Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1930

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1 MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMA DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS AVALIAÇÃO DE BEM-ESTAR SWINE BREEDING SYSTEM - WELFARE EVALUATION THOMAS STHAENER SOUSA FERREIRA DIOGO RAMOS LEAL Resumo O Brasil é uma grande potência na suinocultura, ocupando o quarto maior produtor e exportador de carne mundial, chegou nessa colocação com estudos e investimentos na área. O novo mercado está exigindo que os animais sejam criados em sistemas de bemestar animal e que aquela produção não agrida ao meio ambiente, por causa disso os produtores e as indústrias tem buscado melhorias em sua forma de produção. O sistema de bem-estar animal proporciona ao animal uma vida de melhor qualidade e faz com que ele produza mais e com melhor qualidade, consequentemente mais lucro para seu dono. O objetivo deste trabalho é de avaliar a produtividade de matrizes suínas em um sistema de bem-estar e um sistema convencional (sistema onde as matrizes suínas passam a gestação em gaiolas individuais). O trabalho utilizou dados coletados na Fazenda Miunça (DF) das matrizes da linhagem DB-25, essas matrizes desmamaram no mês de julho no ano de A ECO-BEA apresentou um ganho de peso médio de sua leitegada maior que da Miunça. Os animais confinados em baias de gestação coletiva apresentaram melhores resultados do que animais confinados em gestação individual. Palavras-Chave : Suinocultura; sistema bem-estar animal; sistema convencional; gestação. Abs tract Brazil is a major pow er in pig farming, it is the fourth largest producer and exporter of meat in the w orld, and it has reached this position with studies and investments in the area. The new market is requiring that animals be raised in animal welfare systems, that production does not harm the environment, because of this the producers, and industries have sought improvements in their form of production. The animal w elfare system gives the animal a better life and causes it to produce more and better quality, consequently more profit for its owner. The objective of this work is to evaluate the productivity of swine matrices in a welfare system and a conventional system. This study used data collected from the Miunça (DF) f arm of the DB-25 breeding stock, these matrices weaned in the month of July in the year ECO-BEA presented a mean weight gain of its litter higher than that of the MIUÇA. Animals confined in collective gestation bays presented better results than confined animals in individual gestation. Ke ywords : Sw ine production; Animal w elfare system; Conventional system; gestation. INTRODUÇÃO O suíno doméstico (Sus domesticus) é um mamífero originado do javali (Sus scrofa) e um membro da espécie Cetartiodactyla. Hoje, com cerca de um bilhão de indivíduos vivos, é um dos mais numerosos dos grandes mamíferos do planeta. A domesticação do suíno começou quando os primeiros homens formaram aldeias para cultivar cereais, depois de terem sido nômades por milhares de anos. Porém, eram os porcos, e não os cereais, a principal fonte de alimento nas primeiras comunidades fixas. Cansados de vagar em busca de nozes e frutas, os habitantes das antigas aldeias decidiram domesticar os porcos selvagens encontrados na região (FERREIRA et al., 2014). Desde a sua domesticação, porém, os porcos sofreram grandes transformações morfológicas e fisiológicas, em consequência das condições em que viveram e das necessidades do homem, em relação ao melhor aproveitamento do animal (ABPA, 2016). O início do consumo da carne suína é alvo de discordância ent re os pesquisadores; chegouse à conclusão que o europeu, os habitantes da Ásia e de parte do Mediterrâneo comiam carne de porco desde a Idade da Pedra Polida ( a a.c.). Sua domesticação, que antes se creditava aos chineses ou aos mesopotâmios, foi datada há anos (SANTANA et al., 2008). Na