Política de comunicação de risco de emergência (CRE) Módulo C2

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1 Política de comunicação de risco de emergência (CRE) Módulo C2 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1

2 Objetivo do módulo No final deste modulo, você será capaz de : Descrever os 8 pontos que a política de comunicação de risco de emergência tem de reconhecer Descrever as 3 principais etapas do desenvolvimento de uma política de comunicação do risco em emergência Imagem: 2

3 O que é a política CRE? 1. Política uma linha de ação formal que a. Evita a fragmentação dos esforços, melhora a coordenação e, principalmente, consegue melhores resultados em CRE 2. Formato: a. Legislação b. Acordos entre vários setores c. Acordos ao nível nacional e subnacional dos governos 3. Normalmente desenvolvida por uma autoridade central, podendo ter políticas descentralizadas, conforme requerido; envolvendo os responsáveis pela sua implementação 4. Principais funções: a. Estabelece objetivos a longo prazo para a CRE b. Atribui responsabilidades para atingir os objetivos c. Define práticas de trabalho recomendadas i.e. unidades centrais e/ou descentralizadas, mecanismos de coordenação d. Determina critérios para a tomada de decisões 3

4 8 pontos que uma política de comunicação dos risco em emergência tem de reconhecer 1. Os direitos dos indivíduos e o direito coletivo (a informar, participar, etc.) 2. A natureza dos perigos, comunidade e a vulnerabilidade da área(s) geográfica(s) abrangida(s) pela política 3. Políticas existentes e relacionadas incluindo aquelas sobre a preparação para emergências e políticas de resposta, desenvolvimento, saúde e política ambiental, etc. 4. Políticas organizacionais existentes e relacionadas 5. Limitações de recursos 4

5 8 pontos que a política de comunicação dos risco de emergência tem de reconhecer, continuação 6. A necessidade de monitorização, avaliação e revisão, conforme necessário 7. Conceitos aceites de gestão de emergência, incluindo a. Abordagem detalhada e sistemática b. Abordagem que cubra todos os riscos c. Abordagem multissetorial, abordagem multiparticipativa d. Incorporação da preparação para emergências na planificação estratégica e. Participação da comunidade f. Desenvolvimento das capacidades existentes 8. Atitudes e percepções do público Imagem: 5

6 Como desenvolver uma Política de CRE 1. Compromisso Político Necessidade de uma política baseada em decisões e políticas em geral Nomeação de um gestor de processo politico qualificado (GPP) O GPP analisa o contexto, cultura, área administrativa sob jurisdição Seleção de uma equipa multissetorial para representar todas as partes interessadas 2. Desenvolvimento de conteúdos e opções GPP e a equipe multissetorial ponderam os problemas e as opções de política CRE, Propõe e documenta as decisões das opções políticas 3. Consulta, debate e finalização Debate das decisões e opções de direção da política, publicamente e com todos os principais atores, no maior número possível de fóruns Decisões finais tomadas pelas autoridades apropriadas e formalizadas pela legislatura nacional, executivo nacional, governos das províncias, etc. Forte divulgação política 6

7 Questões-Chave - 1 Geral A política CRE deverá ser integrada na preparação para emergências, na política de resposta e na intervenção em surtos/epidemias de doenças As emergências deverão estar definidas em termos de aameaças e em termos de consequências sociais e vulnerabilidades/capacidades (vítimas, mortes, perda de propriedade, perturbações sociais) Considerar a criação de uma unidade focal de CRE que esteja, pelo menos em parte, protegida de pressões políticas, formada por uma combinação ideal de nomeações diretas e seleção de pessoal qualificado Pensar adiante em termos de potenciais e diferentes tipos de emergências em vez de focar em emergências anteriores 7

8 Questões-Chave - 2 Organização/unidade/equipa de gestão de CRE Deverão ser criadas equipas a nível nacional e subnacional apropriadas, que trabalham em colaboração e coordenação Funções de emergência e de não emergência Rotina: planificação da CRE aliado a uma planificação geral de preparação para emergências Durante as emergências: tarefas operacionais e de gestão Missão de âmbito alargado Estabelecimento de políticas e revisão Planificação da CRE Provisão/coordenação de recursos Coleta e análise de informação Monitorização, avaliação e relatórios Operações Formação Foto:OMS 8

