Planejamento e Otimização de Experimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento e Otimização de Experimentos"

Transcrição

1 Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com

2 Fatores e Níves Fatores ou Variáveis Temperatura Pressão Concentração Tempo Solvente Fluxo/Vazão Agitação/Rotação Catalisador Níveis 25 e 50 o C 1, 5 e 10 atm ppm, % e m/v 1 min, 2 e 6 h Puro ou mistura 10 e 20 ml/h 100 e 200 rpm A, B,...

3 Selecionar um número fixo de níveis para uma das variáveis (fatores) Experimentos com todas as combinações possíveis Exemplo n 1 = 2 n 2 = 3 n 3 = 5 Fatorial n 1 n 2 n 3 = = 30 experimentos n 1 = n 2 = n 3 = 2 Fatorial 2 3 = 8 experimentos

4 Exemplo: planta piloto Variáveis Quantitativas Variáveis Qualitativas Temperatura, T 160 o C () 180 o C () Concentração, C 20% () 40% () Catalisador, K A () B () Resposta Rendimento químico

5 Variáveis T / o C C /% K A Níveis B

6 Fatorial 2 N, com N o número de variáveis N = 3 Fatorial experimentos Matriz de Planejamento experimento Temperatura T / o C Concentração C /% Catalisador K Rendimento y/g A A A A B B B B 80

7 Distribuição Normal Amostra aleatória representativa Planejamento Fatorial aleatoriedade experimentos realizados de modo aleatório representatividade combinação de todos os possíveis níveis dos fatores

8 Matriz de Contrastes do Planejamento experimento Temperatura T / o C Concentração C /% Catalisador K Rendimento y/g

9 Rendimento y/g (1) 60 a 72 b 54 ab 68 c 52 ac 83 bc 45 abc 80

10 Efeitos Principais: Temperatura Efeito de uma fator é a mudança na resposta quando passamos no nível para o nível desse fator experimento T C K y diferença nos rendimentos depende apenas da temperatura existem quatro medidas dos efeitos da temperatura

11 Medidas individuais dos efeitos quando a temperatura muda de 160 para 180 o C experimento T C K y = = = = 35

12 Efeito principal da temperatura T = 23 aumentando a temperatura de 160 para 180 o C, o rendimento da reação aumenta 23 g, em média

13 experimento T C K y efeito mais acentuado O efeito da temperatura depende do tipo do catalisador Sinergismo

14 Efeitos Principais: Concentração Medidas individuais dos efeitos quando a concentração muda de 20 para 40% experimento T C K y diferença nos rendimentos depende apenas da concentração existem quatro medidas dos efeitos da concentração

15 experimento T C K y = = = = 3

16 Efeito principal da concentração C = 5 aumentando a concentração de 20 para 40%, o rendimento da reação diminui 5 g, em média

17 experimento T C K y os efeitos individuais da concentração não indicam efeito sinérgico

18 Efeitos Principais: Catalisador Medidas individuais dos efeitos quando o catalisador muda de A para B experimento T C K y diferença nos rendimentos depende apenas do tipo de catalisador existem quatro medidas dos efeitos do catalisador

19 experimento T C K y = = = = 12

20 Efeito principal do catalisador a mudança do catalisador de A para B aumenta o rendimento da reação em 1,5 g, em média

21 experimento T C K y os efeitos individuais do catalisador indicam que há efeito sinérgico com a temperatura

22 Diferença entre duas médias Efeito principal = y y resposta média para o nível resposta média para o nível

23 Efeito da temperatura experimento T C K y 1 60 y y y y y y y y 8

24 Efeito da concentração experimento T C K y 1 60 y y y y y y y y 8

25 Efeito do catalisador experimento T C K y 1 60 y y y y y y y y 8

26 Efeitos principais T = 23 C = 5 K = 1,5

27 Efeitos de interação Entre dois fatores T = 23, porém o efeito da temperatura é muito maior com o catalisador B do que com o A variáveis temperatura e catalisador não se comportam aditivamente INTERAGEM INTERAÇÃO = diferença entre o efeito médio da temperatura com o catalisador A e com o catalisador B

28 Temperatura Catalisador Interação entre a temperatura e o catalisador, TK experimento T C K

29 Vimos que um efeito é uma diferença entre médias experimento T C K 1 60 y y 2 usar como nível os resultados aonde a temperatura e o catalisador apresentam os mesmos níveis 3 54 y y y y y 7 usar como nível os resultados aonde a temperatura e o catalisador apresentam níveis diferentes 8 80 y 8

30 Temperatura Concentração experimento T C K usar como nível os resultados aonde a temperatura e a concentração apresentam os mesmos níveis 1 60 y y y y y y 6 usar como nível os resultados aonde a temperatura e a concentração apresentam níveis diferentes 7 45 y y 8 TC = 1, 5

31 Concentração Catalisador experimento T C K usar como nível os resultados aonde a concentração e o catalisador apresentam os mesmos níveis 1 60 y y y y y y 6 usar como nível os resultados aonde a concentração e o catalisador apresentam níveis diferentes 7 45 y y 8 CK = 0

32 Efeitos de interação Efeitos secundários TK = 10 TC = 1,5 CK = 0 efeito caracteriza o sinergismo entre as variáveis Temperatura e Catalisador efeitos caracterizam a falta de sinergismo entre a variável Concentração e as variáveis Temperatura e Catalisador