Idade Média, o consumo da carne suína era grande e passou a ser símbolo de gula, volúpia e luxúria. À época do descobrimento da América, o porco já se achava espalhado por toda a Europa (SANTANA et al., 2008). No Brasil, o navegador Martim Afonso de Souza trouxe os primeiros porcos para o litoral paulista (São Vicente/SP) em Anos depois, no governo de Tomé de Souza, chegou à Bahia um navio com animais domésticos. Em 1580 já havia muitos suínos no Brasil, nas terras hoje paulistas e baianas (SANTANA et al., 2008). O Brasil é um grande produtor e exportador de carne suína (FAPRI, 2015), o que torna fundamental que se tenham investimentos em diversas áreas, como na genética, sanidade, nutrição e manejo, promovendo melhorias na qualidade final da carne e na produtividade animal (BISPO et al., 2016). De acordo com o Relatório Anual da Associação Brasileira de Proteína Animal de 2016 o país se encontra em 4º lugar no ranking mundial tanto na Produção (3.643 mil toneladas) como na Exportação (555 mil toneladas) de Carne Suína (TURRA, F., Quadro 1). Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1930

2 Quadro 1 Mercado Mundial de carne suína (mil toneladas Fonte: TURRA, 2016). A maior parte da produção brasileira é destinada ao mercado interno (84,8%), 15,2% é destinada à exportação. Essa produção é proveniente do abate de suínos em diversos estados, os três principais são: Santa Catarina com 27,4% dos abates no país, Rio Grande do Sul (20,69%) e Paraná (21,47%), o Distrito Federal contribui com apenas 0,54% do volume total de animais abatidos no país (TURRA, 2016). Estudos e investimentos na sanidade, nutrição, bom manejo da granja, produção integrada e, principalmente, aprimoramento gerencial dos produtores de suínos, contribuíram para aumentar a oferta interna e colocar o País em destaque no cenário mundial (MAPA, 2016). Especialistas brasileiros também investiram na evolução genética suína por 20 anos, o que reduziu em 31% a gordura da carne, 10% do colesterol e 14% de calorias, tornando a carne suína brasileira mais magra e nutritiva, além de saborosa (MAPA, 2016). Com isso o consumo per capita do produto cresceu, chegando a 15,10 quilos por habitante/ano (TURRA, 2016). Os consumidores estão evoluindo e buscando cada vez mais informações sobre os produtos que consomem, como foram produzidos, se os animais foram criados em uma situação de bem-estar animal e também se a criação não agride o meio ambiente. Essa mudança de consciência do consumidor está fazendo com que as indústrias evoluam e se adaptem a essa nova realidade (RIBAS et al., 2015). Para definição de bem-estar animal, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) adotou, desde 2009, a seguinte definição: Bem-estar animal significa como um animal está lidando com as condições em que vive. Um animal é considerado em bom estado de bem-estar se (com comprovação científica) estiver saudável, confortável, bem nutrido, seguro, capaz de expressar seu comportamento inato/natural, e se não estiver sofrendo com dores, medo e angústias. Bem-estar animal requer prevenção contra doenças e tratamento veterinário, abrigo adequado, gerenciamento, nutrição, manejo cuidadoso e abate humanitário (VELONI et al., 2013). Para mensuração do grau de bem-estar animal, devemos ter em mente que ele pode variar de bom, pobre ou reduzido e, dessa forma, pode ser entendido como um conjunto de conceitos que incluem os estados naturais, mentais e físicos; senciência, que diz respeito à capacidade de reconhecer o meio em que vive, percepção de dor, calor, fome e frio, e capacidade de escolha; suprimento das necessidades e garantia das cinco liberdades, que determinam que os animais devem estar: livres de fome e sede; livres de desconforto; livres de dor, ferimentos e doenças; livres para expressar seu comportamento natural e livres de medo e de estresse (VELONI et al., 2013). A relação entre bem-estar animal e produtividade é direta, quanto