Características morfométricas da palma-forrageira sob diferentes espaçamentos e adubação orgânica no Norte de Minas

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características morfométricas da palma-forrageira sob diferentes espaçamentos e adubação orgânica no Norte de Minas João Ricardo Avelar Leite (1), Adriano de Souza Guimarães (2), Antônio Cláudio Ferreira da Costa (3), Alex Teixeira Andrade (4), Carlos Juliano Brant Albuquerque (5), Heloisa Mattana Saturnino (6) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, joaoricardoavelar@zootecnista.com.br; (2) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - Patos de Minas, adriano.guimaraes@epamig.br; (3) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - Nova Porteirinha, antonio.costa@epamig.br; (4) Pesquisador EPAMIG - Patos de Minas, alex.andrade@epamig.br; (5) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - Uberlândia, carlosjuliano@epamig.br; (6) Pesquisadora EPAMIG - Nova Porteirinha, heloisams@epamig.br INTRODUÇÃO Embora apresente maior expressividade de cultivo no Nordeste do País, a palma-forrageira tem sido introduzida na região Norte de Minas com o propósito de suporte forrageiro para animais ruminantes, principalmente nos períodos de estiagem. A palma-gigante (Opuntia ficus-indica Mill) possui, como características, caule suculento, sem folhas, casca verde, porte arborescente de 3 a 5 m de altura, raquetes obovaladas com 30 a 60 cm de comprimento, 20 a 40 cm de largura e 19 a 28 mm de espessura (SCHEINVAR, 2001). A área total de cladódio é uma medida útil para estimar a capacidade fotossintética dessa cactácea. Além disso, é uma das variáveis utilizadas para mensurar o crescimento vegetativo, assim como os aspectos morfométricos como número de cladódios, medidas de comprimento, largura e espessura (NASCIMENTO, 2008). Entretanto, o conhecimento desses aspectos na cultura da palma é escasso, particularmente em cultivos com diferentes densidades populacionais (OLIVEIRA JÚNIOR et al., 2009) e sob manejo nutricional com fontes orgânicas. Dessa forma, este trabalho objetivou avaliar características morfométricas relacionadas como crescimento vegetativo da palma-forrageiragigante (Opuntia sp.), em função de três espaçamentos com adubação orgânica no Norte de Minas.

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 MATERIAL E MÉTODO O experimento foi implantado em setembro de 2009 na Fazenda Experimental do Gorutuba (FEGR), da EPAMIG Norte de Minas em Nova Porteirinha, MG. O clima, segundo classificação de Köppen, é do tipo Aw, caracterizado por inverno seco e verão chuvoso, e a precipitação média anual é em torno de 800 mm, irregularmente distribuída de novembro a abril, com temperatura média anual de 26 ºC e máxima de até 40 ºC (BRASIL, 1992). As mudas de palma-forrageira foram obtidas de um palmal particular em condições satisfatórias de cultivo, localizado no município de Janaúba, MG. Após a colheita no campo, os cladódios (raquetes) foram levados à FEGR para ser selecionados, excluindo-se aqueles com sintomas característicos de doenças e infectados por cochonilhas. Os cladódios foram fracionados e armazenados em um local seco e sombreado para suberização da ferida deixada pelo corte. O solo foi preparado convencionalmente, utilizando-se uma aração e duas gradagens. Após esta etapa, procedeu-se à abertura dos sulcos de plantio. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, arranjados em um esquema fatorial 3 (espaçamentos) x 2 (manejos nutricionais), com três repetições. O plantio foi realizado manualmente em sulcos espaçados de 1,60 m entre si, com espaçamentos distintos entre as plantas de 0,30 m; 0,45 m e 0,60 m. As subparcelas em estudo foram sem adubação e adubação com esterco bovino. Esta última consistiu em 10 kg de esterco curtido por planta, dividido em duas aplicações. Os cladódios foram plantados na posição vertical, com a parte cortada voltada para o solo a uma profundidade suficiente para que a metade da raquete ficasse enterrada. Cada parcela foi composta de quatro linhas de 4,2 m de comprimento, e, para fins de análise, foram consideradas como úteis as duas linhas centrais. A condução da lavoura foi de forma usual, em sistema de sequeiro, mantendo-se a área livre de invasoras, por capina mecânica com o auxílio de enxadas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de cladódios primários e secundários; comprimento, largura, espessura e área dos cladódios primários e secundários. Para as medições de comprimento e largura utilizou-se fita milimetrada e, para espessura, um paquímetro. A área de cada cladódio foi determinada segundo a metodologia proposta por Garcia de Cortázar e Nobel (1991), pela seguinte