33 Interação entre três fatores De modo similar ao que pode ser aplicado para o cálculo de qualquer efeito, o nível para o efeito médio resulta dos produtos dos contrastes de cada fator, em cada experimento, com resultado Idem para o nível

34 interação entre temperatura, concentração e catalisador experimento T C K 1 60 y y y y y y y y 8

35 concentração (%) Representação Gráfica 45 (7) (8) 40 () 54 (3) (4) (5) (6) () B 20 () 60 (1) (2) () A () () 160 temperatura ( o C) 180

36 Efeitos principais

37 Interação entre dois fatores

38 Interação entre três fatores

39 Interpretação dos Resultados Média = 64,25 T = 23 C = 5 K = 1,5 TC = 1,5 TK = 10 CK = 0 TCK = 0,5 o efeito médio da concentração, C, é o de reduzir o rendimento em cerca de 5 g o efeito principal de uma variável deve ser interpretado individualmente apenas quando há evidência de que a variável não interage com outras variáveis

40 catalisador Os efeitos da temperatura, T, e do catalisador, K, não podem ser avaliados separadamente devido à grande interação TK (= 10). Esse efeito decorre da sensibilidade à mudança de temperatura pelos dois catalisadores B A () () 48,5 81,5 33 8,5 11, () () A troca do catalisador A por B, a 160 o C, levará a conclusões diferentes se esse mesmo experimento for conduzido a 180 o C: 160 o C: A melhor que B 180 o C: B melhor que A temperatura ( o C)

41 The regression model representation y = β 0 β 1 x 1 β 2 x 2 β 12 x 1 x 2 ε The variables x 1 and x 2 are defined on a coded scale from 1 to 1 (the low and high level of A and B), and x 1 x 2 represents the interaction between x 1 and x 2 The parameter estimates in this regression model turn out to be related to the effect estimates Ex: A = 21, B = 11, AB = 1, and Mean = 35.5 β 1 = 21/2, β 2 = 11/2, β 12 = 1/2 and β 0 = 35.5 y = x 1 5.5x 2 0.5x 1 x 2 Since the interaction coefficient (β 12 = 0.5) is small relative to the main effect coefficients β 1 and β 2 y = x 1 5.5x 2

42 >> X1 = 1:.1:1 >> X2 = X1 >> [x1,x2] = meshgrid(x1,x2); >> y = *x1 5.5*x2; >> surf(x1,x2,y) >> xlabel("x1"); ylabel("x2"); zlabel("x3"); >> contour(x1,x2,y) >> colorbar on Surface plot Contour plot

43 Cálculo dos Erros Efeitos significativos Variações entre os experimentos realizados nas mesmas condições experimentais Variabilidade total que afeta os experimentos realizados em diferentes condições experimentais Aleatoriedade da ordem de realização dos experimentos

44 Experimento etapas 1 Repetição de um experimento genuíno realização de todas as etapas, novamente

45 experimentos genuínos nésima replicata do experimento i graus de liberdade Estimativa conjunta da variância

46 experimento y 1 y 2 y i s i 2 ν i ν i s i s 2 = 1 64 = soma com = 8 graus de liberdade as replicatas também são realizadas de modo aleatório

47 O que interessa é o erro dos efeitos Efeito principal = y y resposta média para o nível resposta média para o nível

48 Assumindo que os erros são independentes 2 s efeito = s 2 y ± y = s 2 y s 2 y cada termo é uma média de 8 observações (replicatas) 2 variância da média é s média = σ2 N 2 s efeito 2 s efeito = σ2 8 σ2 8 = σ2 4 = 8 4 = 2 usando s 2 (= 8) como estimativa de s 2

49 Logo, o erro estimado para cada efeito é s efeito = 2 = 1, 4 2 Para a média, a variância da média é s média N = 8 x 2 = 16 s = s = 2,8 (estimativa conjunta da variância) = σ2 N 2 s média = 2, 8 16 s média = 0, 7

50 M = 64,25 0,7 T = 23 1,4 C = 5,0 1,4 K = 1,5 1,4 TC = 1,5 1,4 TK = 10,0 1,4 CK = 0,0 1,4 TCK = 0,5 1,4 exceto T, C e TK os outros efeitos podem ser gerados por ruídos

51 Gráficos Normais

52 Riccardo Manzini, Mauro Gamberi, Alberto Regattieri, (2005) "Design and control of a flexible orderpicking system (FOPS): A new integrated approach to the implementation of an expert system", Journal of Manufacturing Technology Management, Vol. 16 Iss: 1, pp.18 35

53 Analysis of Variance Effects (1) a b c ab ac bc abc A B C AB AC BC ABC 2 3 factorial design: n replicates A = 1 1 a b c ab ac bc abc 4n B, C, SS A = a b c ab ac bc abc 8n SS B, SS C, SS T = n i=1 j=1 k=1 l=1 2 y ijkl y 2. 8n SS E is obtained by subtraction

54 exp A B C AB AC BC ABC y1 y2 Total 1 (1) a b ab c ac bc abc effect Total Error SS DF MS F pvalue

