RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objectivo cumprir o disposto no Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, no seu artigo 66.º-A do Capítulo V, intitulado Relatório de Concretização do Processo de Bolonha. A Licenciatura em Engenharia Electrotécnica resulta da adequação do curso de Bacharelato em Engenharia Electrotécnica de acordo com os pressupostos do Processo de Bolonha, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, e do despacho n.º 7287-B/2006, de 31 de Março. Este Bacharelato, por sua vez, resultou da fusão dos cursos de Bacharelato em Engenharia Electromecânica e Bacharelato em Engenharia Electrotécnica, anteriormente ministrados na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA), em resposta ao despacho de 21 de Junho de 2006 que regulamenta orientações para a fixação de vagas. O curso de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica iniciou assim o seu funcionamento no Ano Lectivo de 2007/08, ano em que ocorreu a transição curricular. Do ponto de vista formal, foi elaborado um Plano Curricular Individual de Transição para cada aluno, respeitando as regras estabelecidas para o conjunto da Universidade de Aveiro. Todos os alunos transitaram para o novo plano curricular, em simultâneo. Por este motivo, durante o ano lectivo transacto houve vários aspectos do funcionamento do curso que reflectem o processo de transição e a diversidade de alunos que se encontram no sistema: alunos oriundos de cada um dos cursos de Bacharelato que foram fundidos em 2006, alunos oriundos do primeiro ano do Bacharelato em Engenharia Electrotécnica fundido e, finalmente, alunos que ingressaram este ano lectivo na Licenciatura em Engenharia Electrotécnica. Torna-se assim necessária alguma cautela na análise dos dados disponíveis até ao momento e que serão discutidos no decurso deste relatório. O Processo de Bolonha pressupõe uma mudança de paradigmas: de ambientes de ensino/aprendizagem centrados no professor para ambientes de aprendizagem centrados no aluno; de estruturas curriculares baseadas em conteúdos programáticos para estruturas curriculares organizadas em torno de learning outcomes (que passaremos a designar por Aprendizagens Verificáveis, neste relatório), associados ao volume de trabalho exigível ao aluno para adquirir essas aprendizagens e traduzido pelos ECTS. Desde 2001 que a ESTGA tem no terreno, nos seus cursos tecnológicos, um modelo de Aprendizagem Baseado em Projectos (ABP), cujas características correspondem aos desafios do Processo de Bolonha (Boud & Filleti, 1991). Por esta razão, a adequação da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica não envolveu uma mudança de paradigma, tendo sido aproveitada para fazer ajustamentos ao plano curricular, fruto da experiência acumulada em ABP. As maiores modificações no desenho curricular do curso ocorreram por força da fusão dos dois bacharelatos já referidos. De qualquer forma, este processo de revisão e ajuste curricular foi desenvolvido no âmbito mais alargado da adequação dos cursos não tecnológicos da ESTGA, que envolveu todos os docentes desta instituição em acções de formação e discussão, durante 2006.

2 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 2. DEFINIÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS A ESTGA, enquanto parte integrante da Universidade de Aveiro, seguiu as orientações definidas pelas estruturas desta universidade para a adequação dos seus cursos à nova organização decorrente do Processo de Bolonha, tendo em atenção o disposto no despacho nº 7287-B/2006 (2ª série). A atribuição de créditos às unidades curriculares respeitou assim essas orientações. Os pressupostos do Modelo de Aprendizagem Baseada em Projectos serão descritos na secção deste relatório Novas Metodologias de Ensino. A implementação desta metodologia de aprendizagem tem um forte impacto no desenho curricular, da forma que passamos a descrever. O processo de aprendizagem está organizado em torno de projectos com uma dimensão temporal considerável, aos quais em geral são associadas disciplinas de suporte, constituindo estes agregados estruturas curriculares explícitas. Na ESTGA, estes agregados designam-se por Módulos Temáticos (MT), já que são dedicados a cada um dos grandes temas do curso. Em consonância, são compostos por um Projecto Temático semestral e por uma ou mais Disciplinas Associadas. Como a estrutura curricular está organizada em torno dos MT e respectivos projectos, que se pretendem consistentes e próximos da realidade, a tradicional organização estratificada em que as várias áreas científicas vão sendo construídas em paralelo cede lugar a uma estrutura em que a aquisição de conhecimentos sobre os grandes temas é concentrada no mesmo semestre em vez de disseminada ao longo do curso. Os MT assumem-se desta forma como unidades curriculares nucleares, podendo ser identificados nos planos curriculares pelas áreas sombreadas. As disciplinas não incluídas nestas áreas são dedicadas a assuntos complementares, e são designadas por Disciplinas Autónomas. As disciplinas são ministradas em blocos de quatro horas, designados como teórico-práticos, que podem ser organizados diferentemente, de acordo com a disciplina em causa e as necessidades de aprendizagem expressas pelos alunos em cada momento: a organização das actividades lectivas flexibiliza-se em função do seu processo de aprendizagem. No caso das Disciplinas Associadas, esta flexibilidade permite ainda uma melhor articulação com o Projecto Temático correspondente. Os semestres estão organizados em três períodos de cinco semanas, perfazendo quinze semanas dedicadas a actividades de contacto. As aulas das Disciplinas Associadas são mais concentradas no início do semestre permitindo trabalhar conceitos fundamentais, essenciais ao arranque do projecto. Já o último período é essencialmente dedicado a trabalho de projecto. O semestre encerrase com um período adicional, exclusivamente dedicado a avaliações, incluindo a dos projectos, que assumem a forma de defesa pública.

