EFEITO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO NA FASE DE MATERNIDADE DE SUÍNOS

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1 EFEITO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO NA FASE DE MATERNIDADE DE SUÍNOS Jéferson Michels¹, Angélica Signor Mendes²*, Sandro José Paixão¹, Rasiel Restelatto¹, Juliéli Marostega¹, Jean Carlo Possenti² ¹ Alunos do curso de zootecnia, Bolsistas Ações Afirmativas / FA, Bolsista PET/Zootecnia, Bolsista PIBIC/ CNPq. michels_jeff@hotmail.com, sandropaixao14@hotmail.com, restelattor@yahoo.com.br, julimarostega@hotmail.com. ² Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. angelica@utfpr.edu.br, jpossenti@utfpr.edu.br. * Autor para correspondência Resumo: O desempenho produtivo e reprodutivo dos animais depende do sistema de manejo empregado, que envolve o sistema de criação escolhido, da nutrição, da sanidade e das instalações. Essas instalações, que demandam maior volume de investimento fixo inicial, são construídas em função dos custos e facilidades para o tratador, ficando eventualmente negligenciado o conforto do animal. Dessa maneira, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência de diferentes sistemas de acondicionamento na maternidade de suínos. Foram testados três tratamentos: ventilação natural, ventilação forçada e ventilação refrigerada. Os parâmetros climáticos avaliados foram: temperatura do ar e umidade. Além disso, foram analisados, nas fêmeas, os parâmetros: temperatura superficial (pistola a laser e imagem térmica), peso e conversão alimentar ao final da lactação, e nos leitões: temperatura superficial (pistola a laser), peso médio e conversão alimentar semanal. Os dados foram interpretados estatisticamente por meio de análises de variância, utilizando o programa SAS. O uso do sistema de ventilação refrigerada diminuiu a temperatura do ar e a temperatura superficial das fêmeas, não afetando o conforto dos leitões. Não houve diferença nos índices produtivos dos animais. Palavras-chave: conforto térmico, resfriamento, temperaturas superficiais Introdução A suinocultura é um dos principais fatores do desenvolvimento econômico brasileiro, gerando efeitos multiplicadores de renda e emprego em diversos setores da economia e ativando a demanda de insumos agropecuários, a ampliação e a modernização dos setores da comercialização e da agroindústria (EVANGELISTA, 1998). A climatização por meios artificiais para Silva (1999), é, sem dúvida, uma das medidas mais eficientes. Entretanto, adotar um sistema de climatização vai depender do nível tecnológico da exploração, do potencial genético dos animais e, sobretudo, do nível de mão-de-obra. Já para Tolon & Nääs (2005) no caso da maternidade, esse problema se evidencia por conviverem nela duas categorias com exigências ambientais muito diferentes, pois a fêmea precisa ser refrigerada, e o leitão, por outro lado, precisa ser aquecido. A solução dessa problemática, presente em todas as granjas de suínos é prioritária quando se pretende melhorar o desempenho de ambas as categorias. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de três técnicas de ventilação (natural, forçada e refrigerada) em maternidade de suínos com base em índices produtivos (peso vivo, mortalidade e conversão alimentar) e respostas fisiológicas dos animais (temperatura superficial via termômetros e imagens térmicas). Material e Métodos O trabalho foi realizado na cidade de Dois Vizinhos/PR, no período de março a abril de Utilizou-se uma sala de maternidade, com 12 baias, onde as matrizes permaneceram até o desmame dos leitões, que

