NOSSA SÃO PAULO. Um Estudo Sobre Indicadores Sociais, Ambientais, Econômicos, Políticos e Culturais sobre a Cidade de São Paulo. CARLOS ADRIANO ROCHA
|
|
- Lucas Gabriel Melgaço Veiga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOSSA SÃO PAULO Um Estudo Sobre Indicadores Sociais, Ambientais, Econômicos, Políticos e Culturais sobre a Cidade de São Paulo. CARLOS ADRIANO ROCHA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós Graduados em Administração
2 RESUMO O objetivo deste artigo é realizar análises exploratórias dos dados publicados pelo Movimento Nossa São Paulo das 31 subprefeituras que compõem a cidade de São Paulo e comparar o resultado da análise de componentes principais e análise fatorial. Palavras chave: Indicadores, Exploração de Dados, Componentes Principais e Análises de Correspondências. 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é realizar um estudo análises estatísticas dos Indicadores Nossa São Paulo que vem sendo realizado pelo Movimento Nossa São Paulo que é constituída por aproximadamente organizações da sociedade civil integram o movimento, que é absolutamente apartidário e inter-religioso, não tem presidente nem diretoria, se constituiu e se expande na forma de rede. Este movimento trabalha por uma cidade diferente e pretende propor ações que possam contribuir para o desenvolvimento justo e sustentável da cidade em áreas essenciais como Educação, Meio Ambiente, Segurança, Lazer e Cultura, Trabalho, Transporte, Moradia, Saúde e Serviços.. A presente pesquisa se apoiou no conjunto de indicadores que estão disponíveis no Observatório Cidadão Nossa São Paulo, Indicadores são percentuais, índices, números, enfim, informações qualificadas que servem como instrumentos fundamentais para avaliar e analisar determinadas realidades. Eles estão organizados por áreas temáticas como assistência social, cultura, educação ensino médio, fundamental e infantil, esporte, habitação, meio ambiente, saúde, orçamento, trabalho e renda, tranporte/acidentes de trânsito, tranporte/mobilidade urbana e violência. Cada um destes indicadores é acompanhado, avaliado e monitorado para as 31 subprefeituras que compõem o município de São Paulo. Este estudo pretende a princípio realizar uma Análise Exploratória (EAD) dos indicadores por área temática com objetivo de conhecer melhor estes dados. Em uma segunda etapa pretende-se aplicar técnicas estatísticas mais elaboradas com a finalidade de identificar aspectos positivos e negativos destes indicadores. Devido as dimensões gigantescas de quase todos os seus números não é possível trabalhar apenas com as médias das subprefeituras de São Paulo é necessário ter estatísticas mais elaboradas para entender as diferenças que aparecem de forma gritante. Para atingir o objetivo deste trabalho utilizou-se técnicas estatísticas disponíveis no pacote estatístico Minitab Statistical Software, versão 1..
3 . ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS A maior parte das análises do presente trabalho se concentra na utilização dos dados do Observatório Cidadão Nossa São Paulo, que são séries de dados disponíveis de a 7. Porém, nesta análise específica é utilizado as séries de anos mais atuais, de a 7. Nota-se que para área temática Meio Ambiente só foi possível trabalhar com algumas séries com dados do ano. Provavelmente, estes dados não serão alterados com o decorrer do tempo. Para fins de análise, os dados obtidos foram tratados estatisticamente, de acordo com os seguintes critérios: 1. Apurou-se, para cada variável, a média, mediana, desvio padrão, mínimo e máximo, 1º e 3º Quartis e curtose. Desta análise foi excluída a resposta Não disponível (n/d) para não influenciar no resultado das médias. Porém, o zero foi considerado na análise como uma observação e foi contabilizado nas estatísticas.. Histogramas com a freqüência dos valores observados para cada um dos(as) indicadores (variáveis) divididos(as) pelas áreas temáticas ; 3. Teste de normalidade Anderson-Darling;. Para analisar as similaridades entre as variáveis utilizou-se o Dendograma..1 Os indivíduos Os indivíduos desta pesquisa são as subprefeituras que compõem a cidade de São Paulo. Desta análise foi excluída os resultados do município de São Paulo para que não trouxesse algum viés na análise. Assim, amostra final resultou em 31 subprefeituras.. As Variáveis No inicio do trabalho tinha 13 variáveis, as mesmas são explicadas no Apêndice 1. No decorrer da análise da pesquisa decidiu-se por selecionar apenas as variáveis que representavam porcentagem, eliminando as variáveis de valores absolutos. Assim, a amostra final apresentou 73 variáveis, além do nome das subprefeituras..3 Análise descritivas das variáveis Segue abaixo as tabelas de dados utilizadas nesta pesquisa:
4 Tabela 1. Análises descritivas por Área Temática.
5 Da tabela 1 pode-se avaliar que os dados das variáveis têm grande variabilidade e que eles devem ser normalizados. Este processo permite comparar dados com maior facilidade. A fórmula utilizada para normalizar é: Var ij xij mínimo, onde i=1,..., 31 e j=1,..., 73 máximo mínimo.3 Distribuição das variáveis Os histogramas abaixo mostram como cada uma das variáveis estão distribuídas por área temática.
