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2 2 A paz, se possível, mas a verdade a qualquer preço. Lutero

3 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL 1. CONCEITUAR PATRIMÔNIO LÍQUIDO; 2. CONCEITUAR CAPITAL SOCIAL; 3. CONCEITUAR RESERVAS; 4. CITAR AS TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO; 5. CONHECER AS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO; 3

4 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 4

5 5

6 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL Bens e Direitos Obrigações com terceiros Obrigações com proprietários 6

7 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL PASSIVO ATIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7 A = P + PL

8 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8

9 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL -Capital -Lucros -Reservas de lucros PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9

10 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL CAÇA ÀS BRUXAS LTDA Vamos montar uma empresa? 10 Já temos o ponto que herdou da vovozinha!

11 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL E eu ainda possuo uma quantia em dinheiro no valor de 300. CAÇA ÀS BRUXAS LTDA 11 E eu também tenho 200 em dinheiro mais um terreno do lado da casa.

12 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL CAÇA ÀS BRUXAS LTDA 12 Tudo bem, mas acho que 100 já dá para começar. Também acho, 50 meu e 50 seu! O problema é que não entendemos nada disto. Vamos chamar um contador?

13 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL 13 Poderia abrir uma firma para nós? Temos em mãos 100: 50 meu e 50 da Maria. Claro! A primeira coisa que vou fazer é registrar a sua firma na JUNTA COMERCIAL. Terão de preencher uma série de papelada!

14 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL BEM Caixa (1) Capital (1) RIQUEZA DO JOÃO: Dinheiro Casa Capital RIQUEZA DA MARIA: Dinheiro Terreno Capital

15 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) PRESTE ATENÇÃO: (1) Integralização do capital no valor de 100; - A mercadoria saiu e transformouse (2) em Compra dinheiro de (que mercadorias está no a caixa); vista no valor de 100; - Está (3) no Vendeu caixa, a também, mercadoria 40 reais que (que foi custou o lucro); 100, por O dinheiro que está no caixa de LUCRO, pertence aos proprietários; - A EMPRESA JÁ REPASSOU ESSE LUCRO (+) RECEBEU AOS PROPRIETÁRIOS? Se não (-) repassou, SAIU MERC--- esse LUCRO 100 passa a ser uma obrigação da empresa (+) LUCRO para com eles: reais! 40 15

16 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) (1) Integralização do capital no valor de 100; (2) Compra de mercadorias a vista no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; 40 (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários. 16

17 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) VAMOS FECHAR Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) O BALANÇO? (1) Integralização do capital no valor de 100; (2) Compra de mercadorias a vista no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários. 17

18 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL (1) Integralização do capital no valor de 100; + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) (2) Compra de mercadorias a prazo no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários

19 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 19

20 O PATRIMÔNIO LÍQUIDO é definido como a diferença entre ativo e passivo. 20

21 21

22 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 22

23 As Teorias do Patrimônio Líquido são as seguintes: TEORIA DO PROPRIETÁRIO TEORIA DA ENTIDADE TEORIA DO FUNDO TEORIA DO COMANDANTE TEORIA DO EMPREENDIMENTO TEORIA RESIDUAL 23

24 Teoria do Proprietário segundo esta teoria, a entidade existe para satisfazer aos objetivos e necessidades do dono, razão pela qual a principal finalidade da contabilidade é a determinação da riqueza líquida do proprietário. A equação contábil, sob a ótica do proprietário, é dada por: PL = Ativo Passivo. 24

25 Teoria da Entidade Nesta teoria, o patrimônio líquido deixa de ser considerado o centro da contabilidade para ser mais uma fonte de recursos para o ativo. Em linhas gerais, essa teoria prega que o centro de interesse da contabilidade deve ser a entidade. Logo, a entidade deve ser representada pela igualdade entre o ativo e as obrigações: Ativo = Obrigações (Passivo + PL). 25

26 Teoria do Fundo A base da contabilidade deixa de ser o proprietário ou a entidade, para considerar um grupo de ativos e suas obrigações relacionadas. Em certas situações, a teoria do fundo implica na existência de contabilidade separada para cada um dos fundos existentes na entidade. Por suas características, seu uso tem sido mais apropriado para os setores governamentais e para as entidades sem fins lucrativos. 26

27 Teoria do Comandante Defende que a contabilidade, mesmo a financeira, deve estar voltada para o gestor. 27

28 Teoria do Empreendimento Considera que a contabilidade deve estar voltada para os usuários, como: empregados; Governo; entidades reguladoras; e publico geral. 28

