Faculdade Redentor. Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência. Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar

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1 Faculdade Redentor Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar Autores: Angelita Monsores Corrêa Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira Três Rios 2012

2 2 Faculdade Redentor Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar Artigo apresentado ao Curso de Pós-graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência como requisito à obtenção do título de especialista em Enfermeiro do Emergêncista. Aluno: Angelita Monsores Corrêa Orientador: Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira Três Rios, RJ 2012

3 3 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar Resumo Angelita Monsores Corrêa 1 Prof. Msc.Fabiano Julio Silva 2 O conceito de parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção das atividades respiratórias e circulatória efetivas. O objetivo deste artigo é identificar os procedimentos da enfermagem para prestar uma assistência eficaz a um paciente em situação de parada cardiorrespiratória na emergência. O papel do enfermeiro no atendimento à PCR é imprescindível, pois ele deve estar apto para atender aos pacientes, através de uma educação continuada, nas questões que considerem a prevenção da PCR e o manejo da RCP. A metodologia utilizada neste estudo é pesquisa bibliográfica. Concluímos que a contribuição do enfermeiro frente a uma parada cardiorrespiratória intra-hospitalar requer rapidez, eficiência, conhecimento científico e habilidade técnica ao desempenho da ação. Unitermos: Enfermagem. Parada Cardiorrespiratória. Serviços de Emergência. Summary The concept of cardiopulmonary arrest (CPA), is the interruption of the respiratory and circulatory activities effective. The aim of this paper is to identify nursing procedures to provide effective assistance to a patient in cardiac arrest situation in an emergency. The role of nurses in the care of PCR, it is essential as it should be able to attend to patients through continuing education, issues to consider in prevention and management of CPR PCR. The methodology used in this study is literature. We conclude that the contribution of nurses in the face of an in-hospital cardiac arrest requires speed, efficiency, scientific knowledge and technical ability to perform the action. Key Words: Nursing. Cardiopulmonary Arrest. Emergency Services. 1 Graduação em Enfermagem (UCB), Pós-Graduação em Urgência e Emergência. (FACRedentor). 2 Mestrado em Enfermagem(UNIRIO,2009),Especialista em Docência do Ensino Superior (UniFOA,2007),Graduado em Enfermagem (Faculdade de Barra Mansa,2000).Atualmente é Prof.e Supervior de Estágio do Centro Universitário de Volta redonda(unifoa)na disciplina de Atenção á saúde do Adulto e Paciente Crítico(Pronto Socorro e CTI),Prof.Titúlar de Antropologia e Sociologia Aplicada à Enfermagem e Prof.Assistentede Atenção a Saúde do AdultoI(UniFOA).Enfermeiro da Supervisão Geral do Hospital de Praia Brava(Eletronuclear),Plantonista da UPA 24H em Santa Cruz(Rio de Janeiro).

4 4 1- INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é identificar os procedimentos de enfermagem na prestação de uma assistência eficaz a um paciente em situação de parada cardiorrespiratória na Emergência. A Enfermagem é a arte e a ciência do cuidar, cuidar de pessoas! E para que isso seja viável é necessário um processo de interação entre quem cuida e quem é cuidado, é necessária troca de informações e de sentimentos entre essas pessoas. A Parada cardiorrespiratória (PCR) é uma ocorrência, às vezes inesperada, representando uma séria ameaça às vidas das pessoas, especialmente aqueles que sofrem parada cardíaca súbita fora do hospital. E em parte, essas manobras dependem da disponibilidade e funcionalidade do equipamento de reanimação, que deve estar pronto para uso imediato e também a formação da equipe, no processo de retorno à vida cotidiana dos pacientes. Sabemos que a comunicação destaca-se como o principal instrumento para que a interação e a troca aconteçam e, consequentemente, o processo de cuidar, no seu sentido mais amplo, tenha espaço para acontecer. Assim, a falta de uma assistência de enfermagem adequada pode levar um paciente com parada cardiorrespiratória ao óbito. Segundo Guimarães (2005), a parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como uma deficiência de oxigenação. De acordo com este autor a PCR é a parada da respiração e os batimentos cardíacos em um indivíduo. Na década de 50 a PCR era compreendida como uma forma de irremediavél de morte, pois apenas 2% dos pacientes sobreviviam (FERRARI, 2005). Segundo Ferrari (2005), com a capacitação deste profissional de enfermagem, esse índice mudou para 70%, com o socorro imediato. Para o paciente não ficar com nenhuma sequela é necessário que a equipe de enfermagem seja preparada e capacitada, para atender o paciente. Para Araújo (2000), o enfermeiro tem que cuidar na prevenção deste paciente promovendo a restauração das funções fisiológicas, para o cuidado definitivo, fazendo assim, uma sondagem e uma reversão das vias aéreas obstruídas, respiração agônica e apnéia, inconsciência, ausência de pulsação arterial, reatividade de pupilas comprometidas, habilidade.

