GESTÃO DE RESÍDUOS EM FEIRA DE SANTANA IDENTIFICAÇÃO DE ATORES SOCIAIS

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1 1 XXIX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL (AIDIS) 22 al 27 de agosto de 2004 San Juan, Puerto Rico GESTÃO DE RESÍDUOS EM FEIRA DE SANTANA IDENTIFICAÇÃO DE ATORES SOCIAIS Maria de Fátima Nunesmaia (*) Doutora em Ciências Ambientais, UPC/França. Profª. Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Tecnologia. Pesquisadora da Rede de Tecnologias Limpas TECLIM/UFBA. Coordenadora do Projeto ECOPET/Curso GERSI (Gestão de Resíduos Sólidos socialmente Integrada) UFBA/UEFS Fábio Ribeiro Campos da Silva Profª Adjunto da UEFS Roselete de Fatima Marques dos Santos Pesquisadora Especialista CNPq Projeto ECOPET/UEFS Anne Jôse Brito Pereira Estudante de Engenharia Civil, bolsista CNPq Projeto ECOPET/UEFS Luciano Gomes Nonato Estudante em Engenharia de Alimentos, bolsista CNPq Projeto ECOPET/ UEFS Sálvio André Dias de Farias Estudante em Engenharia de Alimentos, bolsista CNPq Projeto ECOPET/ UEFS (*) Endereço: Rua Aristides Novis, 02, 4º andar, Departamento de Engenharia Ambiental; sala do TECLIM, Bairro: Federação; CEP: Salvador /BA, Telefone: (71) / (75) , fafa@ufba.br;fatinha@uefs.br RESUMO A pesquisa aqui apresentada retrata de forma diferenciada o mapeamento geográfico da distribuição dos catadores de materiais recicláveis de rua em Feira de Santana/Bahia/Brasil: os diferentes pontos da cidade onde eles estão atuando linkando sua residência e pontos de venda (atravessador). Através das atividades realizadas no campo (aplicação de questionários e entrevistas) foi possível ter a leitura do perfil sócioeconômico dos catadores de rua de Feira de Santana. Uma das metas do estudo é a aquisição de subsídios para o fomento à organização de associações e cooperativas de catadores de produtos recicláveis. Foi realizado em abril de 2004 um Workshop na cidade visando a identificação dos possíveis atores sociais existentes em Feira de Santana/Bahia/Brasil - com potencial para assumir coresponsabilidades na gestão sócio-ambiental da cadeia produtiva dos produtos recicláveis de Feira. O estudo integra o Projeto Gestão Sócio- Ambiental do PET Pós-Consumo - ECOPET ele tem o apoio financeiro da FINEP /Fundo Verde Amarelo e da BAHIA PET. PALAVRAS CHAVE: Resíduos Sólidos Urbanos, Atores Sociais, Gestão Sócio Ambiental. 1