29 Teoria Residual Tem como foco a figura dos acionistas ordinários. Os acionistas ordinários seriam os donos do negócio e a informação contábil deve focar a decisão destes acionistas e a previsão dos seus dividendos futuros. 29

30 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 30

31 representa o capital que pertence aos proprietários capital social; - reservas de capital; - ajustes de reavaliação patrimonial; - reservas de lucros; - Ações em tesouraria; - prejuízos acumulados. A partir de , por força da Lei /2007, esta é a divisão do patrimônio líquido

32 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 32

33 Capital Social: discrimina o valor subscrito e o valor que ainda será realizado pelos sócios ou acionistas. 33

34 Capital social é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. 34

35 O valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócios elaborado pelos interessados previamente. 35

36 Uma vez definido o valor do capital social necessário para a constituição da nova empresa, os futuros sócios deverão estipular qual a parcela dele que caberá a cada um subscrever. Capital Social: discrimina o valor subscrito e o valor que ainda será realizado pelos sócios ou acionistas. Exemplo: - O Capital social foi estipulado em 100; - João subscreve-> 50%; - Maria subscreve -> 50%. 36

37 Subscrever o capital nada mais é do que estipular no contrato social qual a porcentagem do capital social que caberá a cada um dos sócios. 37

38 Após a subscrição do capital será necessário sua integralização (realização). 38

39 Integralização é o ingresso físico, real, da parcela do capital de cada um dos sócios. A integralização do capital social pode se dar em moeda, em bens tais como: equipamentos, veículos, imóveis, etc. 39

40 No contrato social deverá constar se o capital social de cada um dos sócios foi integralizado e de que forma. 40

41 Pode ocorrer que algum dos sócios vá integralizar sua parte do capital social no futuro. Assim, constará no contrato social que esse sócio irá integralizar o capital, sendo ainda preferível a estipulação no contrato social da maneira, ou seja, em quantas parcelas, em quais valores e em quais prazos tal sócio irá integralizar sua parte do capital social, de modo a evitar eventuais discussões sobre tais condições. 41

42 Algumas definições importantes: Capital Subscrito: compromisso assumido pelos sócios ou acionistas de contribuir com certa quantia para a empresa. Capital Social a Realizar: parcela do capital subscrito ainda não transformado em dinheiro ou valor monetário pelos sócios ou acionistas. Capital Social Realizado: parcela do capital subscrito efetivamente transformado em dinheiro ou valor monetário pelos sócios ou acionistas. 42

43 Vamos então aprender, como contabilizar o CAPITAL SOCIAL, apenas para que você entenda como isto pode ser feito. 43

44 A LEI 6.404/76 DIZ QUE: Art A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada. 44

45 Contabilização: a) pela subscrição: D - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) C - Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ 100 b) pela integralização: D - Caixa (Ativo Circulante) C - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) R$ 100,00 Para abertura da escrita contábil da empresa, tem-se os lançamentos de subscrição do capital e, em seguida, a integralização total ou parcial do capital subscrito. 45

46 Vamos ver como são feitas a subscrição e a integralização do capital... 46

47 EXEMPLO 3 Subscrição e integralização de capital 1º MOMENTO: SUBSCRIÇÃO DO CAPITAL NO VALOR DE 100 BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Ativo Circulante 0 Caixa 0 Passivo O lançamento efetuado no balanço foi um débito na conta CAPITAL A REALIZAR e um crédito na conta CAPITAL SUBSCRITO. Patrimônio Líquido 0 Capital Social Capital subscrito (-) Capital a realizar 0 47 Total do Ativo 0 Total do Passivo 0

48 2º MOMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL NO VALOR DE 80 BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Ativo Circulante 80 + Caixa 0 80 Passivo O lançamento efetuado no balanço foi um débito na conta CAIXA e um crédito na conta CAPITAL A REALIZAR Patrimônio Líquido 80 Capital Social 80 - Capital subscrito (-) Capital a realizar 0 48 Total do Ativo 0 Total do Passivo

49 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 49

50 Reservas de capital: SÃO RETENÇÕES OU APROPRIAÇÕES DE VALORES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, DESTINADAS A FINALIDADES ESPECÍFICAS. serão classificadas como Reservas de Capital as contas que registrarem: a) Ágio na emissão de ações; b) o produto da alienação de bônus de subscrição; 50