3 PLANO CURRICULAR DO TRONCO COMUM UNIDADES CURRICULARES ANO SEM HORAS CONTACTO / SEMESTRE AULA TUTORIAL TOTAL CRÉDITOS Matemática I ,0 Física ,0 Elementos de Electromagnetismo ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM INFORMÁTICA APLICADA Projecto Temático em Informática Aplicada Disciplina Associada de Informática e Programação ,0 Disciplina Associada de Metodologia e Gestão de Projectos Matemática II ,0 Matemática Aplicada ,0 Elementos de Termodinâmica ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM CIRCUITOS ELÉCTRICOS Projecto Temático em Circuitos Eléctricos Disciplina Associada de Análise de Circuitos Disciplina Associada de Inglês Técnico MÓDULO TEMÁTICO EM ELECTRÓNICA E SISTEMAS ANALÓGICOS Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Analógicos Disciplina Associada de Semicondutores Dispositivos e Aplicações ,0 Disciplina Associada de Sistemas Electrónicos Opção I ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM ELECTRÓNICA E SISTEMAS DIGITAIS Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Digitais Disciplina Associada de Microprocessadores e Microcontroladores Disciplina Associada de Sistemas Digitais MÓDULO TEMÁTICO EM INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Projecto Temático em Instrumentação Industrial Disciplina Associada de Electrónica Industrial ,0 Disciplina Associada de Instrumentação e Medidas Opção II ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM TECNOLOGIA ELÉCTRICA Projecto Temático em Tecnologia Eléctrica Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas Disciplina Associada de Electrotecnia Aplicada ,0 12,0 12,0

4 PLANO CURRICULAR DO RAMO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS UNIDADES CURRICULARES ANO SEM HORAS CONTACTO / SEMESTRE AULA TUTORIAL TOTAL CRÉDITOS MÓDULO TEMÁTICO EM DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA Projecto Temático em Distribuição e Utilização de Energia Disciplina Associada de Transporte, Utilização e Gestão de Energia ,0 Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas, Accionamentos e Protecções Aparelhagem Eléctrica ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM INSTALAÇÕES DE ENERGIA ELÉCTRICA Projecto de Instalações de Energia Eléctrica Disciplina Associada de Instalações Eléctricas I MÓDULO TEMÁTICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Projecto Temático em Automação Industrial Disciplina Associada de Automação ,0 Disciplina Associada de Hidráulica e Pneumática Opção III ,0 MÓDULO TEMÁTICO DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS Projecto de Instalações Especiais Disciplina Associada de Instalações Eléctricas II ,0 12,0

5 PLANO CURRICULAR DO RAMO DE MECATRÓNICA UNIDADES CURRICULARES ANO SEM HORAS CONTACTO / SEMESTRE AULA TUTORIAL TOTAL CRÉDITOS MÓDULO TEMÁTICO EM TERMODINÂMICA E FLUIDOS Projecto Temático em Termodinâmica e Fluidos Disciplina Associada de Mecânica dos Fluidos ,0 Disciplina Associada de Máquinas Térmicas e Transferência de Calor Mecânica e Resistência dos Materiais ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM TECNOLOGIA DE MATERIAIS E DE PROCESSOS Projecto Temático em Tecnologia de Materiais e de Processos Disciplina Associada de Processos Tecnológicos Disciplina Associada de Materiais MÓDULO TEMÁTICO EM MAQUINAÇÃO ASSISTIDA POR COMPUTADOR Projecto Temático em Maquinação Assistida por Computador Disciplina Associada de Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ,0 Disciplina Associada de Desenho Técnico Hidráulica e Pneumática ,0 MÓDULO TEMÁTICO EM PROJECTO MECATRÓNICO Projecto Mecatrónico Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Órgãos de Máquinas ,0 16,0