6 Assistência Social Histogram of reppub7; vagas7 Normal Frequency 1 1 reppub vagas7 reppub7 Mean, StDev 3,7 vagas7 Mean 9 StDev Cultura Histogram of acervinfjuv; acerv+1_; centcult; cinemas;... Normal Frequency acervinfjuv acerv +1_ centcult cinemas 1 equipcul Salashow s teatro 3 acervinfjuv Mean 1,19 StDev,7 acerv+1_ Mean,777 StDev 1,917 centcult Mean 3,7 StDev 7,1 cinemas Mean 3, StDev, equipcul Mean 3, StDev 3,137 1 Salashows Mean 3, StDev, teatro Mean 3, StDev 9,3
7 Educação Ensino Médio Frequency 1,,,, -,3,,3,,9 1, EM_ EM_ EM_,,,, -1,, 1 1, 1 Histogram of EM_1; EM_; EM_3;... Normal EM_1, EM_7 1 3, 1,,,,,, EM_ 3 EM_ ,, EM_3 1 1 EM_1 Mean,7 StDev,71 EM_ Mean 7,1 StDev 1,99 EM_3 Mean,199 StDev,7 EM_ Mean,33 StDev 1,93 EM_ Mean 31,9 StDev, EM_ Mean,13 StDev,3 EM_7 Mean 1, StDev,39 EM_ Mean 1,91 StDev,73 Educação Fundamental Frequency 1,,, 1 -,,,, 3 1 Histogram of EF_1; EF_; EF_3; EF_;... Normal EF_1, 7 1, 1, 1,, 1, 1,,, -, EF_ EF_3 EF_ 1 1 3,,, 3,,, 1, 1,, EF_ EF_ EF_7 EF_ 1, 3,,, 3 7,,,, 3, 9, 1, 11, 1, 1, 13, EF_9 EF_1 EF_11 EF_1 7,, 1 1 EF_1 Mean,133 StDev,13 EF_ Mean 1, StDev,3 EF_3 Mean 1, StDev,7 EF_ Mean 9, StDev,937 EF_ Mean,17 StDev 1,371 N 3 EF_ Mean 1, StDev,739 EF_7 Mean 1,3 StDev 1,33 EF_ Mean,7 StDev,19 EF_9 Mean,9 StDev,77 EF_1 Mean,1 StDev 1,179 EF_11 Mean,93 StDev 1,1 EF_1 Mean, StDev 1,7
8 Educação Infantil Histogram of EI_1; EI_ Normal - Frequency 1 1 EI_ EI_ EI_1 Mean 139,1 StDev 11, EI_ Mean 1,1 StDev 17, Esporte Histogram of ES_equippublico_; ES_unipublicas_ Normal Frequency 1 1 ES_equippublico_ 9 7 ES_unipublicas_ ES_equippublico_ Mean 3,7 StDev,39 ES_unipublicas_ Mean 3, StDev,
9 Habitação Histogram of hab_favelaspordomicilio7; hab_construcaoresidencial7 Normal Frequency hab_favelaspordomicilio hab_construcaoresidencial7 hab_favelaspordomicilio7 Mean 1,1 StDev 9,3 hab_construcaoresidencial7 Mean 1, StDev 1, Meio Ambiente Histogram of MA_metrosare; MA_areasverd; MA_consumoag; MA_semesgoto Normal Frequency , 7,, MA _metrosareav erde MA_consumoagua7 MA _areasv erdes_subpref - MA _semesgoto7 MA _metrosareav erde Mean 3 StDev 39, N 3 MA_areasverdes_subpref Mean, StDev,37 MA_consumoagua7 Mean,3 StDev 1,117 MA_semesgoto7 Mean 1,37 StDev 9,3 N 3,, 3,,, 7,, 1 3
10 Orçamento Histogram of orc_diferencapre; orc_efetivogasto; orc_destsubpref Normal 1 1 orc_diferencaprev_vs_real orc_efetivogasto orc_diferencaprev_vs_real Mean 1,39 StDev,11 Frequency,,7,,9 1, 1,1 1, 1,3 1, orc_destsubpref,1,,7,9,93 orc_efetivogasto Mean,7 StDev,97 orc_destsubpref Mean 7,1 StDev,, 3, 1,, 1 1 Saúde Frequency 1, 9, 9, sau_nascidas Histogram of sau_nascidas; sau_curetage;... Normal 1, 1, 11, 1 sau_curetagens1e3- sau_nascidosvivos17_ sau_infrespiratoriae_ sau_nodeleitos_ sau_obitos<1_ sau_obitoscausasexternas_ sau_obitosnaodefinidos_ sau_mortesapar_respir_ sau_nasc_vivos7prenatal_ sau_prenatalnegros_ sau_no_unidbasicas_ 1 1 -, 3, 1, 1,,,,,,,9 1, 1 1, 1, 1,,, 1, 1, sau_nascidas Mean 9, StDev,3 sau_curetagens1e3- Mean, StDev 1,93 sau_nascidosvivos17_ Mean 1, StDev,31 sau_infrespiratoriae_ Mean 1,3 StDev,7 sau_nodeleitos_ Mean 3,9 StDev,1 sau_obitos<1_ Mean 1,7 StDev,3 sau_obitoscausasexternas_ Mean 1, StDev 13,37 sau_obitosnaodefinidos_ Mean 1,3 StDev, sau_mortesapar_respir_ Mean 19,3 StDev, sau_nasc_vivos7prenatal_ Mean, StDev 9,9 sau_prenatalnegros_ Mean 1,99 StDev 1,1 sau_no_unidbasicas_ Mean,77 StDev,1
11 Trabalho e Renda Histogram of tr_desempreg; tr_desemp_jo; tr_desemp_se;... Normal Frequency,,, ,1 1, 1,3 1, 1, 1,,,, tr_desemprego , 1, 1,3 1, 1, tr_desemp_raça tr_rendimento tr_renda_raça 1 1 tr_renda_sexo 1,3 1, 1, 1, 1, tr_desemp_jovde1a9,, 1, 1, tr_desemp_sex,, 3,, tr_desemprego Mean 1,1 StDev 3, tr_desemp_jovde1a9 Mean 1,3 StDev,91 tr_desemp_sex Mean 1,333 StDev,1 tr_desemp_raça Mean 1,39 StDev,117 N 3 tr_rendimento Mean 199 StDev, tr_renda_raça Mean 1,1 StDev,11 tr_renda_sexo Mean 1, StDev,9 Transporte/Acidente de Trânsito Histogram of tra_auto; tra_mortesbi; tra_mortesmo; tra_atropela;... Normal Frequency 1, 1 tra_auto 3 tra_atropelamentos 1, tra_mortesbicicleta, -,,, 1, 1, tra_mortesenotrânsito tra_mortesmotobicicleta, 1, 3,, tra_auto Mean 1,77 StDev 1,1 tra_mortesbicicleta Mean,9 StDev, tra_mortesmotobicicleta Mean,9 StDev 1,313 7,, 7,, tra_atropelamentos Mean,1 StDev 1,9,,,,, 7, 1, 1, 1, 17,,, tra_mortesenotrânsito Mean 11, StDev 3,33