mais problemas o animal tem para enfrentar maior é o risco de queda de produtividade (RIBAS et al., 2015 Quadro 2). Durante o período de gestação, as fêmeas podem ficar alojadas em baias individuais ou coletivas. Uma das vantagens das baias individuais de gestação (Figura 1) em comparação ao alojamento de matrizes gestantes em grupo é a redução dos comportamentos agressivos, do número de lesões e disputa por alimento (ANIL et al., 2002). TAYLOR et. al. (1988) relatam que matrizes gestantes alojadas em celas individuais reduziram o número e o tempo de variações de posturas (vezes e tempo que a matriz leva para mudar de posição), quando comparadas com animais criados soltos em grupos Quadro 2 Vantagens do bem-estar no manejo de matrizes suínas (Fonte: RIBAS et al., 2015). As Vantagens do Bem-estar no Manejo de Matrizes Suínas Nº de Natimortos Problemas Geniturínários Distorcias no Parto Estereotipias Longevidade Uniformidade de Leitegada Nº de Leitões Nascidos Manutenção de Leitões Nasidos Segundo LUDTKE (2016), matrizes alojadas em isolamento individual (gaiola) durante a gestação podem manifestar estresse crônico devido a privação de exercícios físicos, e de expressar comportamentos normais como: interagir com o grupo, explorar o ambiente, delimitar seu espaço e área de descanso. Esses fatores podem gerar problemas comportamentais, fisiológicos e sanitários, ocasionando a manifestação de estereotipias, frustração, estresse social, laminites, infecções urinárias e lesões de apoio. O estresse é consequência, não causa. O estresse crônico leva a comportamento anômalo que é o redirecionamento de um comportamento que o animal tem alta motivação para realizar, mas cujo desencadeamento está impedido pelo ambiente. Por exemplo: motivação para comer em porcas sem comida leva à mordedura de barras (Figura 2), o que expressa monotonia ou fome (estar nutrida não é igual a estar saciada). Num ambiente monótono a porca senta, balança cabeça e, na ausência de ambiente para explorar, pratica o canibalismo. Quando a motivação é alta e o estímulo não está presente, ocorre a Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1931

3 atividade vácuo, quer dizer, o comportamento é realizado na ausência do estímulo porcos fuçam o piso sólido, porcas fazem ninho sem palha (S IS, 2000). A gestação coletiva de matrizes suínas é um sistema de manejo no qual as fêmeas prenhas são alojadas em grupo, permitindo uma melhor expressão do comportamento natural e interação com outros indivíduos. Quando introduzido e manejado corretamente, esse sistema substitui o sistema de celas de gestação sem qualquer tipo de prejuízo à produtividade, oferecendo melhor condição de bem-estar aos animais. Existem dois formatos possíveis de organização dos grupos de animais nos sistemas de gestação coletiva - os estáticos e os dinâmicos (RIBAS et al., 2014). Os grupos estáticos de alojamento coletivo de matrizes suínas são indicados para produções de qualquer tamanho, combinados com sistemas de arraçoamento manual, semiautomáticos ou eletrônicos. separadas das demais, assim se evita que animais maiores sejam favorecidos na disputa por alimento ou que lesionem os menores (RIBAS et al., 2014 Figura 3). Figura 3 Esquema de gestação coletiva em grupos estáticos (Fonte: RIBAS et al., 2014). O sistema dinâmico é indicado para grupos maiores, entre 60 e 200 indivíduos. O sistema dinâmico permite a introdução e retirada de fêmeas a qualquer momento. Os suínos, quando em maior número, formam subgrupos sociais, este comportamento minimiza interações negativas e facilita a mistura de animais, mesmo que estejam em diferentes períodos de gestação. Deve-se introduzir ao menos três indivíduos por vez, que serão percebidos como um subgrupo para os animais já instalados (Figura 4). Além desse cuidado, é necessária a instalação de zonas de fuga para separação dos subgrupos e de uma baia hospital para indivíduos debilitados ou que não estejam se