Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor de Freitas Lopes Donzeles (1), Francisco Carlos de Oliveira Silva (2), Gregório Murilo Oliveira Júnior (3), Aloízio Soares Ferreira (3), Cinthia Maria Carlos Pereira (4), Priscila Furtado Campos (4) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, igor.donzeles@hotmail.com; (2) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - Viçosa, fcosilva@epamig.br; (3) Professores UFV - Dep to Zootecnia; (4) Pós-Doutorandos - UFV - Dep to Zootecnia Introdução O bem-estar animal tem sido um tema de grande relevância, pois perpassa toda a cadeia produtiva e interfere na preferência do consumidor em relação ao tipo de produto animal a ser consumido. O confinamento animal, embora tenha reduzido o trabalho e a perda energética e trazido ganhos em espaços físicos, produtividade, resultou também em problemas ambientais, comportamentais e de bem-estar que podem ter-se agravado. A utilização do resfriamento do piso da cela parideira e das maternidades alternativas, com acesso a piquetes, tem sido estudada. Porém, é necessário que o bem-estar não seja avaliado apenas por meio de parâmetros produtivos, mas também por mudanças comportamentais dos suínos. Entretanto, não são só as questões relacionadas com as instalações e o ambiente que podem estar interferindo no bem-estar dos suínos, mas também a redução do período de permanência da porca com sua leitegada na maternidade. Assim, é sempre importante avaliar o bem-estar e o comportamento de porcas lactantes alojadas por 28 dias em diferentes tipos de maternidade principalmente no verão. Material e Métodos O experimento foi conduzido no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos e dez repetições,

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 sendo cada porca com sua leitegada considerada a unidade experimental. Os tratamentos foram: maternidade convencional com abrigo escamoteador e cela parideira; maternidade convencional com abrigo escamoteador e cela parideira, com o resfriamento do piso na parte de contenção da porca e maternidade alternativa, sem cela parideira e com abrigo escamoteador, permitindo o acesso das porcas e dos leitões aos piquetes por duas horas ao dia, no período da tarde. As maternidades, convencional e de piso resfriado, apresentavam as mesmas dimensões e foram providas de abrigos escamoteadores com lâmpadas e bebedouros do tipo concha. A maternidade alternativa com piquete foi composta por uma baia de 5 m 2 e a área livre de piquete foi de 55 m 2, sendo os animais soltos duas horas por dia, no período da tarde, e com fornecimento de água em bebedouro tipo nipple. O abrigo escamoteador continha lâmpada para aquecimento dos leitões. Foi fornecida uma ração única à vontade, e as sobras recolhidas diariamente pela manhã, sendo o consumo de ração avaliado aos 28 dias de lactação. Não foi fornecida ração para os leitões durante o período experimental. O ambiente térmico no interior da sala e maternidade alternativa foi monitorado diariamente por meio de termômetros de máxima e mínima, às 7 horas da manhã. O comportamento das porcas foi monitorado por sistemas de câmeras, acoplados a microcomputadores, sendo as matrizes e suas leitegadas filmadas por 24 horas consecutivas no 7 o, 14 o, 21 o e no 27 o dia, a partir do parto, por um período de 24 horas. Foram analisados a frequência de vezes de utilização de bebedouro, comedouro e amamentação e o tempo em que os animais permaneciam em pé, amamentando, deitado e em outros tipos de postura. Para verificação da normalidade dos dados, utilizou-se o teste Lilliefors contido no programa Sistema para Análises Estatísticas (Saeg). Depois, as variáveis obtidas foram avaliadas por meio de análises de variância, utilizandose o programa SAS e o teste F, a 10% de probabilidade, fazendo-se uso do teste de comparação Dunnett, sendo a maternidade convencional como tratamento referência. As variáveis que não apresentaram distribuição normal (frequência de ida ao comedouro, tempo em que a porca permaneceu em pé e em outras posições) foram comparadas pelo teste Kruskal-Wallis.

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 3 Resultados e Discussão As médias das temperaturas observadas nos termômetros de máxima e de mínima foram de 25,5ºC e 21,5ºC, nas salas de maternidade, e de 26,8ºC e 20,3ºC, na maternidade alternativa, respectivamente. Constatou-se que não houve diferenças significativas (P 0,10), quanto ao tempo de permanência no comedouro. Porém, constatou-se que as porcas mantidas em piquetes tiveram (P 0,10) menos incursões ao comedouro (Tabela 1). Pelos resultados obtidos de consumo de ração, pode-se inferir que os animais mantidos em piquete consumiram uma maior quantidade de ração a cada visita ao comedouro. As matrizes alojadas em maternidades com acesso ao piquete despenderam maior tempo nos bebedouros do que aquelas das maternidades convencionais (P 0,10), o que pode ser indicativo de maior consumo de água. O fato de as maternidades providas de piquetes terem apresentado temperaturas máximas mais elevadas que as convencionais, pode ser a explicação para o possível aumento do consumo de água. Somam-se a isso as diferenças entre os bebedouros usados nos diferentes tipos de maternidade. A maior frequência de idas ao bebedouro, pelas porcas mantidas em piso convencional (P 0,10), pode ser explicada pelo fato de estas terem permanecido em ambientes com maior grau de estresse. Já o maior tempo de permanência das porcas no bebedouro pode estar relacionado com um comportamento anômalo. Observou-se que as porcas mantidas na maternidade convencional apresentaram maior índice de comportamentos anômalos, visto que ficaram mais tempo em outras posições (P 0,01) e apresentaram maior frequência de ida ao bebedouro (P 0,01). As porcas das maternidades convencionais ficaram mais tempo em outras posições (P 0,10), o que pode estar relacionado com o processo de contenção de espaço físico limitado, levando as porcas a terem comportamentos estereotipados. Hötzel et al. (2004) também observaram que porcas criadas em confinamento apresentam grande frequência de comportamentos anômalos, sendo que aquelas criadas em sistema confinado apresentam maior tempo em outras posições que porcas em sistema ao ar livre. Embora as porcas do piso com resfriamento tenham apresentado maior tempo em outras posições,