12 Violência Frequency Histogram of viol_atosado; viol_criança; viol_mulhere;... Normal viol_atosadol_infracionais viol_crimesfatais_ viol_crimesnaofatais. viol_óbitosjovensmasc1 a 9_ 1 viol_roubos 1 3 viol_criançasagressoesa1_ 1 1 viol_mulheres_ viol_atosadol_infracionais Mean 3, StDev 1, viol_criançasagressoesa1_ Mean 17,3 StDev,77 viol_mulheres_ Mean 11,7 StDev,7 viol_crimesfatais_ Mean 1, StDev 9,1 viol_crimesnaofatais. Mean 1, StDev 1, viol_óbitosjovensmasc1 a 9_ Mean 9, StDev 39, viol_roubos Mean 1 StDev 9,1 Usando um nível de significância de,, o teste de normalidade Anderson-Darling indicou que as seguintes variáveis seguem uma distribuição normal:
13 Tabela Variáveis que seguem uma distribuição normal
14 . DENDOGRAMA Para verificar as relações entre as variáveis utilizou-se o dendograma. O dendograma é utilizado, principalmente, para observação dos saltos que ocorrem na formação dos grupos, buscando detectar a formação de grupos heterogêneos. Essas estruturas permitem também a identificar grupos homogêneos. Como o número de variáveis era maior do que o de indivíduos, o dendograma foi dividido em quatro gráficos conforme pode ser visto abaixo.,9 Dendrogram Single Linkage; Correlation Coefficient Distance Similarity 77,,3 1, reppub7_p1 vagas7_p acervinfjuv_p3 acerv+1 P teatro_p9 centcult_p sau_nodeleitos P7 viol_crimesnaofatais._p71 cinemas_p viol_roubos_p73 EI_1_P3 EI P31 sau_mortesapar_respir P1 sau_prenatalnegros P3 Variables Salashows_P orc_destsubpref_p MA_consumoagua7_P3 tr_rendimento_p9 tr_renda_raça_p,9 Dendrogram Single Linkage; Correlation Coefficient Distance Similarity 77,,3 1, EM P11 EM_3_P1 EF P sau_nascidosvivos17 P EF P1 EF_1_P9 EF P tr_desemprego_p tr_desemp_jovde1a9_p EF P19 EF_3_P sau_obitoscausasexternas P9 viol_crimesfatais P7 viol_óbitosjovensmasc1 a 9 1 EM P1 tra_mortesmotobicicleta_p tra_atropelamentos_p Variables sau_no_unidbasicas P sau_obitos<1 P sau_nasc_vivos7prenatal P tra_mortesenotrânsito_p
15 Dendrogram Single Linkage; Correlation Coefficient Distance,9 Similarity 77,,3 1, EF_1_P7 EF_11_P EF_7_P hab_favelaspordomicilio7_p3 MA_semesgoto7_P39 viol_criançasagressoesa1 P viol_mulheres P9 tr_renda_sexo_p1 ES_equippublico P3 ES_unipublicas P33 EM_7_P1 EM P17 sau_curetagens1e3-_p viol_atosadol_infracionais_p Variables MA_metrosareaverde_P3 tr_desemp_raça_p tr_desemp_sex_p7 MA_areasverdes_subpref_P37 sau_obitosnaodefinidos P tra_auto_p Dendrogram Single Linkage; Correlation Coefficient Distance,9 Similarity 77,,3 1, EM P1 EF_9_P orc_diferencaprev_vs_real_p EF_1_P1 tra_mortesbicicleta_p3 orc_efetivogasto_p1 sau_nascidas P3 hab_construcaoresidencial7_p3 EM P13 EF P3 sau_infrespiratoriae P Variables equipcul_p7 EM_1_P1 O software MINITAB 1 oferece a opção de limitar o número de variáveis que compõem um Dendograma, podendo dividi lo em um ou mais gráficos. Neste caso, o dendograma foi adotado com a finalidade de reduzir o número de variáveis a ser utilizada nesta pesquisa. Com isso procurou tornar mais fácil a interpretação do resultado da análise de componente principal como pode ser visto abaixo.
16 3. COMPONENTES PRINCIPAIS O objetivo principal da análise de componentes principais é a obtenção de um pequeno número de combinações lineares (componentes principais) de um conjunto de variáveis, que retenham o máximo possível da informação contida nas variáveis originais. Freqüentemente, um pequeno número de componentes pode ser usado, em lugar das variáveis originais, nas análises de regressões, análises de agrupamentos etc. Os Componentes são extraídos na ordem do mais explicativo para o menos explicativo. Teoricamente o número de Componentes é sempre igual ao número de variáveis. Entretanto, alguns poucos Componentes são responsáveis por grande parte da explicação total. Verificou-se que tanto faz utilizar dados normalizados quanto dados observados (sem tratamento), o resultado dos pesos das componentes principais são similares. Isto pode ser explicado pela utilização da Matriz de Correlação na construção das componentes que tem a função de normalizar variáveis com diferentes escalas. Na presente analise, para que um peso da variável que compões a componente principal fosse considerada representativa, estabeleceu-se como critério julgamentar o valor de corte inferior a -, (verde claro) e maior que, (vermelho claro). Tabela 3 Mostra o peso de cada variável na composição das 1 componentes principais com autovalores superior a 1.