55 The Addition of Center Points to the 2 k Design Assumption of linearity Interaction terms represent some curvature in the response function y = β 0 k j=1 β j x j β ij x i x j i< >> X1=1:.1:1 >> X2=X1 >> [x1,x2]=meshgrid(x1,x2); >> y= *x15.5*x2; >> subplot(2,2,1),surf(x1,x2,y) >> y= *x15.5*x28*x1.*x2; >> subplot(2,2,2),surf(x1,x2,y) j ε When curvature is not adequately modeled by the firstorder model y = β 0 k j=1 k β j x j β jj x jj 2 β ij x i x j >> y= *x15.5*x28*x1.*x1; >> subplot(2,2,3),surf(x1,x2,y) >> y= *x15.5*x28*x1.*x17*x2.*x2; >> subplot(2,2,4),surf(x1,x2,y) A method that will provide protection against curvature from secondorder effect as well as allow an independent estimate of error to be obtained consists of adding center points to the 2 k design j=1 i< ε j

56 ( ) ( ) (0 0) ( ) ( ) Central Composite Design (CCD) Suppose that the curvature test is significant so that we will have to assume a secondorder model such as y = β 0 β 1 x 1 β 2 x 2 β 12 x 1 x 2 β 11 x 1 2 β 22 x 2 2 ε There are six parameters to estimate and the 2 2 design and center points have only five independent runs augment the 2 k design with four axial runs

57

58 Blocagem Blocking 2 3 = 8 experimentos mistura homogênea um reagente/material não é suficiente para a realização dos 8 experimentos 2 x 4

59 Bloco I 123 = experimento experimento Bloco II 123 = experimento

60 experimento experimento a idéia é confundir (confounding) a interação entre os três fatores, com a diferença nas misturas variável 4 Blocagem 123 = 4

61 Operação Evolucionária (EVOP) grande escala condições ótimas planta piloto quando as mudanças não são grandes, ou bruscas EVOP pequenas mudanças no nível de operação das variáveis

62 2 K pontos (centrado na melhor condição experimental) ciclo: após uma medida em cada ponto vários ciclos fase é completada quando a melhoria nas condições é completada mudar as condições de operação para melhorar a resposta efeitos e interações podem apresentar um efeito significativo na resposta

63 Planejamento Fatorial Fracionário

64 k fatores 2 k experimentos alguns efeitos são desprezíveis fração dos 2 k experimentos

65

66 É empregado quando existem muitas variáveis no sistema, ou o processo tende a ser conduzido por alguns dos efeitos principais e de interação Pode ser projetado em planejamentos maiores no subconjunto dos fatores significativos É possível combinar os experimentos de dois, ou mais, planejamentos fracionários para montar, sequencialmente, um planejamento maior para estimar os efeitos dos fatores e das combinações de interesse.

67 Redundância em um Planejamento k = = 128 experimentos Quantos efeitos resultam? combinações simples de n elementos tomados k a k, sem repetição (elementos distintos) n k = n! k! n k!

68 média = 1 efeitos principais (n = 7, k = 1) efeitos secundários (n = 7, k = 2) efeitos terciários (n = 7, k = 3) n = 7, k = 4 n = 7, k = 5 n = 7, k = 6 n = 7, k = = = = = = efeitos

69

70 Redundância e o Número de Efeitos se k não é pequeno (< 3) há uma tendência à redundância em um fatorial 2 k Fatorial 2 31 Três fatores, dois níveis 2 3 = 8 experimentos Possível: 4 experimentos 2 31 = 4 experimentos

71 experimento ABC experimento I A B C ABC experimento ABC

72 Gerador ABC gerador ABC = ABC = I = ABC : relação de definição

73 Efeitos p/ gerador I = ABC experimento I A B C AB AC BC ABC 2 a 3 b 5 c 8 abc efeitos principais efeitos de interação

74 não se pode diferenciar entre A e BC B e AC C e AB estimativas o A = l A l BC o B = l B l AC o C = l C l AB alias ou o l A A BC o l B B AC o l C C AB

75 Meia Fração relação de definição I = ABC a meia fração I = ABC é a fração principal multiplicando por A pela esquerda A.I = A.ABC A = A 2 BC A = BC A 2 = I

76 Efeitos p/ gerador I = ABC calcule os efeitos principais e os de interação experimento I A B C AB AC BC ABC 1 (1) 4 ab 6 ac 7 bc

77 Construção das meias frações: Montar o planejamento completo 2 k1 fatorial 2 2 experimento A B Adicionar o késimo fator de acordo com o gerador fatorial 2 31 ; I = ABC fatorial 2 31 ; I = ABC A B C = AB A B C = AB

78 Resolução Em geral, é o tamanho da menor palavra na relação de definição 3 1 I = ABC planejamento de resolução III, 2 III 4 1 I = ABCD planejamento de resolução IV, 2 IV I = ABCDE planejamento de resolução V, 2 V

79 Projeção de frações em fatoriais Qualquer planejamento fatorial fracionário de resolução R, contém planejamentos fatoriais completos em qualquer subconjunto R1 de fatores existem vários fatores de interesse potencial, mas acreditase que apenas R1 desses fatores têm efeitos importantes fatorial fracionário de resolução R

80 Exemplo: velocidade de filtração A = temperatura B = pressão C = concentração de formaldeído D = taxa de agitação resposta: velocidade de filtração (gal/h) fatorial completo 2 4 = 16 experimentos

81 Planejamento Fatorial Completo 2 4 experimento y (1) 45 a 71 b 48 ab 65 c 68 ac 60 bc 80 abc 65 d 43 ad 100 bd 45 abd 104 cd 75 acd 86 bcd 70 abcd 96 A = 21,625 C = 9,875 D = 14,625 AC = 18,125 AD = 16,625

