Parâmetros meteorológicos em cafeeiros arborizados com aleias de leguminosas e a pleno sol, em São Sebastião do Paraíso, MG
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- Otávio Coimbra Tuschinski
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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Parâmetros meteorológicos em cafeeiros arborizados com aleias de leguminosas e a pleno sol, em São Sebastião do Paraíso, MG Lívia Freire Baliza (1), Rodrigo Luz da Cunha (2), Margarete Marin Lordelo Volpato (2), Vicente Luiz de Carvalho (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG; (2) Pesquisadores/Bolsistas BIP FAPEMIG/EPAMIG - Lavras, rodrigo@epamig.ufla.br INTRODUÇÃO A introdução da agricultura em ecossistema natural, via de regra, provoca grandes mudanças e transformações biológicas e gera degradação do potencial produtivo do sistema. Sua preservação deve levar em conta os princípios básicos do agroecossistema sustentável, como a conservação dos recursos naturais renováveis, a adaptação dos cultivos ao meio ambiente e a manutenção de um elevado, mas sustentável, padrão de produtividade (PENÂ, 2002). Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são formas de uso e manejo da terra, onde árvores ou arbustos são utilizados em associações com cultivos agrícolas ou animais, numa mesma área, de maneira simultânea ou em sequência temporal. Os SAFs devem incluir, pelo menos, uma espécie florestal arbórea ou arbustiva, que pode ser combinada com uma ou mais espécie agrícola ou animal (DUBOIS; VIANA; ANDERSON, 1996). A escolha das espécies arbóreas a ser utilizadas no SAF é de suma importância e tem grande peso na determinação do sucesso ou na falha do sistema. No geral, as leguminosas apresentam-se como alternativa viável para o cultivo em aleias, pois possuem sistema radicular amplo, potencial para nodulação e fixação simbiótica de nitrogênio (N) atmosférico e são de múltiplos usos (FRANCO, 1991). O cafeeiro não tolera variações muito amplas de temperatura, sendo que as médias abaixo de 16 ºC e acima de 24 ºC não são adequadas, e o ótimo está compreendido entre 18 ºC e 21 ºC. A partir de 24 ºC, cada aumento de 1 ºC na temperatura atmosférica provoca uma redução de 10% na produção de matéria seca do cafeeiro, de tal modo que a 34 ºC, o crescimento seria praticamente nulo (ALÉGRE, 1959; NUNES et al., 1968, apud RENA; MAESTRI, 1986).
2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 Folhas de café expostas a pleno sol podem apresentar temperaturas de 10 ºC acima da temperatura do ar (MOTTA, 1988). Segundo Fernandes (1986), a arborização do cafezal, feita de maneira correta, obtendo-se assim o sombreamento adequado, pode apresentar vantagens como: produção de frutos de maior tamanho, manutenção de um ambiente favorável à produção, melhoria do aspecto vegetativo do cafeeiro, redução de incidência da seca de ponteiros, redução das diferenças de ciclo bienal de produção do cafeeiro, melhoria do combate à erosão, redução da incidência de cercosporiose, obtenção de cafés mais suaves e aumento do número de ramos primários, dando maior capacidade produtiva ao cafeeiro. Matiello (1995) acrescenta ainda, neste sistema de produção atenuação das temperaturas máximas do ambiente e aumento das temperaturas mínimas do ambiente, possibilitando proteção contra geadas. Apesar da pouca tradição no cultivo de café em SAF, algumas pesquisas mostram a possibilidade de esta prática alcançar êxito em determinados locais do País, principalmente naqueles onde as condições ambientais não são ideais ao cafeeiro. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da temperatura do ar e a pleno sol em lavoura cafeeira sob ambiente arborizado com espécies de leguminosas arbóreas. MATERIAL E MÉTODO O experimento foi instalado na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso (FESP) da EPAMIG Sul de Minas, São Sebastião do Paraíso, MG, num Latossolo Vermelho distróférrico (LVdf), ocupando uma área de 0,8 ha. Sendo a área constituída de leguminosa arbórea plantada em faixa de 5 m de largura, paralelamente com cinco linhas de cafeeiros, plantados no espaçamento 3,5 x 0,7 m, no caso constituídas de leucenas. Todas as plantas do ensaio foram plantadas ao mesmo tempo no ano de Para as avaliações das condições micrometeorológicas foram instaladas microestações que coletaram diariamente variáveis meteorológicas. A estação meteorológica fornece, a cada 30 minutos, valores de temperatura máxima, mínima e média além de outras variáveis. Foram utilizadas as variáveis de temperatura, referentes ao período de março de