17 Variable PC1 PC PC3 PC PC PC PC7 PC PC9 PC1 sau_obitos<1 P,3,1,,1,13,99,9,13,13,1 sau_nasc_vivos7prenatal P,79,3,1,11,,3,,179,,17 MA_semesgoto7_P39,39,11,,,111,9,3,,199,1 sau_no_unidbasicas P,,3,1,9,3,9,1,111,31,17 viol_mulheres P9,7,,,3,,9,17,1,1,377 sau_curetagens1e3 _P,13,1,7,7,9,,3,,1,7 EM P17,11,,3,1,119,7,77,1,,13 tr_desemp_sex_p7,3,13,137,31,,,3,19,,9 sau_obitosnaodefinidos P,13,17,31,1,9,,1,,33,1 viol_atosadol_infracionais_p,17,33,1,,1,1,19,13,13 hab_favelaspordomicilio7_p3,17,7,1,,19,1,37,17,3,17 MA_metrosareaverde_P3,17,9,3,3,3,9,1,333,9, tra_mortesbicicleta_p3,13,,1,1,11,1,9,3,,33 EF P3,17,19,17,13,3,1,,17,37,17 MA_areasverdes_subpref_P37,1,,39,,19,7,,173,39, sau_infrespiratoriae P,1,113,13,19,,7,9,,11,3 EF_1_P7,,7,,91,1,3,1,19,13,3 sau_nascidas P3,7,9,177,,,1,9,7,319,79 tra_auto_p,1,1,19,31,3,17,,9,1,1 EM_1_P1,3,13,1,37,31,1,,1,,317 reppub7_p1,,,1,9,9,3,33,17,,11 orc_efetivogasto_p1,3,,119,33,73,391,,1,9,13 equipcul_p7,,11,3,1,,3,1,1,97,33 tr_desemp_raça_p,71,3,9,117,9,7,33,7,1, hab_construcaoresidencial7_p3,1,1,3,3,19,9,9,193,31,33 ES_unipublicas P33,17,199,1,9,7,3,3,,3, orc_diferencaprev_vs_real_p,19,,97,1,1,1,9,11,39,113 orc_destsubpref_p,9,,,13,131,9,3,1,1,7 EI_1_P3,,1,99,1,171,,37,1,9,1 tr_rendimento_p9,37,13,,1,1,3,9,3,19,9 Eigenvalue,3 3,7,793, 1,77 1,7 1,1 1,7 1,9 1,7 Proportion,,1,93,,,9,,9,,3 Cumulative,,37,,,,3,9,7,79,
18 Nesta análise, o processamento da análise de componentes principais utilizou-se da matriz de correlação. Por isso, foi possível estabelecer o limite mínimo de 1. unidade para a extração dos autovalores. Figura 3.1 Autovalores Scree Plot of tra_auto_p;...; sau_nasc_vivos7prenatal P 7 Eigenvalue Component Number 3 Nota-se que a análise de correspondência apresentada na tabela 3, mesmo que subjetivamente, não é fácil interpretar os componentes principais. Os oitos primeiros componentes principais representam 7,% do total da variabilidade. Logo, o número de componentes poderia ser reduzido de 1 para porque os dois últimos componentes tem uma pequena contribuição no aumento total da variabilidade.. ANÁLISE FATORIAL Na presente analise, para que um indicador da pesquisa pudesse carregar num fator, estabeleceu-se como critério o valor de corte de,3. De acordo com Kline (199), este é valor aceitável, dado que explicaria pelo menos 9% da variância total. Tabela Extração das cargas fatoriais das variáveis que compõem os indicadores da pesquisa Nossa São Paulo, com método de extração máxima verossimilhança e rotação varimax.
19
20
21 O fatores da Tabela explicam 7,% da variabilidade dos dados e os valores da comunalidades indicam que todas as variáveis podem ser bem representadas por fatores. Comunalidades se referem a parte da variabilidade de cada variável que é explicada no modelo, para facilitar pode padronizar o valor das comunalidades de modo que seja expressa em percentuais (Lemos & Assunção, ). Assim, as comunalidades da análise fatorial para os indicadores desta pesquisa variam de 9,3% (hab_construcaoresidencial7_p3 - Porcentagem de potencial construtivo residencial já adquirida em metros quadrados) a 9,7% (tr_desemp_raça_p - Proporção entre a taxa de desemprego de negros e não negros. Indisponível para a subprefeitura da Sé). Figura.1 Cargas fatoriais do primeiro e segundo fator Loading Plot of tra_auto_p;...; sau_nasc_vivos7prenatal P orc_destsubpref_p EI_1_P3, tr_rendimento_p9 ES_unipublicas P33 ond Factor Sec, -, reppub7_p1 hab_construcaoresidencial7_p3 tra_mortesbicicleta_p3 orc_diferencaprev equipcul_p7 tra_auto_p _v s_real_p EF _1_P7 orc_efetiv sau_obitosnaodefinidos P ogasto_p1 sau_nascidas P3 sau_curetagens1e3-_ptr_desemp_sex_p7 MA _areasv erdes_subpref_p37 tr_desemp_raça_p v iol_mulheres P9 sau_infrespiratoriae P EM_1_P1 EF P3 sau_obitos<1 P sau_no _unidbasicas P sau_nasc_v iv os7prenatal P v iol_atosadol_infracionais_p MA _metrosareav erde_p3 EM P17 hab_fav elaspordomicilio7_p3 MA _semesgoto7_p39-1, -,, First Factor, 1,
22 A Figura.1 mostra graficamente a cargas fatoriais para o 1º e º fator. A tabela apresenta as cargas fatoriais dos itens que se aglutinam em torno de oito fatores e que, de acordo com o conteúdo de suas afirmativas, passaram a ser denominados: Fator1: Fator: Fator3: Fator: Fator: Fator: Fator7: Desemprego, óbito de crianças e violência contra as mulheres Sem infra estrutura, domícilios em favelas, vagas em creches e alunos matriculados no EM Recursos públicos e taxa de desemprego por raça Meio ambiente e nascidos vivos Ensino Fundamental Serviço de atendimento ao público Orçamente efetivo gasto Fator: Cultura e acidente de trânsito. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste estudo foi realizar uma análise exploratória dos indicadores disponíveis no Observatório Cidadão Nossa São Paulo por áreas temáticas e verificar associações entre estes indicadores, independente da área temáticas, utilizando duas técnicas estatísticas: análise de componente principal e fatorial. A seguir, tem-se um breve resumo dos resultados obtidos. A subprefeitura da Sé apresentou-se como valor atípico em alguns indicadores como: assistência Social, Cultura, Trabalho e Renda, Educação Geral. Das 73 variáveis iniciais, realizou-se a análise de componentes principais e análise fatorial com apenas 3 variáveis. Pois, a maioria das variáveis excluídas da análise estava altamente correlacionada com estas variáveis, correlação de Pearson superior a,. A análise de componente principal não se mostrou visualmente eficiente na identificação das variáveis que compõem cada componente principal. Por isso, decidiu-se por utilizar a análise fatorial.
