P L A N M O B. Discutir a Mobilidade é uma forma de buscar alternativas para melhorar a qualidade de vida da. população
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- Carlos Padilha Figueira
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2 Discutir a obilidade é uma forma de buscar alternativas para melhorar a qualidade de vida da população
3 que é, então, IIDDE? ser humano possui inúmeras necessidades, e para atendê-las precisa ter acesso a bens e serviços; precisa deslocarse no espaço utilizando os diversos meios de transporte; precisa de IIDDE.
4 IIDDE mobilidade é uma característica particular das cidades, relativo ao deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano e rural, utilizando para isto calçadas, vias, ciclovias, avenidas, estradas, etc.
5 IIDDE
6 DIS IS SUSTETÁVEIS
7 EIS DE TRSRTE odais mais utilizados na locomoção urbana:
8 ara locomoção de 72 pessoas: (roporção de 1,2 pessoas/veículo, portanto, 60 automóveis)
9 REIDDE: URU SCIEDDE D UTÓVE realidade que vivemos nos centros urbanos, onde a qualidade de vida vem se deteriorando progressivamente, em função dos inúmeros problemas advindo do excesso de veículos particulares.
10 REIDDE: URU
11
12 QUIDDE DE VID
13 melhora na obilidade propicia ao cidadão e ao unicípio: umento da acessibilidade; Requalificação do espaço viário e da paisagem urbana; Revitalização de espaços públicos; umento da atratividade econômica da cidade; Redução dos custos com deslocamentos; Redução da poluição; umento de segurança de trânsito; elhoria no sistema de transporte público.
14 D E IIDDE E URU os art. 170 a 200 da ei unicipal de 2008, o lano Diretor articipativo de auru definiu a política de mobilidade urbana como instrumento de desenvolvimento municipal de que trata o art. 21, inciso XX, e 182 da Constituição Federal, e tem como objeto a interação dos deslocamentos de pessoas e bens com a cidade; o art. 175 determina a criação do lano Diretor de Transporte e obilidade, com visão de futuro que proporcione qualidade de vida à população e seja sustentável ambiental e economicamente ; bjetiva contribuir para o acesso amplo e democrático à cidade, por meio do lanejamento e organização do sistema de mobilidade urbana e regulação dos serviços de transportes urbanos.
15 JETIVS ropor alternativas para os sistemas de mobilidade da cidade, transporte público e não motorizado, ou seja, transportes eficientes sob os pontos de vista ambientais e energéticos; Recomendar soluções aos problemas de mobilidade da população em geral, com políticas e planos de desenvolvimento integrados por meio de EJET e ações de curto, médio e longo prazo priorizando os anseios e necessidades da população.
16 lano Diretor de Transporte e obilidade deverá ser realizado através da participação da comunidade com a supervisão e gerenciamento de uma equipe multidisciplinar que envolvam técnicos do oder úblico e Universidades o Decreto unicipal de 18 de fevereiro de 2011 foi criado o Grupo de Trabalho encarregado de elaborar o lano Diretor de Transporte e obilidade do unicípio de auru e no Decreto de 21 de março de 2011 fora constituído o úcleo Gestor do lano Diretor de Transporte e obilidade do unicípio de auru com representantes do oder úblico ocal e Segmentos da Sociedade Civil.
17 EDUR sob a figura do presidente é a encarregada em coordenar os trabalhos para elaboração do lano Diretor de Transporte e obilidade. pós a criação do úcleo Gestor e grupos de trabalho, foram elaboradas e executas mais de 16 reuniões de sensibilização e levantamento de propostas pela população nos meses de agosto e setembro de 2011 nos diversos Setores de lanejamento do unicípio na área urbana e rural. osteriormente aconteceram 4 audiências temáticas com técnicos convidados para discursarem sobre diversos temas sobre a obilidade.
18 CE DER ÚIC... rover acesso ao sistema de circulação; (são as ruas, calçadas, linhas de ônibus, táxis, ciclovias, terminais integração, os estacionamentos e todos serviços que visem transportar as pessoas, bens e mercadorias); dministrar os diversos interesses, resultando no que denominamos de democratização da mobilidade. (maior acesso, maior conforto, maior segurança e informação menor tempo e menor custo)
19 C FRES?? Identificar diferenças entre setores UR E RUR; análise das características de cada setor de planejamento; EDUCÇÃ TRÂSIT udança comportamental; ICETIV ao uso do Transporte Coletivo; ICETIV a outros modais de deslocamento mais sustentáveis a pé, bicicleta e carona solidária; por desejo e não por necessidade.