6 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 3. SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE Encontra-se em curso na ESTGA um processo de sedimentação da estrutura curricular com base nas Aprendizagens Verificáveis (AV). Todas as unidades curriculares dispõem de Guiões, que incluem uma lista de AV dessa unidade, as linhas programáticas correspondentes, e ainda um campo de requisitos (AV que é suposto o aluno dominar para o acompanhamento adequado da unidade curricular). A fase deste trabalho que se encontra ainda em desenvolvimento prende-se com a articulação dos vários Guiões e a tradução específica nestes das competências transversais definidas para o curso. Este trabalho constitui uma base importante para o sistema de garantia da qualidade, permitindo a verificação das AV e sua articulação. A Universidade de Aveiro tem vindo a envidar esforços de implementação de um Sistema de Garantia da Qualidade, que incluem a aplicação de inquéritos pedagógicos semestrais para todas as unidades curriculares de primeiro ciclo. Estes inquéritos são respondidos on-line pelos alunos e versam o processo de ensino aprendizagem (apreciação dos alunos relativamente às unidades curriculares, aos docentes e à sua própria actividade) e o volume de trabalho requerido (ECTS). Para o curso de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, só 16 das suas unidades curriculares dispõem de dados tratados como resultado destes inquéritos, já que nas restantes houve menos de 20 respostas por parte dos alunos (mínimo considerado para garantir alguma validade estatística). Complementarmente, foi realizado na ESTGA um inquérito aos docentes responsáveis pelas unidades curriculares relativamente às condições de funcionamento das mesmas no ano lectivo 2007/2008. O modelo pedagógico implementado neste curso resulta num conjunto de especificidades que vão desde o funcionamento dos laboratórios em regime de acesso livre (se bem que com regras) à necessidade de criar espaços físicos de trabalho para os grupos de projecto. Sendo a ESTGA uma estrutura recente, cujas estruturas não estão ainda concluídas, e tendo registado um aumento significativo do número de alunos nos últimos anos, é natural que haja dificuldades neste domínio, malgrado os esforços de os colmatar. Neste momento, os grupos de projecto dispõem apenas de uma sala com um conjunto de ilhas de trabalho que podem utilizar para reunir e desenvolver o seu trabalho. O projectado edifício da Fábrica do Outeiro inclui gabinetes de trabalho para os grupos de projecto, pelo que este aspecto terá reposta adequada num futuro próximo. Tendo em vista a promoção da qualidade no sistema e a efectiva articulação entre unidades curriculares, aspecto que assume importância particular nos Módulos Temáticos, a Direcção de Curso tem vindo a promover reuniões regulares (três por semestre, tipicamente) entre todos os docentes do curso. Para além disso, os métodos de avaliação são coordenados no início de cada semestre de forma a evitar sobrecargas de trabalho excessivas, permitindo aproveitar as semanas intercalares de avaliação (no final de cada período de 5 semanas lectivas) da melhor forma De referir ainda que alguns docentes desenvolvem actividades de Avaliação Formativa Iluminativa, que permitem aos alunos expressar a sua opinião acerca do processo de aprendizagem.

7 Indicadores Objectivos: Distribuição de ECTS por área científica RAMO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA Electrotecnia ELE 104 Engenharia Mecânica EMEC 6 Matemática M 20 Física F 16 Informática I 10 Gestão GES 2 Línguas L 4 Contabilidade/ Ciências Empresariais e da Administração/ Ciências Jurídicas/ Ciências e Tecnologias da Saúde/ Gestão/ Informática/ Línguas C/ CEAD/ CJ/ CTS/ GES/ I/ L CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS 18 TOTAL RAMO DE MECATRÓNICA ÁREA CIENTÍFICA SIGLA Electrotecnia ELE 64 Engenharia Mecânica EMEC 52 Matemática M 20 Física F 16 Informática I 10 Gestão GES 2 Línguas L 4 Contabilidade/ Ciências Empresariais e da Administração/ Ciências Jurídicas/ Ciências e Tecnologias da Saúde/ Gestão/ Informática/ Línguas C/ CEAD/ CJ/ CTS/ GES/ I/ L CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS 12 TOTAL