23 Com base na análise fatorial, conclui-se que com oito fatores é possível explicar 7,% do total da variabilidade que é uma proporção satisfatória para um pesquisa deste porte e que a partir do oitavo fator o acréscimo obtido na proporção da variabilidade é pequena. Vale a apenas ressaltar melhoria para este trabalho, como a utilização dos indicadores da Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo disponível no site
24 APÊNDICE 1
25
26
27
PESQUISA NOSSA SÃO PAULO QUALIDADE DE VIDA URBANA EM. SÃO PAULO Um estudo de correlações entre trabalho e renda e violência.
PESQUISA NOSSA SÃO PAULO QUALIDADE DE VIDA URBANA EM SÃO PAULO Um estudo de correlações entre trabalho e renda e violência urbana DANIEL RODRIGUES PIRES BEZERRA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO
Leia maisEstudo dirigido de Análise Multivariada
Estudo dirigido de Análise Multivariada Conceitos Iniciais De um modo geral, os métodos estatísticos de análise multivariada são aplicados para analisar múltiplas medidas sobre cada indivíduo ou objeto
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ARVORES DE DECISÃO E INDICADORES DE GOVERANÇA MUNDIAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ARVORES DE DECISÃO E INDICADORES DE GOVERANÇA MUNDIAL Beatriz Marcos Telles Maria Carolina Mirabella Belloque Mestrado em Administração Empresas Disciplina
Leia maisUM ESTUDO APROFUNDADO DOS INDICADORES QUE COMPÕEM A PESQUISA DO IRBEM DO ESTADO DE SÃO PAULO
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais UM ESTUDO APROFUNDADO DOS INDICADORES QUE COMPÕEM A PESQUISA DO IRBEM DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisAula 25: Análise Fatorial. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 25: Análise Fatorial Prof. Eduardo A. Haddad Utilização específica Como identificar o potencial de desenvolvimento agropecuário dos municípios brasileiros? Banco de dados municipais: Tamanho do rebanho,
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP
Procedimento para a determinação de novas variáveis (componentes) que expliquem a maior variabilidade possível existente em uma matriz de dados multidimensionais. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA
Leia maisDesenvolvimento da Versão em Português do PSWQ
3 Estudo 1 3.1 Metodologia da pesquisa 3.1.1 Participantes A amostra consistiu de 871 graduandos de diferentes Universidades do Rio de Janeiro com uma faixa de idade de 17 a 68 anos (M = 23,41; DP = 5,80).
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 7 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Relações de interdependência entre variáveis quantitativas: A Análise Factorial Análise Factorial: técnica
Leia maisANÁLISE DE CONGLOMERADOS E OS INDICADORES DE GOVERANÇA MUNDIAL
PUC - SP ANÁLISE DE CONGLOMERADOS E OS INDICADORES DE GOVERANÇA MUNDIAL José Renato Lamberti Stella Milanez MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MÉTODOS QUANTITATIVOS PROF. DR. ARNOLDO HOYOS SÃO PAULO
Leia maisAnálise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues
Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues O que é análise fatorial? É uma técnica de interdependência, cujo propósito principal é definir
Leia maisRAD5017 Estatística II Aula 2 Análise Fatorial (Conceitos Teóricos) 1. Validade (definição do conceito) x Confiabilidade (consistência da medida)
Aula 2 Análise Fatorial (Conceitos Teóricos) 1 Conceitos importantes: Validade (definição do conceito) x Confiabilidade (consistência da medida) Análise Fatorial Técnica adequada para analisar os padrões
Leia maisPUC - SP VARIÁVEIS SÓCIO-ECONÔMICAS E TAXA DE SUICÍDIOS NO BRASIL
PUC - SP VARIÁVEIS SÓCIO-ECONÔMICAS E TAXA DE SUICÍDIOS NO BRASIL MICHEL WIAZOWSKI ROCHA RUTHELLE MARIA DE CARVALHO SOUSA MESTRANDO EM ADMINISTRAÇÃO MÉTODOS QUANTITATIVOS PROF. DR. ARNOLDO HOYOS SÃO PAULO
Leia maisRenda x Vulnerabilidade Ambiental
Renda x Vulnerabilidade Ambiental ANEXO D ANÁLISE EXPLORATÓRIA E PREPARAÇÃO DOS DADOS Identificamos tendência linear positiva. A correlação entre as variáveis é significativa, apresentando 99% de confiança.
