Relatório de Estágio realizado em. Análise de Investimentos e Análise. Financeira

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1 Gestão de Empresas (Diurno) Reatório de Estágio reaizado em Anáise de Investimentos e Anáise Financeira Futur Finance Beja, 2009

2 Discente: José Manue Gato, nº 4388 Orientador Interno: Dr. Fernando Teixeira Orientador Externo: Sr. Rui Rua Beja, 2009

3 Agradecimentos Não posso deixar de referir o meu agradecimento a todos aquees que me apoiaram e incentivaram durante a reaização do estágio e também na eaboração do presente reatório, que finaiza uma etapa percorrida durante cerca de cinco anos na Escoa Superior de Tecnoogias e Gestão de Beja. Começo por agradecer ao meu orientador interno, Dr. Fernando Teixeira pea disponibiidade e a forma como me orientou. Gostaria de agradecer ao Sr. Rui Rua (orientador externo) pea oportunidade que me proporcionou de estagiar na Futur Finance, bem como à forma integra com que sempre me tratou, contribuindo para que o estágio se reaizasse da mehor forma possíve. Assim como à funcionária da Futur Finance, Heena Rodrigues, peo o apoio e atenção prestados durante o estágio. Aos meus pais, Ana Maria Gato e António José Gato, a avó materna, Joana Matos, e ao irmão, Roberto Gato, peo apoio mora e também suporte económico, essenciais à concretização deste curso. Aos amigos que encontrei na cidade de Beja com quem convivi durante estes útimos cinco anos, que me incentivaram, e ajudavam quando foi necessário, para que eu pudesse finaizar o curso. MUITO OBRIGADO A TODOS! Beja, 2009 José Manue Gato Reatório de Estagio

4 Índice de Anexos Anexo 1 Baanço; Anexo 2 Demonstração de Resutados. Reatório de Estagio

5 Índice: Introdução... 5 Capítuo I Apresentação da Entidade Receptora do Estágio Identificação da Empresa História da Empresa Serviços da Empresa Recursos Humanos da Empresa Cientes da Empresa Anáise SWOT Oportunidades Ameaças Pontos fortes Pontos fracos Capituo II - Documentação e procedimento Documentos para particuares Documentos para empresas Procedimentos Simuadores e Sites Protocoos e Parcerias Capituo III Enquadramento teórico de Anáise Financeira e Anáise de Investimentos Anáise Financeira Objectivos Metodoogias para executar uma anáise financeira Comparação de baanços Comparação de Demonstrações de Resutados Anáise de rácios Rácios Liquidez ou Tesouraria Sovabiidade Actividade ou Funcionamento Rentabiidade Anáise de Investimentos Definição de investimento Objectivo da avaiação de projecto Avaiação económica Anáise financeira VLA Taxa Interna de Rentabiidade (TIR) Pay Back (Período de Recuperação) Índice de Rentabiidade (IR) Capituo IV Enquadramento prático de Anáise Financeira e Anáise de Investimentos Imobiiária do Su (Anáise Financeira) Rácios de Liquidez Rácios de Sovabiidade Rácios de Rentabiidade Reatório de Estagio

6 4.2. Identificação (Anáise de Investimentos) Proponente Principa Outros Proponentes Caracterização da actividade Forma Jurídica Forma jurídica da empresa Denominação e ocaização Apresentação da actividade Descrição do negocio Anáise do mercado Consumidores Concorrentes Avaie a sua empresa Produto Os seus produtos Fornecedores Cientes Preço Estudo Económico Pressupostos Equipamentos Pano de Investimentos Pano de Financiamento Mapa de Amortizações Vendas Orçamento de FSE e Provisões Estado Orçamento de Mão-de-Obra CMVMC Fundo de Maneio Demonstração de Resutados Baanço Anaise de Viabiidade Cash-Fow VLA TIR Índice de Rentabiidade Concusão Bibiografia Reatório de Estagio

7 Introdução O presente reatório surge na sequência da reaização do estágio curricuar, indispensáve para o término da Licenciatura de Gestão de Empresas, eccionado na ESTIG em Beja. O estágio curricuar foi reaizado na Futur Finance situado em Beja, com a duração de três meses, reaizados entre Maio e Juho de Com a reaização deste estágio pretendo adquirir novos conhecimentos e a sua reação com a matéria eccionada ao ongo do curso, principamente na área financeira. Será o primeiro contacto com o mundo do trabaho, onde irei ter uma preparação para os diversos probemas que surgem diariamente. Por fim, irá me permitir a concusão da icenciatura em Gestão de Empresas, eccionada na ESTIG. Os métodos de estudo e pesquisa utiizados para a reaização deste reatório foram os conhecimentos teóricos adquiridos durante as auas eccionadas por docentes da ESTIG no curso de Gestão de Empresas, bem como os conhecimentos práticos adquiridos com a execução das tarefas desenvovidas na Futur Finance. Como objecto de pesquisa foi utiizada a consuta a diversos ivros, artigos e apontamentos retirados durante as auas do curso, assim como a pesquisa a informação disponibiizada na Internet. Os temas abordados neste reatório encontram-se divididos em dois capítuos: Capituo I Incide sobre a apresentação da entidade receptora do estágio, onde se descreve as suas características gerais e funcionais de forma a compreender mehor o seu funcionamento; Capituo II Documentação e procedimentos na resoução de cada caso; Capituo III Será efectuado um enquadramento teórico dos vários rácios de anáises financeiras e dos índices de anáise de investimentos; Capituo IV Apicação prática dos temas. Reatório de Estagio