8 Novas metodologias de ensino Já foi referido neste relatório que desde o ano lectivo de 2001/2002 que os cursos tecnológicos da ESTGA estão organizados de acordo com o Modelo de Aprendizagem Baseado em Projectos, no culminar de um longo processo de debate interno e desenvolvimento curricular (Oliveira, 2006). A Aprendizagem Baseada em Projectos inscreve-se no conceito mais geral de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL Problem Based Learning). Nestes modelos, o ponto de partida consiste num problema tanto quanto possível relacionado com situações concretas reais, e por isso mesmo complexo, multidisciplinar e com soluções em aberto, no sentido em que poderá haver mais do que uma solução possível (Savin-Baden, 2000). Será ao tentar encontrar uma solução para esse problema que os alunos, usualmente organizados em pequenos grupos, desenvolvem o seu processo de aprendizagem, necessariamente diverso dos seus colegas e de um percurso pré-estipulado pelo professor. Neste contexto, o aluno passa de espectador a actor, a elemento activo e central do processo; o professor passa a desempenhar o exigente papel de apoiar o processo de aprendizagem, colocando questões exploratórias, guiando sem fazer e questionando sem solucionar (Cowan, 1998). Trata-se assim de um modelo fortemente centrado no aluno, que assume parte importante da responsabilidade pelo seu próprio processo de aprendizagem (Boud & Feletti, 1991). O facto de os problemas estarem relacionados com situações próximas das reais é um factor de motivação importante. Constitui, por outro lado, um ambiente propício ao desenvolvimento de competências transversais (Cowan, 1987)(Fallows & Steven, 2000): os alunos trabalham em grupo, planeiam o seu próprio trabalho, pesquisam informação autonomamente. Trabalham, enfim, num ambiente muito próximo do que irão encontrar no mercado de trabalho. Os projectos são desenvolvidos em trabalho de grupo, sendo idealmente atribuído um espaço físico de trabalho a cada grupo de alunos. Na Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, para além dos aspectos relativos ao desenho curricular, já debatidos, o acesso aos laboratórios é livre, se bem que devidamente regulamentado, incluindo à noite a aos fins-de-semana. Cada grupo é acompanhado por um docente, o Orientador do projecto, cujo papel é o de apoiar os alunos no desenvolvimento das suas aprendizagens. A avaliação dos projectos tem por base um relatório final e uma defesa pública que inclui uma apresentação do trabalho por todos os alunos do grupo, seguida de um período de discussão com um júri. Este júri é composto por três elementos, entre eles o Orientador do projecto. É prática corrente e incentivada que um dos restantes elementos do júri seja externo à instituição. Nas disciplinas, quer associadas, quer autónomas, são incentivadas práticas de aprendizagem activa.

9 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO - TRONCO COMUM CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM CONTÍNUA PERIÓDICA FINAL Matemática I Física Elementos de Electromagnetismo Disciplina Associada de Informática e Programação Disciplina Associada de Metodologia e Gestão de Projectos Matemática II Matemática Aplicada Elementos de Termodinâmica Disciplina Associada de Análise de Circuitos Disciplina Associada de Inglês Técnico Disciplina Associada de Semicondutores Dispositivos e Aplicações Disciplina Associada de Sistemas Electrónicos Disciplina Associada de Microprocessadores e Microcontroladores Disciplina Associada de Sistemas Digitais Disciplina Associada de Electrónica Industrial Disciplina Associada de Instrumentação e Medidas Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas Disciplina Associada de Electrotecnia Aplicada MÉTODOS DE AVALIAÇÃO - RAMO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM CONTÍNUA PERIÓDICA FINAL Disciplina Associada de Transporte, Utilização e Gestão de Energia Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas, Accionamentos e Protecções Aparelhagem Eléctrica Disciplina Associada de Instalações Eléctricas I Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Hidráulica e Pneumática Disciplina Associada de Instalações Eléctricas II 3 2 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO - RAMO DE MECATRÓNICA CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM CONTÍNUA PERIÓDICA FINAL Disciplina Associada de Mecânica dos Fluidos Disciplina Associada de Máquinas Térmicas e Transferência de Calor Mecânica e Resistência dos Materiais Disciplina Associada de Processos Tecnológicos Disciplina Associada de Materiais Disciplina Associada de Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Disciplina Associada de Desenho Técnico Hidráulica e Pneumática Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Órgãos de Máquinas