82 com gerador I = ABCD, 2 IV experimento A B C D = ABC y 45 (1) 100 ad 45 bd 65 ab 75 cd 60 ac 80 bc 96 abcd efeitos principais A.I = A.ABCD A = A 2 BCD A = BCD B.I = B.ABCD B = AB 2 CD B = ACD C.I = C.ABCD C = ABC 2 D C = ABD D.I = D.ABCD D = ABCD 2 D = ABC

83 interações de dois fatores AB.I = AB.ABCD AB = A 2 B 2 CD AB = CD AC.I = AC.ABCD AC = A 2 BC 2 D AC = BD AD.I = AD.ABCD AD = A 2 BCD 2 AD = BC fatorial 2 3 = 7 efeitos o o o 3 principais 3 de 2ª ordem 1 de 3ª ordem fatorial 2 41 = 7 efeitos o o 4 principais 3 de 2ª ordem

84 y 45 (1) 100 ad 45 bd 65 ab 75 cd 60 ac 80 bc 96 abcd estimativa do efeito principal A estimativa do efeito de interação AB

85 l A = 19 l B = 1,5 l C = 14 l D = 16,5 l AB = 1 l AC = 18,5 l AD = 19 Fatorial 2 4 A = 21,625 C = 9,875 D = 14,625 AC = 18,125 AD = 16,625 como o efeito de B é pequeno (l B ), esperase pouca interação entre B e A, C e D. Logo l AC AC e l AD AD

86 Assim, temse um fatorial 2 41 projetado em um fatorial 2 3, com os fatores A, C e D com base na tabela do planejamento, como fica o cubo de respostas? y 45 (1) 100 ad 45 bd 65 ab 75 cd 60 ac 80 bc 96 abcd C () () () () A () 100 () D AC: A() A() C() C() AD: A() A() D() D()

87 Modelo y = β 0 β A A β C C β D D β AD AC β AD AD y = β 0 β 1 x 1 β 3 x 3 β 4 x 4 β 13 x 1 x 3 β 14 x 1 x 4 y = x x x x 1x x 1x 4 y = x 1 7x x x 1 x 3 9.5x 1 x 4 >> x1=1:.1:1; >> x3=x1; x4=x1; >> [X1,X3,X4]=meshgrid(x1,x3,x4); >> Y= *X17*X38.25*X49.25*X1.*X39.5*X1.*X4; >> slice(x1,x3,x4,y,[1. 1.],[1. 1.],[1. 1.]) >> xlabel("x1temperatura"); >> ylabel("x3concentracao Formaldeido"); >> zlabel("x4taxa de Agitacao"); >> colorbar on

88 Velocidade de filtração (gal/h)

89 Fatorial Fracionário 2 kp 2 kp experimentos = 1 2p fração do planejamento 2k 2 k2 experimentos = 1 = fração de 2k p geradores independentes a relação de definição completa consiste de todas as colunas que são iguais à coluna identidade, I ex: k = 6, p = geradores: I = ABCE (E = ABC) I = BCDF (F = BCD) I = ADEF IV

90 Fatorial Fracionário 26 2 IV geradores: I = ABCE (E = ABC) I = BCDF (F = BCD) para A I = ADEF A.I = A.ABCE = A.BCDF = A.ADEF A = A 2 BCE = ABCDF = A 2 DEF A = BCE = ABCDF = DEF para AB AB.I = AB.ABCE = AB.BCDF = AB.ADEF AB = A 2 B 2 CE = AB 2 CDF = A 2 BDEF AB = CE = ACDF = BDEF

91 experimento A B C D E = ABC F = BCD

92 Geradores Summary tables of useful fractional factorial designs

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fatores ou Variáveis Temperatura

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais 2 Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fracionário k fatores 2 k

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados

Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados Experimentos Fatoriais k Fracionados Prof. Silvio S. Zocchi ESALQ/USP /09/015 Prof. Silvio S. Zocchi (ESALQ/USP) Experimentos Fatoriais k Fracionados /09/015 1 / 8 1. Introdução Ex. Fatorial com k = 6

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos 8. Planos Fatoriais Fracionários 2 k 8.1 Introdução A medida que o número de fatores k cresce, o número de combinações de tratamento em cada replicação cresce exponencialmente

Leia mais

Planejamento de Experimentos. 8. Experimentos Fatoriais Fracionários 2 k

Planejamento de Experimentos. 8. Experimentos Fatoriais Fracionários 2 k Planejamento de Experimentos 8. Experimentos Fatoriais Fracionários 2 k 1 Exemplo 8.5: Suponha um experimento para o qual há sete fatores a serem investigados. O interesse está na estimação dos efeitos

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos 1 6.4 Os Modelos fatoriais 2 k : o caso geral. O modelo estatístico para um plano 2 k inclui k ( k 2 ( k ) ) efeitos principais efeitos de interação de ordem 2 efeitos de interação

Leia mais

Curso de MINITAB Universidade Federal de Ouro Preto. Planejamento de Experimentos (DOE)

Curso de MINITAB Universidade Federal de Ouro Preto. Planejamento de Experimentos (DOE) Planejamento de Experimentos (DOE) - Introdução Um experimento é um procedimento no qual as alterações propositais são feitas nas variáveis de entrada de um processo ou sistema, de modo que se possa avaliar

