Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg

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1 Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Cinthia Maria Carlos Pereira (1), Francisco Carlos de Oliveira Silva (2), Joseane Moutinho Viana (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, (2) Pesquisador EPAMIG-Viçosa, MG, (3) Mestranda UFV-Viçosa, MG, Introdução Dos minerais suplementados em rações para suínos, o fósforo tem sido um dos mais estudados, por ser necessário não apenas para o crescimento do animal, mas também pela mineralização óssea. O interesse pelo seu estudo deve-se à sua essencialidade no metabolismo animal, por participar de funções vitais no organismo. Dentre essas funções essenciais no organismo animal, a participação como componente dos ácidos nucléicos (DNA e RNA) é, sem dúvida, uma das mais importantes. Além disso, participa do armazenamento e da transferência de energia via AMP, ADP e ATP, na formação dos fosfolipídeos, no transporte de ácidos graxos, absorção e deposição de gorduras (LEHNINGER et al., 2002). Entretanto, por ter elevado nível de exigência, tem sido o mineral que mais onera o custo das rações de suínos e aves. Sabe-se que a baixa disponibilidade de fósforo nos alimentos de origem vegetal ocorre em razão do fósforo que está ligado à molécula de ácido fítico, que, para ser absorvido, faz-se necessária a suplementação da fitase exógena. Na prática, durante a formulação das rações para suínos e aves, tem sido utilizada a suplementação de fósforo a partir de fontes de origem mineral. Assim, conhecer a biodisponibilidade do fósforo nos produtos de origem mineral torna-se importante para balancear dietas para suínos de forma adequada, para que estes animais tenham desempenho eficiente, econômico, sem impactos negativos ao meio ambiente, uma vez que o excesso, por não ser absorvido, é eliminado nas fezes.

2 2 O fosfato bicálcico tem sido a fonte de fósforo padrão utilizada nas rações. Entretanto, o uso de fontes alternativas tem sido muito discutido pelos nutricionistas, pois a legislação sobre o uso desses produtos na alimentação animal estabelece limites para os teores de fósforo e flúor, sem levar em consideração suas biodisponibilidades (TEXEIRA et al., 2005). Este trabalho tem como objetivo determinar a biodisponibilidade de fósforo (BDP) do fosfato bicálcico com 20% de fósforo (FB20) e do fosfato monoamônio (FMA) em relação ao fosfato bicálcico (FB), em rações para suínos de alto potencial para deposição de carne magra dos 15 aos 30 kg. Material e Métodos O experimento foi realizado nas instalações da creche da granja de suínos, localizada na Fazenda Experimental do Vale do Piranga (FEVP), da EPAMIG, em Oratórios, MG. Foram utilizados 140 leitões híbridos comerciais, distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com sete tratamentos, cinco repetições e quatro animais, dois machos castrados e duas fêmeas, por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por uma dieta basal sem suplementação com fosfatos e dois níveis (0,115% e 0,300%) de fósforo disponível (PD) proveniente do fosfato bicálcico (FB), utilizado como padrão, do fosfato bicálcico 20% de fósforo (FB20) e do fosfato monoamônio (FMA). Durante o período experimental (21 dias), os animais receberam ração e água à vontade. No final do período, um animal de cada Unidade Experimental com o peso mais próximo ao peso médio do bloco foi insensibilizado, abatido e coletada a pata anterior direita para obter o terceiro metacarpo que foi submetido à quebra por flexão indicadora de resistência óssea. Posteriormente, esse mesmo osso foi desengordurado, moído para determinação dos teores de cálcio, fósforo e cinza. Os valores de biodisponibilidade do FB20 e do FMA em relação ao FB foram calculados, utilizando-se os modelos de regressão linear e/ou quadrática.