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 3 expressão: AC = Comprimento x Largura x 0,632, expressa em cm 2. Os dados foram obtidos de quatro plantas por parcela e suas respectivas médias foram submetidas à análise de variância e comparadas pelo teste de Student- Newman-Keuls a 5% de probabilidade, com auxílio do programa estatístico SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os números médios de cladódios primários e secundários por planta foram respectivamente 3,33 e 8,08 (Tabela 1). Houve efeito dos espaçamentos sobre o número de cladódios primários (p<0,05). O espaçamento de 0,45 m entre plantas na linha, com adição de esterco bovino, proporcionou maior número de cladódios primários. Esses resultados divergem dos obtidos por Medeiros et al. (1997), os quais verificaram influência do espaçamento na redução do número de cladódios por planta, no plantio mais adensado de palma-forrageira. Os valores médios para comprimento, largura, espessura e área de cladódio para os artículos primários foram, respectivamente, 33,89 cm, 18,05 cm, 27,57 mm e 392, 25 cm 2 (Tabela 2). Observou-se que as medidas de comprimento, largura, espessura e área dos cladódios primários e secundários não diferiram entre os tratamentos estudados (p>0,05). De acordo com Silva (2009), era de se esperar que maiores medidas fossem obtidas nos artículos primários, já que estes são mais velhos e apresentam a função de sustentação dos demais artículos. Possivelmente, pode ter havido influência de outros fatores como aqueles intrínsecos à fisiologia das plantas, variabilidade genética, disponibilidade de nutrientes no solo, melhores condições climáticas, dentre outros. Um fato relevante é que a área utilizada foi sucessiva a um plantio de banana e, de acordo com a análise de solo, apresentava altos teores de potássio (K), apesar de baixos teores de matéria orgânica (MO) o que, por si só, justificou a adubação com esterco bovino curtido. O conhecimento de parâmetros morfométricos da palma-gigante é de fundamental importância para nortear os trabalhos de condução da lavoura. Segundo Farias, Santos e Dubeux Junior (2005), o tamanho do cladódio na seleção do material de plantio é um dos pontos mais importantes, pois afeta o número e o tamanho das brotações no primeiro ano de crescimento da planta.

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 CONCLUSÃO Nas condições em que foi conduzido o experimento, os espaçamentos e o manejo nutricional utilizados no cultivo da palma-gigante não influenciaram no número de cladódios secundários; nas medidas de comprimento, largura, espessura e área de cladódios primários e secundários, contudo, proporcionaram incremento no número de cladódios primários. AGRADECIMENTO Ao CNPq, pelo apoio financeiro ao projeto, e à Fapemig, pela concessão das bolsas. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Meteorologia. Normais climatológicas Brasília, p. FARIAS, I.; SANTOS, D.C. dos; DUBEUX JUNIOR., J.C.B. Estabelecimento e manejo da palma forrageira. In: MENEZES R. S. C.; SIMÕES, D.A.; SAMPAIO, E.V.S.B. A palma do Nordeste do Brasil: conhecimento atual e novas perspectivas de uso. Recife: UFPE, p FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do SISVAR (Sistema para Análise de Variância) para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, p GARCIA DE CORTÁZAR, V.; NOBEL, P.S. Prediction and measuremen of high annual productivity for Opuntia ficus-indica. Agricultural and Forest Meteorology, v.56, n.3/4, p , MEDEIROS, G.R. de et al. Efeito do espaçamento e da forma de plantio sobre a brotação da palma forrageira (Opuntia ficus indica, Mill.) no semi-árido. In:

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 5 REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34., 1997, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: SBZ, p NASCIMENTO, J.P. do. Caracterização morfométrica e estimativa da produção de Opuntia fícus-indica Mill. sob diferentes arranjos populacionais e doses de fósforo no semiárido da Paraíba, Brasil p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Federal de Campina Grande, Patos, PB, OLIVEIRA JUNIOR, S. de et al. Crescimento vegetativo da palma forrageira (Opuntia fícus-indica) em função do espaçamento no Semiárido paraibano. Tecnologia & Ciência Agropecuária, João Pessoa, v.3, n.1, p.7-12, fev Disponível em: < tca02_palma.pdf>. Acesso em: 20 out SCHEINVAR, L. Taxonomia das opuntias utilizadas. In: BARBERA, G.; INGLESE, P.; PIMIETA-BARRIOS, E. Agroecologia, cultivo e usos da palma forrageira. Tradução do SEBRAE/PB. João Pessoa: SEBRAE/PB, p SILVA, N.G. de M. e. Avaliação de características morfológicas e comparação de métodos de estimativas de índice de área de cladódio na palma forrageira f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2009.

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 Tabela 1 - Número médio de cladódios primários e secundários de palma-forrageira, aos 360 dias após o plantio, em função do espaçamento e manejo nutricional Manejo nutricional Espaçamento Ordem dos cladódios (cm) Primários Secundários Sem adubação 30 3,43 a 8,50 a 45 4,20 a 8,36 a 60 2,76 a 7,53 a Com adubação 30 2,83 a 9,83 a 45 4,53 b 7,13 a 60 2,26 a 7,16 a Média 3,33 8,08 CV (%) 20,02 21,05 NOTA: Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de SNK a 5% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação. Tabela 2 - Parâmetros morfométricos médios de cladódios primários de palma-forrageira, aos 360 dias após o plantio, em função do espaçamento e manejo nutricional Manejo nutricional Sem adubação Espaçamento (cm) Cladódios (n o ) Comprimento (cm) Mensurações Largura (cm) Espessura (mm) Área (cm 2 ) 30 3,43 a 34,46 a 17,60 a 23,26 a 385,03 a 45 4,20 a 33,20 a 17,66 a 26,13 a 378,56 a 60 2,76 a 33,63 a 16,80 a 29,86 a 366,50 a Com adubação 30 2,83 a 33,53 a 17,73 a 22,16 a 382,23 a 45 4,53 b 34,40 a 19,76 a 35,66 a 433,40 a 60 2,26 a 34,13 a 18,80 a 28,16 a 407,83 a Média 3,33 33,89 18,05 27,53 392,25 CV (%) 20,02 11,87 12,29 38,80 22,35 NOTA: Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de SNK a 5% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação.

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