PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E A FUNÇÃO DO ENFERMEIRO NESTE ATENDIMENTO

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1 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E A FUNÇÃO DO ENFERMEIRO NESTE ATENDIMENTO Autora: Aline D Eliz Schroeder Orientador: Profº Ms. André Luiz Hoffmann RESUMO Este artigo tem por objetivo realizar através da revisão bibliográfica, o atendimento em uma situação de Parada Cardiorrespiratória (PCR), suas causas e conseqüências, como também o sucesso na restauração de vidas ou diminuição de seqüelas. A PCR é a cessação da atividade cardíaca de um indivíduo sem doença terminal e com ausência de batimentos cardíacos eficazes, ausência de respiração e inconsciente. Também ressalta-se a importância a atuação do enfermeiro nesta assistência prestada ao paciente, como também sua formação e procedimentos a serem adotados numa emergência de PCR e as medidas essenciais do Suporte Básico de Vida (SBV). Palavras-chave: Parada Cardiorrespiratória. Enfermeiro. Atendimento. 1 INTRODUÇÃO A parada cardiorrespiratória (PCR) ou morte súbita cardíaca é a cessação súbita da atividade ventricular cardíaca e circulação sistêmica em individuo com expectativa de restauração das funções cardiopulmonar e cerebral, desde que o mesmo não seja portador de moléstia crônica intratável ou em fase terminal. Há um intervalo de aproximadamente 4 minutos entre a interrupção da circulação e o desenvolvimento da lesão cerebral irreversível. Esse intervalo varia com a idade do paciente. Devido a esse curto espaço de tempo, para a intervenção, faz-se necessário que as medidas adotadas em situações de parada cardiorrespiratória sejam comprovadamente eficazes e iniciadas no imediato diagnóstico da situação. O atendimento básico da reanimação cardiorrespiratória consiste na manutenção das condições vitais, por meio de ventilação artificial e massagem cardíaca externa, combinada a desfibrilação precoce quando, o que resulta em melhor sobrevida dos pacientes. O objetivo principal da reanimação cardiorrespiratória é a restauração das funções fisiológicas evitando e/ou minimizando as possíveis lesões cerebrais e para isso, as intervenções devem ser realizadas não apenas rapidamente, mas

2 eficientemente. O enfermeiro, mas não somente ele deve estar apto a rapidamente reconhecer, diagnosticar e executar manobras instituindo o tratamento adequado. Em situações de risco iminente de vida, a tomada de decisão tem que ser rápida. Refletindo sobre a função do enfermeiro neste atendimento, optei pela escolha deste tema, para me aprofundar sobre a conduta do enfermeiro frente à PCR. 2 MODALIDADES DE PARADA CARDÍACA O diagnóstico do mecanismo cardíaco da parada cardiorrespiratória (PCR) depende da monitorização do ritmo cardíaco sendo de extrema importância o reconhecimento precoce, que é necessário para adequar o tratamento e, portanto, melhorar a sobrevida da vítima. Segundo Vieira (1996, p. 47), as modalidades de parada cardíaca são: 2.1 Assistolia: Caracteriza-se pela ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, excluindo-se a Taquicardia Ventricular (TV) e a Fibrilação Ventricula (FV); 2.2 Fibrilação Ventricular (FV): É a contração incoordenada do miocárdio em conseqüência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado; 2.3 Taquicardia Ventricular sem pulso (TV): É a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares que podem levar a acentuada deterioração hemodinâmica, chegando mesmo à ausência de pulso arterial palpável, quando, então, é considerada uma modalidade de parada cardíaca, devendo ser tratada com o mesmo vigor da fibrilação ventricular (FV); 2.4 Atividade elétrica sem pulso (AESP): É a ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica; com exclusão da TV ou FV. 3 CAUSA ACIDENTAL DE PCR E RCP No Brasil, aproximadamente 90% das mortes súbitas cardíacas e, ou, parada cardiorrespiratória (PCR), que ocorrem fora do ambiente hospitalar, o mecanismo desencadeador é a fibrilação ventricular (FV). (Timerman, 2000). Outro fator relacionado à PCR é o trauma, sendo principalmente causado por acidentes automobilísticos e ferimentos por armas de fogo. Envolve, na maioria das vezes, o adulto jovem. A parada cardíaca nesses casos, é conseqüência do trauma direto e de fatores como hipóxia, hipovolemia e hipotermia. O tratamento "temporário" da morte súbita cardíaca é feito através das manobras