9 Questões-Chave - 3 Participação dos intervenientes Envolver, tanto quanto possível, todos os intervenientes Incluir o setor privado, a sociedade civil e as ONGs Envolvimento dos cidadãos/público, de alguma forma Principais funcionários e líderes da comunidade Grau de envolvimento? Tipo de envolvimento? Por que razões? De cima para baixo - ou de baixo para cima; ambas? Heróis, celebridades e campeões nacionais Intervenientes internacionais Foto: S.Gborie 9

10 Questões-Chave - 3 Recursos e operações Financiamento e fontes de financiamento Grupo de especialistas importantes em CRE transferíveis e de expansão vertical Instalações e equipamentos Recursos de formação Recursos e plataformas de informação Despesas estruturais e não estruturais Foto: OMS/A. Khan 10

11 Questões-Chave - 4 Monitorização e Avaliação Definição de marcos para se atingir objetivos específicos Obter e utilizar feedbacks das partes intervenientes Conduzir trabalhos de investigação Solicitar relatórios periódicos ao governo e publicá-los conforme apropriado Processos internos, externos ou conjuntos para monitorização e avaliação? Foto: OMS 11

12 Questões-Chave - 5 Definição de prioridades Uma avaliação nacional sistemática de vulnerabilidade em situações de emergência é a pedra basilar de uma política de CRE nacional (ver slide seguinte) Divulgação maciça da informação / Campanhas sobre planos de emergência deverão ser implementadas, incluindo as informações essenciais e mais importantes sobre a estratégia e o planificação da CRE Ordem de prioridade dos perigos Fontes e canais de informação durante as situações de emergência Linhas de Apoio Etc. As prioridades deverão ser definidas de acordo com os setores mais importantes e mais relevantes da sociedade Foto: OMS/EMRO 12

13 Avaliação da vulnerabilidade 1. Identificação dos perigos Ex: Ébola, pandemia de gripe, inundações 5. Recomendação de medidas 2. Descrição do perigo E descrição da comunidade 4. Ordem de prioridade dos perigos 3. Descrição dos efeitos do perigo numa reunião comunitária 13

14 Descrição de a comunidade" Objetivo Descrever a interação entre os perigos, a comunidade e o contexto/ambiente Desenvolver estratégias e medidas para proteger a comunidade e o ambiente Resultado: descrição do risco e da vulnerabilidade Características da comunidade a descrever 1. Demografia: população, idade, distribuição por sexo, mobilidade, capacidades, consciência do perigo, grupos vulneráveis, níveis de saúde e de educação 2. Cultura: tradições, etnia, valores sociais, religião, atitudes face ao perigo, alimentação e hábitos alimentares e estruturas de poder 3. Economia: Comércio, meios de subsistência, agricultura/produção animal, indústrias, riqueza 4. Infraestrutura: Comunicações, transportes, serviços básicos, recursos comunitários, estruturas governamentais, base de recursos, água+saneamento básico, cuidados de saúde 5. Contexto/ambiente: vias fluviais, clima, flora, fauna, geologia e relevo 14

15 Indicadores de Saúde e Educação Objetivo Descrever os riscos que advêm dos determinantes de saúde e de educação Descrever as capacidades Fornecer indicações em termos de estratégias de CRE que possam ser utilizadas em situações de emergência 15 Características comunitárias a serem descritas 1. Taxa de mortalidade infantil: indica a dimensão e a eficácia da cobertura existente em termos de serviços de saúde 2. Cobertura da vacinação: indica a dimensão e a eficácia dos programas de prevenção e a vulnerabilidade aos perigos primários e secundários 3. Padrões de doença : indica que doenças poderão evoluir para situações de epidemia e/ou que poderão piorar após uma situação de emergência 4. Taxas de subnutrição: indica a maior vulnerabilidade aos surtos de doença e podem indicar um fraco nível de serviços de educação e de saúde e situações de pobreza 5. Índices de alfabetização: indica a vulnerabilidade e dá indicações de como a CRE deverá ser feita em situações de emergência. As taxas de alfabetização feminina são importantes na educação para a saúde e preparação do público em situações de emergência 6.

16 Perceção do Risco A perceção do risco é a relação dinâmica entre os perigos, o conhecimento e as atitudes das pessoas Os especialistas e o público em geral (incluindo os que se encontram em situações de risco) podem encarar o risco de formas completamente diferentes (consultar o Módulo B3: Estratégias de comunicação de risco) Imagem: 16

17 Referências Community Emergency preparedness: a manual for managers and policy makers, WHO, 1999 Resources from Pandemic Influenza Preparedness (PIP) Framework, WHO Risk communications project Imagem: OMS 17

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