8 Capítuo I Apresentação da Entidade Receptora do Estágio 1.1. Identificação da Empresa A Futur Finance é uma marca 100% Exacto, Lda que disponibiiza aos seus cientes toda uma vasta de produtos e serviços financeiros. Para isso, possui diversos protocoos e parcerias com instituições financeiras, de modo a conferir ceeridade em todos os processos, assim como possibiita comissionamento peos mesmos. Denominação Socia: Futur Finance 100% Exacto, Lda Sede: Rua D. Frei Amador Arrais, 9 Loja 9, Beja CAE: Actividades: Consutadoria financeira, consutadoria de gestão e Seguros Capita Socia: NIPC: Contactos: - Teefone: Fax: E- mai: gera@futurfinance.com Numero de trabahadores: 2 Gerência: Rui Rua e José Luís de Jesus Reatório de Estagio

9 1.2. História da Empresa Esta empresa é recente, foi constituída em Maio de 2007 por três sócios: Sr. José Luís Pama de Jesus, Sr. João Pedro dos Santos Guerreiro e Sr. Rui Hercuano Teixeira Rua. A mesma empresa tratava-se de uma Sociedade por quotas de um Capita Socia de 5.000, divido de igua forma peos 3 sócios, e teve como designação 100% Exacto, Lda, com a marca CrediLoja. Ainda nesse mesmo ano, em Outubro, houve a cessação de um dos sócios, Sr. João Pedro Guerreiro. Em Agosto de 2008, a empresa aumentou o seu Capita Socia para , divido da mesma forma peos 2 sócios, e mudou o nome de CrediLoja para Futur Finance, que é hoje o nome actua. A empresa tem a sua sede na Rua D. Frei Amador Arrais, 9 Loja 9, Beja Serviços da Empresa A Futur Finance disponibiiza aos seus franchisados e cientes uma diversidade de produtos e serviços financeiros. Esta empresa possui diversos protocoos e parcerias com instituições financeiras, de modo a que os seus processos sejam ceebrados com sucesso, assim como possibiita comissionamento peos mesmos. Os seus produtos e serviços são: - Crédito à Habitação; - Transferência Crédito à Habitação; - Crédito Consoidado; - Crédito Pessoa; - Crédito Automóve; - Leasing Imobiiário e Mobiiário; - Crédito Tesouraria; - Crédito Hipotecário; - Cartão de Crédito; - Factoring; - Renting; - Seguros. Reatório de Estagio

10 . 1.4 Recursos Humanos da Empresa Os quadros de pessoa da empresa são reduzidos, apenas dois trabahadores um sóciogerentes e uma funcionária. O sócio-gerente (Sr. Rui Rua) tem como quaificações, o ensino secundário e presentemente a frequentar o curso de Seguros e Banca na ESTIG em Beja, e ainda, muitos conhecimentos na área de consutadoria financeira. Quanto à funcionária (Srª. Heena Andrade), cujas quaificações são uma icenciatura em Engenharia do Ambiente e conhecimentos a níve administrativo. O sócio-gerente tem como função anaisar os probemas dos cientes, assim como panificar a mehor soução para cada probema. Também panifica e distribui responsabiidades e serviços, ta como supervisioná-os para evitar erros. A funcionária trará da documentação de cada caso, assim como auxiia o sócio-gerente em várias funções de âmbito administrativo. 1.5 Cientes da Empresa Na actuaidade a empresa presta serviços a cerca de 120 empresas e pessoas, grande parte das quais estão situadas na cidade de Beja e arredores. A maior parte destas pertencem à categoria das pequenas e médias empresas. Reatório de Estagio

11 1.6. Anáise SWOT A Anáise SWOT é uma ferramenta utiizada para fazer anáise de um cenário, sendo usado como base para gestão e paneamento estratégico de uma empresa. É um sistema simpes para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão Oportunidades As oportunidades são consideradas uma anáise ao ambiente externo. O ambiente externo está totamente fora de controe da organização, isso não significa que não seja úti conhecê-o. Apesar de não podermos controá-o, podemos procurar aproveitar as oportunidades da maneira mais ági e eficiente e evitar as ameaças enquanto for possíve. O conceito de consutadoria e gestão financeira é novo na cidade de Beja e tem tendência a aumentar, visto que auxiia empresas a recuperar de fases menos boas. Esta empresa também possui parceiros de negócio, e através dees faciita a concretizar mais e bons negócios. Mais recentemente, com a criação de novos projectos em Beja, como o Aeroporto, poderá dar grandes oportunidades de negócio à empresa Ameaças Também as ameaças fazem parte do ambiente externo, uma organização que perceba que o ambiente externo está a mudar e que tenha agiidade para se adaptar a esta mudança, aproveitará mehor as oportunidades e sofrerá menos consequências das ameaças. A Futur Finance possui aguma concorrência na cidade de Beja. A empresa deverá estar atenta à entrada de potenciais concorrentes no mercado. Reatório de Estagio

