AS TECNOLOGIAS NA ESCOLA DO CAMPO UMA QUESTÃO DE DIREITO A CIDADANIA

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1 AS TECNOLOGIAS NA ESCOLA DO CAMPO UMA QUESTÃO DE DIREITO A CIDADANIA Rose Madalena Pereira da Silva Prof. da Educação Básica e Pós graduanda em Educação e Novas Tecnologias Sara Ingrid Borba Mestra em Educação Popular, Prof. da Educação Básica RESUMO A sociedade atual encontra-se alicerçada nos paradigmas de uma sociedade moderna, contemporânea, do conhecimento, em que se verifica a forte influência das tecnologias da informação e da comunicação mudando as formas de agir e pensar dos sujeitos. Tal realidade exige da educação e dos educadores um posicionamento efetivo diante da necessidade de processos educativos que promovam a garantia de direitos a todos os cidadãos, incluindo os alunos da escola do campo. A partir dessa afirmação o texto propõe uma reflexão sobre a importância da garantia de direitos aos alunos da escola do campo assim como os demais alunos, ao acesso as tecnologias para que possam atuar na sociedade em condições de igualdade. Palavras chave Escola do campo novas tecnologias processo educativo 5 a 7 de junho de 2013 Universidade Federal da Paraíba (Campus I) João Pessoa / PB

2 1. INTRODUÇÃO O mundo se transforma numa velocidade dinâmica onde os novos saberes são agregados às técnicas já existentes. E o campo, ao contrário do que anunciava o fatalismo do êxodo rural, há pouco tempo atrás, busca entrar neste processo da contemporaneidade, principalmente com a Revolução Agrícola. Nesta perspectiva, estamos inseridos num paradoxo onde o conhecimento arrasta todos os espaços cidade e campo para novas formas e concepção de vida, permeados por um mundo de tecnologias que exigem outras linguagens e novos conhecimentos. As novas tecnologias foram surgindo de forma rápida e contínua, numa relação recíproca de atender a uma demanda social global, ao mesmo tempo em que esta produz novas exigências. No campo das aprendizagens o uso das tecnologias tornou-se essencial e cada vez mais comum no cotidiano das pessoas gerando exigências e necessidades específicas para atender a esta nova forma de vida em sociedade. Em contrapartida a esta perspectiva, podemos afirmar que a escola nos parece ser o ambiente que menos estimula as aprendizagens com o uso dessas ferramentas, profissionais despreparados, ausência de ambientes adequados, falta de recursos tecnológicos e manutenção desses, são algumas das pedras no caminho ao alcance da socialização deste recurso. Neste texto priorizou-se a realidade de uma escola situada na área rural denominada de Escola Municipal Joaquim Gomes de Araújo localizada na zona rural do município de União dos Palmares - AL distante aproximadamente 4 km da zona urbana, na qual pudemos aplicar um simples questionário para fundamentar uma pesquisa a cerca da temática sobre novas tecnologias na escola do campo. A referida escola atende as modalidades de ensino Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA, com um número total de 223 alunos sendo distribuídos da seguinte forma: manhã com 78, tarde com 93 e noite com 62 alunos. Esta escola é considerada como escola do campo, onde foi realizada uma pesquisa em que resultaram duas produções nesta área. A primeira apresentava o espaço, não apenas físico como também os espaços das ações pedagógicas e as tecnologias na escola do campo e suas impossibilidades e o segundo é este que aqui se 2

