ILHA DE ITAPARICA - LEITURA PRELIMINAR DA DERROCADA AMBIENTAL (Salvador-Bahia - Brasil)
|
|
- Paulo Malheiro Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL (AIDIS) 22 al 27 de agosto de 2004 San Juan, Puerto Rico ILHA DE ITAPARICA - LEITURA PRELIMINAR DA DERROCADA AMBIENTAL (Salvador-Bahia - Brasil) Maria de Fátima Nunesmaia (*) Doutora em Ciências Ambientais, UPC/França. Profª. Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Tecnologia. Pesquisadora da Rede de Tecnologias Limpas TECLIM/UFBA, Coordenadora do Projeto ECOPET/Curso Gestão de Resíduos Sólidos Socialmente Integrada - GERSI Lorena Cerqueira Araújo Estudante em Engenharia de Alimentos UEFS/DTEC Ricardo Santos Nascimento Estudante em Engenharia de Alimentos UEFS/DTEC (*) Rua Aristides Novis, 02, 4º andar, DEA; sala do TECLIM, Bairro: Federação; CEP: Salvador/BA, Telefone: (71) , fafa@ufba.br, fatinha@uefs.br RESUMO Nos municípios que possuem um perfil turístico, constata-se ações predatórias associadas às atividades de lazer. O descarte aleatório de resíduos sólidos (em forma de embalagens que acondicionam alimentos e bebidas) principalmente latas, plásticos, vidros, em terreno baldio, nas praias e em pontos turístico é uma realidade. Os governos municipais estão presenciando a degradação nesses locais pela ação nefasta do turismo selvagem e/ou insensível à questão ambiental. Associado a este fato é constatado a ausência de planos de ação de comunicação e educação ambiental, sistemáticos, bem elaborados, visando intervir neste processo de agressão crescente à natureza (NUNESMAIA, 1995). A estrutura de serviços voltada para o turismo na Ilha de Itaparica: hotéis, pousadas, restaurantes e similares são responsáveis pelo forte aquecimento da economia local, mas igualmente responsável pela produção de lixo, principalmente por ocasião dos meses de veraneio e fins de semana prolongados. A quantificação desta produção não é facilmente determinada, a exemplo da proliferação de estabelecimentos do tipo informal que aumentam na alta estação. O estudo aqui apresentado integra o projeto de pesquisa Gestão Sócio-Ambiental dos Resíduos de Itaparica da Universidade Estadual de Feira de Santana, ele visa identificar as principais fontes de geração de resíduos em Amoreiras, Cacha-Prego, Jiribatuba e Itaparica na Ilha de Itaparica e suas interfaces com as vertentes sociais, econômicas, políticas e ambientais. Após a identificação do caótico quadro ambiental da Ilha de Itaparica, utilizou-se os dados obtidos neste estudo, para subsidiar novo projeto de intervenção ampliando as metas originais, buscando parcerias. PALAVRAS CHAVES: Gestão Sócio-Ambiental; Resíduos Sólidos; Saneamento Ambiental 1
2 1- INTRODUÇÃO As políticas governamentais voltadas para o setor de saneamento ambiental em geral são caracterizadas por ações esporádicas e localizadas, muitas vezes em detrimento das demandas por bens e serviços provocados pelo crescimento da população urbana. Nos municípios a precariedade do atendimento se faz sentir, sobretudo nas altas taxas de mortalidade infantil e no agravamento da deterioração sanitária. A gestão de resíduos municipais foi destacada como uma das questões mais preocupantes no âmbito mundial, na Agenda 21. As cidades brasileiras que tratam o lixo urbano e lhe dão destinação final correta são raras. As conseqüências desse fato são, notoriamente, deploráveis: a degradação e a poluição do meio ambiente e o comprometimento da saúde pública. Nesse sentido, o lixo urbano é considerado hoje um problema de interesse nacional, tendo os governos municipais o desafio e a responsabilidade de encontrar soluções alternativas para o tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos. (NUNESMAIA, 1997) Nos municípios que possuem um perfil turístico, constata-se ações predatórias associadas às atividades de lazer. O descarte aleatório de resíduos sólidos (em forma de embalagens que acondicionam alimentos e bebidas) principalmente latas, plásticos, vidros, em terreno baldio, nas praias e em pontos turístico é uma realidade. Os governos municipais estão presenciando a degradação nesses locais pela ação nefasta do turismo selvagem e/ou insensível à questão ambiental. Associado a este fato é constatado a ausência de planos de ação de comunicação e educação ambiental, sistemáticos, bem elaborados, visando intervir neste processo de agressão crescente à natureza (NUNESMAIA, 1995). A consolidação da Ilha de Itaparica como espaço de lazer, turismo e veraneio promoveram a canalização de recursos para a estruturação deste segmento, no sentido de dotar a ilha de uma infraestrutura capaz de absorver