12 1.6.3 Pontos fortes O estudo acerca dos pontos fortes devem ser feitos tendo em atenção a anáise interna da empresa assim como os serviços que esta presta. Esta mesma anáise é importante, pois permite à sociedade potenciar e exporar da mehor forma os seus trunfos. A Futur Finance apresenta como pontos fortes: A boa ocaização dentro da cidade de Beja; A quaidade dos seus serviços; A competência e profissionaismo dos seus recursos humanos; A carteira de cientes que tem vindo a aumentar Pontos fracos Aém da anáise dos pontos fortes, também é necessário que seja efectuado um estudo acerca dos pontos fracos da empresa. A observação acerca dos pontos fracos torna-se úti na medida em que auxiia a sociedade a minimizar as suas fraquezas. A Futur Finance tem os seguintes pontos fracos: Apesar da carteira de cientes estar a aumentar, estes situam-se em grande parte na região de Beja. A empresa poderia então aargar a sua cientea a outras zonas; A pouca notoriedade é uma preocupação, pois esta empresa não aposta na divugação dos seus serviços; A diversificação dos seus serviços não é muita vasta em reação aos seus concorrentes. Reatório de Estagio

13 Capituo II - Documentação e procedimento Durante a reaização do estágio foi desenvovido um conjunto de actividades reacionadas com a criação de novos créditos, assim como, os documentos necessários para a sua execução. Para a criação de nos créditos o processo tem de passar por diversas etapas que integram procedimentos devem ser cumpridos em conformidade com a egisação em vigor. Estas etapas a cumprir, vão desde a recepção dos documentos até concedimento do crédito proposto Documentos para particuares Para a reaização de um novo crédito o ciente terá de disponibiizar os seguintes documentos: Bihete de Identidade dos Proponentes Cartão de Contribuinte dos Proponentes Decaração de IRS actuaizada e respectiva Nota de Liquidação Três útimos recibos de Vencimento Extractos Bancários dos útimos três meses do principa Banco Decaração da entidade Patrona (identificação, profissão, tipo de contrato, data da admissão, remuneração e oca de trabaho) Comprovativo de Morada Documento com o NIB (não serve taão de Mutibanco) Enquanto para a concretização de um Crédito Habitação terá de acrescentar os seguintes documentos (após aprovação): Pantas do Imóve e de ocaização Caderneta Predia ou Certidão das Finanças Licença de Habitabiidade e Ficha Técnica Certidão da Conservatória do Registo Predia respectiva Reatório de Estagio

14 No que diz respeito à transferência de Crédito Habitação, acrescentar ainda (Após aprovação): Escritura anterior Extracto do capita em dívida Comprovativo das prestações pagas 2.2. Documentos para empresas Para uma empresa começar a usufruir dos serviços da Futur Finance terá de apresentar os seguintes documentos: Bihete de Identidade dos Sócios Gerentes Cartão de Contribuinte dos Sócios Gerentes Cartão de Pessoa Coectiva Escritura da Sociedade Certidão do Registo Comercia da Sociedade Útimo Baancete Baanço e Demonstração de Resutados (Modº22 3 útimos) Extractos bancários dos útimos três meses do principa banco com que trabaha. Reatório de Estagio

15 2.3. Procedimentos Quanto aos procedimentos terá de respeitar os seguintes passos para um Crédito à Habitação: 1. Depois de reunida toda a documentação necessária, originais para autenticação do banco, facutar a mesma ao banco a propor, para anáise da viabiidade financeira da mesma, à qua deve juntar cópia (ou facutar vaores) do Contrato Promessa de Compra e Venda, no qua deve constar entre outros, o vaor da Aquisição e data prováve da escritura; 2. Deve indicar um vaor estimado do imóve a adquirir, se pretender um crédito compementar associado e prazo desejado para simuação prévia; 3. Após pré-aprovação, aguardar pea avaiação e decisão definitiva (carta ou cartas de aprovação emitidas peo banco), a fim de se proceder aos registos provisórios de aquisição e hipoteca na Conservatória do Registo Predia respectiva; 4. Uma vez apresentados os registos, aguardar peos mesmos, pedir certidão actuaizada e entregar no Banco para eaboração de minutas para escritura; 5. Preparar o termo para pagamento do Imposto Municipa sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, IMT, (caso se enquadre) e apresentá-o no banco; 6. Aguardar pea marcação da escritura em consonância com o Vendedor (caso se verifique) e o Banco; 7. Após a outorga da escritura, pedir a isenção do Imposto Municipa sobre Imóveis (IMI) nas Finanças e preparar a conversão dos registos definitivos na Conservatória do Registo Predia. Reatório de Estagio