alimentando adequadamente (RIBAS et al., 2014). Figura 1 Galpão de gestação individual. Figura 2 Estresse - morder a baia (Fonte: LUDTKE, 2016). Nesse modelo, o número de animais que formará o grupo vai depender do sistema de alimentação a ser utilizado. É importante agrupar animais por ordem de parto e com tamanhos parecidos, mantendo-se leitoas e primíparas Figura 4 Esquema de gestação coletiva em grupos dinâmico, permitem a entrada e saída de matrizes em diferentes períodos da gestação (Fonte: RIBAS et al., 2014). A linhagem de fêmeas DB-25 é uma linhagem com destaque para a prolificidade, vigor das leitegadas produzidas e excepcional capacidade leiteira (DB, 2016). O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de fêmeas da linhagem DB-25 em um sistema que favorece o bem-estar animal em relação em um sistema convencional por meio da análise da média de peso ao nascimento e média de peso ao desmame dos leitões. Materiais e Métodos O estudo utilizou dados coletados na Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1932

4 Fazenda Miunça localizada no município de Planaltina-DF, a fazenda é uma UPL (Unidade Produtora de Leitão) e os leitões produzidos são encaminhados para uma granja de terminação. Na fazenda existem dois tipos de sítios de produção, detalhados a seguir. O sistema Miunça utiliza o modelo convencional. Esse sistema tem capacidade para matrizes e abriga fêmeas da raça Large White e linhagens DB-90 e DB-25. Durante a gestação as matrizes são mantidas em gaiolas individuais nas quais permanecem por 113 dias, quando são transferidas para a maternidade. Na maternidade as matrizes permanecem em gaiola individual e para aquecer os leitões é utilizado o escamoteador de lâmpada incandescente (Figura 5), tanto na gestação como na maternidade o arraçoamento é manual. matriz já comeu o necessário para suprir sua necessidade ela não come mais no dia (Figura 10). Para análise da influência dos sistemas de criação foram avaliados dados das matrizes armazenados em sistema computadorizado (Agriness S2). A partir da avaliação dos dados disponíveis, optou-se por selecionar os referentes ao peso médio das ninhadas ao nascimento e ao desmame, considerou-se, portanto, a ninhada de cada fêmea da linhagem DB-25 desmamada no mês de julho de 2016 como a população. Selecionaram-se os dados de 314 fêmeas, 101 do sistema Miunça e 213 do sistema ECO-BEA. Em cada ninhada, foram observados: Peso médio da ninhada ao nascer (peso médio inicial); Peso médio da ninhada após a introdução do tratamento, ou seja, o sistema de criaç ão (peso médio final); Sistema de criação da matriz (Tratamento a que a fêmea foi submetida): ECO-BEA ou Miunça; Ganho de peso da ninhada = Peso final Peso inicial. Para análise do ganho de peso da ninhada foi utilizado o teste não paramét rico de Mann- Whitney ou Teste de Wilcoxon, os dados foram analisados no software SAS (Statistical Analysis System). Figura 5 Maternidade com escamoteador de lâmpada incandescente. O sistema ECO-BEA utiliza um modelo que visa garantir o bem-estar animal, com capacidade de matrizes, abriga apenas fêmeas da linhagem DB-25. As matrizes são mantidas em gaiolas (Figura 6) durante os primeiros 42 dias de gestação, logo após são transferidas para um sistema de gestação coletiva (Sistema Dinâmico Figura 7) onde permanecem até os 113 dias de gestação. Na maternidade, as matrizes ficam em gaiolas individuais com sopradores de ar frio posicionado sobre a cabeça das fêmeas e para aquecer os leitões é utilizado piso térmico (Figura 8). Durante a permanência na maternidade e na gestação individual a ração é distribuída através de encanamento de pvc e a quantidade é controlada através dos drops (figura 9), local onde cai a ração que vem pelo encanamento, já na gestação coletiva o arraçoamento é automático e informatizado, a máquina de arraçoamento faz a leitura do chip que está na orelha direita da matriz e identifica quantos dias de gestação ela está para saber quanto ela pode comer naquele dia, se ela já comeu e quanto ainda pode comer, se a Figura 6 Galpão de gestação em gaiola. Figura 7 Galpão de gestação coletiva. Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1933