2 aconteceu aos 21 dias do nascimento da leitegada. O total de animais utilizados para este experimento foi de 12 matrizes da genética Agroceres PIC, com 11 leitões cada uma. Na realização do presente trabalho foram testados três tratamentos: ventilação natural (sem presença de equipamento de ventilação), ventilação forçada (uso de ventilador) e ventilação refrigerada (uso de condicionador adiabático e ventilação forçada). O tratamento de ventilação natural não constava de nenhum equipamento de ventilação; já, para o tratamento de ventilação forçada, foi usado um ventilador axial de 0,735 kw (1 cv). O equipamento utilizado no sistema de ventilação refrigerada é denominado condicionador adiabático. Ele funciona com base no resfriamento do ar por um processo isoentálpico por meio da cessão do calor sensível contido no ar em contato com a superfície líquida. Esse processo é feito pela lavagem do fluxo de ar, propiciando a sua purificação constante e contínua. O aparelho é composto por placas de sombrite, com ampla superfície úmida, onde são realizadas as lavagens e a retirada do calor sensível. Foram colocados na entrada do aparelho tubos de PVC de 40 mm de diâmetro, dirigidos para dentro das salas e conduzidos até a parte superior da cabeça das matrizes, fornecendo assim, ar mais frio do que o do exterior. Foram tomadas as seguintes medidas ambientais: - Temperatura de bulbo seco (TBS), umidade relativa (UR) e velocidade do ar (V): utilizou-se um higrotermoanemômetro portátil da marca Pacer. Estas coletas foram realizadas diariamente às 12:00 horas, no ambiente próximo as matrizes. Realizaram-se, ainda, medidas referentes ao próprio animal, sendo: - Temperatura superficial: utilizou-se um termômetro infravermelho digital. As medições foram realizadas semanalmente às 12:00 horas nos leitões e nas matrizes. Para as matrizes, a temperatura foi coletada em três pontos: nuca, dorso e posterior; já para os leitões, o local de coleta foi o dorso. - Imagens térmicas: utilizou-se uma máquina térmica digital, da marca Flir Systems. As imagens das matrizes e dos leitões foram registradas semanalmente às 12:00 horas. - Produtividade: semanalmente foram coletados os dados de peso vivo dos leitões e consumo diário de ração (após 7 dias de idade). Para as matrizes, mensurou-se o peso vivo pós-parto e pós-desmame e o consumo diário de ração. A conversão alimentar foi calculada ao final do ciclo para as matrizes e semanalmente para os leitões. O consumo de ração para as fêmeas e leitões era controlado. Para as fêmeas, inicialmente 2,2 kg dia -1 fêmea -1 e 4,2 kg dia -1 fêmea -1 no período final e para os leitões, o consumo de ração era de 0,366 kg dia -1 baia -1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os dados foram interpretados estatisticamente por meio de análises de variância e o teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, utilizando o programa SAS. Resultados e Discussões Os resultados correspondentes aos parâmetros climáticos temperatura de bulbo seco (TBS) e umidade relativa do ar (UR) são apresentados na Tabela 1. Pelos resultados obtidos na análise estatística, pode-se observar que existe diferença significativa (P < 0,05) na TBS, entre os tipos de ventilação testados, indicando que o ambiente térmico foi influenciado pela ventilação adotada. O resultado mostrou que o tratamento de ventilação refrigerada foi o que apresentou menor

3 temperatura de bulbo seco (TBS = 25,57 C). Esse resultado indica que, com o uso do equipamento de refrigeração adiabática localizado sobre as fêmeas, foi eficiente na diminuição da temperatura em torno das mesmas. Quanto à umidade relativa, o tratamento que obteve o maior valor foi igualmente o de ventilação refrigerada (UR = 74,32 %), pois o equipamento utilizado resfria o ar a partir da evaporação da água. Com esse resultado, pode-se concluir que a refrigeração adiabática deve ser utilizada de forma controlada, uma vez que contribui para o aumento da umidade relativa dentro da sala, em alguns casos estando acima do valor ótimo para suínos (60 a 80%), conforme recomendado por Benedi (1986). Esses resultados confirmam aqueles obtidos por Baêta & Souza (1997), demonstrando que o uso de sistemas de resfriamento adiabático propicia queda na temperatura de bulbo seco e aumento na umidade do ambiente. Na Tabela 2, são apresentados os resultados da análise de variância para o parâmetro fisiológico de temperatura superficial das fêmeas. Os resultados indicam que existem diferenças significativas (P < 0,05) entre os diferentes tratamentos para a temperatura superficial. Nas medições utilizando a pistola a laser direcionada para a nuca das fêmeas, o sistema de ventilação refrigerada foi o que proporcionou menor valor de temperatura superficial mensurada durante o período de lactação. O mesmo não ocorreu quando as medições foram mensuradas no dorso dos animais, em que o sistema de ventilação forçada obteve as menores temperaturas superficiais durante o mesmo período. Para as medições coletadas na região posterior das fêmeas, não houve diferença significativa para essa variável fisiológica. Este fato pode ser explicado pela ação do hipotálomo nos animais de sangue quente (BAÊTA & SOUZA, 1997). Este sensor de temperatura situado na nuca dos animais pode, ao ser mais resfriado pelo sistema de ventilação refrigerada direcionado para a nuca, confundir a fêmea ao fornecer a informação que todo seu corpo está sendo refrigerado. Logo, como o sistema de ventilação forçada forneceu maiores temperaturas superficiais na região da nuca comparada com o sistema de ventilação refrigerada, o metabolismo da fêmea continuou a funcionar visando o resfriamento, por isso houve menores temperaturas obtidas no dorso das fêmeas com esse tratamento. Para as medições utilizando a máquina térmica digital (imagem térmica), não constatou-se diferença significativa para as médias das temperaturas superficiais nas duas primeiras semanas de lactação. Porém, no período restante, o sistema de ventilação refrigerada obteve as menores médias de temperaturas superficiais das fêmeas. Neste caso, avaliava-se as temperaturas superficiais de todo o corpo dos animais, sendo um importante indicativo de bem-estar dos mesmos. Os resultados aqui obtidos podem ser comparados com os encontrados por Bull et al. (1997), que analisaram o desempenho de fêmeas em sistemas de resfriamento (resfriamento adiabático, gotejamento e resfriamento no focinho) e mediram a temperatura retal e a taxa de respiração, concluindo que os animais preferem o resfriamento adiabático, apresentando menor taxa de respiração e menor temperatura retal. Quanto aos leitões, observou-se que não houve diferença significativa para a temperatura superficial durante o período do estudo. Esse é um resultado desejado, pois indica que o sistema de resfriamento localizado nas fêmeas não interfere no conforto térmico dos leitões, que não necessitam de resfriamento nessa fase. Na Tabela 3, são apresentadas as médias dos parâmetros peso e conversão alimentar das fêmeas. Observase que não houve diferença significativa entre os pesos médios das fêmeas. As médias dos parâmetros peso e conversão alimentar dos leitões. Observa-se que não houve diferença significativa entre os pesos médios e as conversões alimentares dos leitões.