2 2 1. INTRODUÇÃO Localizada no semi-árido baiano, Feira de Santana-Bahia-Brasil, também conhecida como a Princesa do Sertão, possui habitantes e 1338,10 Km² de extensão. Com seus 7 distritos e 44 bairros, distribuídos em 5 subdistritos, esta cidade, entreposto comercial baiano, é também o segundo maior município do Estado. No ano de 2003, a produção de resíduos sólidos urbanos (RSU s) foi aproximadamente de t/ano de lixo domiciliar (Qualix S. Serviços Ambientais, 2004). A exemplo de outros municípios brasileiros os produtos recicláveis contidos nos resíduos domiciliares Feirense são parcialmente valorizados. Esta afirmação é percebida através da catação informal nas ruas do centro e nos bairros da cidade, locais em que se observa a presença de algumas dezenas de pessoas empenhadas na atividade, dentre elas, muitas mulheres e crianças. O projeto Gestão Sócio-Ambiental do PET Pós-Consumo que engloba esta pesquisa considera que a mobilização social é fundamental para o desenvolvimento e implementação de políticas sociais municipais, que contemplem essa parcela marginalizada da sociedade. Os principais objetivos do estudo são: mapear a presença de catadores de rua em diferentes pontos da cidade linkando suas residências e locais de venda (atravessador); incentivar a organização de associações e cooperativas de catadores de produtos recicláveis; identificar os atores sociais existentes na cidade Feira de Santana que possam assumir coresponsabilidades na gestão sócio-ambiental da cadeia produtiva dos produtos recicláveis de Feira. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os procedimentos metodológicos foram os seguintes: Elaboração de questionário definindo as informações necessárias para a obtenção do perfil sócio-cultural dos catadores; Visitas estratégicas ao campo para identificar os locais onde havia maior circulação de catadores, durante uma semana e em horários diferentes; Aplicação de questionário junto aos catadores de rua no centro e em 7 bairros; Análise e interpretação de dados; Tratamento estatístico. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A abordagem foi feita de forma direta aos entrevistados, elencando fatores sócio-econômicos e a observância da jornada de trabalho: a identificação da comercialização, a forma de comercialização, as dificuldades e potenciais dos catadores. Foram entrevistados 110 Catadores: 63 no Centro e 47 nos Bairros (Campo Limpo, Campo do Gado Velho, Ponto Central, Capuchinhos, Brasília, Santa Mônica e Olhos d água). Constatou-se que a maioria dos catadores reside nos bairros periféricos da cidade e possuem baixo índice de escolaridade, sendo a catação de materiais recicláveis sua única fonte de renda. Inicialmente a equipe fez algumas visitas in loco visando uma abordagem estratégica evitando possíveis constrangimentos. O estudo contemplou o centro comercial da cidade e 7 bairros, e o trabalho de campo considerou os dias de coleta municipal urbana correspondente a cada bairro, no período de 04 de março a 05 de abril. Na sondagem inicial estes bairros foram identificados como locais de grande índice de catação, sendo que uma característica comum e marcante presente nestes bairros foi a presença de pequenos e médios pontos comerciais. Dentre as pessoas entrevistadas, 90 (noventa) são do sexo masculino e 20 (vinte) do sexo feminino. Verificou-se a presença de crianças na catação de resíduos nos locais pesquisados (Fig. 1). A faixa etária entre homens é de 08 a 73 anos (Fig. 2) e entre as mulheres de 14 a 64 anos. Observou-se ainda que 37,7 % dos homens e 30,0 % das mulheres são casados. Essas relações conjugais informadas não são necessariamente constituídas civilmente (tabela 1). 2

3 3 Figura 1 : Criança realizando catação de materiais recicláveis contidos nos resíduos domiciliares no Bairro Campo Limpo (Feira de Santana, 2004) Figura 2: Senhor que exerce a atividade de catação de materiais recicláveis no centro comercial de Feira de Santana (2004) Tabela 1: Informações obtidas através de questionários aplicados junto aos catadores de rua de Feira de Santana/Bahia/Brasil (2004) CATADORES POR SEXO HOMENS MULHERES Número de entrevistados Idade mínima Idade máxima Media de Idade 32,2 42,7 Solteiro (a) Casado (a)

