Ajuda Memória Sistema de Assessoramento Federativo - SASF Março de 2014 SUMÁRIO

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1 1 Ajuda Memória Sistema de Assessoramento Federativo - SASF Março de 2014 SUMÁRIO Participantes... 2 Síntese das Discussões Agenda Federativa... 2 Eventos do mês de MARÇO... 2 Agenda do Congresso... 4 Apresentações... 5 Orçamento impositivo... 5 G Anexos... 10

2 2 PARTICIPANTES Lista de Presença anexa SÍNTESE DAS DISCUSSÕES AGENDA FEDERATIVA EVENTOS DO MÊS DE MARÇO Dia 1 - prazo final para os gestores dos estados e dos municípios enviarem, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE, as prestações de contas de 2013 relativas ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar e também ao Programa Dinheiro Direto na Escola. Seria o prazo final para declaração de gastos com saúde no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), mas esse prazo foi prorrogado para 31 de Maio. Dia 9 Término do prazo para desintrusão da terra indígena dos Awá-Guajás, situada no Nordeste do Maranhão; fim do prazo de inscrição das prefeituras interessadas na seleção do Ministério do Turismo para fortalecer o desenvolvimento do turismo no País; Dia 10 - Encontro nacional de proteção integral dos direitos das crianças e do adolescente na Copa do Mundo; Dias 10 a 13 Jornada dos Objetivos do Milênio, a realizar-se em Porto Alegre; Dia 11 1º Seminário Internacional sobre Consumo e Turismo, promovido pela EMBRATUR e pelo Ministério da Justiça; 3º Seminário Nacional de Contabilidade Municipal que é organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM); 4ª Mostra Nacional de experiência de atenção básica e saúde da família, a realizar-se em Brasília; Dia 12 - indicativo de votação do projeto de atualização das dívidas dos estados e municípios; Dia 13 Reunião do Conselho Regional de Direito das Pessoas Portadoras de Deficiência da Região Norte;

3 3 Dia 14 - Reunião do Fórum de Gestores Federais do Rio de Janeiro e também de São Paulo, organizada pela Secretaria de Relações Institucionais (SRI); término do prazo para os municípios concorrerem aos recursos do Fundo Nacional sobre Mudanças do Clima do BNDES; encontro organizado pela Frente Nacional de Prefeitos, em Bagé, que reúne os municípios da faixa de fronteira do Rio Grande do Sul; Dia 15 Término do prazo para realização das Conferências Municipais de Proteção e Defesa Civil, que são preparatórias para a segunda Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, promovida pelo Ministério da Integração; Dia 18-4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional em Brasília; 2ª Mobilização de Defesa do Fortalecimento dos Municípios Alagoanos; Assinatura do Termo de Compromisso da 5ª Edição do programa Pró-qualidade Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres; Encontro da Associação Goiana de Municípios; Dia 19 Reunião conjunta entre o Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento de Indústria e Comércio (CONSEDIC) e a Secretaria de Comércio Exterior na qual será apresentado o Plano Nacional da Cultura Exportadora para 2014; Dias 18 e 19 - Encontro Nacional de Municípios, organizado pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), e que contará com a participação de 5(cinco) Ministérios: do Desenvolvimento Social, da Saúde, da Educação, das Cidades e da Cultura e estandes da Caixa, Banco do Brasil, BNDES, SEBRAE, Petrobrás e de Ministérios; Dia 18, 19, e 20-58ª Congresso da Associação Paulista de Municípios, a realizar-se em Campos do Jordão; Dia 20 Prazo para informações do Censo Escolar de 2013; 3º Simpósio de Produção Animal e Recursos Hídricos da EMBRAPA; Dia 21 Prazo para os Gestores Estaduais lançarem os projetos relativos às emendas no novo modelo de Orçamento Impositivo; Dia 24-1ª reunião do Comitê de Articulação Federativa que reúne 18 representantes dos municípios brasileiros de cada uma das três entidades nacionais e também 18 representantes de Ministérios indicados pela Presidência da República;