10 ESCOLARIDADE E TIPOS DE ESCOLARIDADE POR SEMANA E POR PERÍODO TRONCO COMUM CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM 1º PERÍODO 2ºPERÍODO 3º PERÍODO TP OT TP OT TP OT Matemática I Física Elementos de Electromagnetismo Projecto Temático em informática Aplicada 1,3 (OT Média) Disciplina Associada de Informática e Programação Disciplina Associada de Metodologia e Gestão de Projectos Matemática II Matemática Aplicada Elementos de Termodinâmica Projecto Temático em Circuitos Eléctricos 2 (OT Média) Disciplina Associada de Análise de Circuitos Disciplina Associada de Inglês Técnico Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Analógicos 2 (OT Média) Disciplina Associada de Semicondutores Dispositivos e Aplicações Disciplina Associada de Sistemas Electrónicos Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Digitais 2 (OT Média) Disciplina Associada de Microprocessadores e Microcontroladores Disciplina Associada de Sistemas Digitais Projecto Temático em Instrumentação Industrial 2 (OT Média) Disciplina Associada de Electrónica Industrial Disciplina Associada de Instrumentação e Medidas Projecto Temático em Tecnologia Eléctrica 2 (OT Média) Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas Disciplina Associada de Electrotecnia Aplicada 4+2 4

11 ESCOLARIDADE E TIPOS DE ESCOLARIDADE POR SEMANA E POR PERÍODO RAMO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM 1º PERÍODO 2ºPERÍODO 3º PERÍODO TP OT TP OT TP OT Projecto Temático em Distribuição e Utilização de Energia 2 (OT Média) Disciplina Associada de Transporte, Utilização e Gestão de Energia Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas, Accionamentos e Protecções Aparelhagem Eléctrica Projecto de Instalações de Energia Eléctrica 4(OT Média) Disciplina Associada de Instalações Eléctricas I Projecto Temático em Automação Industrial 2 (OT Média) Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Hidráulica e Pneumática Projecto de Instalações Especiais 3 (OT Média) Disciplina Associada de Instalações Eléctricas II 4 4 ESCOLARIDADE E TIPOS DE ESCOLARIDADE POR SEMANA E POR PERÍODO RAMO DE MECATRÓNICA CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM 1º PERÍODO 2ºPERÍODO 3º PERÍODO TP OT TP OT TP OT Projecto Temático em Termodinâmica e Fluidos 2 (OT Média) Disciplina Associada de Mecânica dos Fluidos Disciplina Associada de Máquinas Térmicas e Transferência de Calor Mecânica e Resistência dos Materiais Projecto Temático em Tecnologia de Materiais e Processos 2 (OT Média) Disciplina Associada de Processos Tecnológicos Disciplina Associada de Materiais Projecto Temático em Maquinação Assistida por Computador 1,3 (OT Média) Disciplina Associada de Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Disciplina Associada de Desenho Técnico Hidráulica e Pneumática Projecto Mecatrónico 4(OT Média) Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Órgãos de Máquinas 4+4 2