Leia maisTutorial SPSS Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Geração de Tabelas
Tutorial SPSS Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Geração de Tabelas Situação Problema Uma empresa que fabrica solados de borracha desejava saber o comportamento atitudinal do consumidor final em
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração Mestrado em Administração
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração Mestrado em Administração PESQUISA SOCIO-ECONOMICA AO NIVEL MUNICIPAL NO BRASIL focando principalmente indicadores
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP
Procedimento para a determinação de novas variáveis (componentes) que expliquem a maior variabilidade possível existente em uma matriz de dados multidimensionais. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA
Leia maisUMA ANÁLISE DE ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO BÁSICO DA REGIÃO DE ARARAS
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais UMA ANÁLISE DE ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO BÁSICO DA REGIÃO DE ARARAS Aluna: Erika Camila Buzo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PESQUISA IRBEM INDICADORES DE REFERÊNCIA DE BEM-ESTAR NO MUNICÍPIO
Leia maisPROJETO ORIBER. TEMA: Bem Estar e Qualidade de Vida ANÁLISE DISCRIMINANTE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PROJETO ORIBER TEMA: Bem Estar e Qualidade de Vida ANÁLISE DISCRIMINANTE
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO PESQUISA SOCIO-ECONOMICA AO NIVEL MUNICPAL NO BRASIL Focando
Leia maisEstatística II. Tópico: Análise Fatorial. Exemplo completo (Livro Corrar modificado)
Estatística II Tópico: Análise Fatorial Exemplo completo (Livro Corrar modificado) Bibliografia: L.J. Corrar; E. Paulo; J.M. Dias Filho, Analise multivariada..., Atlas, 2007 1 Análise Fatorial x i explicada
Leia maisUMA ANÁLISE COMPARATIVA DE DESESENVOLVIMENTO POR ESTADO NO BRASIL A PARTIR DE ALGUNS INDICADORES DO IBGE
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE DESESENVOLVIMENTO POR ESTADO NO BRASIL A PARTIR DE ALGUNS INDICADORES
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA E INDICADORES DE GOVERNANÇA GLOBAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós Graduados em Administração REGRESSÃO LOGÍSTICA E INDICADORES DE GOVERNANÇA GLOBAL Disciplina:
Leia maisPrograma de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar
UMA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CONSUMO DE ENERGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Flavia Da Silva Costa Julia Pettan Victor de Andrade Corder Victor José Sanches de Souza Pedro Ferreira Filho Programa de Educação Tutorial
Leia maisUM ESTUDO DO ICUR ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE URBANA DE 2010 BASEADO EM ANALISE DE CONGLOMERADOS
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP Programa Strictu Sensu Mestrado em Administração Disciplina: Método Quantitativos na Pesquisa Empírica Prof. Dr. Arnoldo Hoyos Guevara UM ESTUDO DO
Leia maisAnálise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial!
Análise Fatorial 1 Na análise fatorial as variáveis y1, y,..., Yp, são combinações lineares de umas poucas variáveis F1, F,..., Fm (m
Leia maisINDICADORES BÁSICOS NOSSA SÃO PAULO UM ESTUDO DE SUAS RELAÇÕES. Fabíola Dapuzzo Vinhas e Nathalie Perret
INDICADORES BÁSICOS NOSSA SÃO PAULO UM ESTUDO DE SUAS RELAÇÕES Fabíola Dapuzzo Vinhas e Nathalie Perret PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANÁLISE DE INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANÁLISE DE INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Beatriz Marcos Telles Maria Carolina Mirabella Belloque Mestrado em Administração Empresas Disciplina : Métodos
Leia maisSumário dos exemplos:
Sumário dos exemplos: I Representação gráfica para Variáveis Quantitativas II Histograma para variáveis contínuas no soft MINITAB III Tabela de freqüências e histograma para v. contínuas, no Excel IV Exemplo
Leia mais4 ANÁLISE DE DADOS. Erro do balanço iônico (%) = Σ cátions - Σ ânions x 100 Σ (cátions + ânions) (1)
ANÁLISE DE DADOS 4 ANÁLISE DE DADOS A definição das características das águas subterrânea baseou-se nas análises químicas e físico-químicas e na utilização de métodos estatísticos, como a estatística multivariada
Leia maisAnálise estatística multivariada
Análise estatística multivariada Conjunto de procedimentos para a análise simultânea de duas ou mais medidas de cada caso/observação Os dados coletados p variáveis - de uma amostra de tamanho n podem ser
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PESQUISA SOCIO-ECONOMICA AO NIVEL MUNICIPAL NO BRASIL focando
Leia mais4 Aplicação para o mercado brasileiro
4 Aplicação para o mercado brasileiro 4.1 Dados Uma aplicação da metodologia de Simulação Histórica Filtrada (SHF) foi realizada, a partir dos preços de opções do mercado brasileiro, como forma de verificar
Leia maisTécnicas Multivariadas em Saúde
Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo ESTATÍSTICA DESCRITIVA A Estatística Descritiva
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de
Leia maisBA STA BOLETIM DE ANÁLISE ESTATÍSTICO. Pesquisas Relacionadas a Indicadores Municipais no Brasil. ISDM/FGV, IFDM e IFGF/FIRJAN BASTA 2013 V2
BA STA BOLETIM DE ANÁLISE ESTATÍSTICO Pesquisas Relacionadas a Indicadores Municipais no Brasil ISDM/FGV, IFDM e IFGF/FIRJAN BASTA 2013 V2 Pesquisa socio-economica ao nível municipal no Brasil focando
Leia maisPARTE 3- MEDIDAS DE DISPERSÃO VERSÃO: MARÇO DE 2017
COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS ESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (BASEADO NO MATERIAL DE AULA DO PROFESSOR
Leia maisSCC0173 Mineração de Dados Biológicos
SCC073 Mineração de Dados Biológicos Análise Exploratória de Dados Parte A: Revisão de Estatística Descritiva Elementar Prof. Ricardo J. G. B. Campello SCC / ICMC / USP Tópicos Análise Exploratória de
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais CORRELAÇÃO LINEAR Coeficiente de correlação linear r Mede o grau de relacionamento linear entre valores
Leia maisAnálise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto.
Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Flávia Sílvia Corrêa Tomaz 1, Camila Regina Carvalho 2.
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos
1 Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2016 2 3 O modelo de regressão linear é dado por 3 O modelo de regressão linear é dado por Y i = β
Leia maisEstatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:
6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisAnálise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial!
