Hospital Universitário da USP Residência Farmacêutica: Farmacovigilância no Ambiente Hospitalar - HU/USP
|
|
- Therezinha Van Der Vinne Belmonte
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Residência Farmacêutica: Farmacovigilância no Ambiente Hospitalar - HU/USP Patricia Sayuri K. Takahashi Farmacêutica HU/USP Mestre em fármaco e medicamentos
2 Hospital Universitário - USP Assistência, Ensino e Pesquisa. Média complexidade. Corpo clínico fechado. 258* leitos (CC, CM, CP, Maternidade e UTI). Atendimento regionalizado. Atendimento USP
3 Histórico cças Final dos anos Programa de Vigilância Internacional de Medicamentos da OMS Gerência da Farmacovigilância
4 Estudos clínicos Hospital Universitário da USP
5 Evento Adverso (EA) Tecnologias em saúde Agravos EA: dano causado em função do cuidado Flebite por qualidade de equipo Fratura por queda Trauma póscirúrgico EAM
6 EAM Qualquer ocorrência médica desfavorável que pode ocorrer durante o tratamento com um medicamento, mas que não possui, necessariamente, relação causal com esse tratamento. ANVISA, 2012
7 Evento Adverso a Medicamento (EAM) Abuso de Medicamentos: uso excessivo intencional de um ou mais medicamentos que pode ser persistente ou esporádico, acompanhado de efeitos físicos ou psicológicos prejudiciais. Off-label Intoxicação exógena ou medicamentosa Intoxicação Medicamentosa: resposta nociva decorrente do uso, intencional ou Uso abusivo não, de um medicamento em doses superiores àquelas usualmente empregadas para profilaxia, diagnóstico, tratamento ou para modificação de funções fisiológicas.
8 Evento Adverso a Medicamento (EAM) Erros de medicamentos Evento Adverso a Medicamento (EAM) Queixa técnica RAM e Inefetividade terapêutica
9 Farmacovigilância Ciência e atividades relativas a identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou qualquer problema possível relacionado com fármacos. Mas também inclui: plantas medicinais; medicina tradicional e complementar; produtos derivados de sangue; produtos biológicos; produtos médico-farmacêuticos; vacinas. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. the Uppsala Monitoring Centre. The Importance of Pharmacovigilance. Safety monitoring of medicinal products. 2002, 48 p., ISBN
10 Vigilância do HU/USP Hospital Universitário da USP
11 RAM Qualquer evento nocivo e não intencional que ocorreu na vigência do uso de medicamentos em posologia correta (terapêutica, profilática ou diagnóstica) Sobredosagens (acidentais ou intecionais) e a inefetividade do medicamento
12 Classificação 1: mecanismo de ação
13 Classificação 2: mecanismo de ação
14 Classificação: frequência de ocorrência
15 Avaliação da Causalidade Compreende a avaliação Busca a relação da causal probabilidade entre a RAM e o fármaco, com a somatório, auxiliando o de que um trabalho evento farmacêutico adverso para seja a obtenção de resultados. consequência do uso do medicamento, quando se refere a um caso individual. Naranjo Karch & Lasanha Avalia a relação de causalidade com um número de questões fechadas, onde a combinação dos resultados leva ao estabelecimento da relação causal. WHO- UMC Muito subjetiva
16 Evento Adverso Grave Óbito. Ameaça à vida: Há risco de morte no momento do evento. Hospitalização ou prolongamento de hospitalização já existente. Incapacidade significativa ou persistente Anomalia congênita. Evento clinicamente significante.
17
18 Por que notificar? Um estudo prospectivo recente demonstrou que 6,5% dos pacientes admitidos no hospital apresentaram reação adversa a medicamento (RAM) e destas reações, 80% foi o motivo de internação. (Davies et.al., 2006) No Brasil, pesquisadores da UNICAMP mostraram que as RAMs foram responsáveis por 6,6% das internações de um hospital terciário de ensino. (Camargo et. Al., 2006) Estima-se que cerca de 3% a 8% das internações em enfermarias de Medicina Interna são relacionadas com RAM, contudo nas diferentes especialidades médicas e dependendo da forma como as RAMs são analisadas, a freqüência de RAM como causa de admissão hospitalar poderá variar de 3% a 40%. (Pffafenbach et. al., 2002).