4 4 Durante o estudo realizado no centro da cidade, identificou-se a figura do atravessador A (espécie de agenciador que compra a produção e revende para outro atravessador B), normalmente esta pessoa (A) possui o carrinho / carroças (uma das entrevistadas tinha 10 carrinhos) e ela não fazia a catação, entregava o carrinho/carroça a outras pessoas inclusive crianças com idade entre 08 e 12 anos. O atravessador B, como é popularmente conhecido, constitui o explorador da força de trabalho dos catadores e catadoras, assumindo um contato direto com os maiores compradores de materiais recicláveis localizados nas regiões e municípios adjacentes (Santo Amaro da Purificação e Cachoeira / Bahia) e até fora do estado. Quanto às frações secas (Tabela 2) coletadas pelos catadores de rua, observa-se a predominância do papelão 61,4 %, o PET sozinho corresponde a 8,2% e o alumínio apenas 1,1%. Devido à peculiaridade comercial da região, nota-se que a catação de papelão é predominante, e a falta de organização dos catadores favorece maior rendimento à figura do agente intermediário durante a comercialização do material reciclável. As frações secas retiradas pelos catadores de rua de Feira de Santana/Bahia/Brasil dos resíduos domiciliares é de aproximadamente Kg, entretanto estes dados não representam a informação de 100% das pessoas entrevistadas, alguns (minoria) omitiram. Tabela 2: Distribuição percentual de materiais recicláveis coletados diariamente pelos catadores de rua de Feira de Santana/Bahia/Brasil (2004) FRAÇÃO SECA PORCENTAGEM (%) TOTAL (Kg) Papelão 61,4 4966,0 Plástico 11,9 963,0 PET 8,2 666,0 Ferro Velho 11,5 935,0 Vidro 3,6 291,0 Alumínio 1, Papel Branco 2,2 177,1 A tabela 3 estabelece o comparativo entre as frações secas (produção diária) coletadas pelos catadores de rua, no centro e nos bairros feirense. O papelão coletado no centro representa em média de 76,9 kg/dia enquanto que nos bairros é de aproximadamente 73,4 kg/dia. O Poliestireno Tereftalato (PET) apresenta grande volume, o que dificulta o transporte e a coleta desta fração seca, no entanto, em função de seu valor econômico, ele assume a quinta posição entre as frações mais coletadas tanto no centro como nos bairros de Feira de Santana. Comparando-se a catação do PET no centro e nos bairros da cidade, observa-se que o PET coletado nos bairros representa 28,3 kg/dia e no centro 13,3 kg/dia. Pode-se afirmar que essa diferença (15 kg por dia) deve-se a um consumo maior das embalagens PET no seio das famílias feirenses na forma de embalagens de refrigerantes, óleos vegetais, água mineral, molhos e cosméticos em geral. 4

5 5 Tabela 3: Comparativo entre o percentual de materiais recicláveis coletados pelos catadores de rua de Feira de Santana/Bahia/Brasil, no centro e nos bairros da cidade, a partir das informações dos entrevistados em campo (2004) CENTRO BAIRROS Frações secas Média (kg)/dia (%) de informantes Frações secas Média (kg)/dia (%) de informantes Papelão 76,9 55,6 Papelão 73,4 66,0 Plástico 20,4 31,7 Plástico 29,2 40,4 PET 13,3 25,4 PET 28,3 34,0 Metais 23,9 30,2 Metais 31,8 31,9 Alumínio 5,8 11,1 Alumínio 7,8 10,6 Vidro 3,0 3,18 Vidro 57,0 12,8 Papel Branco 31,8 6,35 Papel Branco 50,0 2,3 A figura 3 ilustra o mapeamento parcial dos catadores de rua de materiais recicláveis de Feira de Santana no centro e em 7 bairros da cidade. Dentro deste universo eles podem ser divididos em 2 categorias: os catadores do centro comercial na sua maioria eles fazem a coleta seletiva informal, pois os comerciantes disponibilizam as caixas de papelão segregado na fonte, enquanto que os catadores de rua dos bairros eles fazem a catação do material reciclável contido nos resíduos domiciliares que são dispostos nas portas para serem recolhidos pelo serviço de limpeza urbana. O mapeamento (fig.2) apresenta os locais onde os catadores realizam a catação, onde eles residem e os pontos de venda do material. Figura 3: Mapeamento parcial da disposição geográfica dos catadores de rua de materiais recicláveis em Feira de Santana/Bahia/Brasil (centro e bairros, 2004) 5

6 6 5. CONCLUSÃO Em função dos resultados parciais apresentados nesta pesquisa, traçou-se diretrizes para fomentar a organização dos catadores em associações e ou cooperativas, de forma articulada com os demais atores sociais da cidade. Foi realizado o workshop O Papel dos Atores Sociais Feirenses na Gestão Sócio Ambiental de Materiais Recicláveis, onde apresentou-se os resultados desta pesquisa de campo e diretrizes para fomentar a organização dos catadores, discutindo-se etapas para a organização da cadeia produtiva de materiais recicláveis em Feira de Santana e as coresponsabilidades. Acredita-se que através de ações de mobilização social, seja possível a organização de catadores e que eles passem a gerenciar seus próprios negócios, esta será a próxima Meta do projeto Gestão Sócio-Ambiental do PET Pós-Consumo. Agradecimentos - Este projeto tem o apoio financeiro da FINEP /Fundo Verde Amarelo e da BAHIA PET. 6

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