3 de Reanimação Cardiopulmonar "(RCP) precoce", onde se visa manter, artificialmente, as funções circulatórias e respiratórias até que um desfibrilador esteja disponível (AHA, 1999). Atualmente há uma tendência em se usar a expressão Reanimação Cardiopulmonar e Cerebral, enfatizando a importância da recuperação do sistema nervoso central. Segundo Guimarães (2005, p. 52), a RCP (ressuscitação cardiopumonar) é o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado ao cérebro e a outros órgãos vitais, permitindo a manutenção transitória das funções sistêmicas até que o retorno da circulação espontânea possibilite o restabelecimento da homeostase. Há de salientar também, que o êxito na reversão de uma parada cardíaca depende ainda de fatores como: condições clínicas do paciente antes da PCR, causas que determinaram a PCR, uniformidade e perfeição das manobras aplicadas de RCP envolvendo pessoal leigo, equipes, devidamente treinadas, no atendimento pré-hospitalar (APH), envolvendo tanto o suporte básico de vida (SBV) como também o suporte avançado de vida (SAV), do tempo decorrido entre a PCR e a realização das manobras, e da continuidade e qualidade da assistência prestada na esfera intrahospitalar. 4 DIAGNÓSTICO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) Caracteriza-se pela perda abrupta da consciência devido a falta de fluxo sangüíneo cerebral adequado levando a morte na falta de intervenção eficaz. O cérebro tem pouca reserva de glicose e oxigênio, e pode manter sua atividade durante um período de 4 minutos após a parada cardíaca, reforçando a importância em iniciar rapidamente as manobras de RCP. Após 4 minutos de PCR sem nenhuma intervenção, começa haver danos ao tecido cerebral e, em 10 minutos de anóxia, haverá morte cerebral certa (SBV, AHA, 1999). Outros sinais podem ser identificados, como a midríase. A presença de midríase paralítica pode indicar lesão cerebral, mas esse sinal isolado não é indicativo de suspender manobras de RCP. Cianose nas extremidades e palidez da pele também pode ser encontrada. Segundo Vieira (1996, p. 51), uma vítima de parada cardiorrespiratória pode apresentar: 4.1 Morte clinica: falta de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos eficientes na ausência de consciência, com viabilidade cerebral e biológica; 4.2 Morte biológica irreversível: deterioração irreversível dos órgãos, que se segue à morte clinica, quando não se constitui as manobras de reanimação cardiopulmonar (RPC); 4.3 Morte encefálica: ocorre quando há lesão irreversível do tronco e do córtex cervical, por injúria dreta ou hipóxia, por um tempo, superior a 5 minutos em