Leia mais

Planejamento de Experimentos. 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k

Planejamento de Experimentos. 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k Planejamento de Experimentos 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k 7.1 Introdução Em muitas situações é impossível rodar todas as combinações de tratamento num plano 2 k sob condições

Leia mais

Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados II

Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados II Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados II ESALQ/USP 29/09/2016 (ESALQ/USP) Experimentos Fatoriais 2 k Fracionados II 29/09/2016 1 / 35 Um quarto do fatorial completo (Fatorial fracionado 2 k 2 ) Quando

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Metodologia de Superfície de Resposta e Simplex Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Visão geral técnicas matemáticas

Leia mais

+ 2. = - 1 se A = 15 = 1 se A = 25

+ 2. = - 1 se A = 15 = 1 se A = 25 Yˆ = 7,5 + 8, X + 5,00 X = - se A = 5 = se A = 5 = - se B = = se B = Exemplo 8.6...4. Outro exemplo: Fatorial ³ Montgomery (997), p. 05. Estudo do efeito da porcentagem de carbonation, A, pressão de operação,

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Metodologia de Superfície de Resposta Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Visão geral técnicas matemáticas estatísticas

Leia mais

Trabalho 5. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 5. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 5 Gustavo Mello Reis Página ) a) Uma empresa fabricante de pentes deseja melhorar seu controle de qualidade. Para isto, a empresa selecionou 5 lotes de 00 unidades. Para cada lote foram amostrados

Leia mais

Estatística Experimental

Estatística Experimental Estatística Experimental Prof. Dr. Evandro Bona ebona@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. 4ª

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos 3 k, Box-Behnken e Plackett-Burman Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial 3 k

Leia mais

Fatos inesperados na execução de um experimento: o que fazer?

Fatos inesperados na execução de um experimento: o que fazer? Fatos inesperados na execução de um experimento: o que fazer? Jordânia Furtado de Oliveira 1 Jocelânio Wesley de Oliveira 2 Carla Almeida Vivacqua 3 1 Introdução Em alguns experimentos, a execução acontece

Leia mais

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL 2 k

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL 2 k PLANIFICAÇÃO FACTORIAL k A PROGRAMAÇÃO FACTORIAL É MUITO USADA EM EXPERIÊNCIAS QUE ENVOLVEM VÁRIOS FACTORES E ONDE É NECESSÁRIO ESTUDAR A INTERACÇÃO DESSES FACTORES NOS VALORES DA RESPOSTA. A APLICAÇÃO

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos Métodos de Superfície de Resposta

Planejamento e Otimização de Experimentos Métodos de Superfície de Resposta Planejamento e Otimização de Experimentos Métodos de Superfície de Resposta Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira www.quimica.ufg.br/docentes/anselmo elcana@quimica.ufg.br Visão geral técnicas matemáticas estatísticas

Leia mais

9. Experimentos Fatoriais Confundidos em Blocos. Algumas vezes a aleatorização completa fica restringida.

9. Experimentos Fatoriais Confundidos em Blocos. Algumas vezes a aleatorização completa fica restringida. 9. Experimentos Fatoriais Confundidos em Blocos Algumas vezes a aleatorização completa fica restringida. Por exemplos, talvez não seja possível rodar todos os ensaios: No mesmo dia; Na mesma sala; Com

Leia mais

UFRJ - CCMN - IM - Departamento de Métodos Estatísticos Planejamento de Experimentos - P2 Turma: MAA

UFRJ - CCMN - IM - Departamento de Métodos Estatísticos Planejamento de Experimentos - P2 Turma: MAA UFRJ - CCMN - IM - Departamento de Métodos Estatísticos Planejamento de Experimentos - P2 Turma: MAA 18-06-2012 1. (Montgomery e Runger) Quatro fatores influenciam o sabor de um refrigerante, a saber,

Leia mais

Experimentos Fatoriais 2 k em Blocos

Experimentos Fatoriais 2 k em Blocos Experimentos Fatoriais 2 k em Blocos Prof. Dr. Silvio Sandoval Zocchi 15 de Setembro de 2016 Prof. Dr. Silvio Sandoval Zocchi Experimentos Fatoriais 2 k em Blocos 15 de Setembro de 2016 1 / 32 1. Introdução

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análise de Regressão Nos planejamentos fatoriais os fatores são estudados em dois níveis. Modelo Linear MAIS INFORMAÇÕES!!! Níveis Intermediários Planejamentos Fatoriais com dois níveis são uma etapa inicial!!!

Leia mais

Bibliografia Recomendada

Bibliografia Recomendada Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Box, G. E. P.; Hunter, J. S.; Hunter, W. G. Statistics

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos Planejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com.br Ajuste de modelos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos Exercício 6.17 Um pesquisador rodou uma única replicação de um plano 2 4, tendo obtido as seguintes estimativas dos efeitos: A = 76, 95, B = 67, 52, C = 7, 84 e D = 18, 73

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Probabilidade Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@dsc.ufcg.edu.br Planejamento Experimental 2 fatores manipuláveis x 1 x 2 x p entradas Processo...... saídas

Leia mais

Planejamento de experimentos (DOE)

Planejamento de experimentos (DOE) Planejamento de experimentos (DOE) 1 Terminologia Independent vs. Dependent variables Categorical vs. Continuous variables Between- vs. Within-subjects manipulations Experimental vs. Control conditions