Análise Fatorial 1 Na análise fatorial as variáveis y1, y,..., Yp, são combinações lineares de umas poucas variáveis F1, F,..., Fm (m
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos
Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos Erica Castilho Rodrigues 1 de Setembro de 2014 3 O modelo de regressão linear é dado por Y i = β 0 + β 1 x i + ɛ i onde ɛ i iid N(0,σ 2 ). O erro
Leia maisBOLETIM DE ANÁLISES ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 2. IDHEs
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programas de Pós Graduação em Economia e Administração da PUC-SP BOLETIM DE ANÁLISES ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 2 IDHEs ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ESTADUAL
Leia maisGeometria (X 6 ) Português (X 3 ) Álgebra (X 4 )
ROTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS COMPONENTES PRINCIPAIS Consideremos o seguinte exemplo (exercício 6): 15 alunos de uma determinada escola foram sujeitos a testes de 6 disciplinas e os resultados obtidos encontram-se
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS NO PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE (FONTE:
A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS NO PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE (FONTE: ESELAW 09 MARCOS ANTÔNIO P. & GUILHERME H. TRAVASSOS) 1 Aluna: Luana Peixoto Annibal
Leia maisCURTA DURAÇÃO APLICAÇÕES DE ESTATÍSTICA
CURTA DURAÇÃO APLICAÇÕES DE ESTATÍSTICA OBJETIVO O curso tem como objetivo apresentar algumas técnicas de estatística aplicada utilizar a na análise de dados. PERFIL DO ALUNO Destina-se a executivos das
Leia maisMAPA DA DESIGUALDADE 2016
MAPA DA DESIGUALDADE 2016 CULTURA ACERVO DE LIVROS INFANTO- JUVENIS Número de livros disponíveis em acervos de bibliotecas municipais na faixa etária de 7 a 14 anos Fórmula: número total de livros infanto-juvenis
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
06 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CAROLINE MARTINS SELIS GRR: 20137507 MILTON ABRAAO FERREIRA GRR: 20137581 NATHALIE DO AMARAL PORTO MARTINS GRR: 20137583 RELATÓRIO DE ANÁLISE
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir
Leia maisEstatística Aplicada à Administração II. Tópico. Análise de Componentes Principais
Estatística Aplicada à Administração II Tópico Análise de Componentes Principais Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 99 Análise de Componentes Principais
Leia maisResultados Econométricos
Núcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida FCECA 94 Resultados Econométricos Os resultados empíricos foram obtidos pela aplicação da técnica de Análise Fatorial à cada dimensão da qualidade de vida dos cidadãos,
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA A Estatística refere-se às técnicas pelas quais os dados são "coletados", "organizados","apresentados" "apresentados" e"analisados" "analisados". Pode-se dividir a ciência Estatística
Leia maisBOLETIM DE ANÁLISES ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 2. IDHEs
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programas de Pós Graduação em Economia e Administração da PUC-SP BOLETIM DE ANÁLISES ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 2 IDHEs ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ESTADUAL
Leia maisMódulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA
Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Compreender o significado das medidas de variabilidade em um conjunto de dados Encontrar a amplitude total de um conjunto de dados
Leia maisAnálise fatorial em R
Análise fatorial em R 1. Dados Referem-se a n = 54 observações de p = 7 variáveis apresentadas na Tabela 1.9, p. 44 em Johnson and Wichern (2007, Applied Multivariate Statisitical Analysis, sixth ed. Upper
Leia maisBioestatística CE001 Prof. Fernando de Pol Mayer Departamento de Estatística DEST Exercícios: medidas resumo Nome: GABARITO
Bioestatística CE001 Prof. Fernando de Pol Mayer Departamento de Estatística DEST Exercícios: medidas resumo Nome: GABARITO GRR: 1. Estime as medidas de centro (média, mediana, moda) para amostras de altura
Leia maisA Segurança das Mulheres nas Cidades
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento A Segurança das Mulheres nas Cidades Fernanda Gomes Neuhold Gustavo Sérgio de Oliveira Sumário 1. Introdução 2. Metodologia 3. Análises 3.1-
Leia maisAnálise Fatorial e Componentes Principais Aplicadas na Engenharia de Avaliações
Análise Fatorial e Componentes Principais Aplicadas na Engenharia de Avaliações Diogo de Carvalho Bezerra Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Gestão e-mail:dicbezerra@hotmail.com SOBREA Sociedade
Leia maisUm Estudo Comparativo dos Indicadores de Governança e Corrupção da. OECD e países da América Latina SUSAN DE FARIA
Um Estudo Comparativo dos Indicadores de Governança e Corrupção da OECD e países da América Latina SUSAN DE FARIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disciplina: EAD 351. Técnicas Estatísticas de Agrupamento
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Disciplina: EAD 351 Técnicas Estatísticas de Agrupamento Análise Fatorial Tem o objetivo de obter um número menor de variáveis
Leia mais3 Dados e metodologia
3 Dados e metodologia 3.1 Apresentação de Dados Para a realização dessa pesquisa foram utilizados os dados da série histórica dos preços da soja (em grão) do Estado do Paraná, obtidos da base de dados
Leia maisATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO DESVULNERABILIDADE E OUTRAS VARIÁVEIS
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais. ATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO DESVULNERABILIDADE E OUTRAS VARIÁVEIS Disciplina: Métodos Quantitativos
Leia maisMultivariada de dados aplicada à administração
Multivariada de dados aplicada à administração PROFA. DRA. LUCIANA ORANGES CEZARINO -AULA PPGAO/FEARP 2017 11 1 AGENDA 26/7 14h: Apresentações 14:15h 15:45h: Técnicas da pesquisa quantitativa : AF e Regressão
Leia maisPor que atributos irrelevantes são um problema Quais tipos de algoritmos de aprendizado são afetados Abordagens automáticas
Por que atributos irrelevantes são um problema Quais tipos de algoritmos de aprendizado são afetados Abordagens automáticas Wrapper Filtros Muitos algoritmos de AM são projetados de modo a selecionar os
Leia maisO extenso número de variáveis envolvidas dificulta a análise da Morfologia.