12 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 4. METODOLOGIA E ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS A Universidade de Aveiro tem vindo a implementar um conjunto de sistemas de recolha de dados, nomeadamente através dos inquéritos aos alunos e docentes já referidos. Também já foi aplicado um inquérito aos antigos alunos da UA e encontra-se em preparação um inquérito aos empregadores. São disponibilizados ainda dados quanto ao desempenho por unidade curricular. A análise dos dados recolhidos nos inquéritos aos alunos só foi possível para 16 das unidades curriculares, uma vez que só nesses casos houve mais do que 20 respostas, número considerado como mínimo para que análise tenha validade estatística. De notar que não há dados para nenhuma das unidades curriculares do terceiro ano, nem para nenhum dos Projectos Temáticos do curso. Este último aspecto assume particular importância num curso em que os projectos são o motor da aprendizagem. No caso da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, um aspecto que enviesa a análise dos resultados dos inquéritos aos alunos prende-se com o facto de os dados terem sido recolhidos para cada uma das disciplinas associadas de forma independente, ao invés de se avaliar o Módulo Temático como uma unidade, já que constituem os núcleos estruturantes do curso. Perde-se assim a dimensão da articulação entre as componentes dos MT, o que é piorado pela ausência de dados relativos aos Projectos Temáticos. A este enviesamento acresce ainda um outro, introduzido pelo facto de os alunos terem respondido a secções do inquérito relativas a aulas teóricas e/ou práticas, que não fazem parte da tipologia definida para as disciplinas desta licenciatura. Ainda assim, foi feita uma análise de correlação com os dados disponíveis, cujas tabelas são apresentadas em anexo e cujos resultados serão discutidos nas secções próprias deste relatório. A apreciação do processo ensino/aprendizagem na Licenciatura em Engenharia Electrotécnica é globalmente desenvolvida com base na abordagem adoptada pela Universidade de Aveiro. A metodologia traçada implica um aumento significativo da participação dos alunos e permite-lhes contribuir directamente a monitorização do sistema, através dos inquéritos pedagógicos semestrais, e através dos órgãos onde se encontram representados. Na ESTGA, fruto das características do seu modelo pedagógico, a relação professor/aluno é bastante próxima, permitindo detectar e resolver, sempre que possível, problemas e desvios do processo. As reuniões periódicas de docentes de Engenharia Electrotécnica já referidas constituem um fórum de discussão importante destas situações.

13 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 5. MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Sucesso escolar Os dados disponíveis para avaliar o sucesso escolar, e que constam das tabelas que se seguem neste relatório, não têm em conta a realidade dos Módulos Temáticos, já que se pode obter aprovação nestes com notas inferiores a 10 (sempre superiores a 8) nas unidades que os compõem. É assim provável que as taxas de aprovação de algumas das disciplinas associadas sejam efectivamente superiores às indicadas. De um modo geral, e para o conjunto das unidades curriculares da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, a taxa de aprovação média para o conjunto dos inscritos é de 57%, subindo para 78% quando se consideram apenas os alunos avaliados, que são em média 71% dos inscritos. Uma análise dos dados por ano revela um aumento significativo da percentagem de alunos avaliados sobre os inscritos na transição do tronco comum para os ramos, que ocorre no terceiro ano (61% para taxas na casa dos 80% nos dois ramos). Em sintonia, verifica-se um aumento consistente da taxa de aprovados sobre avaliados ao longo dos três anos do curso. Esta tendência, que pode revelar apenas o aumento de maturidade dos alunos e uma maior motivação e enquadramento no modelo de aprendizagem, faz ressaltar a importância de medidas direccionadas aos primeiros semestres. Verifica-se ainda uma correlação correlação linear negativa (R=-0,44) significativa (p<5%) entre a percentagem de alunos avaliados que obtêm aprovação e os ECTS atribuídos à disciplina, o que revela que a taxa de aprovações tende a ser menor em disciplinas com mais ECTS. Este aspecto será objecto de discussão mais detalhada na secção Análise de Resultados. ~ Tendo em vista a melhoria destes indicadores, estão a ser ponderadas alterações na distribuição de algumas disciplinas ao longo dos três períodos lectivos semestrais da ESTGA. A grande diversidade de perfis de alunos que neste momento ingressam nesta licenciatura impõe igualmente uma atenção particular aos requisitos assumidos para cada unidade curricular, estando em ponderação a possibilidade de apoio extra-curricular para tentar aumentar a taxa de avaliados sobre os inscritos no primeiro ano (verifica-se uma correlação negativa R=-54, p<5% entre a frequência com que os alunos dizem procurar o apoio dos docentes extra-aula e a taxa dos alunos que se submetem a avaliação). De notar, mais uma vez, que toda esta análise foi feita em torno das unidades curriculares desagregadas, descurando por falta de dados, a análise em torno dos Módulos Temáticos.