Leia mais

aula PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 META OBJETIVOS PRÉ-REQUISITOS

aula PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 META OBJETIVOS PRÉ-REQUISITOS PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 10 aula META apresentar ao aluno aspectos fundamentais dos planejamentos fatoriais através da exemplificação com um planejamento 2 2. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

Planejamento de experimentos (DOE)

Planejamento de experimentos (DOE) Planejamento de experimentos (DOE) 1 Terminologia Independent vs. Dependent variables Categorical vs. Continuous variables Between- vs. Within-subjects manipulations Experimental vs. Control conditions

Leia mais

i j i i Y X X X i j 1 i 2 i i

i j i i Y X X X i j 1 i 2 i i Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão

Leia mais

Experimentos Balanceados com Dois Fatores

Experimentos Balanceados com Dois Fatores Experimentos Balanceados com Dois Fatores Experimentos com dois fatores cruzados fixos Exemplos. 1. Objetivo. Investigar os efeitos do preço de venda e do tipo de campanha promocional nas vendas de certo

Leia mais

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

i j i i Y X X X i j i i i

i j i i Y X X X i j i i i Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão

Leia mais

2 ou mais fatores são de interesse.

2 ou mais fatores são de interesse. 5. Experimentos Fatoriais 5.1 Definições e Princípios Básicos 2 ou mais fatores são de interesse. Experimentos Fatoriais: em cada replicação do experimento todas as combinações dos níveis de tratamento

Leia mais

MCE1540 UTILIZAÇÃO DA CATAPULTA COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM DA TÉCNICA DE DESENHO DE EXPERIMENTOS (DOE) COM USO DO SOFTWARE

MCE1540 UTILIZAÇÃO DA CATAPULTA COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM DA TÉCNICA DE DESENHO DE EXPERIMENTOS (DOE) COM USO DO SOFTWARE XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

à Avaliação Operacional

à Avaliação Operacional EA-01: Introdução à Avaliação Operacional Objetivo Que a audiência se familiarize com o conceito de delineamentos fatoriais completos. Principais razões para usar delineamentos fatoriais Delineamentos

Leia mais

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada

Leia mais

Planejamentos Fatoriais Fracionários

Planejamentos Fatoriais Fracionários Planejamentos Fatoriais Fracionários O número de ensaios realizados para se fazer um planejamento fatorial 2 k completo aumenta rapidamente com o número de fatores investigados (k). k Efeitos Interações

Leia mais

Bibliografia Recomendada.

Bibliografia Recomendada. Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;

Leia mais

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

Módulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Módulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Módulo Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 2 Exercícios de Fixação Exercício 5. Seja

Leia mais

4.1 Introdução. 4. Metodologia de superfícies de resposta. 4.2 Modelagem inicial (Exemplo) 17/08/2016

4.1 Introdução. 4. Metodologia de superfícies de resposta. 4.2 Modelagem inicial (Exemplo) 17/08/2016 4. Metodologia de superfícies de resposta 4.1 Introdução 4.2 Modelagem inicial 4.3 Caminho de máxima inclinação 4.4 Exemplos 4.1 Introdução Segundo Barros Neto, Scarminio e Bruns (2010, cap. 6), a metodologia

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

Projeto de Experimentos

Projeto de Experimentos Projeto de Experimentos Introdução: cap. 16 do texto (Jain) Projetos 2 k fatorial: caps. 17, 18 e 19 do texto (Jain) Experimentos de um-fator: cap. 20 do texto (Jain) Terminologia do Projeto de Experimentos

Leia mais

Projeto de Experimentos

Projeto de Experimentos Projeto de Experimentos O uso de Projeto de Experimentos conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro. Entrada Processo Saída

Leia mais

Planejamento e pesquisa

Planejamento e pesquisa Planejamento e pesquisa Introdução Lane Alencar Lane Alencar - Planejamento e Pesquisa 1-2 Pesquisa Experimental: o pesquisador pode interferir nos valores de variáveis explicativas, por exemplo, indicando

Leia mais

CIRCUITOS DIGITAIS COMBINACIONAIS (Unidade 3)

CIRCUITOS DIGITAIS COMBINACIONAIS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA

Leia mais

2 Aleatorização em experimentos fatoriais

2 Aleatorização em experimentos fatoriais 2 Aleatorização em experimentos fatoriais Neste capítulo serão vistos conceitos fundamentais para a execução de planejamentos experimentais, a relação entre alguns desses conceitos e exemplificações. O

Leia mais

Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017

Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017 Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 2 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 207 SUMÁRIO - BREVE DESCRIÇÃO, FUNDAMENTOS, CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS,

Leia mais

Uma visão diferente do Teorema de Laplace

Uma visão diferente do Teorema de Laplace Uma visão diferente do Teorema de Laplace Teorema de Laplace: O determinante de uma matriz quadrada A de ordem n 2 é igual à soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer (linha ou coluna) por seus

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos 6. Os Modelos fatoriais 2 k Trataremos agora de um caso especial de experimentos fatoriais no qual todos os fatores têm apenas dois níveis. Tais níveis podem ser quantitativos

Leia mais

Introdução aos experimentos fatoriais

Introdução aos experimentos fatoriais Introdução aos experimentos fatoriais Importância e especificação Prof. Walmes Zeviani walmes@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Técnicas Digitais para Computação

Técnicas Digitais para Computação INF 8 Técnicas Digitais para Computação Minimização de Funções Booleanas Aula Técnicas Digitais. Mapas de Karnaugh com 2 variáveis Diagrama onde cada célula corresponde a um mintermo Exemplo com 2 variáveis

Leia mais

5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores (Revisando...)