16 Para uma transferência do Crédito Habitação são os seguintes: 1. Seguir os passos 1 e 2 para a aquisição do Crédito Habitação, mas acrescentar documentos necessários para o efeito e informação adiciona; 2. Informar se pretende reforço de capita (em função da avaiação), o prazo inicia do Crédito Habitação, o Banco que financiou, a data da escritura, o vaor de capita em dívida, o montante decarado na data para aquisição e se teve empréstimo compementar (tota do empréstimo); 3. Depois de aprovada a transferência, comunicar ao banco inicia a intenção da mesma e comunicar verba ou por escrito a data da previsíve escritura (em consonância com o novo banco); 4. Soicitar decaração do capita em dívida tota (aquisição e compementar) e entregar na nova Instituição; 5. Entrega dos Registos provisórios de aquisição e hipoteca a favor do novo banco na Conservatória (minuta que consta na carta ou cartas de aprovação do novo crédito); 6. Depois de assegurada a data exacta da nova escritura, comunicar ao banco antigo, assim como, o oca, de forma a se proceder à entrega do distrate de hipoteca contra recebimento do cheque bancário ou visado. Reatório de Estagio

17 2.3. Simuadores e Sites Simuadores que a empresa trabaha que são facutados peas Instituições, nos sites ou através de extranet (rede de computadores que faz uso da Internet para partihar informações com segurança), quando facutado o acesso: Reatório de Estagio

18 2.4. Protocoos e Parcerias A empresa, de modo a ter maior faciidade na concretização dos seus negócios, utiiza protocoos com outras instituições. São eas: Banco Best Todos os produtos mais BES e Credibom Citibank Cartões de Crédito Banif Leasing Imobiiário e C. Habitação BBVA C.Pessoa, C. Habitação e Leasing Imobiiário Banco Invest Crédito Especia (farmácias e postos de abastecimento), C. Hipotecário e Leasing Imob não Habitaciona Santander / Totta Todos os produtos Interbanco Crédito Automóve e Seguros Sofinoc Crédito Automóve, Seguros e C. Pessoa (Cash-Car) BPI C. Habitação e Leasing Imobiiário Caixa Gaicia C. Habitação e C.Pessoa agregado ao C. Habitação Ge Money C. Consoidado e C. Habitação Cofidis C. Pessoa e C. Consoidado sem Hipoteca Assim como tem várias parcerias: CGD C. Habitação Miennium BCP - C. Habitação Aianz Seguros ramo vida Reatório de Estagio

19 Capituo III Enquadramento teórico de Anáise Financeira e Anáise de Investimentos 3.1. Anáise Financeira Objectivos Os objectivos do anaista determinam em grande parte a orientação no trabaho a reaizar e o tipo de instrumentos a utiizar. Mas estes objectivos estão igados ao contexto em que o diagnostico se encontra inserido. É, deste modo, necessário passar em revista as circunstancias em que o recurso a um diagnóstico financeiro se revea úti ou mesmo indispensáve. Apesar da diversidade das situações que exigem a reaização de ta procedimento, podemos abordar de forma sintética as principais preocupações que se repercutiram no desenvovimento do estudo da sovabiidade. Fonte: COHEN, Eie; Anaise Financeira Editoria Presença, Metodoogias para executar uma anáise financeira Quando um anaista de uma empresa está a idar com um probema financeiro ou deseja entender as compensações reacionadas às decisões empresariais de financiamento, uma ampa variedade de técnicas anaíticas estão disponíveis. A seecção das técnicas adequadas para essas escohas, é sem dúvida, uma parte importante da tarefa anaítica. Sendo assim, existem vários métodos de anáise, dos quais destaco: Comparação de baanços e demonstração de resutados e anáise de rácios. Fonte: HELFERT, Erich A.; Técnicas de Anáise Financeira Bookman, Comparação de baanços O grande desafio do probema da anáise financeira de baanços é justamente a anáise ou interpretação destes cácuos ou dos índices extraídos. Cacuar é muito simpes, mas não é uma actividade que se encerra em si. Indispensáve é reforçar a necessidade de bem interpretar os dados e informações. Reatório de Estagio