os fluxos que para ela se dirigem, com vistas, principalmente, ao usufruto de seu principal recurso paisagístico: as praias. A estrutura de serviços voltada para este fim: hotéis, pousados, restaurantes e similares são responsáveis pelo forte aquecimento da economia local, mas igualmente responsável pela produção de lixo, principalmente por ocasião dos meses de veraneio e fins de semana prolongados. Realizou-se então, uma leitura inicial do ecossistema urbano do município de Itaparica considerando também a infraestrutura econômica dos municípios de Itaparica e Vera Cruz, através de pesquisas bibliográficas e visitas in loco. 2- OBJETIVOS Identificar as principais fontes geradoras de resíduos nos municípios de Itaparica e Vera Cruz (Figura 1) e o impacto ambiental ocasionado pelo aumento populacional temporário, assim como o desperdício de alimentos. Figura 1 : Mapa da Ilha de Itaparica (Salvador-Bahia- Brasil) 2
3 3- MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se levantamento bibliográfico de estudos anteriores sobre a população de veranistas na alta estação. Mapeouse as cestas de lixo para pedestres, pontos de descartes aleatórios de resíduos e de comercialização de alimentos tais como, supermercados de diferentes portes, além de restaurantes, hotéis, pousadas, açougues, abatedouros, peixarias, bares e barracas de praias, em algumas localidades de Itaparica e Vera Cruz. Analisou-se, informações disponíveis sobre quadro ambiental do município. 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO Itaparica em geral tem infraestrutura deficiente, função da sazonalidade das ocupações de veranista e turistas. Além da necessidade da população residente no tocante ao saneamento ambiental, a população flutuante que triplica nos finais de semana e feriados prolongados reforça a emergência de ações estratégicas a serem implementadas nesta área. A produção per capita de resíduos por setores de Itaparica é: domésticos 14,50 (t/dia), comerciais 0,15 (t/dia) e de serviços de saúde 0,02 (t/dia). Estudos anteriores determinaram composição dos resíduos oriundos de restaurantes e supermercados verificando-se maior percentual de fração orgânica, conforme demonstrativo na Tabela 1. Tabela 1 : Distribuição percentual da composição dos resíduos oriundos dos Restaurantes e Supermercados Composição Percentual em Peso (%) Matéria Orgânica 48 Plástico 14 Papel e Papelão 12 Metal 11 Vidro 9 Madeira 2 Inertes 4 Fonte: Plano Diretor de Limpeza Urbana/ Conder, 1994 (adaptado) O lixo, tanto no município de Itaparica quanto no de Vera Cruz são recolhidos diariamente, sendo que nos locais impossibilitados de trafego aos caminhões, os descartes são feitos em pontos estratégicos, onde cada equipamento realiza 3 viagens por dia na baixa estação, chegando até a 5 viagens por dia no período de alta estação (Prefeitura de Itaparica e Prefeitura de Vera Cruz, 2004). O abandono do aterro sanitário o transformou em lixão, a presença dos badameiros é constatada. Verifica-se que tanto os resíduos do município de Vera Cruz quanto os do município de Itaparica são depositados no LIXÃO (aterro transformado) no Bairro de Baiacu, o qual pertence ao município de Vera Cruz, sendo que este disponibiliza tal serviço mediante pagamento de uma taxa. Em alta estação são coletados 80 t/dia, em baixa estação cai para 50%. A população flutuante é de 30 a 35 mil, e a população nativa é de 17 a 20 mil. Nas visitas in loco observou-se que mesmo estando incluso em seus planos de serviços cestas de lixo para pedestres e containeres de 5 m 3 colocados em pontos estratégicos, nem todos existiam realmente, algumas cestas estavam quebradas, outras estavam sendo usadas por barracas de praia ou restaurantes beira mar e os containeres quando existiam, estavam virados ou impossibilitados de uso, assim o lixo nestes locais eram depositados ao lado dos mesmos, favorecendo o acesso de animais. A Figura 2 e os mapeamentos realizados em Itaparica (Figura 3), Vera Cruz (Figura 4) e Amoreiras (Figura 5) ilustram o quadro atual. 3
4 Figura 2: Vista de pontos de descarte de lixo que favorece o acesso de animais (Itaparica/Bahia/Brasil, 2004) Mapeamento de Itaparica (sede) Figura 3 : Mapeamento dos pontos de descarte de resíduos em Itaparica (sede, 2004) Fonte: Plano Diretor de Limpeza Urbana/ Conder, 1994 (adaptado) 4
5 Figura 4: Mapeamento de pontos de descarte de resíduos em Cacha Prego (Vera Cruz,2004) Fonte: P. D. L. U./ Conder, 1994 (adaptado) Figura 5 : Mapeamento de pontos de descarte de resíduos em Amoreiras (Itaparica, 2004) Fonte: P D L.U./ Conder, 1994 (adaptado) 5