3 apresenta e procura agora, fazer uma abordagem sobre a aquisição do direito a cidadania a partir do processo educativo com o uso das tecnologias na escola do campo. As inquietações surgiram das observações sobre o contexto educacional, onde se encontram escolas na área do campo carentes em vários aspectos, desde a falta de estrutura, recursos didáticos, intensificando-se quando nos referimos aos recursos tecnológicos. O que temos comumente é um processo que nega a maioria dos sujeitos a o acesso a inserção as novas tecnologias, impedindo o seu preparo ao uso desta ferramenta para assumir determinados espaços e para atuar na sociedade de forma efetiva, tendo as novas tecnologias a seu favor. 1.1 A escola e as tecnologias Com o crescimento dos recursos tecnológicos, especialmente computadores e internet, novas questões sobre aprendizagem têm sido concebidas na escola a partir de estratégias de trabalho que visam melhorar e complementar o processo ensinoaprendizagem. No entanto se faz necessário que os educadores superem a resistência a tecnologia e os meios de comunicação. Com o auxílio dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem são redimensionadas várias etapas pelas quais se inserem os educandos, pois passam a fazer mais significativamente relação com os conhecimentos que já possuíam, formulam hipóteses e aprendem vários métodos que possam vir a aumentar sua criticidade frente a várias discussões, etc. A utilização dos recursos tecnológicos mediando o processo ensino aprendizagem pode se tornar uma vantagem quando estes são bem escolhidos para que possam motivar o aprendizado do aluno. Quando os recursos são interativos, consegue-se que o aluno tenha um papel bastante ativo. Permite-se ainda que o aluno se aproprie destes recursos e passe a utilizá-los no cotidiano escolar e fora dele. Não queremos dizer que o uso das tecnologias no espaço escolar irá garantir que os alunos se apropriem mais eficazmente de novos conhecimentos, pois de acordo com Kenski (2003), a evolução tecnológica não se restringe aos novos usos de equipamentos e/ou produtos, mas aos comportamentos dos indivíduos que interferem/repercutem nas sociedades, 3

4 intermediados, ou não, pelos equipamentos. Neste direcionamento, cabe ao professor, fazer com que a utilização dos recursos tecnológicos seja satisfatória, no tocante ao desenvolvimento da aprendizagem, uma vez que os alunos interatuam com as máquinas a partir da mediação do professor na perspectiva de adquirir novos saberes. Partindo deste entendimento, a tecnologia passou a influenciar a construção do ambiente educativo por estabelecer mudanças que vão desde a parte administrativa até mudanças nas relações que acabam envolvendo não só seus grupos internos, mas também pais e comunidade, e a partir do seu auxílio, a escola poderá cumprir seu papel social no sentido de aquisição, de construção e reconstrução dos conhecimentos na busca da inserção de todos como cidadãos no efetivo exercício da cidadania. Para Moran (2001, p.24) a educação escolar pressupõe aprender a gerenciar tecnologias, tanto da informação quanto da comunicação,e pressupõe [ainda] ajudar a perceber onde está o essencial,estabelecendo processos de comunicação cada vez mais ricos e participativos. No paradigma educacional inserido a incorporação de diferentes tecnologias, é preciso aprender a lidar com toda a diversidade e abrangência destes recursos bem como suas novas possibilidades de comunicação e interação, pois elas possibilitam a professores e alunos um novo potencial educativo com alguns elementos que são próprios dessas novas tecnologias: rapidez, recepção individualizada, interatividade e participação e hipertextualidade. Para confirmar o exposto, iremos descrever cada um desses elementos e sua contribuição para o processo educativo. Porto (2006, p ). destaca: Rapidez. A rapidez com que são disponibilizadas e processadas as informações é uma das características das novas tecnologias. As informações chegam até nós como não imaginávamos há 20 anos. Recepção individualizada. As tecnologias põem à disposição do usuário amplo conjunto de informações/conhecimentos/linguagens em tempos velozes e com potencialidades incalculáveis, disponibilizando a cada um que com elas se relacione, diferentes possibilidades e ritmos de ação. Interatividade e participação. Uma relação interativa com os meios permite ao usuário assumir o papel de sujeito. 4