14 SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR - TRONCO COMUM CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS Matemática I Física Elementos de Electromagnetismo Projecto Temático em informática Aplicada Disciplina Associada de Informática e Programação Disciplina Associada de Metodologia e Gestão de Projectos Matemática II Matemática Aplicada Elementos de Termodinâmica Projecto Temático em Circuitos Eléctricos Disciplina Associada de Análise de Circuitos Disciplina Associada de Inglês Técnico Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Analógicos Disciplina Associada de Semicondutores Dispositivos e Aplicações Disciplina Associada de Sistemas Electrónicos Projecto Temático em Electrónica e Sistemas Digitais Disciplina Associada de Microprocessadores e Microcontroladores Disciplina Associada de Sistemas Digitais Projecto Temático em Instrumentação Industrial Disciplina Associada de Electrónica Industrial Disciplina Associada de Instrumentação e Medidas Projecto Temático em Tecnologia Eléctrica Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas Disciplina Associada de Electrotecnia Aplicada SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR - RAMO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS Projecto Temático em Distribuição e Utilização de Energia Disciplina Associada de Transporte, Utilização e Gestão de Energia Disciplina Associada de Máquinas Eléctricas, Accionamentos e Protecções Aparelhagem Eléctrica Projecto de Instalações de Energia Eléctrica Disciplina Associada de Instalações Eléctricas I Projecto Temático em Automação Industrial Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Hidráulica e Pneumática Projecto de Instalações Especiais Disciplina Associada de Instalações Eléctricas II SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR - RAMO DE MECATRÓNICA CÓDIGO UNIDADES CURRICULARES ANO SEM INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS Projecto Temático em Termodinâmica e Fluidos Disciplina Associada de Mecânica dos Fluidos Disciplina Associada de Máquinas Térmicas e Transferência de Calor Mecânica e Resistência dos Materiais Projecto Temático em Tecnologia de Materiais e Processos Disciplina Associada de Processos Tecnológicos Disciplina Associada de Materiais Projecto Temático em Maquinação Assistida por Computador Disciplina Associada de Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Disciplina Associada de Desenho Técnico Hidráulica e Pneumática Projecto Mecatrónico Disciplina Associada de Automação Disciplina Associada de Órgãos de Máquinas

15 Competências extracurriculares O plano de estudos e as Aprendizagens Verificáveis das unidades curriculares estão delineadas de modo a que os alunos desenvolvam as competências transversais previstas para um curso do 1º Ciclo, traduzindo os Descritores de Dublin. Tal como já foi referido noutras secções deste relatório, o Modelo de Aprendizagem Baseada em Projectos cria um ambiente propício ao desenvolvimento, acompanhado e orientado, de competências transversais que de outra forma seria difícil de tornar explícitas no currículo. Os alunos trabalham em grupo, pesquisam informação autonomamente, planeiam o seu próprio trabalho, escrevem relatórios técnicos de dimensão considerável, fazem apresentações e discutem o seu trabalho em público, só para dar alguns exemplos. Os alunos da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica têm ainda oportunidade de alargar horizontes e tomar contacto com áreas científicas diversas por intermédio das disciplinas de opção (duas no tronco comum e mais uma no Ramo de Instalações Eléctricas). Pelo facto de serem ministradas quatro licenciaturas não tecnológicas na ESTGA, a oferta neste domínio é bastante abrangente. Inserção na vida activa Neste domínio, o Modelo de Aprendizagem Baseada em Projectos apresenta mais-valias importantes. Os alunos desenvolvem dez projectos ao longo do curso, projectos esses que se pretendem próximos de situações de trabalho reais, pelo que se pode considerar que contribuem para a inserção dos nossos alunos na vida activa. Para além disso, é prática corrente que um dos elementos do júri dos projectos temáticos seja externo à escola, frequentemente oriundo do meio empresarial, o que constitui mais um factor importante de contacto com a realidade da vida activa. Ao longo do tempo tem igualmente sido possível desenvolver alguns projectos em parceria com empresas, o que constitui um importante factor de integração na vida activa.