20 Partindo-se da hipótese de que parte do eenco de informações que as empresas utiizam para tomar decisões está nas demonstrações de resutados, especiamente no supemento de anáise destas demonstrações, há que se afirmar que a importância em se proceder a anáise financeira e de baanços é de um grau de reevância extremamente ato. Enfim, é possíve sintetizar ainda uma série de razões para reaçar quão importante é esta anáise para as empresas: Se bem manuseada, pode se constituir num exceente e poderoso paine de controo da administração; Se não for feita a partir de uma contabiidade manipuadora pode trazer resutados bastante precisos; É uma poderosa ferramenta à disposição das pessoas que se reacionam ou pretendem reacionar-se com a empresa; Permite diagnosticar o empreendimento, reveando os pontos críticos e permitindo apresentar um esboço das prioridades para a soução dos probemas; Permite uma visão estratégica dos panos da empresa, bem como estima o seu futuro, suas imitações e suas potenciaidades. Fonte: HELFERT, Erich A.; Técnicas de Anáise Financeira Bookman, 1998 Para uma anáise de baanços existem duas tarefas prévias, são eas: - Certificação, isto é, a verificação se refecte a verdadeira situação da empresa, e a correcção das anomaias detectadas; - Preparação, de forma a se porem em destaque os eementos que permitem extrair informações reevantes sobre a situação financeira da empresa. Os primeiros membros a serem anaisados são: etc); - Capitais Fixos (despesas de constituição, imobiizado corpóreo, incorpóreo, - Capitais Circuantes (mercadorias, matérias-primas, etc); - Contas correctoras do activo (amortizações e provisões); - Contas correctoras da situação iquida (quotas próprias e por reaizar). Reatório de Estagio

21 Quantos aos segundos membros para anáise são: - Capitais Próprios (capita socia, resutado iquido do exercício, suprimentos, etc); - Passivo e vencimento das dívidas (passivo de M/L prazo, passivo de curto prazo). Fonte: SANTOS, Arindo F.; Anáise Financeira, Conceitos, técnicas e apicações INIEF, Comparação de Demonstrações de Resutados Juntamente com o baanço, os anaistas apoiam-se noutra fonte de informação financeira determinante: a demonstração de resutados. Basicamente, a demonstração de resutados é um resumo dos proveitos e dos custos durante um determinado período, normamente um trimestre ou um ano. A anáise da demonstração de resutados permite avaiar: Se a empresa é capaz de gerar ucro e em que montante; Quais as fontes e o vaor dos proveitos da empresa; Qua o vaor e a natureza dos seus custos. A anáise da evoução histórica da demonstração de resutados permite-nos aferir se o desempenho da empresa tem vindo a mehorar ou a piorar com o tempo. Se a empresa tem crescido e se tem sido capaz de controar os seus custos e aumentar os ucros. Fonte: HELFERT, Erich A.; Técnicas de Anáise Financeira Bookman, 1998 Reatório de Estagio

22 A níve da certificação, apicam-se a este os princípios já referidos quando se faou do baanço, com as necessárias adaptações. Para a anáise da Demonstração de Resutados, pode-se distinguir em dois gráficos, em que no primeiro gráfico se anaisa a formação interna dos resutados: - Vendas e outros proveitos; - Custo da Mercadoria Vendida e da Matéria Consumida; - Margem iquida das vendas; - Resutados Operacionais; - Resutados de Exporação; - Resutado apurado no exercício; - Resutado Liquido; - Autofinanciamento. No segundo gráfico dá-se importância às reações externas da empresa: - Produção vendida; - Produção em stock; - Vaor bruto de produção; - Vaor acrescentado e sua afectação; - Excedentes brutos de exporação. Fonte: SANTOS, Arindo F.; Anáise Financeira, Conceitos, técnicas e apicações INIEF, 1981 Reatório de Estagio

23 Anáise de rácios O método da anáise de rácios tem de respeitar aguns princípios, dos quais, não devem conter eementos estranhos ao fenómeno em observação, devendo manter a mesma ordenação dos eementos ao ongo dos exercícios e também devem pertencer a períodos idênticos os eementos confrontados. Apresenta como vantagens as seguintes: - Obtêm informações sintéticas sobre aspectos que interessam à gestão; - Permite efectuar comparações que não é possíve por meio de números absoutos; - Permite apreciar a evoução do facto que se esteja a estudar; - Permite situar a empresa no seu contexto. Contudo, apresenta aspectos negativos: - Quantificam factos, apontam indícios, detectam anomaias, mas regra gera não os conseguem expicar satisfatoriamente; - Um rácio isoado pouca informação fornece; - Dois vaores idênticos para o mesmo rácio podem não traduzir a mesma reaidade; - Um rácio afectado por variações sazonais deve ser utiizado com muita reserva. Fonte: HELFERT, Erich A.; Técnicas de Anáise Financeira Bookman, 1998 Reatório de Estagio

24 Rácios Liquidez ou Tesouraria Avaia a capacidade da empresa para cumprir os compromissos de curto prazo, através das seguintes formuas: Revea-nos a capacidade que a empresa tem de sover as suas obrigações correntes, é bom que o índice seja superior a 1; É a ideia cara da capacidade da empresa para, sem grandes riscos, ser capaz de sover os seus compromissos de curto prazo, se for superior a 1 é exceente; Pretende conhecer o grau de cobertura dos passivos circuantes por disponibiidades, superior irá ser exagerado. Reatório de Estagio