5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores (Revisando...) 5. Experimentos Fatoriais 5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores (Revisando...) Modelo de Efeitos Y ijk = µ+τ i +β j +(τβ) ij +ɛ ijk, i = 1, 2,..., a j = 1, 2,..., b k = 1, 2,..., n Ambos os fatores

Leia mais

PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE DE RESPOSTAS

PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE DE RESPOSTAS Delineamento de experimentos e ferramentas estatísticas aplicadas às ciências farmacêuticas Felipe Rebello Lourenço PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE DE RESPOSTAS PARTE 6 PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra

Leia mais

ab c x x 1

ab c x x 1 6. Otimizações e Tradeoffs - págs. 313 a 335. Exemplo 6.7: Minimização do tamanho de uma lógica de dois níveis com termos irrelevantes no mapa K. Minimizar o mapa K a seguir. ab 00 c 0 0 1 x 1 1 0 0 x

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo

Leia mais

ENGINEERING ECONOMY Fifth Edition Blank and Tarquin. Seleção de Projetos Independentes sob Limitação Orçamentária

ENGINEERING ECONOMY Fifth Edition Blank and Tarquin. Seleção de Projetos Independentes sob Limitação Orçamentária ENGINEERING ECONOMY Fifth Edition Blank and Tarquin Seleção de Projetos Independentes sob Limitação Orçamentária Objetivos 2 Selecionar projetos independentes quando há limitação do capital investido 1.

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES Profª. Sheila Regina Oro Delineamento em Blocos Casualizados com Repetições (DBCr) Utilizado quando temos mais de uma repetição de cada tratamento dentro

Leia mais

Planejamento Fatorial no Experimento do Pêndulo Simples

Planejamento Fatorial no Experimento do Pêndulo Simples Planejamento Fatorial no Eperimento do Pêndulo Simples Rafael de Assis Borges, engenheiro civil Herbert Antônio Moreira Severino, engenheiro mecânico Mestrandos em Integridade de Materiais da Engenharia,

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,

Leia mais

DELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO FATORIAL Profª. Sheila Regina Oro Existem casos em que vários fatores devem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse. Experimentos fatoriais: são

Leia mais

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida

Leia mais

Evolutionary Operation EVOP

Evolutionary Operation EVOP Evolutionary Operation EVOP Projeto de Experimentos II Prof. Flávio Fogliatto 1 O que é EVOP? Método de monitoramento e melhoria contínua de processos: Objetivo é mover as condições operacionais na direção

Leia mais

a) Falsa. Dois ou mais pontos podem ser coincidentes, por exemplo. b) Falsa. Os três pontos não podem ser colineares.

a) Falsa. Dois ou mais pontos podem ser coincidentes, por exemplo. b) Falsa. Os três pontos não podem ser colineares. 01 a) Falsa. Dois ou mais pontos podem ser coincidentes, por exemplo. b) Falsa. Os três pontos não podem ser colineares. c) Verdadeira. Três pontos distintos e não colineares sempre determinam um plano.

Leia mais

PROF. ADILSON DOS ANJOS

PROF. ADILSON DOS ANJOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (Notas de Aula) PROF. ADILSON DOS ANJOS Curitiba, 2 de setembro de 2008 Controle

Leia mais

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método 35 4 Parte experimental Desenvolvimento do Método O vanádio por suas características e baixos níveis no soro levou os experimentos a condições extremas. Conseqüentemente, foram obtidos resultados com maiores

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Aula 2-2 Regressão de Poisson: Modelando Contagens Distribuição

Leia mais

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO:

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO: PLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO: OBJECTIVOS DA EXPERIÊNCIA: 1. DETERMINAR QUAL (AIS) DA (S) VARIÁVEL (EIS) x s INFLUENCIA (M) MAIS A RESPOSTA, y.. DETERMINAR

Leia mais

Cap. 9 Comparação entre tratamentos

Cap. 9 Comparação entre tratamentos Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 004 Cap. 9 Comparação entre tratamentos APOIO: Fundação de Apoio

Leia mais

Polígonos. Disciplina: Matemática Aplicada Prof. Filipe Arantes Fernandes

Polígonos. Disciplina: Matemática Aplicada Prof. Filipe Arantes Fernandes Polígonos Disciplina: Matemática Aplicada Prof. Filipe Arantes Fernandes filipe.arantes@ifsudestemg.edu.br Polígonos Polígonos é uma linha fechada formada apenas por segmentos de reta que não se cruzam

Leia mais

Módulo de Elementos básicos de geometria plana. Condição de alinhamentos de três pontos e a desigualdade triangular. Oitavo Ano

Módulo de Elementos básicos de geometria plana. Condição de alinhamentos de três pontos e a desigualdade triangular. Oitavo Ano Módulo de Elementos básicos de geometria plana Condição de alinhamentos de três pontos e a desigualdade triangular Oitavo Ano Condição de alinhamentos de três pontos e a desigualdade triangular Exercícios

Leia mais

BAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva

BAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva BAC011 - ESTATÍSTICA Análise de Variância ANÁLISE DE VARIÂNCIA 1 A é utilizada para se verificar a influência de certos fatores sobre uma resposta de interesse. Testa-se como os diversos fatores exercem

Leia mais

CM127 - Lista Mostre que os pontos médios de um triângulo isósceles formam um triângulo também isósceles.