4 4 Dia 25 Mobilização, em Brasília, da Confederação Nacional de Municípios; Dia 26-2ª Conferência Intermunicipal de Proteção e Defesa Civil, de Santa Catarina; 2º Congresso Nacional de Consórcios Intermunicipais; Dia 27 - Reunião do Conselho Regional de Direito às pessoas com deficiência do Centro-Oeste; Dia 31 Oficina dos planos municipais de saneamento básico, promovida pela FUNASA, e pela Associação Nacional de Serviços Municipais de Saneamento (SEMAE), em Santa Maria no Rio Grande do Sul. AGENDA DO CONGRESSO projeto que propõe a proibição do uso de máscaras e a obrigatoriedade de comunicação prévia de atos e reuniões públicas; No Senado Federal: Nova Lei de Licitações: projeto de lei elaborado por comissão especial com a finalidade de instituir novas regras para compra de bens e contratação de serviços pelos governos federal, estaduais e municipais (PLS 559/2013); ampliação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para outros setores, dentre os quais Ciência e Tecnologia e Sistemas de Ensino; vários projetos sobre a gestão urbana; projeto de lei complementar para criação e extinção de órgãos, Ministérios e demais entidades da Administração Pública Federal. Na Câmara Federal: PL do porte de arma para os agentes penitenciários; PL que cria as cotas para negros no serviço público; PEC dos defensores públicos que abre prazo de 8 anos para que todas as unidades federativas organizem seus quadros de defensores; estatuto da metrópole que regulamenta os serviços urbanos das regiões metropolitanas principalmente o conflito existente entre os estados e municípios na prestação de serviços;

5 5 PEC da criação de municípios propondo alteração das regras de criação de municípios que hoje estão no âmbito federal e que passariam para o âmbito estadual; Marco Civil da Internet, em fase de votação. APRESENTAÇÕES ORÇAMENTO IMPOSITIVO - Apresentação de Marcelo Andrade A partir da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014, tornou-se obrigatória a execução de parte das despesas agregadas ao Orçamento pelo Congresso Nacional, sob a forma de emendas individuais de parlamentares; São R$ 14,68 milhões em emendas das quais a metade está direcionada para a área de saúde; As propostas devem ser cadastradas no SICONV, que é o portal dos convênios no qual são formalizadas as relações entre os entes federativos e as organizações da sociedade civil com relação às transferências voluntárias de recursos, e por onde passam também as emendas parlamentares; A Secretaria de Relações Institucionais (SRI) tem um sistema próprio de acompanhamento de emendas parlamentares, denominado SIGEM; O Orçamento Impositivo só deixa de ser impositivo por 3 fatores, impedimento técnico, contingenciamento ou não cumprimento de um dos prazos do fluxo. Exemplos de impedimentos técnicos: não indicação do beneficiário da emenda; incompatibilidade da proposta do beneficiário com a ação orçamentária do ministério, não apresentação do plano de trabalho; inviabilidade técnica da proposta, plano de trabalho reprovado, e irrazoabilidade dos valores dos projetos; Em caso de reestimativa da Receita Corrente Líquida (RCL), pode ocorrer uma redução dos limites orçamentários (contingenciamento) que também afete as emendas parlamentares; Em caso de inadimplência junto ao Cadastro Único de Convênios (CAUC), os Municípios ficam impedidos de receber transferências voluntárias de recursos. A validade das certidões do CAUC foi aumentada para 120 dias.

6 6 Tramitação das Emendas Parlamentares: Cadastramento dos programas no SICONV pelos Ministérios; Até 21 de março prazo para os beneficiários inserirem propostas e respectivos planos de trabalho no Sistema de Convênios (SICONV); Mais 30 dias análise das propostas pelos Ministérios para identificar impedimentos técnicos e solicitar ajustes; Mais 10 dias - reenvio das propostas pelos municípios e estados, devidamente ajustadas; Consolidação das propostas pela SRI, por intermédio do SIOP, que é o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento; a Presidência encaminha então uma mensagem ao Congresso Nacional; Possibilidade de remanejamento, pelo Congresso Nacional, da dotação caracterizada como impedimento técnico, para outra ação orçamentária, outro Ministério, ou para outra proposta do mesmo beneficiário. Essa tramitação é feita dentro do Congresso Nacional, depois vira uma mensagem que volta do Congresso Nacional para o Poder Executivo; Retorno da Mensagem do Poder Executivo para o Congresso Nacional, na forma de Projeto de Lei; Votação do Projeto de Lei até dia 20 de novembro, caso contrário, as emendas deixam de ser impositivas, e o Poder Executivo pode fazer o remanejamento das ações orçamentárias por Decreto; As obrigações das partes estão disciplinadas pela Portaria nº 40 de fevereiro de A obrigação da SRI é coordenar os prazos no fluxo, e fazer interlocução com os interessados para concretização no tempo determinado; e validar os impedimentos antes de encaminhar à SOF pelo SIOP; Em cada mudança de fase do processo, o SICONV encaminha automaticamente ao beneficiário um eletrônico.