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 semelhantes às porcas do tratamento controle, o efeito do resfriamento do piso foi evidente, visto que apresentaram menores índices de comportamentos estereotipados. A maior frequência de visitas ao comedouro (P 0,01) pelas porcas alojadas na maternidade com piso resfriado, em relação àquelas da maternidade alternativa com piquete, talvez possa explicar a relação do bemestar com o consumo, visto que as melhores condições ambientais fizeram com que os animais consumissem ração durante todo o dia, sendo várias refeições de menores quantidades. Silva et al. (2006) observaram que porcas em piso com resfriamento passaram mais tempo no comedouro. Já com relação às porcas alojadas em maternidade convencional, observou-se que alimentaram mais nos períodos mais frescos, com refeições mais curtas e ingestão de maiores quantidades de alimento para se satisfazerem. O consumo de ração não diferiu (P>0,10), entre os tratamentos, aos 28 dias de lactação (Tabela 2). O peso corporal, o número de leitões, a produção de leite e o peso da leitegada também não foram influenciados (P>0,10) pelo tipo de maternidade (P>0,10). Entretanto, a variação do peso corporal das porcas foi melhor (P<0,06) nas matrizes que foram alojadas na maternidade alternativa, ou seja, esse foi o único tratamento em que as porcas ganharam peso durante a lactação (Tabela 2). Conclusão O resfriamento do piso da maternidade e a maternidade alternativa com acesso ao piquete no verão proporcionam condições de bem-estar durante a lactação, quando comparada a maternidades convencionais. Agradecimento À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), pelo apoio financeiro ao Projeto e concessão de bolsas para a realização deste trabalho.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 5 Referências HÖTZEL, M.J. et al. Behaviour of sows and piglets reared in intensive outdoor or indoor systems. Applied Animal Behaviour Science, v.86, n.1/2 p.27-39, May SILVA, B.A.N. et al. Efeito do resfriamento do piso da maternidade sobre o comportamento de porcas primíparas em lactação recebendo rações com diferentes densidades no verão. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE SUINOCULTURA, 3., 2006, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu, p Tabela 1 - Variáveis de comportamento de porcas lactantes alojadas em diferentes tipos de maternidade Variável Convencional Tipos de maternidade Piso resfriado Alternativa CV (%) Teste F (1) Tempo no comedouro 1:34:13 1:34:27 1:47:40 29,43 ns Frequência no comedouro 26a 21a 12b - (2) 0,01 (1) Tempo no bebedouro 0:22:45a 0:22:46a 0:32:32b 45,17 0,01 Frequência no bebedouro 34a 27b 22b 38,06 0,01 (1) Tempo de amamentação 3:36:57 3:36:05 3:51:17 21,06 ns Frequência na amamentação 33a 33a 39b 24,16 0,07 (1) Tempo deitada 16:26:02 16:38:43 16:38:52 7,10 ns (1) Tempo em pé 1:09:53 0:54:51 0:45:17 - (2) ns (1) Tempo em outras posições 0:50:01a 0:50:38a 0:21:38b - (2) 0,01 NOTA: Médias seguidas de letras diferentes na linha diferem entre si pelo teste Dunnett, a 10% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação; ns - Não significativo. (1)Tempo em horas; (2)Teste Kruskal-Wallis.

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 Tabela 2 - Efeito do tipo de maternidade sobre o desempenho de porcas durante o período de lactação Variável Convencional Tratamentos Piso resfriado Alternativa CV (%) Teste F Consumo médio diário de 6,26 5,96 6,77 13,5 ns ração (kg/dia) Consumo de EM (kcal/dia) 22,0 20,7 23,5 13,4 ns Peso corporal Após o parto (kg) 250,2 245,1 244,4 14,0 ns Aos 28 dias pós-parto (kg) 238,3 241,4 249,1 15,4 ns Variação do peso do pós-parto aos 28 dias -11,9 a -3,7 a +4,7 b 61,9 0,06 Produção de leite na data da desmama (kg/dia) 10,0 9,8 10,0 13,2 ns Número de leitões à desmama 9,9 10,3 9,6 5,8 ns Taxa de mortalidade durante a lactação (%) 3,2 0,0 7,8 - - Peso da leitegada Ao nascimento (kg) 14,6 14,9 14,1 11,5 ns À desmama (kg) 78,3 77,1 73,1 12,6 ns Ganho médio de peso da leitegada do nascimento à desmama (g/dia) 2371,1 2307,1 2212,4 14,0 ns NOTA: Médias seguidas de letras diferentes na linha diferem entre si pelo teste Dunnet, a 10% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação; ns - Não significativo; EM - Energia metabolizável.

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