5 Figura 8 Maternidade com soprador de ar para as matrizes (cano de pvc branco) e piso térmico (placa vermelha) para os leitões. Figura 9 Sistema de alimentação Drops na maternidade individual. Figura 10 Máquina de alimentação automatizada das matrizes. Resultados e Discussão A um nível de significância de 5% (α= 0,05), há evidências de que o ganho médio de peso da ninhada ECO-BEA é maior do que o ganho médio de peso ocorrido na ninhada Miunça (p-valor = 0,0018). A tabela 1 apresenta o número das fêmeas que tiveram os dados coletados em cada sistema de criação. O teste de Wilcoxon foi usado para comparar os dois sistemas de criação. O teste realizado indica que o ganho de peso dos leitões da ECO-BEA foi maior que o da Miunça. Tabela 1 Número de fêmeas da linhagem DB- 25 criadas nos dois sistemas e que desmamaram no mês de julho de O presente trabalho descreveu a avaliação de matrizes suínas da linhagem DB-25 tratadas Sistema de Criação Fêmeas (ninhadas) ECO-BEA 213 Miunça 101 Total 314 no sistema convencional (Miunça) e no sistema de bem-estar (ECO-BEA), observou-se que o sistema ECO-BEA foi superior em relação ao ganho de peso médio da ninhada, quando comparado ao sistema Miunça. Sabe-se que a relação entre bem-estar animal e produtividade é direta, um animal que não está bem não produz bem (RIBAS et al., 2015). Uma avalição realizada anteriormente na mesma fazenda e no primeiro ano de implantação do sistema de bem-estar, em 2011, demostrou que os índices de produtividade do sistema de gestação em grupo quando comparado ao alojamento convencional da granja (gaiola), são equivalentes ou superiores quanto ao número de leitoãs por fêmea/ano, a média de peso durante o desmame e a uniformidade da leitegada, no entanto, esse estudo considerou todas fêmeas criadas no sistema Miunça, quais sejam, Large white, DB-90 e DB-25 (LUDTKE, 2016). THEIL et al. (2010) avaliaram o desempenho produtivo de marrãs da raça Moura alojadas em baias individuais e coletivas durante o período de gestação e concluíram que o sistema de confinamento em baias individuais apresentou melhores resultados nos parâmetros número de leitões paridos, número de leitões vivos e número de leitões desmamados. Em relação ao peso e ao desmame não foram observadas diferenças significativas, apesar disso, os autores afirmam que a preocupação com bem-estar animal torna necessário o estabelecimento de sistemas que mantenham a produtividade da fêmea e proporcione ao mesmo tempo o bem-estar para os animais. Os resultados do presente trabalho demonstraram que o sistema que visa o bem-estar das fêmeas pode apresentar índices produtivos melhores que o sistema convencional. MAURO et. al. (2015) realizaram um Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1934

6 estudo de caso de comparação financeira de granjas de suinocultura com sistemas de gaiolas de gestação e de gestação coletiva na Fazenda Miunça utilizando dados de 2012 e 2013, o estudo apresenta o desempenho financeiro da gestação coletiva que supera a granja convencional. Apesar do maior investimento por matriz necessário na implementação da ECO- BEA em decorrência das máquinas de alimentação individual, a diferença de valor gerado é devido a maior produtividade das matrizes e um menor custo com mão-de-obra direta. Desta maneira, o investimento inicial acaba por ser compensado em ganhos de fluxos de caixa futuros com o negócio em estabilidade e de melhor produtividade das matrizes. Conclusão Os animais confinados em baias de gestação coletiva apresentam melhores resultados do que animais confinados em gestação individual, não só em relação ao ganho de peso médio, mas também, em relação ao bem-estar das matrizes e consequentemente dos