25 Sovabiidade Avaia o risco de insovência a ongo prazo, através das fórmuas: Traduz a capacidade da empresa de financiar o activo através dos capitais próprios sem ter de recorrer a empréstimos, convém ser menos de 0,5; É a capacidade da empresa para sover os seus compromissos a médio e ongo prazo, isto é, a capacidade de pagar as dívidas, convém ser superior a 0,5; Actividade ou Funcionamento as seguintes: Indica como a empresa está a utiizar os recursos de que dispões, as formuas são É desejáve que o tempo médio de cobrança seja inferior ao de pagamentos. Reatório de Estagio

26 Rentabiidade Avaia a eficácia na utiização dos recursos postos à disposição da empresa: É a margem de ucro, ou seja, quanto se ganha por venda; Remuneração gerada peos capitais próprios; Rendibiidade de todos os activos utiizados na empresa. Reatório de Estagio

27 3.2. Anáise de Investimentos Definição de investimento Investimento é toda e quaquer acção que visa a obtenção de uma determinada rentabiidade. Na fase de paneamento do investimento é importante definir o âmbito de apicação do investimento, a sua rentabiidade e, principamente, o objectivo fina que se pretende acançar. O objectivo primário de um investimento é gerar rendimento para o investidor/empreendedor. Fonte. Apontamentos das auas de Anáise de Investimentos do Prof. Fernando Ferreira Objectivo da avaiação de projecto Tem por objectivo determinar se os recursos financeiros apicados (capitais próprios e empréstimos) podem ser recuperados e remunerados adequadamente, durante o período de vida económica do projecto. A avaiação deve ser feita em duas etapas: Económica: visa determinar a rentabiidade do investimento, independentemente do modo de financiamento; Financiamento: engoba o esquema particuar de endividamento a adoptar, naquio que possa afectar a rendibiidade cacuada anteriormente Avaiação económica Esta perspectiva contempa questões reacionadas com prioridades da economia naciona ou da coectividade, sendo indispensáve avaiar se o impacto económico, produzido peo projecto, é maximizado face a outras aternativas. Reatório de Estagio

28 A avaiação deve averiguar se: O projecto está inserido num sector determinante para o desenvovimento da economia; O projecto contribuirá efectivamente para o desenvovimento do sector; apicados. Os benefícios económicos gerados serão ou não superiores aos recursos Anáise financeira Esta avaiação permite efectuar uma anáise muticritério, com base em vários critérios: Vaor actua iquido (VAL); Taxa interna de rentabiidade (TIR); Período de retorno do investimento (Pay-Back); Índice de Rentabiidade (IR) VLA É o critério mais consistente no contexto da seecção de projectos e define-se por: Reatório de Estagio

29 É um projecto rentáve quando o vaor íquido actuaizado é positivo à taxa de actuaização escohida. Logo, todos os projectos com VLA>0 são impementáveis e todos os projectos com VLA<0 são rejeitados. O critério VLA é um critério que atende ao vaor do dinheiro no tempo, vaorizando os cash-fows actuais mais do que os cash-fows futuros, e admite como hipótese impícita que os cash-fows gerados peo projecto são reinvestidos à taxa de actuaização do projecto. No entanto, é muito sensíve à taxa de actuaização é não tem em consideração a sovabiidade do projecto. Entende-se por cash-fow o sado entre as entradas e saídas de capita de uma empresa durante um determinado período de tempo Taxa Interna de Rentabiidade (TIR) Por definição, a TIR é a taxa de actuaização que origina um VLA nuo. Isto é, a TIR iguaa o cash-fow de exporação ao cash-fow de investimento, anuando o VLA. A TIR tem como referência, regra gera, o custo de oportunidade do capita (rendimento perdido pea empresa devido ao facto de utiizar o recurso no investimento afecto ao projecto): - se TIR>K : Projecto é apicáve; - se TIR<K : Projecto é rejeitado. A TIR é a taxa que o investidor obtém, em média, em cada ano sobre os capitais que se mantêm investidos no projecto, enquanto o investimento inicia é recuperado progressivamente Pay Back (Período de Recuperação) Este critério traduz o período de tempo necessário para que as receitas recuperem a despesa de investimento. Pode ser considerado com cash-fow actuaizado ou sem o cash-fow actuaizado. No entanto, não é correcto agregar cash-fows não actuaizados por não serem comparáveis ao ongo do tempo. Reatório de Estagio

30 Índice de Rentabiidade (IR) Reaciona os cash-fows de exporação com o cash-fow de investimento: Se: - IR>1: O projecto é apicáve; - IR<1: O projecto é rejeitado. Reatório de Estagio