CM127 - Lista Mostre que os pontos médios de um triângulo isósceles formam um triângulo também isósceles. CM127 - Lista 2 Congruência de Triângulos e Desigualdade Triangular 1. Faça todos os exercícios dados em aula. 2. Em um triângulo ABC a altura do vértice A é perpendicular ao lado BC e divide BC em dois

Leia mais

Aprendizado de Máquina (Machine Learning)

Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 14 Regras de Associação Max Pereira Regras de Associação Motivação O que é geralmente comprado junto com o produto x? Que pares de produtos são comprados juntos?

Leia mais

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos Planejamento e Pesquisa 1 Dois Grupos Conceitos básicos Comparando dois grupos Testes t para duas amostras independentes Testes t para amostras pareadas Suposições e Diagnóstico Comparação de mais que

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2019 Estatística Descritiva e Análise Exploratória Etapas iniciais. Utilizadas para descrever e resumir os dados. A disponibilidade de uma grande quantidade

Leia mais

Como Variar Tudo ao Mesmo Tempo

Como Variar Tudo ao Mesmo Tempo Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEM Como Variar Tudo ao Mesmo Tempo Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa http://paginapessoal.utfpr.edu.br/danieletdias

Leia mais

Capítulo II Álgebra Booleana e Minimização Lógica

Capítulo II Álgebra Booleana e Minimização Lógica Capítulo II Álgebra Booleana e Minimização Lógica 1 Introdução Vimos no Capítulo I que a unidade básica construtiva de um sistema digital é a Porta Lógica e que Funções Lógicas com diversas variáveis de

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População

Leia mais

EM MICROBIOLOGIA. Lavras, maio de 2012

EM MICROBIOLOGIA. Lavras, maio de 2012 PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL EM MICROBIOLOGIA Prof. Dr. Whasley Ferreira Duarte Lavras, maio de 2012 1 8 4 < 0,5 8 4 SUMÁRIO Planejamento experimental Definição de bioestatística O que são as técnicas de

Leia mais

Esquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina

Esquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha    Universidade Estadual de Londrina Esquema Fatorial Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de junho de 2016 Muitos experimentos envolvem o estudo dos efeitos

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Projeto de Experimentos. Jussara Almeida DCC-UFMG 2013

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Projeto de Experimentos. Jussara Almeida DCC-UFMG 2013 Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Projeto de Experimentos Jussara Almeida DCC-UFMG 2013 Projeto de Experimentos Introdução: cap. 16 do texto (Jain) Projetos 2 k fatorial: caps.

Leia mais

DESPERTANDO O ESPÍRITO CIENTÍFICO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE CAFÉ TRADICIONAL E SOLÚVEL

DESPERTANDO O ESPÍRITO CIENTÍFICO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE CAFÉ TRADICIONAL E SOLÚVEL DESPERTANDO O ESPÍRITO CIENTÍFICO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE CAFÉ TRADICIONAL E SOLÚVEL Eliza C. M. Pereira 1, Julianne C. M. Coelho 1 e Carla A. Vivacqua 2 Departamento

Leia mais

Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial. Sistemas Digitais. Exercícios de Apoio - II. Famílias Lógicas

Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial. Sistemas Digitais. Exercícios de Apoio - II. Famílias Lógicas Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Sistemas Digitais Exercícios de Apoio - II Famílias Lógicas - Uma família define o sinal LOW na gama entre 0.0-0.8 V e o sinal HIGH na gama

Leia mais

CM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula.

CM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula. CM127 - Lista 3 Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis 1. Faça todos os exercícios dados em aula. 2. Determine as medidas x e y dos ângulos dos triângulos nos itens abaixo 3. Dizemos que um triângulo

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*)

DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*) DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*) H. VAZ DE ARRUDA Engenheiro agrônomo, Seção de Técnica Experimental, Instituto Agronômico RESUMO

Leia mais

AGA Análise de Dados em Astronomia I 7. Modelagem dos Dados com Máxima Verossimilhança: Modelos Lineares

AGA Análise de Dados em Astronomia I 7. Modelagem dos Dados com Máxima Verossimilhança: Modelos Lineares 1 / 0 AGA 0505- Análise de Dados em Astronomia I 7. Modelagem dos Dados com Máxima Verossimilhança: Modelos Lineares Laerte Sodré Jr. 1o. semestre, 018 modelos modelagem dos dados dado um conjunto de dados,

Leia mais

Cálculo Combinatório

Cálculo Combinatório Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Testes de Comparações Múltiplas

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Testes de Comparações Múltiplas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Testes de Comparações Múltiplas Professora Renata Alcarde Sermarini Piracicaba Agosto 2016 Renata Alcarde Sermarini Estatística

Leia mais

PROJETO DE EXPERIMENTOS

PROJETO DE EXPERIMENTOS PROJETO DE EXPERIMENTO DEFINIÇÕE Experimento : Um conjunto planejado de operações com o objetivo de descobrir novos fatos ou confirmar ou negar resultados de investigações anteriores. Fator : (Variável

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2 Aula 2 Marcos José Santana Regina

Leia mais