4 adultos com normatermia. 5 SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) A Américan Heart Association, entidade americana que envolve estudos e pesquisas na prevenção e tratamento de PCR, criou a Cadeia de Sobrevida, com o objetivo de sanar dúvidas e apresentar o procedimento adequado às pessoas com morte cardíaca súbita. Sendo quatro eixos desta corrente: acesso rápido ao serviço médico de emergência, RCP rápida, desfibrilação rápida e suporte avançado de vida em cardiologia rápido. Suporte Básico de Vida (SBV) é o termo usado para o conjunto de medidas que visam restabelecer os sinais vitais de uma vítima em parada ventilatória (sem funcionamento do aparelho respiratório) ou em parada cardíaca (sem funcionamento do sistema cardio-respiratório). O principal objetivo da execução das manobras de SBV é o fornecimento de oxigênio ao cérebro e ao coração, até que possa ser instituído tratamento médico e se restabeleça o normal funcionamento cardíaco e ventilatório. O procedimento em SBV consiste em vários passos: 5.1 Avaliar as condições de segurança no local - isto é, garantir a segurança do socorrista e da vítima; 5.2 Avaliar o estado de consciência da vítima - verificar se esta responde (abanar suavemente, chamar em voz alta). Se a vítima responder deve verificar se tem lesões, estimulá-la com freqüência e procurar ajuda se necessário. Se não houver resposta, grite por ajuda; 5.3 Permeabilização da via aérea consiste na inclinação para trás da cabeça com elevação da mandíbula e na avaliação da respiração: Ver, Ouvir, Sentir (encostando o ouvido à boca da vítima, ver os movimentos do tórax, ouvir os sons de respiração e sentir o bafo no ouvido), durante 10 segundos. Se a vítima respira deve ser colocada em posição lateral de segurança, o seu estado deve ser reavaliado frequentemente e chama-se imediatamente por ajuda. Caso não respire, verifique a desobstrução da via aérea e, estando esta desobstruída, faça duas ventilações (soprar lentamente até elevação do tórax e fazer 2ª insuflação após o tórax ter relaxado totalmente); 5.4 Avaliar sinais de circulação baseia-se em verificar a pulsação. Comece por procurar respiração normal, tosse ou movimentos e depois pesquisar pulso carotídeo (no pescoço), não demorando mais de 10 segundos. Caso a vítima apresente sinais de circulação, mas não respire, devem continuar-se as ventilações (10 por minuto) e reavaliar sinais de circulação (uma vez por minuto). Na ausência de sinais de circulação, faça 30 compressões deprimindo o tórax e duas insuflações após cada ciclo de compressões;

5 5.5 Continuar manobras de SBV - até chegar ajuda diferenciada ao local, a vítima apresentar sinais de recuperação ou até ficar exausto. 6 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO DE UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) Compreende-se que é responsabilidade única do profissional enfermeiro, de coordenar sua equipe diante de uma situação de Parada Cardiorrespiratória (PCR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), por isso espera-se que este tenha capacidade suficiente para determinar as ações realizadas pelos técnicos e auxiliares de enfermagem. Deve-se ressaltar outra tarefa intransferível do enfermeiro, que é a assistência direta ao paciente, sendo que esta se espera que seja a melhor possível, pois é uma situação importantíssima frente à um paciente crítico. No cuidado emergencial de enfermagem estima-se a preservação da vida promovendo a restauração das funções fisiológicas até que seja providenciado o cuidado definitivo, este cuidado visa à reversão de vias aéreas obstruídas, respiração agônica e apnéia, inconsciência, ausência de pulsação arterial, reatividade de pupilas comprometidas, habilidade motora ineficaz, entre outras. É de fundamental importância o papel do enfermeiro no sucesso da reanimação cardíaca (habitualmente o diagnóstico de parada cardíaca é feito pela equipe de enfermagem). Assim cabe a ela iniciar uma assistência rápida, eficiente, segura e com espírito de equipe para obter sucesso no atendimento e minimizar stress desnecessário e risco de acidentes. A PCR até pouco tempo atrás era sinônimo de morte, pois não mais que 2% sobreviviam, hoje este índice de sobrevida chega a alcançar acima de 70% se o socorro for precoce e eficaz. Para tanto é indispensável à capacitação profissional da enfermagem, a qual nem sempre se apresenta preparada frente a tal situação. Parte deste despreparo deve-se ao não fornecimento de treinamento por parte do enfermeiro o qual possui plena ciência da gravidade da situação além de ter conhecimento prático e teórico sobre as atitudes que devem ser tomadas prioritariamente a fim de preservar as funções fisiológicas visto que a gravidade aumenta a cada segundo de demora, podendo causar seqüelas irreversíveis. Por isso, a constante atualização e formação adequada destes profissionais, fazse necessária para desenvolverem habilidades e procedimentos, onde possam atuar em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônica na qual estão inseridos. É imprescindível a fundamentação teórica, a capacidade de liderança, o trabalho em equipe, o discernimento, a iniciativa, a maturidade e a estabilidade emocional para o sucesso na restauração de vidas ou na diminuição de seqüelas. Conhecer a seqüência do atendimento, manter um certo nível de tranqüilidade