6 O Município de Itaparica, por sua localização, apresenta um panorama distinto do que ocorre no município de Vera Cruz, pois as atividades comerciais concentram-se nos centros urbanos do Município, a exceção de Bom Despacho. A nucleação de Bom Despacho identificado pelo terminal de Ferry-Boat concentra atividades que a caracterizam como mais importante núcleo de abastecimento comercial do interior da ilha, destacando-se nesta área: supermercados, restaurantes, lanchonetes, self service, posto de gasolina, farmácias, etc. A situação do município quanto a presença de estabelecimentos comerciais está quantificada na Tabela 2. Tabela 2 : Quantificação dos principais estabelecimentos comerciais por setores do município de Itaparica. Estabelecimentos Quantidades Hotel/Pousada 09 Restaurante/Bar 61 Armazém/Mercado 68 Barraca de Praia 44 Farmácia 04 Abatedouro/Açougue 04 Oficina Mecânica 06 Distribuidora de Bebidas 05 Dentistas 01 Cabeleireiro/Barbeiro 02 Posto de Saúde 04 Hospital 01 Materiais de Construção 22 Posto de Gasolina 03 Embasa 01 Coelba 01 Agência dos Correios 01 Banco 01 Biblioteca 01 Frigorífico 01 Fonte: Prefeitura Municipal de Itaparica (adaptado, 2004) Quanto ao município de Vera Cruz, o comércio periférico tem uma abrangência maior que a local, pois se destina ao atendimento aos usuários não só da ilha, mas aos que estão de passagem. As distribuições comerciais dos principais estabelecimentos estão descritas na Figura 3, destacando-se pela grande quantidade de bares. 6
7 Tabela 3: Quantificação dos principais estabelecimentos comerciais do município de Vera Cruz/Bahia/Brasil (2004) Estabelecimentos Quantidades (nº) Hotel/Pousada/Pensões 39 Restaurante 43 Armazém/Bar 523 Padaria 08 Mercado 19 Barraca de Praia 110 Farmácia 07 Abatedouro/Açougue 15 Oficina Mecânica 14 Distribuidora de Bebidas 03 Dentistas 02 Cabeleireiro/Barbeiro 20 Posto de Saúde 15 Hospital 01 Materiais de Construção 24 Posto de Gasolina 03 Embasa 01 Coelba 01 Agência dos Correios 01 Banco 01 Fonte: Prefeitura Municipal de Vera Cruz (adaptado,2004) 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa encontra-se em fase de andamento, novos estudos de campo estão sendo realizados. Pode-se inferir a partir da leitura preliminar do quadro ambiental da Ilha de Itaparica, que são necessárias ações intervenientes para interromper a derrocada ambiental deste sítio ecoturístico de beleza singular. Figura 6 : Vista parcial de alguns pontos de abandono ambiental em Amoreira (Itaparica, 2004) 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Nunesmaia, M.F.S. (1997) Lixo; Soluções Alternativas projeções a partir da experiencia UEFS. UEFS:Feira de Santana, 152p. Companhia de de Desenvolvimiento da Região Metropolitana de Salvador (1994) Plano Diretor de Limpeza Urbana Município de Vera Cruz. V. 3, Tomo II. Companhia de de Desenvolvimiento da Região Metropolitana de Salvador (1994) Plano Diretor de Limpeza Urbana Município de Itaparica. V. 3, Tomo I. 7
ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO
ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisVI-025 PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA EM UMA UNIVERSIDADE: METODOLOGIA E RESULTADOS
VI-025 PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA EM UMA UNIVERSIDADE: METODOLOGIA E RESULTADOS Alessandra Keiko Nakagawa (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Especialista
Leia maisIII-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO
Leia maisMunicípio de Juiz de Fora. 1. Aspectos Gerais
Município de Juiz de Fora 1. Aspectos Gerais Além da sede, Juiz de Fora possui quatro distritos. A população total do município, segundo a contagem do IBGE de 1996, é de 424.479 habitantes sendo que desses,
Leia maisProjeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA
Leia maisIII-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE
III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE Jesner Marcos Escandolhero (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrando em Tecnologias Ambientais pela
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisPROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES
PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários
III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS EM FEIRA DE SANTANA IDENTIFICAÇÃO DE ATORES SOCIAIS
1 XXIX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL (AIDIS) 22 al 27 de agosto de 2004 San Juan, Puerto Rico GESTÃO DE RESÍDUOS EM FEIRA DE SANTANA IDENTIFICAÇÃO DE ATORES SOCIAIS Maria
Leia maisHOTELARIA ADAPTADA PARA ANIMAIS: UMA NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO TURÍSTICO HOTELEIRO