19 Rede Sentinela Hospital Universitário da USP
20 Rede Sentinela Articula as diversas áreas de apoio à assistência (Farmácia, Engenharia Clínica e Manutenção, Serviço de Hemoterapia, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar- CCIH, e outras)
21 Queixa técnica ou Desvio de qualidade em medicamentos
22 Fluxograma de Queixa Técnica no HU/USP recebimento da reclamação preenchimento da ficha de notificação aguarda recolhimento pela VISA análise do problema quarentena falha técnica sim não devolutiva para o reclamante separa amostra não recolhimento relato para ANVISA e fabricante problema do lote sim verifica estoque no SF e Unidades
23 Falta do produto Hospital Universitário da USP
24 Defeito na Embalagem Hospital Universitário da USP
25 Suspeita de Reação adversa à medicamentos (RAM)
26 Suspeita de reação adversa no HU/USP Passiva Ativa 1. Identificação de qualquer membros da equipe multidisciplinar. 1. Resultados de marcadores clínicos (INR, nível sérico para medicamentos, TGO/TGP, Creatinina, Eosinófilos, etc). 2. Utilização de determinados tipos de medicamentos (anticoagulantes, Vancomicina, Anticonvulsivantes, Antialérgicos e vacinas) 3. Determinadas comorbidades (alérgias, convulsões, hepatite medicamentosa e insuficiência renal aguda e outros) 4. Rastreadores 5. Participação na visita clínica.
27 Suspeita de RAM no HU/USP Passiva Identificação de qualquer membro da equipe multidisciplinar.
28 Suspeita de RAM no HU/USP Visita ao leito Ativa Exames Prontuário
29 Fluxo da notificação Escolha do caso Democrático x foco x distribuição Prontuário, Entrevista e Literatura científica Pesquisa Descrição Redação de todas as informações coletadas Perguntas, respostas e ajustes da descrição Discussão Notificação ANVISA, Arquivo e Banco de dados da FVG
30 Pesquisa Escolha do caso Pesquisa Descrição 2x Discussão Notificação
31 1- Pesquisa de dados do paciente Observar: - Ficha de Pronto Socorro - Anamnese - Evolução clínica (médico, fisioterapia, fonoaudiologia e farmacêtuico). - Prescrições médicas - Evolução de enfermagem - Anotações de enfermagem
32
33 3 - SADT: Resultados de exames
34
35 5 - Entrevistas Atenção: palavras x corpo fala Ter empatia!!!
36 6 - Literatura científica Banco de dados e pesquisa on-line. Livros: na sala dos farmacêuticos
37
38
39
40 Livros Hospital Universitário da USP
41 7 - Formulário Hospital Universitário da USP
42 8 - Discussão Hospital Universitário da USP
43 ANVISA Hospital Universitário da USP
44 12 - Carteira da FVG
45 13 - Prontuário
46 Prontuário Hospital Universitário da USP
47 Suspeita de Reação Adversa a Medicamento
48 Eventos adversos pósvacinação Reação de Arthus Formação de imunocomplexo pouco após administração de dt Abscesso quente pós vacina BCG
49 Síndrome de Stevens-Johnson NET (Necrólise Epidérmica Tóxica)
50 Liraglutida (Victoza )
51 51
52 Efeito bimatoprosta Fonte: Almudena Hernández-Núñez, Jesús Fernández-Herrera, Luis Ríos Buceta, Amaro García-Díez. Department of Dermatology, Hospital Universitario de la Princesa, Madrid, Spain
53
54 Medicamentos retirados do mercado ANO MEDICAMENTO MOTIVO DA RETIRADA 2000 fenilpropanolamina Risco de graves efeitos colaterais, principalmente derrame cerebral 2002 fenoftaleina Risco de câncer 2003 tiratricol Risco de infarto do miocárdio e derrame cerebral 2004 rofecoxibe Risco de eventos cardiovasculares graves 2008 lumiracoxibe Risco de problemas hepáticos 2009 efalizumabe Risco de leucoencefalopatia multifocal progressiva 2010 rosiglitazona Risco de eventos cardiovasculares graves 2011 anfepramona, femproporex e mazindol Riscos à saúde e ausência de comprovação científica da eficácia ANVISA, 2012
55
56
57
58 Requip - Ropinirol Psychiatric Effects Compulsive gambling a) In a case series, compulsive gambling disorder was reported in 2 patients receiving ropinirole immediate-release tablets and in 9 patients receiving pramipexole for idiopathic Parkinson's disease. Pathological gambling developed in 7 of 11 patients within 3 months of starting or escalating the dopamine agonist dose; the other 4 patients had longer latency periods. In a 50-year-old patient on ropinirole immediate-release tablets with no history of gambling, one month after reaching a dose of 7 mg 3 times per day, he began gambling compulsively, staying at casinos for days. Other behavior changes were increased sex drive, increased alcohol intake, and excessive eating. Symptoms resolved in this patient within one month of discontinuing the dose of the ropinirole immediate-release tablets. b) Pathological (compulsive) gambling has been reported in a small number of patients receiving dopaminergic agents, including ropinirole immediate-release tablets in postmarketing reports. Causal relationship has not been established.