leitões. Demonstrou-se, portanto, que um sistema que atende aos requisitos atuais dos consumidores visando o bem-estar dos animais pode ser mais produtivo. Agradecimentos Em primeiro lugar eu agradeço à Deus por me dar forças para correr atrás dos meus sonhos e por me dar uma vida maravilhosa. À minha família por estar comigo nos momentos difíceis e felizes sempre me apoiando. Ao Mestre Diogo por aceitar me orientar e por se tornar um grande amigo. À Barbara de Almeida e Silva Lima de Matos pelo auxílio na seleção dos dados e execução das análises estatísticas. À todos da Fazenda Miunça em especial ao Rubens Valentini, Wilson Aparecido, Marco Aurélio e ao Carmos Triacca por abrirem as portas da granja para mim duas vezes para fazer estágio e principalmente por me cederem dados da granja para a realização deste trabalho. Ao corpo docente do curso de Medicina Veterinária das Faculdades ICESP/Promove de Aguas Claras. OBRIGADO! Referências ANIL, L.; ANIL, S.S.; DEEN, J. Relationship between postural behaviour and gestation stall dimensions in relation to sow size. Applied Animal Behaviour Science. Saint Paul, v.77, n.3, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEIN A ANIMAL (ABPA). História da suinocultura no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 29/11/2016. BISPO, L.C.D.; ALMEID A, E. C.; DIAS, F.J.S.; LOPES, K. L. A. M.; VALENTE, A. L. S. Bem-estar e manejo préabate de suínos Revisão. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, Jataí, v.10, n.11, p , Nov., DB GENÉTICA SUÍNA (DB). DB25, DB90. Disponível em: < Acesso em: 28/11/2016. FERREIRA, A. H.; CARRARO, B.; DALLANORA, D.; MACHADO, G.; MACH ADO, I. P.; PINHEIRO, R.; ROHR, S. Produção de Suínos: Terias e Práticas. 1ª ed. Brasília; ABCS, p. 23. LUDTKE, C.B.; COSTA, O.A.D.; NEVES, J.E.G.; CARMO, N.; FREITAS, A.P.; RIBAS, J.C.R. WSPA Sociedade Mundial de Proteção Animal. Gestação em grupo: Como o bem-estar das matrizes em gestação está melhorando a produtividade da suinocultura brasileira. São Paulo: Embrapa, acesso em: 01/12/2016 MAURO, P.A.; LEMME, C.F.; RIBAS, J.C.R. World Animal Protection. Comparação financeira de granjas de suinocultura com sistema de gestação em gaiola e coletiva. São Paulo: W5 Publicidade, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (MAPA). Suínos. Disponível em: < Acesso em: 25/09/2016. RIBAS, J.C.R.; RUEDA, P.M.; CIOCCA, J.R.P. World Animal Protection. Gestação Coletiva - Cartilhas de Orientação WAP. São Paulo: W5 Publicidade, RIBAS, J.C.R.; RUEDA, P.M.; KONDO, E. Soluções de bem-estar na gestação de suínos. World Animal Protection. São Paulo, CD-Rom. SANTAN A, A; OKAMOTO, P.T.; BARBOZA, L.C.; SANTOS, C.A.; FIGUEIREDO, L.C.P.; GR ACIOSO, F.; ROSSITER, R.; PAULA, J.; MAYAN A, P.; GALLUCCI, L.; ALMEID A, J.F.N.; MATTA, J.O.S./ CUNHA, R.D. Sebrae. Suinocultura carne in natura, embutidos e defumados estudo de mercado Seminário Internacional de Suinocultura (SIS), 5º, 2000, Expo Center Norte, SP. BEM-ESTAR DOS SUÍNOS. Expo Center Norte, SP: MACH ADO, L.C.P & HOTZEL, M.J., p. TAYLOR, L.; FRIEND, T.; SMITH, L.A. Effect of housing on in situ postures of gestating gilts. Applied Animal Behaviour Science. Amsterdam. v.19, n.2, p , THEIL, P.; AKECHI, B. V.; RODRIGUES, D. C.; ANDRADE, M. F.; TEDESCHI, L.; FILARDI, R. S. Desempenho de Marrãs da raça moura mantidas em diferentes sistemas de alojamento durante a fase de gestação. Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira UNESP, São Paulo, p. 1-4, TURRA, F. Relatório anual de 2016: Produção Brasileira de Carne Suína. São Paulo: ABPA, p VELONI, M. L.; PR ADO, P. L.; ARSSUFFI, B. M.; BALLESTERO, M. C. M.; OLIVEIR A, M. G.; ABREU, P. B.; OLIVEIR A, L. G. Bem-estar animal aplicado nas criações de suínos e suas implicações na saúde dos rebanhos. Revista Científica de Medicina Veterinária, Jaboticabal, BAEF, ano XI, n. 21, Julho, Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1935

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