16 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS Como já foi referido, só há resultados disponíveis dos inquéritos aos alunos para 16 unidades curriculares, entre as quais não se conta nenhum dos Projectos Temáticos. Apesar disso, foi feita uma análise de correlação entre os factores disponíveis, cujas tabelas de dados e resultados se encontram em anexo a este relatório. Podemos assim tecer as considerações que se seguem. 1. Verifica-se uma correlação linear significativa (R=0,56, p<5%) entre o desvio percentual dos ECTS indicados pelos alunos e os ECTS curriculares (Desvio) e a percepção da adequação do trabalho exigido aos ECTS atribuídos (B7), parecendo revelar que quanto menos tempo os alunos dedicam a uma unidade curricular face ao estipulado no currículo, mais adequadas lhes parecem as exigências de trabalho por parte dos professores responsáveis. Este resultado permite levantar dúvidas quanto à validade dos dados e das respostas obtidas. 2. Por outro lado, do conjunto das disciplinas analisadas verifica-se uma correlação linear negativa (R=-0,87) significativa (p<5%) entre a rácio ECTSalunos/ECTS e os ECTS do plano curricular. Isto indica que existe uma tendência para que os alunos atribuam menos ECTS, em proporção, às disciplinas que curricularmente têm mais ECTS atribuídos, evidenciando que a carga de trabalho declarada é por disciplina e não na proporção dos ECTS presentes no plano curricular. 3. Note-se igualmente a correlação linear negativa (R=-0,44, p<5%) entre o a percentagem de alunos avaliados que obtêm aprovação e os ECTS da disciplina, que a taxa de aprovações é menor em disciplinas com mais ECTS. Considerando que se verificou que os alunos atribuem menos ECTS, em proporção, às disciplinas que têm mais ECTS atribuídos (Ponto 2), pode-se induzir que esta maior taxa de reprovação resulta de um défice de trabalho nas disciplinas às quais deverá estar associada uma maior carga de trabalho. 4. De qualquer forma, há várias unidades curriculares para as quais os alunos reportam mais ECTS dos que os atribuídos no plano curricular. Trata-se, em todos os casos, de Disciplinas Associadas, pelo que este desvio poderá apenas reflectir a articulação com o trabalho de projecto. Verifica-se, mais uma vez, a necessidade de avaliar o conjunto do Módulo Temático. De uma forma geral, podemos ainda verificar que a percepção global, quer dos alunos é globalmente positiva, com classificações médias nas várias categorias entre 2.9 e 3.8, no caso dos alunos.

17 DEPARTAMENTO Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda CURSO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 7. CONCLUSÕES A primeira conclusão que se pode tirar é a de que é necessário adequar a recolha de dados à realidade pedagógica da ESTGA e da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, tanto ao nível dos inquéritos aos alunos, como ao nível do cálculo dos indicadores de desempenho. Para além dos factores de enviesamento referidos ao longo do relatório, há ainda a considerar o facto de que no segundo semestre do ano lectivo de 2007/08 os inquéritos foram realizados antes do final das aulas. No caso da ESTGA, em virtude da distribuição irregular da carga lectiva ao longo do semestre, isso significou que algumas disciplinas já tinham terminado (incluindo a respectiva avaliação), enquanto outras ainda se encontravam em pleno funcionamento. Esta distribuição irregular prejudicou igualmente a apreciação dos alunos quanto à carga de trabalho que lhes é requerida, já que as questões do inquérito eram relativas à carga média semanal, por disciplina. Alguns destes aspectos, tendo sido devidamente sinalizados, já serão levados em conta na próxima iteração do processo de recolha de dados. Tendo a transição curricular ocorrido neste ano lectivo, e havendo uma enorme diversidade de percursos nos alunos que se encontram no sistema, torna-se evidente a necessidade de analisar com cautela os dados recolhidos. Durante os próximos anos, mantendo-se o esforço avaliativo, será possível ir aferindo a evolução da concretização do Processo de Bolonha nesta licenciatura. De qualquer forma, a avaliação ao nível da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica é globalmente positiva. O modelo de aprendizagem é centrado no aluno, e a percepção da qualidade do ensino é globalmente positiva. Estão também no terreno dispositivos relevantes do ponto de vista da garantia da qualidade, que incluem a realização de inquéritos semestrais e a efectiva estruturação curricular em torno das Aprendizagens Verificáveis. Estes mecanismos serão melhorados no futuro, com base na experiência qur for sendo adquirida. REFERÊNCIAS Boud D. and Feletti G. (eds) (1991), The Challenge of Problem-Based Learning, Kogan Page, London. Cowan J. (1987), Education for Capability in Engineering Education, Thesis for the degree of DEng, Heriot-Watt University, Edinburgh. Cowan J. (1998), On Becoming an Innovative University Teacher, Open University Press, Milton Keynes. Fallows S. and Steven C. (2000), Integrating key skills in higher education: employability, transferable skills and learning for life, Kogan Page, London. Oliveira J.M. (2006), Project Based Learning in Engineering: The Águeda Experience Capítulo do livro Management of Change: Implementation of Problem Based and Project Based Learning in Engineering, Anette Kolmos & Erik De Graaff (Editores), a aguardar publicação. Savin-Baden M. (2000), Problem-Based Learning in Higher Education: Untold Stories, SRHE & Open University Press, Buckingham.

18 Anexo Dados e Correlações Coa

19 Anexo Dados e Correlações

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