31 Capituo IV Enquadramento prático de Anáise Financeira e Anáise de Investimentos 4.1. Imobiiária do Su (Anáise Financeira) Rácios de Liquidez Sendo esta uma empresa na área imobiiária que se dedica à compra, venda, arrendamento e trespasse de bens imóveis, está num momento compicado devido à crise económica e às restrições do aumento do crédito bancário e dos spreads. A níve naciona, este ramo tem vindo a baixar os seus ucros e o voume de negócios, ogo é um grande risco, pois está constantemente expostos a mudanças contínuas. Em anáise aos rácios: - Liquidez Gera, revea-nos que a empresa consegue facimente resover as suas obrigações correntes nos 2 anos, embora tenha tido uma grande variação entre ees; - Liquidez Reduzida, apresenta uma faciidade nos compromissos de curto prazo para ambos os anos, com a mesma variação do rácio acima referido, pois esta empresa não possui existências; - Liquidez Imediata, as disponibiidades cobrem com grande exagero o passivo de curto prazo da empresa, baixando em muito no ano seguinte. Visto que a empresa tem grandes montantes em disponibiidades e tem muito pouco passivo de curto prazo, poderia apicar parte desse montante numa conta a prazo onde he iria render juros. Reatório de Estagio

32 Rácios de Sovabiidade - Autonomia Financeira, indica-nos que a empresa não tem muitas possibiidades de cobrir o seu activo sem recorrer a empréstimos financeiros, principamente em 2007; - Sovabiidade, houve um mehoria na capacidade de cumprir os seus compromissos a M/L Prazo de 2007 para 2008, embora ainda não seja suficiente; - Cobertura de Imobiizado, a empresa consegue facimente cumprir com o desgaste do imobiizado sem pressionar a tesouraria em ambos os anos; - Cobertura de encargos financeiros, este rácio está razoáve, visto que os encargos financeiros são baixos nos dois anos. A empresa para fazer face ao prejuízo acordou um empréstimo com os sócios, em vez de um financiamento bancário, visto que assim teria mais custos, com os juros. Mesmo que se opte peo financiamento, este seria muito difíci de conceder devido ao ucro negativo e também aos fracos rácios de compromissos a M/L Prazo. Reatório de Estagio

33 Rácios de Rentabiidade - Rendibiidade das vendas, a empresa não tem tido margem de ucro, embora tenha mehorado em 2008; - Rendibiidade do Capita Próprio, indica que o ucro não consegue cobrir os capitais próprios que a empresa tem, embora em 2008 tenha mehorado bastante; - Rendibiidade do Activo, o investimento em activos não contribuiu para o ucro da empresa. A empresa ao ter prejuízo não consegue ter rentabiidade nestes campos, todos se apresentam negativos. Na conta de FSE apresentam-se números muito eevados, principamente em honorários. Estes deveriam ser avo de renegociações, de forma a reduzir esses custos. Onde se podem também reduzir custos é na pubicidade, é possíve reduzi-os devido à dimensão da empresa, não se pode "dar ao uxo" de ter tanta pubicidade. Reatório de Estagio

34 4.2. Identificação (Anáise de Investimentos) Proponente Principa Nome: José Luís Brandão Soares Morada: Rua Rau Brandão, nº20, Bairro de S. Migue Naturaidade: Beja Código Posta: 7800 Conceho: Beja Distrito: Beja Teefone: Idade: Outros Proponentes Nome: Maria Luísa Torres Brandão Soares Idade: 38 Nome: Azira da Conceição Soares Torrado Idade: 65 Nome: António Duarte Torrado Idade: Caracterização da actividade Principa: Fabrico de Pastearia e Panificação Secundária: Distribuição, cafetaria, restauração Especifique em que consiste a actividade principa: Fabrico de produtos aimentares tradicionais Experiência dos promotores nesta área: Sociedade já constituída desde 1999 Reatório de Estagio

35 4.3. Forma Jurídica Forma jurídica da empresa Designação: Sociedade por Quotas CAE: Denominação e ocaização Denominação socia: Boosa Industria de Produtos Aimentares, Lda Locaização da Sede: Rua da Liberdade, nº 50. 1º Esquerdo, Beja 4.4. Apresentação da actividade Descrição do negocio O que faz? (serviços que presta, artigos que produz ) Fabrica e comerciaiza produtos aimentares para estabeecimentos comerciais, e também ao púbico Que factores utiiza? (matérias-primas, recursos humanos ) Emprega 6 funcionários na fabricação e 2 na distribuição, assim como, 1 sóciogerente. Trabaha com matérias-primas como, farinha, fermento, açúcar, corantes e conservantes etc Reatório de Estagio

36 Como vende? (área comercia) Através de 3 pontos fixos e de distribuição 4.5. Anáise do mercado Consumidores Identifique e caracterize os cientes: (tipo, poder de compra, dimensão, etc) Existem cientes com grande poder de compra, como as grandes superfícies comerciais. Também podemos contar com restaurantes e cafés nesta zona, assim como os pequenos comércios, embora não tenham muito poder de compra Concorrentes Identifique os concorrentes, e porque os considera como ta: Existem 1 concorrentes directos nesta actividade: - Oficina Aimentar Industria de produtos aimentares, Lda. Assim como, várias padarias nesta região, sendo a de maior reevo a: - FazoPão - Soc. de Indústria e Comércio Produção Panificação e Pastearia, Lda Reatório de Estagio