3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10, 2013, Belo Horizonte a novembro de 2009, para comparação com os dados da estação convencional pertencente ao Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), localizada próxima à área de estudos. A análise de variância foi realizada em todas as variáveis estudadas. Fezse a comparação entre as médias, utilizando o teste F, a 5% de probabilidade, de acordo com Ferreira (2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta as médias mensalmente, de março de 2008 a novembro de 2009 das temperaturas médias mínimas, máximas, médias e amplitude (obtida pela diferença entre temperatura máxima menos a mínima). De acordo com a Tabela 1, as temperaturas médias mínimas nos cafeeiros com aleias de leguminosas registraram em 14 meses valores menores e, em sete meses, valores menores, em relação à estação a pleno sol. Para as temperaturas médias máximas foram registrados maiores valores no sistema arborizado. Entretanto, as temperaturas médias predominaram com menores valores no sistema arborizado em relação à estação a pleno sol, mostrando os efeitos desse sistema atenuando as temperaturas, conforme Matiello (1995). No parâmetro amplitude, foram registrados maiores valores no sistema arborizado, pelas variações térmicas, menores valores para temperatura mínima na maioria dos meses e maiores temperaturas máxima. CONCLUSÃO No ambiente arborizado com cafeeiros e aleias de leguminosas, foi registrado redução das temperaturas médias do ar em relação à estação a pleno sol. AGRADECIMENTO À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo financiamento das pesquisas e pelas bolsas concedidas.
4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 REFERÊNCIAS DUBOIS, J.C.L.; VIANA, V. M.; ANDERSON, A. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: Rebraf, v.1. FERNANDES, D.R. Manejo do cafezal. In: RENA, A.B. et al. (Ed.). Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, p FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do SISVAR para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Programas e resumos... São Carlos: UFSCar, p.235. FRANCO, A.A. Revegetação de solos degradados. In: WORKSHOP SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 1., 1990, Itaguaí, RJ. Anais... Rio de Janeiro: UFRRJ, p MATIELLO, J.B. Sistemas de produção na cafeicultura moderna: tecnologias de plantio adensado, renque mecanizado, arborização e recuperação de cafezais. Rio de Janeiro: MM Produções, p. MOTTA, J.W.S. Fatores associados a queda sazonal do crescimento do cafeeiro arábico em Viçosa - MG p. Tese (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. PEÑA, R.P. Sistemas agrícolas. In: CURSO FUNDAMENTAL DE AGRICULTURA BIOLÓGICO-DINÂMICA, 27., 2002, Botucatu. Anais... Botucatu: Instituto Elo, CD-ROM. RENA, A.B.; MAESTRI, M. Fisiologia do cafeeiro. In: RENA, A.B. et al. (Ed.). Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, p
5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10, 2013, Belo Horizonte 5 Tabela 1 - Variação das temperaturas e amplitude observadas na estação meteorológica em área de cafeeiros arborizados com aleias e estação meteorológica do Inmet a pleno sol - março 2008 a novembro 2009 (continua) (1) Tratamento Mês Temperatura ( C) Mínima Máxima Média 2008 Amplitude (diferença entre a T max e T min) Arborizado Março Arborizado Abril Arborizado Maio Arborizado Junho Arborizado Julho Arborizado Agosto Arborizado Setembro Arborizado Outubro Arborizado Novembro Arborizado Dezembro Arborizado Janeiro Arborizado Fevereiro Arborizado Março Arborizado Abril
6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 (conclusão) (1) Tratamento Mês Temperatura ( C) Mínima Máxima Média 2009 Amplitude (diferença entre a T max e T min) Arborizado Maio Arborizado Junho Pleno sol 9,9 26,3 19,0 16,4 Arborizado Julho Arborizado Agosto Arborizado Setembro Arborizado Outubro Arborizado Novembro NOTA: T max - Temperatura máxima, T min - Temperatura mínima; Inmet - Instituto Nacional de Meteorologia.
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