51 b) Ágio na emissão de ações; Exemplo: A Cia Acionária resolveu aumentar seu capital social mediante a emissão de ações, cujo valor nominal é de R$ 1,00. Devido às condições de mercado, as ações foram negociadas a R$ 1,50, à vista. Para a emissão das ações, a Cia Acionária ainda incorreu em custos de R$ 500,00. Portanto, a contabilização ficaria assim: 51 D - Caixa ,00 C - Reservas de capital - ágio na emissão de ações 4.500,00 C - Capital Social ,00

52 c) o produto da alienação de bônus de subscrição; BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO é um título conferido à acionistas ou a terceiros, dando-lhes preferências para compra de ações da empresa (a empresa ainda não vendeu essas ações, mas vai vender...) A compra de um bônus de subscrição garante ao acionista o direito/preferência de comprar ações desta mesma empresa dentro de um prazo estabelecido, por um preço pré-determinado. No caso do acionista não efetuar a compra no período estipulado este perderá seu direito, e o dinheiro gasto na compra do bônus. 52 SÓ CABE ÀS SOCIEDADES ANÔNIMAS.

53 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL A companhia X emitiu bônus de subscrição, cujo lançamento foi o seguinte: BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Caixa Passivo Capital Social Capital social Reservas de capital Reserva de alienação de bônus de subscrição Total do Ativo Total do Passivo Contabilização D Caixa/bancos C Reserva de produto da alienação de bônus de subscrição

54 CONCLUINDO... Classifique como RESERVA DE CAPITAL apenas os valores recebidos como ágio nas vendas de ações e valores recebidos como bônus de subscrição de ações (efetivamente realizados). OU VALORES QUE SAEM DO CAPITAL SOCIAL REALIZADO PARA FIGURAREM COMO SUA RESERVA. 54

55 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 55

56 Ajuste de avaliação patrimonial Dentre as principais modificações decorrentes da aprovação da Lei de 2007 está a conta Ajuste de Avaliação Patrimonial. É classificada no grupo patrimônio líquido, decorrente do acerto dos valores do ativo ou passivo que pode ser para mais ou para menos. O ajuste da avaliação patrimonial não é reserva, pois não passou pelo resultado e não é sinônimo de reavaliação de ativos 56

57 EXEMPLO: Exemplo de Lançamento na Conta AAP Valor de Custo R$ 1.000,00 Valor Justo R$ 1.100,00 Contabilização D Máquinas e Equipamentos... C PL - Ajuste de Avaliação Patrimonial... R$1000,00 R$100,00 57 A conta Ajuste de Avaliação Patrimonial alcança o objetivo primordial da Lei /07 que é a transparência das informações contábeis, considerando que o valor justo reflete a realidade mais próxima das instituições que o valor histórico. Isto porque demonstra tanto a valorização quanto a desvalorização dos bens em um determinado período, ao contrário da extinta reserva de reavaliação, que demonstrava apenas valores que aumentavam o ativo. Porém, cabe a empresa definir embasada em seu histórico a relevância da aplicação deste novo e subjetivo conceito.

58 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 58

59 Reservas de lucros As reservas de lucros são as contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia, para atender a várias finalidades, sendo sua constituição efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgãos da administração. 59

60 Pela Lei das S/A, classificam-se como reservas de lucros: a) Reserva Legal; b) Reserva Estatutária; c) Reserva para Contingências; d) Reserva de Lucros a Realizar; e) Reserva de Lucros para Expansão; f) Reserva de Incentivos Fiscais. 60

61 A reserva legal deverá ser constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação. Esta reserva será constituída, obrigatoriamente, pela companhia, até que seu valor atinja 20% do capital social realizado, quando então deixará de ser acrescida. 61

62 As reservas estatutárias são constituídas por determinação do estatuto da companhia, como destinação de uma parcela dos lucros do exercício. 62

63 Reserva para contingências A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. 63

64 Reserva de lucros a realizar No exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício (Lucro por receita a receber + lucro efetivo), a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar o excesso (aquilo que ainda vai se realizar) à constituição de reserva de lucros a realizar. Esta situação pode ocorrer em decorrência, por exemplo, de lucro em vendas a prazo cuja realização financeira ocorrerá após o término do exercício seguinte. Desta forma, evita-se distribuir dividendo obrigatório sobre essa parcela de lucros que, apesar de existente, não está realizada financeiramente no caixa da empresa. 64

65 Reserva de lucros para expansão Para atender a projetos de investimento e expansão, a companhia poderá reter parte dos lucros do exercício. Essa retenção deverá estar justificada com o respectivo orçamento de capital aprovado pela assembleia geral. 65

66 Reservas de incentivos fiscais A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS? Antes isto não era contabilizado como RESERVA DE CAPITAL REALIZADO? NÃO FOI EXTINTO? 66 A Nova nomenclatura para reserva de subvenção é a de Reserva de Incentivos Fiscais, Saliente-se, inicialmente, que as doações e subvenções governamentais para investimentos devem compor o resultado do exercício e, esse montante, pode ser convertido em reservas de lucros denominada Reserva de Incentivos Fiscais. (Art. 195-A da Lei das S/A).