HOTELARIA ADAPTADA PARA ANIMAIS: UMA NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO TURÍSTICO HOTELEIRO Karla Cristinni Canteri 1 Larissa Mongruel Martins De Lara 2 RESUMO O presente resumo visa apresentar as novas tendências
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:
Leia mais3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo
PRODETUR NE-II PDITS Salvador e Entorno3.10.1 Capacitação da Comunidade para o Turismo 410 3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo Introdução O objetivo deste capítulo é analisar o nível de conscientização
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisA discussão resultou nos pontos sintetizados abaixo:
Oficina em Ilhabela Relatoria da Plenária Final Esta oficina, realizada no dia 28 de março de 2012, no Hotel Ilhabela, na sede do município, faz parte do processo de escuta comunitária no âmbito do projeto
Leia maisIII-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO)
III-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO) Leandro Viana dos Santos (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Federal do
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisFundação Seade. www.seade.gov.br
Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE
DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisLEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não
Leia maisPROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS
POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Tiririca) Institui a Política Nacional de Redução de Perdas e Desperdício de Alimentos e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO. *Programas de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros.
Em relação a saúde: PROPOSTA DE GOVERNO *A política de saúde objetiva garante a toda população plenas condições de saúde e para tal investiremos em programas de ações preventivas. *Ampliar e melhorar o
Leia maisCOOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Abril 2008 1. DADOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS Nome: CDM Cooperação para o e Morada Humana Endereço: Rua Almirante Barroso
Leia maisMA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID
3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18.1. Introdução O quadro de saúde da região da área de influência direta do empreendimento traduzido pelas condições
Leia maisCOMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisDiagnóstico de Sustentabilidade
Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisPATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
apresentação do programa Brasília, maio 2007 PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ONAUR RUANO Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CRISPIM
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS
MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS
Leia maisPaulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental
XXXIII Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 Cooperação para Superar Desafios FORO IV Desafios Enfrentados Pelas Cidades MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Paulo Ferreira Secretário
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisPolíticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca
Departamento de Geografia e Meio Ambiente Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca Introdução/Justificativa: Aluna: Izânia
Leia maisO ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL
PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2007 Distribuição Percentual (%) da Quantidade Total de RSU Coletada no Brasil Quantidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/4/2012, Seção 1, Pág. 13. Portaria n 301, publicada no D.O.U. de 9/4/2012, Seção 1, Pág. 12. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisMineiros. Novo perfil econômico, futuro promissor. Marcelo Cardoso da Silva. Agropecuária dinâmica
Mineiros Novo perfil econômico, futuro promissor Foto: Divulgação Marcelo Cardoso da Silva Localizado no Sudoeste Goiano, uma das mais prósperas regiões do agronegócio brasileiro, Mineiros destaca-se como
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisLDO 2015 - Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de Cantanhede Página : 001
Governo Municipal de Cantanhede Página : 001 -------------------------------------------------- Órgão: 01 - Câmara Municipal -------------------------------------------------- --------------------------------------------
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisIII-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.
Leia maissociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.
CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam
Leia maisCompra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife
Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004 Preâmbulo O presente projeto
Leia maisConsulta Pública PROPOSTAS
Consulta Pública POLÍTICA DE LOGÍSTICA URBANA DE BELO HORIZONTE - 2015 PBH BHTRANS / outubro 2015 PROPOSTAS 1. Causas básicas do caos urbano 1. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda do uso da estrutura
Leia maisALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG
CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS LOGÍSTICOS ALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG OBJETIDO E FONTE DE PESQUISA O estudo a seguir tem como objetivo trazer informações sobre o mercado imobiliário de condomínios
Leia maisSACOLA PLÁSTICA Hábitos e Atitudes
SACOLA PLÁSTICA Hábitos e Atitudes Pesquisa de mercado quantitativa Preparada por IBOPE Inteligência, para o INP Novembro/2007 Job 1026/07 OBJETIVOS Levantar hábitos e atitudes em relação ao uso de sacolas
Leia mais9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :
População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:
Leia maisDIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA: DIFICULDADES E INOVAÇÕES
DIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA: DIFICULDADES E INOVAÇÕES I CONGRESSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Antonioni Batista Venturim Engenheiro Ambiental
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo
Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL WRITER
WRITER 1 Título: Imagem, Consumo e Degradação do Meio Ambiente 2 Autor: Evanete Batista 3 Aplicativo utilizado: Brooffice Writer 4 Disciplina: Geografia 5 Objetivos / Expectativas de aprendizagem: Compreender
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
V-028 - SISTEMA SUPORTE DE ACOMPANHAMENTO DA ARRECADAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA MANUTENÇÃO DA RELAÇÃO ARRECADAÇÃO X FATURAMENTO E REDUÇÃO DO SCR - ESTUDO DO CASO NO ER ITAPARICA D artagnan Gomes Nascimento
Leia maisTURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)
TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica
Leia maisMATRIZ DOS INDICADORES
MATRIZ DOS INDICADORES 1. DEMOGRAFIA Indicador: População infantojuvenil, de 0 a 19 anos, por sexo e cor/raça, residente nos setores urbano e rural. Definição: apresenta o número total de crianças e adolescentes,
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisEstudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi
Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi CIV1730 Estágio de Campo 2 2013.1 Professor José Araruna - Rodrigo Gaudie-Ley - Phillipe Senez - Victor Costa - Denise Torres - Ana
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE
ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE Marília do Nascimento Silva (UFRPE) mariliadonascimentosilva@hotmail.com INTRODUÇÃO Consumir, seja para fins de satisfação de necessidades
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisIII-369 ESTUDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA EM SHOPPING DE GRANDE PORTE EM GOIÂNIA - GO
III-369 ESTUDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA EM SHOPPING DE GRANDE PORTE EM GOIÂNIA - GO Lívia Evangelista Veloso (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Goiás (EEC/UFG). Aluna do Curso
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisConscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa
Leia maisI - Suporte Acadêmico Administrativo
I - Suporte Acadêmico Administrativo MISSÃO Desenvolver, de modo harmônico e planejado, a educação superior, promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e tecnológico dos recursos
Leia maisIII-053 - PET PÓS-CONSUMO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO SOCIAL
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-053 - PET PÓS-CONSUMO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO SOCIAL Maria de Fátima Nunesmaia(1)
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisAnexo 09: Plano de Consolidação do Observatório
Anexo 09: Plano de Consolidação do PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL OBSERVATÓRIO AMBIENTAL JIRAU PLANO DE CONSOLIDAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O Ambiental Jirau é uma das ações constantes do Programa de Educação Ambienta
Leia maisA EMBALAGEM ALIMENTAR NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL. Raquel P. F. Guiné* * Assistente do 1º Triénio - Dep. Agro-Alimentar, ESAV.
A EMBALAGEM ALIMENTAR NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL Raquel P. F. Guiné* * Assistente do 1º Triénio - Dep. Agro-Alimentar, ESAV 1 - Introdução A embalagem é hoje em dia uma presença tão constante no
Leia maisGUARDA CIVIL. Guarda Civil Municipalrecebe novo fardamento
Diário Oficial Ano: 3 Páginas: 10 GUARDA CIVIL Guarda Civil Municipalrecebe novo fardamento A Guarda Civil Municipal de Canavieiras recebeu fardamento novo e completo, dentro do programa de qualificação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisIntrodução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM).
TÍTULO: PERFIL PRELIMINAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTORES: Maria Cristina Ventura Couto 1 ; Maria Paula Cerqueira Gomes 2 ; Daniely Silva
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisRELATO DO ENCONTRO DE VIVEIROS DE PLANTAS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL
RELATO DO ENCONTRO DE VIVEIROS DE PLANTAS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL O Encontro de Viveiros de Plantas Nativas do Rio Grande do Sul, ocorrido no dia 29 de novembro de 2004, no auditório do Departamento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação
Leia maisO PAPEL DOS AQUÁRIOS NA SENSIBILIZAÇÃO QUANTO À PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O PAPEL DOS AQUÁRIOS NA SENSIBILIZAÇÃO QUANTO À PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 1 Gallo, H.; 1 Barbosa, C. B.; 1 Panza, A. B. 1- Aquário de Ubatuba biologia@aquariodeubatuba.com.br Rua Guarani, 859 Itaguá 11680-000
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia mais