37 Avaie a sua empresa Avaie cada ponto de 1 a 5, e acrescente uma breve expicação: 1- Péssimo 2- Mau 3- Razoáve 4- Bom 5- Exceente 4.6. Produto Os seus produtos Faça uma descrição dos produtos que vai comerciaizar: Pão tradiciona: Boos: - Kg - Dia - ½ Kg - Tradiciona - Forma - Seco - Forma grande Fornecedores Identifique os seus fornecedores: Fornecimento de farinha: Grane; Naciona Fornecimento de produtos pastearia: Credim Fornecimento de margarinas: Fima Fornecimento de ovos: Avibom Reatório de Estagio

38 Cientes Descreva qua a área dos seus potenciais cientes: (restaurantes, mercados ) A área a abranger será o Distrito de Beja e Costa Aentejana. Os potenciais cientes podem ser: - Restaurantes; - Cafés; - Hotearias; - Superfícies Comerciais Preço Identifique o custo dos seus produtos: Para a venda ao púbico terá uma margem de ucro de 50% enquanto para distribuição baixa para 37,5% Identifique o preço de venda dos seus produtos: Pão Kg 1,2 Pão ½ Kg 0,7 Pão Forma 1,3 Pão Forma Grande 2,7 Boos Dia 0,8 Boo Tradiciona 0,6 Boo Seco (Kg) 9 (Preços para o pubico, os preços para distribuição têm um desconto de 25%) Reatório de Estagio

39 4.7. Estudo Económico Pressupostos Reatório de Estagio

40 Equipamentos Reatório de Estagio

41 Pano de Investimentos Pano de Financiamento Reatório de Estagio

42 Financiamento M/L Prazo Leasing Mobiiário Reatório de Estagio

43 Leasing Automóve Mapa de Amortizações Reatório de Estagio

44 Vendas Programa de Vendas Reatório de Estagio

45 Orçamento de Vendas Reatório de Estagio

46 Orçamento de FSE e Provisões Estado Reatório de Estagio

47 Orçamento de Mão-de-Obra Reatório de Estagio

48 CMVMC Fundo de Maneio Reatório de Estagio

49 Demonstração de Resutados Reatório de Estagio

50 Baanço Reatório de Estagio

51 4.8. Anaise de Viabiidade Cash-Fow VLA Reatório de Estagio

52 TIR Índice de Rentabiidade Reatório de Estagio

53 Concusão Com a reaização do presente reatório concui-se que a Futur Finance é uma empresa que tem vindo a evouir ao ongo dos anos, prestando serviços de Consutadoria Financeira, Consutadoria de Gestão e Seguros. Trata-se de uma pequena empresa que tem uma vasta carteira de cientes na região de Beja. Com as tarefas desempenhadas em Anáise Financeira, fiquei com mais conhecimento de como está o mercado na cidade de Beja. Consegui entender de onde provêm os principais probemas das empresas, assim como, de agumas souções possíveis para o seu mehoramento. Na reaização da Anáise de Investimentos, apercebi-me do facto que não é só preciso ter o dinheiro necessário para o investimento, mas sim como usá-o. Através de uma boa gestão, principamente dos custos, podemos fazer com que um investimento seja rentáve. Existem vários rácios para uma Anáise Financeira às empresas, mostrando cada um a sua funcionaidade, atingindo vários aspectos das empresas em questão. Consegue-se determinar, em síntese, se a empresa está preparada para compromissos futuros sem a por em risco; No que diz respeito à Anáise de Investimentos, não se pode apenas optar por um método de investimento, ou seja, o projecto não deve ser só financiado com capitais próprios e nem só com empréstimos, e deve-se sim, conjugar estes dois aspectos. Através da anáise de viabiidade será mais fáci rejeitar ou aceitar o projecto. Na minha opinião, a Futur Finance devia apostar mais na pubicidade, fazendo propaganda aos seus serviços, como por exempo, através da rádio ou em um jornais ocais. Reatório de Estagio

54 Bibiografia Apontamentos das auas de Anáise Financeira da Prof.ª Cara Pires; Apontamentos das auas de Anáise de Investimentos do Prof. Fernando Ferreira; stimentos_ppt.pdf SANTOS, Arindo F.; Anáise Financeira, Conceitos, técnicas e apicações INIEF, 1981 COHEN, Eie; Anaise Financeira Editoria Presença, 1996 HELFERT, Erich A.; Técnicas de Anáise Financeira Bookman, 1998 Reatório de Estagio

55 Anexos (Nota: Os nomes das empresas nos vários anexos foram ocutados, de forma a savaguardar o sigio)

56 Anexo 1 Baanço

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59

60

61 Anexo 2 Demonstração de Resutados

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