5 Hipertextualidade. Produção coletiva do conhecimento, ele se fundamenta na participação de diferentes autores e de equipes interdisciplinares que realizam uma atividade cooperativa. Diante do que foi apresentado, fica evidente que estamos vivenciando um novo momento educativo/tecnológico onde a ampliação e possibilidades de aquisição de novos conhecimentos por meio de equipamentos como o computador, altera nossa forma de viver e aprender. 2. As escolas do campo e o direito as tecnologias Especificando o nosso olhar para as escolas situadas no campo e que continuam sendo tratadas como espaços de negação em que são usurpados, daqueles que a utilizam, os direitos, não só a uma sobrevivência digna, como também o direito a educação de qualidade e em condições igualitárias para todos. Entendemos esta negação como algo intencional, capaz de favorecer o fortalecimento do desenvolvimento de projetos sociais excludentes, pensados pelos governantes e demais agentes de representação social que se utiliza de farsas e artimanhas para favorecer a sustentação de uma minoria exploradora dos bens públicos e dos direitos de um povo, prevalecendo a falta de ética e a impunidade. Tais posturas se contrapõem a legislação em vigor que ampara o direito a todo cidadão encontrada na Constituição Federal de 1988, em que consta ser a educação um direito social e responsabiliza o Estado e a família para a garantia desse direito. Vejamos os artigos da Constituição em que podemos verificar tal afirmação. Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: 5

6 I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; saber; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Ao que se refere a LDB (9394/96) Sendo assim, ao se tratar da educação do campo, os gestores, professores e todos os envolvidos no processo educativo tem a responsabilidade de conhecer as políticas públicas e educacionais, para intervir em atendimento as necessidades e demandas da escola e dos alunos para o exercício da cidadania. A Lei de Diretrizes e bases (LDB) 9394/96 Art. 1º: A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. O que nos aponta para a importância da escola em promover nos espaços escolares e nas práticas pedagógicas o acesso aos recursos surgidos no contexto social. Apesar de tantas afirmações legais a favor da educação em condições de igualdade para todos é possível encontrar na realidade das escolas do campo uma diferença no atendimento que servirão para estes sujeitos e neste contexto podemos entender que discutir a inserção das tecnologias nas escolas do campo e garantir o direito quanto à inserção das novas tecnologias no âmbito educacional e também uma questão de direitos. Espera-se que outros olhares possam se voltar para esta realidade e que mais ações sejam construídas considerando as reais necessidades dos sujeitos, contribuindo com a formação das crianças e jovens de forma crítica e efetiva no acesso ao mundo das novas tecnologias, exercendo assim a inclusão digital e o direito a cidadania, inclusive dos povos do campo. A cidadania democrática pressupõe a superação da desigualdade e da intolerância, busca a inclusão através do direito de participação, garantindo a formação para o trabalho e para a cidadania. Libâneo (2001, p.61) ainda nos afirma que os requisitos de democracia, cidadania, participação, direitos sociais, compõem o conceito 6

7 de qualidade social. Mas tem importância peculiar a qualidade cognitiva dos processos de ensino e aprendizagem. Cabe por fim, a escola construir espaços educativos fundamentados em uma visão política e pedagógica, crítica e consciente. Considerações Diante do exposto até então, entendemos as tecnologias como ferramentas que associadas as práticas de ensino e aprendizagem promovem o acesso a novas possibilidades de melhorias de condições de vida. Um direito inalienável a todo o cidadão, e a sociedade caracterizada pela sua multiplicidade de meios de comunicação e informação exige que a escola assuma o seu papel social frente ao paradigma contemporâneo e a outras formas de aprendizagens que se passam fora do espaço escolar, inclusive as mídias e multimídias, sendo capaz se posicionar de forma a ressignificar o seu papel na sociedade. Fazendo destes recursos um caminho para transformar, construir e aprender a conviver neste modelo de sociedade. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel González; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL Lei n , de 20/12/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF [s. n], KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus,

8 LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente/ 5. Ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questão da Nossa Época, v. 67) MORAN, José M. Novos desafios na educação a Internet na educação presencial e virtual. In: PORTO, Tania M. E. (Org.).Saberes e linguagens de educação e comunicação. Pelotas: Editora e Gráfica da Universidade Federal de Pelotas, p PORTO, Tania M. E.: As Tecnologias de Comunicação e Informação na Escola; Relações Possíveis... relações construídas. Revista Brasileira de Educação. V.11 N. 31 Janeiro /abril

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