4 Não houve mortalidade registrada para ambos. Este episódio reforça a importância do controle ambiental da instalação, evitando mortes por excesso de calor, principalmente, das fêmeas. Conclusão A utilização do sistema de ventilação refrigerada nas instalações para suínos na fase de maternidade promoveu melhoria no conforto (temperatura da pele) das fêmeas, sem afetar os leitões. Entretanto, este sistema não melhorou o desempenho dos animais. Referências BAÊTA, Fernando da Costa; SOUZA, Cecília. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa: Editora UFV, BENEDI, J.M.H. El ambiente de los alojamientos Ganaderos. Madrid: Hojas Divulgadoras, BULL, R.P.; HARRISON, P.C.; RISKOWSKI, G.L.; GONYOU, H.W. Preference among cooling systems by gilts under heat stress. Journal of Animal Science. Champaign, v. 78, n. 8, p , set de EVANGELISTA, J.N.B. Importância, bases produtivas da criação de suínos no Brasil e na Região Nordeste. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1998, Fortaleza. Anais...Fortaleza: Sociedade Nordestina de Produção Animal, p SILVA, Iran Jose Oliveira da. Qualidade do ambiente e instalações na produção industrial de suínos. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SUINOCULTURA, 4., 1999, São Paulo. Anais...Piracicaba: ESALQ, p TOLON, Yamillia Barros; NÄÄS, Irenilza de Alencar. Avaliação de tipos de ventilação em maternidade de suínos. Engenharia Agrícola. Jaboticabal, v. 25, n. 3, p , set./dez Tabela 1. Médias de temperatura de bulbo seco (TBS) e de umidade relativa do ar (UR) nos tratamentos. Tratamentos Médias de TBS ( C) Médias de UR (%) Ventilação natural 27,67 a* 62,6 b Ventilação forçada 27,55 a 62,17 b Ventilação refrigerada 25,57 b 74,32 a CV (%) 0,2 0,368 *Letras diferentes na mesma coluna representam diferenças significativas (P < 0,05), pelo teste de Tukey.

5 Tabela 2. Médias dos tratamentos para temperaturas superficiais das fêmeas. Temperaturas Superficiais Pistola laser ( C) Imagem térmica ( C) Data Tratamentos Nuca Dorso Posterior Mínimo Máximo Média Dia 1 Dia 7 Dia 14 Dia 21 Ventilação natural 39,17 a* 38,75 a 39,37 a 42,59 b 46,45 a 44,52 a Ventilação forçada 38,7 a 38,47 a 39,57 a 42,55 b 46,3 a 44,43 a Ventilação refrigerada 38,3 a 38,62 a 38,34 a 41,31 b 46,2 a 43,76 a CV (%) 1,25 1,46 1,3 1,31 0,66 0,98 Ventilação natural 42 a 40,8 a 40,9 a 42,15 b 45,1 a 43,63 a Ventilação forçada 41,8 a 38,32 b 40,84 a 41,54 b 45,3 a 43,42 a Ventilação refrigerada 40,3 b 40,3 a 40,92 a 41,5 b 45,7 a 43,6 a CV (%) 1,71 2,55 1,41 1,67 0,86 1,26 Ventilação natural 40,45 a 40,12 a 40,32 a 42 b 45,9 a 43,95 a Ventilação forçada 40,06 a 38,12 b 40,4 a 42,24 b 45,9 a 44,07 a Ventilação refrigerada 29,44 b 40,07 a 39,55 a 38,17 b 41,8 a 40 b CV (%) 1,83 0,64 0,55 1,32 0,85 1,08 Ventilação natural 38,12 a 37 a 38,32 a 38,28 b 42,34 a 40,31 a Ventilação forçada 36,66 a 35,61 b 38,12 a 37,6 b 42,85 a 40,22 a Ventilação refrigerada 33,08 b 37,10 a 38,32 a 36,1 b 41,6 a 38,85 b CV (%) 3,23 2,36 2,14 2,31 1,82 2,06 *Letras diferentes na mesma coluna representam diferenças significativas (P < 0,05), pelo teste de Tukey. Tabela 3. Médias do peso médio e conversão alimentar (CA) média das fêmeas nos tratamentos. Tratamentos Peso (kg) CA (kg/kg) Ventilação natural 207,2 a* 2,5 a Ventilação forçada 203,9 a 2,04 a Ventilação refrigerada 212,8 a 1,8 a CV (%) 3,7 2,4 *Letras diferentes na mesma coluna representam diferenças significativas ( P < 0,05), pelo teste de Tukey.

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