7 7 Pergunta: Quem envia os s para os beneficiários? Resposta: O SICONV está adaptado a fazer as comunicações automáticas. Então, na hora em que o Ministério colocar no Sistema um parecer ou observação ou ainda fizer ajustes na proposta, o beneficiário vai receber automaticamente um , sem prejuízo da comunicação que os parlamentares fazem. Pergunta: Os municípios e os beneficiários que apresentarem e tiverem aprovados seus projetos sem impedimentos no CAUC, terão seus recursos liberados para execução ainda antes das eleições? Resposta: Se não houver impedimentos, o limite de empenho será disponibilizado imediatamente. O limite financeiro não é disponibilizado junto com o limite orçamentário, porque a legislação estabelece que a liquidação das despesas deve ser feita antes da liberação do financeiro. Pergunta: Qual o tratamento que será dado às emendas coletivas e às emendas de comissões? Resposta: As emendas coletivas não são impositivas. Os limites são definidos por uma junta econômica que reúne Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento e SRI. Pergunta: E quanto às emendas modalidade 90, aplicação direta? Resposta: A Portaria 14 da SOF regulamenta todas as ações orçamentárias que são possíveis de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), por modalidade de aplicação. Alterações nas emendas com modalidade de aplicação 90 não pressupõem provocação do parlamentar, então você pode alterar de ofício antes do momento do empenho. Pergunta: Os recursos das propostas rejeitadas tecnicamente podem ser remanejados pelo Congresso. Os Ministérios podem orientar os parlamentares sobre como fazer? Resposta: O mais importante é explicar que deve haver afinidade entre o objeto da emenda e as propostas que podem ser executadas.

8 8 G100 - Apresentação de Gilberto Perre, Secretário Executivo da Frente Nacional de Prefeitos. G100 é a denominação dada ao grupo dos 100 Municípios, acima de 80 mil habitantes, com baixa receita per capita e alta vulnerabilidade socioeconômica. Levaria um século para os municípios do G100 igualarem sua receita per capita à dos demais municípios; a Presidenta Dilma Rousseff já explicitou a sua preocupação com esse grupo de cidades, ao eleger o G100 como prioritário para instalação dos institutos federais e para o PRONATEC; O critério utilizado para incluir os municípios com mais de 80 mil habitantes no G100 baseia-se em 4 fatores: 70% do índice é composto pela receita corrente liquida per capita, na média dos últimos 3 anos; índice de pobreza; percentual da população que não tem plano privado de saúde, que é dependente exclusivamente do sistema público de saúde; crianças de até 5 anos fora da escola, o que nos permite avaliar a demanda por creche; Em 2011, a receita corrente líquida (RCL) per capita dos municípios do G100 era de R$ por habitante/ano muito inferior à RCL per capita dos municípios com mais de 80 mil habitantes que não pertencem ao G100, que é de R$2.200 por habitante/ano, e também inferior à RCL per capita da média dos municípios brasileiros, de R$ por habitante/ano; A receita dos municípios, em geral, é composta, por: um terço de receitas próprias, um terço de transferência constitucionais dos estados, ICMS e IPVA, e um terço do FPM. Como o valor per capita do FPM para as cidades de pequeno porte é muito superior ao das cidades de grande porte, as cidades do G100 não recebam aportes de recursos federais na proporção que seria justo; Um em cada quatro trabalhadores das cidades do G100 desloca-se para outro município para trabalhar, por isso essas cidades também são conhecidas como cidades-dormitório. Na educação a distorção entre idade e série é muito grande se comparada a dos demais municípios. A mortalidade infantil também é mais alta, embora esteja caindo. Índices de homicídios acima de 10 para cada 100 mil habitantes já são considerados epidêmicos, e nos municípios do G100 há 46 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Obviamente isso requer uma repactuação federativa, uma reforma fiscal. No curto prazo, o que esses municípios

9 9 reivindicam é tratamento diferenciado e favorecido por meio de políticas públicas dos estados e da União; A União já reconheceu o G100 e tem diversos projetos em andamento para o G100. O Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) está intensificando as ações de inclusão produtiva urbana nesses municípios para tentar reverter essa situação tão difícil. O BNDES elegeu o G100 como prioritário para as ações do PMAT. O PRONATEC também privilegia esses municípios. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) tem um projeto de microcrédito aprovado junto à Comunidade Europeia para favorecer esses territórios. Informes feitos por Antônio Cruvinel da SAF: O Fórum Urbano Mundial, evento organizado pela UN-Habitat, vai ocorrer em Medelín na Colômbia, de 5 a 11 de Abril, e o tema são os desafios do desenvolvimento urbano sustentável. Haverá um evento paralelo, organizado pela SRI, conduzido pela Paula, tendo como tema os desafios de governança das metrópoles no Brasil. Haverá também um evento paralelo, conduzido pela FMP, cujo tema será mobilidade e transporte. Relatora LUDMILA DEUTE RIBEIRO Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental SIAPE

10 10 ANEXOS Lista de Participantes - Apresentação de Marcelo Andrade sobre Orçamento Impositivo - Apresentação de Gilberto Perre, Secretário Executivo da Frente Nacional de Prefeitos, sobre o G100.

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