59
60
61 Características de quem trabalha com FMVG Ser bom ouvinte Saber que existe mais de uma verdade Ter paciência Ter senso investigativo Saber se comunicar Ter empatia Ter postura profissional
62 Hospital Universitário da USP
63 Conclusão A dúvida é o principio da sabedoria. Aristóteles De todas as coisas seguras, a mais segura é a dúvida. Bertolt Brecht
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar. Farmacovigilância no Hospital. Farm.Cleni Veroneze 04/03/13
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar no Hospital Farm.Cleni Veroneze 04/03/13 Comissão de Farmácia Hospitalar - 2013 Marcos históricos 1880- Morte súbita durante anestesia com clorofórmio
Leia maisFarmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010
LEGISLAÇÃO INÍCIO Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia SANITÁRIA - PROF. PALUDETTI - Farmacovigilância O risco do uso de remédios é conhecido desde a Antiguidade. Entretanto, pode-se dizer que
Leia maisA Fresenius Medical Care dá mais um passo à frente.
Farmacovigilância A Fresenius Medical Care dá mais um passo à frente. Um novo tempo no monitoramento da segurança dos medicamentos. O que é Farmacovigilância? De acordo com a OMS (Organização Mundial
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar.
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Farmacovigilância Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Março de 2018 Meus contatos Farmacovigilância Farmacovigilância é a
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS
FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS MANUAL ENTENDA COMO E POR QUE RELATAR EventoS AdversoS Apresentação O desastre da Talidomida no final da década de 50 foi um marco mundial na história da
Leia maisFarmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros
Farmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros Ciência e das atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisFARMACO VIGILÂNCIA. Farmacovigilância da Anvisa lança o seu primeiro boletim. boletim de. Agência Nacional de Vigilância Sanitaria Anvisa
boletim de FARMACO VIGILÂNCIA Agência Nacional de Vigilância Sanitaria Anvisa 01 Farmacovigilância da Anvisa lança o seu primeiro boletim A Gerência de Farmacovigilância (GFARM) foi instituída pouco após
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR
1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência
Leia maisA segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino
A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como
Leia maisABCD FARMACOVIGILÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Dr. Marco Antonio Marchese 27 de novembro de 2008
ABCD FARMACOVIGILÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Dr. Marco Antonio Marchese 27 de novembro de 2008 Indústria Farmacêutica 1 FARMACOVIGILÂNCIA PASSADO FOCO NA EFICÁCIA DOS MEDICAMENTOS
Leia maisUMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Patricia Fernanda Toledo Barbosa Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela CVISS/NUVIG/ANVISA Contexto; Fases da regulação do
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;
FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância
Leia maisNota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1
Nota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado
Leia maisInstruções sobre Farmacovigilância para a equipe de Propagandistas Vendedores da Eurofarma
Instruções sobre Farmacovigilância para a equipe de Propagandistas Vendedores da Eurofarma 1 2 Prefácio O representante é o elo fundamental de relacionamento entre a empresa e nossos clientes, especialmente
Leia maisSegurança do paciente. Walter Mendes
Segurança do paciente Walter Mendes Qualidade na assistência à saúde Grau em que serviços de saúde para indivíduos e populações melhoram a probabilidade de ocorrência de resultados desejados e consistentes
Leia maisAPLICAÇÃO DA FARMACOVIGILÂNCIA EM FARMÁCIA COMO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE NOTIVISA
APLICAÇÃO DA FARMACOVIGILÂNCIA EM FARMÁCIA COMO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE NOTIVISA Dr. Israel Murakami Especialista em Vigilância Sanitária e Epidemiologia pela UNAERP Especialista em Gestão da Assistência
Leia maisNotificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves
Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves Gerente de Risco Sanitário Hospitalar do HCFMB Presidente da Comissão de Segurança do Paciente do
Leia maisFarmacovigilância: notificar é preciso
Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisAVALIAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS PELA GFARM
AVALIAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS PELA GFARM Leandro Alves Macedo da Silva 1, Lais França 2, Murilo Freitas Dias 3 Resumo Avaliação caso a caso das notificações de eventos adversos encaminhadas
Leia maisRegulação de Medicamentos Biológicos no Brasil Farmacovigilância
Regulação de Medicamentos Biológicos no Brasil Farmacovigilância Márcia Gonçalves de Oliveira Gerente de Farmacovigilancia BIO Latin America Conference São Paulo, 27 de outubro de 2016 Regulação de Medicamentos
Leia maisNotificação Espontânea de Reacções Adversas a Medicamentos
Notificação Espontânea de Reacções Adversas a Medicamentos Manuela Pinto Milne Unidade de Farmacovigilância do Norte Faculdade de Medicina da Universidade do Porto eacçõesdversas aedicamentos (OMS) resposta
Leia maisTreinamento de Farmacovigilância
Treinamento de Farmacovigilância Farmacovigilância A Roche monitora sistematicamente o benefício/risco de seus produtos. Como parte deste monitoramento, caso você/sua empresa tome conhecimento de Eventos
Leia maisGestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos
Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Maio/2014 Carla F. da Paixão Nunes Consultora em Gerenciamento
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisDefine-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.
Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisO PERFIL DOS EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS DE UM HOSPITAL ORTOPÉDICO
O PERFIL DOS EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS DE UM HOSPITAL ORTOPÉDICO Tathiana Silva de Souza Martins Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto/USP e Gerente
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisFarmacovigilância. Farmacovigilância: qualidade e segurança da assistência em saúde. Helaine Carneiro Capucho
Farmacovigilância Farmacovigilância: qualidade e segurança da assistência em saúde Helaine Carneiro Capucho 1621130 - Produzido em Fevereiro/2011 FARMACOVIGILÂNCIA: QUALIDADE E SEGURANÇA DA ASSISTÊNCIA
Leia maisesclarecimento sobre reacções adversas INFARMED, I.P.
Balanço o da vacinação e esclarecimento sobre reacções adversas INFARMED, I.P. 26 de Novembro de 2008 O Problema Qualquer fármaco, por muito triviais que sejam as suas acções terapêuticas, tem a potencialidade
Leia maisFórum de Nutrição e Farmácia
Fórum de Nutrição e Farmácia Farmacêutico Clínico: Aspectos Relevantes para a Rentabilidade Hospitalar Vinícius Cézar da Silva Moreira 36 farmacêuticos 3 - gestores 3 - oncologia 10 - administrativos
Leia mais1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.
Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência
Leia maisSistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL
Sistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL Prof Dr Marcio Biczyk Conteúdo Introdução Informação e Comunicação Processamento de Dados Bancos de Dados e Bases de Conhecimento Gerenciamento de
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS
I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.
Leia maisMEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente
Leia maisRevisão dos regulamentos em Farmacovigilância
Revisão dos regulamentos em Farmacovigilância Gerência de Farmacovigilância GFARM São Paulo Abril/2019 Compromissos Anvisa - ICH 3 Guias do ICH (Farmacovigilância) Implementação até 2021 E2B: elementos
Leia maisTreinamento de Farmacovigilância
Treinamento de Farmacovigilância Objetivo Ser capaz de identificar um relato válido de Farmacovigilância, dando o devido encaminhamento para o caso; Farmacovigilância - Definição FÁRMACO (DROGA / MEDICAMENTO)
Leia maisVIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA
1 VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA 2 VIGIPÓS - Conceitos Sistema de avaliação e alerta, organizado
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,
Leia maisPromover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;
Leia maisLos farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas
Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas Representar os serviços hospitalares e de saúde farmacêutica, buscando reconhecimento social através da promoção da formação conjunta
Leia maisFarmacovigilância: como Fazer e Garantir a Adesão Médica.