67 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 67

68 Ações em tesouraria As ações em tesouraria são ações da própria companhia que foram adquiridas pela própria companhia. CONTABILIZAÇÃO A companhia Delta S/A vai até o mercado de ações e compra 50 ações por R$ 50,00 em dinheiro. Como fica o lançamento de aquisição? 68 D Ações em tesouraria C Caixa.

69 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 69

70 Lucros ou Prejuízos Acumulados: 70 registra os resultados acumulados pela empresa, quando ainda não distribuídos aos sócios, ao titular ou ao acionista. A diferença para a Reserva de Lucros, é a de que os Lucros Acumulados estão à disposição dos sócios para distribuição ou não e a Reserva de Lucros já foi destinada a permanecer na empresa e não poderá ser distribuída. LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS????

71 Até , o plano de contas apresentava as duas contas: Lucros Acumulados (credora) e Prejuízos Acumulados (devedora), mas na realidade o saldo era mantido em uma só conta, ou seja, na conta de Lucros Acumulados ou na conta de Prejuízos Acumulados. 71

72 Com o advento da Lei /2007, a partir de foi extinta a nomenclatura "Lucros Acumulados". O LUCRO deve ser registrado nas contas de RESULTADO DO EXERCÍCIO (após a apuração do resultado): - Lucro do Exercício 72

73 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL BEM Caixa (1) Capital (1) RIQUEZA DO JOÃO: Dinheiro Casa Capital RIQUEZA DA MARIA: Dinheiro Terreno Capital

74 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) PRESTE (1) Integralização ATENÇÃO: do capital no valor de 100; - A (2) mercadoria Compra de saiu mercadorias e transformouse em vista dinheiro no valor (que de está 100; no caixa; a - Está (3) no Vendeu caixa, a também, mercadoria 40 reais que (que custou foi o lucro); 100, por O dinheiro que está no caixa de LUCRO, pretence aos proprietários; - A EMPRESA JÁ REPASSOU ESSE LUCRO (+) RECEBEU AOS PROPRIETÁRIOS? Se não (-) SAIU repassou, MERC--- esse LUCRO 100 passa a ser uma obrigação da empresa (+) LUCRO para com eles: reais! 74

75 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) (1) Integralização do capital no valor de 100; (2) Compra de mercadorias a vista no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; 40 (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários. 75

76 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) VAMOS FECHAR + Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) O BALANÇO? (1) Integralização do capital no valor de 100; (2) Compra de mercadorias a vista no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários. 76

77 A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A U L A 05 DOMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS III CONTAS DO PL (1) Integralização do capital no valor de 100; + Caixa (1) Caixa (2) Caixa (3) Caixa (4) 40 + Mercadorias (2) - Mercadorias (3) Capital (1) Lucros (3) 40 - Lucros (4) (2) Compra de mercadorias a vista no valor de 100; (3) Vendeu a mercadoria que custou 100, por 140; (4) Distribuiu o lucro (40) aos proprietários

78 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 78

79 2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SOCIAL REALIZADO Capital Social (-) CAPITAL A REALIZAR Capital Social a Realizar RESERVAS RESERVAS DE CAPITAL Reserva de Correção do Capital Realizado Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade RESERVAS DE LUCROS Reservas de Capital Reservas de Lucros Outras Reservas LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (-) Prejuízos Acumulados RESULTADO DO EXERCÍCIO Lucro do Exercício (-) LUCROS DISTRIBUÍDOS Lucros Distribuídos 79

80 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO 2. TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3. CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO A) CAPITAL SOCIAL B) RESERVAS DE CAPITAL C) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D) RESERVAS DE LUCROS E) AÇÕES EM TESOURARIA F) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5. RESUMO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONCLUSÃO 80

A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

A U L A 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1 2 A paz, se possível, mas a verdade a qualquer preço. Lutero 1. CONCEITUAR PATRIMÔNIO LÍQUIDO; 2. CONCEITUAR CAPITAL SOCIAL; 3. CONCEITUAR RESERVAS; 4. CITAR AS TEORIAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO; 5. CONHECER

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