Análise fatorial O extenso número de variáveis envolvidas dificulta a análise da Morfologia. Decidiu-se, então, inicialmente, utilizar a técnica de Análise Fatorial cujo objetivo é a redução da dimensionalidade,
Leia maisASSUNTO: ESTATÍSTICA COM DADOS AGRUPADOS
ASSUNTO: ESTATÍSTICA COM DADOS AGRUPADOS 1) Analise as afirmativas a seguir, sobre conjuntos de dados. I) X é o valor que possui a maior frequência absoluta. II) Y é o quociente entre a soma dos elementos
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS TRABALHO FINAL ANALISE DA POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E SUAS RELAÇÕES COM AS CONDIÇÕES DE NATALIDADE NOS DISTRITOS DE SÃO PAULO.
PUC - SP MÉTODOS QUANTITATIVOS TRABALHO FINAL ANALISE DA POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E SUAS RELAÇÕES COM AS CONDIÇÕES DE NATALIDADE NOS DISTRITOS DE SÃO PAULO. CESAR DO NASCIMENTO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE
Leia mais1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1
1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade
Leia maisCAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte
CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida
Leia maisANÁLISE DE DADOS ANÁLISE PARCIAL DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO DE Sérgio Sobral Nunes
ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE PARCIAL DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO DE 2001 Sérgio Sobral Nunes Análise de Dados Mestrado em Gestão de Informação, Setembro de 2002 Índice 1 DESCRIÇÃO
Leia maisA2 - ANÁLISE FATORIAL
A2 - ANÁLISE FATORIAL Prof. Evandro M Saidel Ribeiro A2.1 A Análise Fatorial A2.2 Modelo matemático da análise fatorial A2.3 Fatores em termos de variáveis A2.4 Exemplo Clientes de um banco A2.5 Exemplo
Leia maisATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO DESINVOLVIMENTO HUMANO E OUTRAS VARIÁVEIS
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais. ATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO DESINVOLVIMENTO HUMANO E OUTRAS VARIÁVEIS Disciplina: Métodos Quantitativos
Leia maisANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ
ANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ Crislânio de Souza Macêdo, Críston Pereira de Souza, Lucas Ismaily Bezerra Freitas Universidade Federal do Ceará (UFC) Caixa
Leia maisEstatística Aplicada II. } Correlação e Regressão
Estatística Aplicada II } Correlação e Regressão 1 Aula de hoje } Tópicos } Correlação e Regressão } Referência } Barrow, M. Estatística para economia, contabilidade e administração. São Paulo: Ática,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em uma grande escola, 10% dos alunos são comprovadamente fracos. Um teste educacional conseguiu identificar corretamente 80% entre aqueles que são fracos e 85% entre aqueles que
Leia maisO efeito da padronização das notas sobre os resultados da avaliação dos cursos de Engenharia Civil
O efeito da padronização das notas sobre os resultados da avaliação dos cursos de Engenharia Civil Julio Gomes jgomes.dhs@ufpr.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise do efeito
Leia maisAlexandre Morales Diaz Eduardo Pereira Lima Vinicius Larangeiras
Análise de Desempenho de Jogadores de Basquete Alexandre Morales Diaz Eduardo Pereira Lima Vinicius Larangeiras Trabalho de Modelos Lineares Generalizados (CE-225), Universidade Federal do Paraná, submetido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA DENNIS LEÃO GRR - 20160239 LUAN FIORENTIN GRR - 20160219 MODELAGEM DE DADOS DE ÓBITOS POR AGRESSÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO DE 2016 CURITIBA Novembro
Leia maisVerificando as pressuposições do modelo estatístico
Verificando as pressuposições do modelo estatístico Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 As pressuposições do modelo estatístico: 1) os efeitos do modelo estatístico devem ser
Leia maisEstatística Descritiva
Probabilidade e Estatística Prof. Dr.Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estatística Descritiva Distribuição de frequência Para obter informações de interesse sobre a característica
Leia maisReferência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data
Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB_GEO.doc
Leia maisQUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)
QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO:
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 Estudos de Mercado EXAME: DATA 24 / 02 / 20010 NOME DO ALUNO: Nº INFORMÁTICO: TURMA: PÁG. 1_ PROFESSOR: ÉPOCA: Grupo I (10
Leia maisENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Instituições do Ensino Superior do Município de São Paulo
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP MÉTODOS QUANTITATIVOS DE PESQUISA EMPÍRICA Prof. Dr. ARNOLDO HOYOS ENADE 9 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes Instituições do Ensino Superior
Leia maisAnálise de correlação e regressão da mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro, 1990 a 2002
Análise de correlação e regressão da mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro, 1990 a 2002 V. R. Souza 12, R. V. C. Oliveira 3 L. H. Oliveira 4 Introdução Para entendermos
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS Waldomiro Barioni Júnior 1, Marcos Rafael Gusmão 2, Francisco Humberto Dübbern de Souza 2, Frederico
Leia mais4 Análise dos resultados
4 Análise dos resultados 4.1. Exame dos dados Convém examinar os dados antes de conduzir qualquer análise, pois é possível obter várias informações relevantes relacionadas às suas características (Hair
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGENS
PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS- aula de 25/5/10 Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação
Leia maisApostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores:
Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima Autores: Sumário Importando dados... 3 Explorando dados Tendência central, dispersão e gráficos... 3 Teste de normalidade... 3
Leia maisFunção prcomp. 1. Introdução
Função prcomp 1. Introdução Apresentamos alguns exemplos de utilização da função prcomp do pacote stats em R. Esta função permite realizar uma análise de componentes principais a partir de uma matriz de
Leia maisAndré Arruda e Rafael Medeiros
1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA 01. Assinale a opção que expresse a relação entre as médias aritmética (X), geométrica (G) e harmônica (H), para um conjunto de n valores positivos (X1, X2,..., Xn): a) G H X,
Leia maisBOLETIM DE ANÁLISE ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 1 IDHM
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programas de Pós Graduação em Economia e Administração da PUC-SP BOLETIM DE ANÁLISE ESTATÍSTICO BASTA 2017 Vol. 1 IDHM ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL
Leia mais