3 3 Resultados e Discussão Os resultados da biodisponibilidade do FB, FB20 e FMA, para os parâmetros desempenho e ósseo, podem ser observados na Tabela 1. Verificou-se que o FB20 e FMA apresentaram biodisponibilidade relativa de fósforo superior ao FB para ganho de peso e quantidade de cálcio nos ossos. Entretanto, para a variável quantidade de fósforo no osso apenas o FB20 foi superior ao FB. Por outro lado, o FB20 e o FMA apresentaram valores inferiores aos do FB, para resistência óssea e cinza no osso. Assim, o FB20 foi 13,48%; 1,35% e 8,59% mais biodisponível para as variáveis ganho de peso diário (GPD), fósforo no osso (PO) e cálcio no osso (CaO), enquanto o FMA foi 8,65% e 7,28% para as variáveis GPD e CaO, respectivamente. O FB20 apresentou maior biodisponibilidade em relação ao FMA para todos os parâmetros analisados. Provavelmente, o FMA, por possuir maior concentração de flúor em sua composição, apresentou menor biodisponibilidade, uma vez que o flúor interfere na mineralização óssea por formar complexo com o cálcio e o fósforo, tornando-os indisponíveis para absorção e utilização no metabolismo. No entanto, a quantidade de flúor nas dietas não foi suficiente para prejudicar significativamente o desempenho dos animais. Esse resultado está de acordo com os obtidos por Barbosa (1991), que não observou nenhum efeito deletério causado pelo fosfato de Patos de Minas, o qual possui alta quantidade de flúor, sobre o desempenho de suínos na fase de crescimento. Assim, com base nos resultados deste estudo, conclui-se que o FB20 e o FMA podem ser utilizados como fonte alternativa para o FB em rações para suínos. Cromwel (1980) relatou que a resistência e o teor de cinza nos ossos são as principais variáveis para avaliar a biodisponibilidade de fósforo nos alimentos para suínos. Entretanto, com as novas linhagens comerciais de suínos advindas do melhoramento genético, selecionadas para alta velocidade de crescimento muscular, esses animais podem ter priorizada a utilização do fósforo para máximo desempenho protéico, antes mesmo de atingirem a maturidade óssea. Além disso, o flúor pode ter interferido no teor de cinzas ósseas por formar complexo com o fósforo, tornando esta parte desse

4 4 elemento indisponível para absorção e utilização no metabolismo animal (GOMES et al., 1989). Conclusões O FB20 foi mais biodisponível que o FB 13,48%; 1,35% e 8,59%, respectivamente para ganho de peso diário, fósforo no osso e cálcio no osso. E o FMA apresentou maior biodisponibilidade que o FB em 8,65% e 7,28% para ganho de peso e cálcio no osso, respectivamente. Referências BARBOSA, H.P. Desempenho produtivo e reprodutivo de suínos alimentados com fosfatos não convencionais. In: MINI-SIMPÓSIO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL, 6., 1991, Campinas. Anais... Campinas: CBNA, p CROMWELL, G.L. Biological availability of phosphorus for pigs. Feedstuffs, v.52, n.9, p.38-43, GOMES, P.C.; ROSTAGNO, H.S.; PEREIRA, J.A.A.; TORRES, R. de A.; LIMA, J.A.F. Efeitos das fontes, disponibilidade e nível de fósforo na ração de suínos na fase inicial (12 a 38 kg). Revista da Sociedade Brasileira Zootecnia, Viçosa, MG, v.18, n.3, p , maio/jun LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, p. TEXEIRA, A.O.; LOPES, D.C.; RIBEIRO, M.C.T.; LOPES, J.B.; FERREIRA, V.P.A.; VITTI, D.M.S.S.; MOREIRA, J.A.; PENA, S.M. Composição química de diferentes fontes de fósforo e deposição de metais pesados em tecidos de suínos. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, Belo Horizonte, v.57, n.4, , ago

5 5 Tabela 1 - Valores de biodisponibilidade de fósforo do fosfato bicálcico (FB), fosfato bicálcico com 20% de P (FB20) e fosfato monoamônio (FMA), determinados em rações para suínos de alto potencial genético, dos 15 aos 30 kg Variáveis dependentes Biodisponibilidade relativa de fósforo (%) (1) FB FB20 FMA (1) Ganho de peso (g/dia) ,5 108,7 (2) Resistência óssea (N) ,3 52,2 (3) Cinza no osso (%) ,6 70,2 (4) Fósforo no osso (g/kg) ,4 80,9 (5) Cálcio no osso (g/kg) ,6 107,3 NOTA: Valores de fósforo, cálcio e flúor para FB, FB20 e FMA foram de 18,0%; 24,0% e 0,14%; 20,0%; 21,0% e 0,20%; 24,0%; 0,0% e 0,22%, respectivamente. (1)Atribuiu-se ao fosfato bicálcico 100% de disponibilidade de fósforo. (2)Y = 198, ,2109 X ,2135 X ,8109 X ,3722 X 4 r 2 = 0,82 (3)Y = 397, ,96375 X ,5392 X ,2172 X ,9177 X 4 r 2 = 0,47 (4)Y = 37, ,86314 X 1 + 1,87499 X 2 + 1,51139 X 3 + 1,31617 X 4 r 2 = 0,66 (5)Y = 39, ,96694 X 1 + 6,14994 X 2 + 6,23295 X 3 + 4,97784 X 4 r 2 = 0,57 (6)Y = 1, , X 1-0, X 2-0, X 3-0, X 4 r 2 = 0,65 Sendo: Y = Variável dependente; X 1 = Consumo de fósforo da dieta basal; X 2 = Consumo de fósforo do fosfato bicálcico padrão (FBP); X 3 = Consumo de fósforo do bicálcico (FB); X 4 = Consumo de fósforo do fosfato monoamônio (FMA).

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