6 para poder organizar as manobras de ventilação e circulação artificiais e reunir material e equipamentos necessários para este período são condições imprescindíveis para uma boa equipe de enfermagem, principalmente porque é ela que permanece o maior tempo em contato com o paciente e, na maioria das vezes, é quem detecta a PCR. O treinamento da equipe deve ter como prioridade a redução do tempo de atendimento com medidas que permitam atuação rápida e eficiente e sistematizada, porém cumprindo todas as etapas do atendimento. Para tanto não basta apenas fornecer orientações à equipe e sim um treinamento atualizado e contínuo que abranja toda assistência, pois o profissional que cuida de pacientes com maior complexidade deve estar capacitado para atuar com competência e segurança. Conforme Whebe e Galvão (2005), como líder, é também função do enfermeiro coordenar a equipe e gerenciar a assistência prestada ao paciente, pois conseqüentemente ele exerce influência não somente na equipe de enfermagem como também em outros membros que integram o serviço. O enfermeiro exerce uma liderança fundamentada no conhecimento das habilidades características individuais e necessidades dos membros da equipe de enfermagem. No ambiente hospitalar é desenvolvido pelo enfermeiro uma gerência mais orientada para as necessidades do serviço cumprindo assim normas e tarefas produzindo o que é preconizado pela organização e por outros profissionais, incluindo a equipe médica. É função prioritária do enfermeiro prestar assistência ao paciente grave, porém sua função frente a uma reanimação cardiopulmonar é bem mais extensa que a simples assistência cabendo a ele dar suporte a equipe providenciando recursos materiais e treinamento continuado visando adequadas condições de atendimento pela equipe em qualquer âmbito hospitalar. Também cabe ao enfermeiro a elaboração de escala diária de modo a escalar pelo menos 3 técnicos de enfermagem e um enfermeiro com funções previamente estabelecidas, considerando que o conhecimento prévio das atividades tende a otimizar o atendimento diminuindo assim o estresse da equipe, pois o atendimento da RCP deve transcorrer em ambiente tranqüilo de forma que todos ouçam o comando do líder lembrando que a postura ética deve entremear as ações durante o atendimento de emergência. De acordo com Moreira et al (2002, p. 545), o enfermeiro tem sua atuação juntamente com a equipe multiprofissional através de seu conhecimento científico, do trabalho sincronizado e organizado. No desempenho de suas atribuições a equipe de enfermagem desenvolve uma perfeita integração com a equipe médica, objetivando a padronização da prestação da assistência de qualidade otimizando as condições de recuperação do paciente. Uma vez que a enfermagem requer habilidade de liderança, faz-se necessário que o enfermeiro atue como líder a fim de administrar a dinâmica da equipe conforme terapêutica adotada, pois a liderança tem a finalidade de proporcionar um bom trabalho em equipe. O enfermeiro além de coordenar sua equipe atua em compressões torácicas, monitorização, desfibrilação, controle de sinais vitais, realiza anotações