20 ETS D RCESS JÁ EXECUTDS ESQUISS IICIIS FRÇÃ DE GRUS TÉCICS REUIÕES DE SESIIIZÇÃ nos setores de lanejamento de 30/gosto a 25/utubro/1011 UDIÊCIS TEÁTICS - 8, 9, 17 e 18/ovembro/ spectos socioeconômicos do Transporte e da obilidade no unicípio; Educação e mudança de cultura; 2. Sistema de Transporte Coletivo; 3. Sustentabilidade, circulação e o impacto ambiental dos meios de transporte; 4. Infraestrutura viária; cessibilidade; CFERÊCI UICI DE TRSRTE E IIDDE - 8 e 9 Dezembro/2011 or uma mobilidade mais humana, segura e sustentável Em 2012 reuniões com grupos de Trabalho e úcleo Gestor Em 2013 elaboração de projetos, pesquisas e outros Entrega prevista do lano completo novembro 2013 semana da obilidade
21 CSIÇÃ D Composição 4 cadernos: Caderno 1 Diagnóstico do unicípio Caderno 2 rogramas e ções Caderno 3 inuta da ei de obilidade Caderno 4 - rojetos RZ ESTID R CCUSÃ VER 2013 EI º , DE 3 DE JEIR DE prazo 3 anos (2015)
22 GUS RSTS Criação do Conselho de obilidade Criação do Fundo unicipal de obilidade Criação da Gerencia de Educação para obilidade articipação em programas de captação de recursos C obilidade Curso de Extensão Universitária em parceria com a UES auru - "Indicadores de Qualidade para o Transporte úblico de auru Elaborar um modelo de padrão de qualidade do transporte Coletivo, que tem como atributos: acessibilidade, freqüência de atendimento, tempo de viagem, lotação, confiabilidade, segurança, características dos veículos, características dos locais de paradas, sistema de informação, conectividade, comportamento dos operadores e estado das vias. (CFERECI IIDDE) C obilidade reestruturação do Centro - corredores exclusivos de ônibus (portunidade) C obilidade asfalto Estudo de implantação de anel viário no município lano de recuperação de calçadas e passeios públicos Semana da IIDDE de 18 a 24 de novembro 2013
23 GUS RSTS Inserção na grade curricular municipal do desenvolvimento de atividades de educação no trânsito e mudança da cultura de mobilidade. (médio) uscar-se-á ampliar a função de movimentação de cargas para outras áreas além do transporte de grãos, insumos agrícolas, metais e combustíveis, bem como implantar funções de turismo e transporte de passageiros. (longo) Estruturar setor em órgão municipal capacitado para promover incremento das atividades relativas ao transporte ferroviário. ongo prazo Estimular o uso do transporte coletivo sobre o individual, como forma de reduzir o número de veículos em circulação, reduzindo a emissão de poluentes, através do plano viário, definir as vias com prioridade para o transporte coletivo; (curto) Contratação pelo unicípio/edur de empresa que irá elaborar um projeto de remodelagem no sistema de transporte coletivo, conforme termo de referência elaborado pela EDUR, gestora do transporte Coletivo, sendo que tal trabalho deverá ser acompanhado pelo úcleo Gestor do lano Diretor de Transporte e obilidade, o Conselho de Usuários e da sociedade civil.
24 GUS RSTS Implantação de Sistema de Controle de tráfego urbano em tempo real ( semáforos inteligentes ); Elaborar estudo para criação de uma central de transbordo para transportadoras de carga rodoviária. Elaboração do lano Viário e Transportes, ordenando as obras viárias em projeto de acordo com a necessidade atual e futura do unicípio, considerando como parâmetros de priorização de obras: a. Crescimento e adensamento populacional; b. igações bairro-centro (radiais), c. igações entre bairros (perimetrais), d. Expansão do sistema com a transposição de barreiras naturais, arquitetônicas ou de infraestrutura diversa. e. ara o sistema atual, prever a hierarquização vias da cidade, por meio de características da via e do entorno, e o volume e característica do tráfego, classificando-as como arteriais, coletoras (1a, 2ª e 3ª ordem) e locais, aplicando políticas especificas de transito para cada uma delas (vias exclusivas para transporte publico, manutenção, restrição de estacionamento e outros)
25 Um cidade onde os pedestres e ciclistas são respeitados e protegidos, é uma cidade mais feliz e democrática Henrique eñalosa
26 brigado! aiores Informações: e mobilidade@emdurb.com.br Rede Social: obilidade auru
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