Fórum de Nutrição e Farmácia Farmacovigilância: como Fazer e Garantir a Adesão Médica. Leandro Cardinal Coord. Farmácia Clínica Hospital Santa Paula Doutorando Disciplina de Infectologia Escola Paulista
Leia maisVÍDEO INSTITUCIONAL UNIMED VALE DO SINOS/RS
VÍDEO INSTITUCIONAL UNIMED VALE DO SINOS/RS HOSPITAL UNIMED VALE DO SINOS/RS CENTRO DE ONCOLOGIA Viabilidade e desempenho da equipe multidisciplinar Foto1 1.1 NECESSIDADE DO SERVIÇO - Reduzir o alto custo
Leia maisUNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252
Leia maisResponsável pelo POP e pela atualização: Luizita Henckemaier e membros do COSEP
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Ações de prevenção e controle de eventos adversos relacionada à assistência à saúde. Elaborado por: Luizita
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Medicamentos
Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Numerador Denominador Definição de Termos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Programa
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisAULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS
1 1 GERENCIAMENTO DE RECURSOS FÍSICOS RDC 50 2 A ESTRUTURA SERVE PARA GARANTIR CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. A REALIDADE ATUAL É DE HOSPITAIS ADAPTADOS. 3 4 5 6 7 8 2 3 9
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria
Leia maisOrganograma UDI Hospital
Organograma UDI Hospital ASSEMBLÉIA DOS SÓCIOS CONSELHO CONSULTIVO Centro de Estudos Ensino e Pesquisa CONSELHO FISCAL/ AUDITORIA INDEPENDENTE COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA UDI HOSPITAL SUPERINTENDÊNCIA DIRETOR
Leia maisPROCESSO SELETIVO HOSPITAL DA MULHER DO RECIFE - HMR PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA
O Hospital de Câncer de Pernambuco, CONSIDERANDO a Lei Federal nº. 9.637/1998 e a Lei Municipal nº. 17.875/2013, que regulam a qualificação e o funcionamento de entidades sem fins lucrativos como Organizações
Leia maisO impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância
O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisCUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20)
CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) 1) Como pode ser definida uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI): a) Área crítica destinada à internação de pacientes que requerem atenção profissional especializada
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisA importância de Notificar Efeitos Indesejáveis
Manhãs Informativas do INFARMED, I.P. A importância de Notificar Efeitos Indesejáveis Direção de Gestão do Risco de Medicamentos 4 de dezembro 2017 Programa da sessão Abertura da sessão - Conselho Diretivo
Leia maisVigilância Sanitária. Vigilância Sanitária de Medicamentos. Medicamento. Breve Histórico - 1. Breve Histórico - 2. Breve Histórico - 3
Vigilância Sanitária de Medicamentos Vigilância Sanitária Lei 8080 de 19 de setembro de 1990 um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos á saúde e de intervir nos problemas sanitários
Leia mais10 º FORÚM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10 º FORÚM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM PERFIL DOS FÁRMACOS CAUSADORES DE REAÇÕES ADVERSAS NOTIFICADOS AO PROJETO HOSPITAL SENTINELA, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ, DE 2007 A 2011. Letícia Maria Gozzi
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisSeminário Farmacovigilância: Onde estamos e para onde vamos 03 e 04 de outubro de 2018
Seminário Farmacovigilância: Onde estamos e para onde vamos 03 e 04 de outubro de 2018 Qualidade dos Relatos: o que considerar durante o processamento de relatos de eventos adversos? Sindusfama/Anvisa
Leia maisO papel do farmacêutico na segurança do paciente
O papel do farmacêutico na segurança do paciente Vanusa Barbosa Pinto Diretora da Divisão de Farmácia ICHC Coordenadora do Núcleo de Assistência Farmacêutica HCFMUSP Cenário Assistência Farmacêutica Hospitalar
Leia maisHOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
1. Apresentação A Gestão de Risco tem como papel principal Identificar, analisar, notificar e promover ações com intuito de prevenir, eliminar ou minimizar riscos relacionados a Hemocomponentes, Controle
Leia maisMaterial desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.
2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel CCOM
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisracecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg
racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC 60, DE 17 DE DEZEMBRO DE
RESOLUÇÃO - RDC No- 60, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010 Estabelece frases de alerta para princípios ativos e excipientes em bulas e rotulagem de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisDEFINIÇÕES convergências e divergências
DEFINIÇÕES convergências e divergências Farm. Mário Borges Rosa Erros de medicação Conceitos em construção Ainda existem polêmicas Linha dos EUA e Espanha Os conceitos existentes têm lacunas Erros de medicação
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisAnálise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI
Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD
S DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD DISCIPLINA: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Histórico da farmácia clínica, áreas de atuação da farmácia clínica, situação
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde
Centro de Ciências da Saúde R E S O L U Ç Ã O Nº 131/2013-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 11/12/13. Aprova a estrutura curricular
Leia maisFórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles
Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisGERENCIAMENTO DE EVENTO ADVERSO
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial ST,MJR, EB,MG,DP,MCS,FA,IM,ACS 1- Objetivo: Identificar e classificar os eventos
Leia maisPráticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes
Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,
Leia maisGESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA
NOTIVISA Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm Apresentação Bem-vindo ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTIVISA
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE
Informativo Semanal TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE Os Perigos da Automedicação Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo
Leia maisMETAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1
METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA NO BRASIL. MARCELO VOGLER DE MORAES Gerência de Farmacovigilância - GFARM
FARMACOVIGILÂNCIA NO BRASIL MARCELO VOGLER DE MORAES Gerência de Farmacovigilância - GFARM Parte I Histórico Origens da Farmacovigilância - Living is not safe occupation - Tragédia da Talidomida (final
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e
Leia maisFormulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia maisDELIBERAÇÃO nº 880/2016
DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA
Leia mais