7 referentes ao atendimento da PCR, cateterização vesical e nasogástrica, preparo do transporte do paciente, comunicação e supervisão da unidade que irá receber, reposição de materiais do carro de emergência e lacre do mesmo. Para tanto é necessário seu conhecimento sobre monitor, desfibrilador, cardioversor, marcapasso externo e farmacologia. Portanto, o enfermeiro é responsável pela avaliação do espaço físico quanto a presença de eletricidade, rede de oxigênio, vácuo, tábua de massagem, macas, carro de emergência com desfibrilador, medicamentos de emergência entre outros equipamentos para tal atendimento. É também sua responsabilidade a elaboração de uma rotina de checagem de materiais quanto a datas de validade e de manutenção preventiva, teste do desfibrilador, controle do estoque mínimo de material e equipamento de proteção e lacre do carro de emergência. Sendo assim o enfermeiro tem como dever fornecer um arsenal terapêutico mínimo para atendimento emergencial e educação continuada ao pessoal da enfermagem, visando otimizar a execução dos procedimentos emergenciais. A American Heart Association (AHA), preconiza que um dos integrantes da equipe de ressuscitação seja o "líder", objetivando o melhor desempenho e organização durante a assistência prestada (ACLS, 1997). O profissional que assume tal posição em geral é o médico, pois ele também assume o aspecto legal da terapêutica a ser aplicada. No entanto, faz-se necessário que o enfermeiro também atue como líder, para administrar a dinâmica da equipe conforme a terapêutica adotada. Neste contexto, toda liderança é reconhecida como um valioso instrumento, que proporciona um bom trabalho em equipe, sendo todo enfermeiro um líder e administrador em algum nível, pois o papel da enfermagem requer habilidades de liderança e administração. Nos serviços de emergências, o enfermeiro líder participa da organização da sala de emergência, treinamento da equipe segundo a sistematização nos moldes Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida. A previsão de necessidades e a garantia de funcionamento de materiais e equipamentos demonstra uma enfermagem de alta qualificação técnica, e este é o primeiro passo para todas a ações que serão realizadas durante e após o atendimento da PCR. CONCLUSÃO Considerando que a Parada Cardiorrespiratória (PCR) constitui um grave problema e é o limite da gravidade que impõe o atendimento imediato por parte da equipe de saúde no processo do atendimento de emergência são de fundamental importância à identificação precoce da PCR, sinais e sintomas uma vez que a demora no atendimento diminui a sobrevida do paciente. Contudo, vale ressaltar que a atuação mediadora do enfermeiro na Unidade de Atendimento Emergencial, com a finalidade de garantir uma assistência rápida e eficaz para diminuir o risco de seqüelas e incapacidades do paciente em situação

8 de emergência. Portanto, comandar todas as etapas da ressuscitação deve ser tarefa de um "líder" que mantenha um bom estado de espírito, impedindo que a ansiedade interfira na sua capacidade de raciocínio, além de orientar com responsabilidade a equipe no desempenho de suas atividades, mantendo uma postura ética e moral, sendo assim faz-se necessária a atuação correta do enfermeiro neste atendimento, como também a sua formação contínua para que esteja capacitado para um atendimento emergencial com segurança técnica e tranqüilidade. REFERENCIAS AMERICA HEART ASSOCIATION. nº 4, vol, 16, dez. 2005/ fev AMARAL JLG. Emergência: manual de diagnósticos e tratamento. In: JUNIOR A.F. Parada Cardiorrespiratória e Reanimação. São Paulo: Sarvier,1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, CARVALHO, M.G. Atendimento pré-hospitalar para enfermagem: suporte básico e avançado de vida. 1ª ed. Iatria, CINTRA, E. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Atheneu, GUIMARAES, H. P.; LOPES, R. D.; LOPES, A. C. Parada ardiorrespiratória. São Paulo: Atheneu, LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed. ver. ampl. São Paulo: Atlas, Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, MOREIRA, D. M.; NETO, G. M.; OLIVEIRA, M. W. et. al. Estudo retrospectivo de sobrevida de pacientes submetidos a reanimação cardiorrespiratória em unidade de tratamento intensivo. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. vol. 78 n.6, 545, OLIVEIRA, R. P. de; FERREIRA, F. G. MARTINS, M. et. al. A enfermagem nas situações de emergência. Disponível em:

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