5 5 O enfermeiro no cuidado emergencial deve buscar novos conhecimentos, manter pensamento crítico e reflexivo à prestação de uma boa assistência ao paciente. Em suas relações, adesão à concepção problematizadora, ser empático, considerar o outro em sua existência no aqui e agora, não ser opressor, favorecer o paciente na reconstrução de sua autonomia, transformá-lo em um agente de mudanças. Assim, o profissional precisa assumir esse compromisso, deve haver a condição de ele ser capaz de agir e refletir dentro da relação homem-realidade. De acordo com Bellan (2006), portanto, em situações emergenciais a equipe de enfermagem tem que ter preparo técnico, com recursos tanto materiais e tecnológicos, para poder obter um bom atendimento ao paciente com parada cardiorrespiratória. Este profissional tem que estar apto a situações de emergência e identificar os problemas de saúde do paciente em situação de risco, através de uma reavaliação no quadro do paciente, com sincronismo e rapidez. Embora, esse profissional de enfermagem estando treinado, pode fazer esse procedimento em situações emergenciais com muita eficiência e com bastante agilidade. Segundo Bellan (2006), o papel do enfermeiro líder é coordenar toda a equipe para prestar atendimento ao paciente, exercendo assim, não só sua equipe de enfermagem, mais também todo o membro da equipe. O enfermeiro tem que ter conhecimento sobre todas as características individuais necessários para um bom desenvolvimento, e exercer um bom trabalho de equipe. Para este autor o enfermeiro tem que desenvolver sua gerencia com normas, tarefas e reproduzindo o que é preconizado ao serviço prestado, incluindo também a equipe médica. Segundo Wehbe & Galvão (2001), esse profissional tem que ser treinado para exercer no setor de emergência, agindo com muita competência mediante a gravidade de cada caso. Assim, cabe a toda equipe de enfermagem no atendimento ao paciente com PCR ser eficazes em salvar vidas. O papel de líder é se manter atualizado para esta atuação de emergência. Do ponto de vista do delineamento está uma pesquisa bibliográfica, pois é realizada a partir de fontes impressas. A matéria obtida é submetida a uma leitura exploratória e seletiva a fim de localizar as melhores informações para a discussão do problema. O fundamento da pesquisa é como o enfermeiro pode atuar no atendimento a vitimas de PCR em ambiente hospitalar, prestando atendimento imediato e eficaz.

6 6 A justificativa deste trabalho é a partir da nossa vivência na área de pronto-socorro que podemos perceber o quanto é importante o papel do enfermeiro frente à parada cardiorespiratória. Assim, temos interesse nesta temática, onde nos deparamos constantemente com pacientes em PCR, e refletindo assim, sobre essa afirmação e transpondo-a para a realidade PCR, onde se encontra paciente com alteração em seu nível de consciência. A parada cardiorrespiratória é definida como uma condição súbita e inesperada de deficiência, através de várias causas, como a fibrilação ventricular (FV). Sendo considerado como o sinal que antecede a assistolia, sendo este diagnóstico é através do choque de 200J em até 3 minutos, tendo assim, a chance de reversão do quadro do paciente em até 90% dos casos e restabelecendo o bombeamento sincrônico do músculo cardiáco. Portanto, buscamos a participação da enfermagem no protocolo de PCR e para podermos ter conhecimento sobre a atuação dos profissionais nesta área. Temos que estar bem treinados e atualizados, e ter uma boa atuação e conhecimento, pois, somos nós que passamos várias horas próximas ao paciente, identificando a situação, solicitando a presença da equipe e iniciando as manobras de ressuscitação cardiopulmonar. Quando atendemos um paciente com PCR, ainda é um desafio que enfrentamos na emergência, e para isso temos que reconhecer a PRC, e todo o preparo para esse atendimento, que cuja finalidade é o restabelecimento dos batimentos cardíacos, evitando lesão cerebral. Para isso, é importante que o enfermeiro tenha habilidade e sincronismo durante todo o processo no atendimento. Segundo Vieira (1996), estes profissionais de enfermagem tem que estar bem atualizados e capacitados, pois fazem um trabalho junto com a equipe médica, atuando em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônica na qual estão inseridos. 2- DESENVOLVIMENTO A morte súbita é a principal causa de óbitos no Brasil, tais mortes estão relacionadas com os problemas cardiovasculares. A doença cardíaca coronariana nos últimos anos tem tido em cerca de óbitos, nos Estados Unidos. Além disso, estima-se que dessas mortes ocorrem no ambiente pré-hospitalar (GUIMARÃES, 2008). Segundo Guimarães (2005), em primeira análise do ritmo cardíaco, cerca de 40% das vítimas de parada cardiorrespiratória PCR no ambiente pré hospitalar, demonstram fibrilação ventricular FV, que é caracterizada por um ritmo cardíaco de rápidas

7 7 despolarizações e repolarizações, provocando a incapacidade de ejeção de sangue pelo coração. Muitas vítimas de PCR podem sobreviver se os enfermeiros agirem imediatamente, enquanto a FV ainda está presente, mas o sucesso da reanimação é menor quando o ritmo de FV passa para assistolia. O tratamento para PCR com FV é reanimação cardiopulmonar RCP e desfibrilação imediata (FERRARI, 2005). O mecanismo de parada cardiorrespiratória em vítimas de trauma, de overdose por drogas, afogamento e na maioria das crianças é asfixia, portanto, RCP padrão (compressões e ventilações de resgate) são essenciais o ar a essas vítimas Definições de Parada Cardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória acontece quando um paciente se encontra sem batimentos respiratórios, ou seja, com a interrupção das atividades cardíacas e sem nenhuma doença terminal. Assim, o reconhecimento é um passo fundamental no início do tratamento precoce de parada cardíaca, ou seja, identificar os elementos que determinam a presença de uma parada cardíaca. Para Hadi (2008), esta parada cardiorrespiratória PCR é uma súbita suspensão desta circulação sistêmica, através da função cardiopulmonar e cerebral. Portanto, a ressuscitação cardiopulmonar deve ser realizada de imediato em casos de morte súbita, mantendo assim, a viabilidade cerebral até a chegada de socorro especializado ou a recuperação do paciente, com a rapidez no atendimento pode evitar a morte, restabelece a circulação e a oxigenação. O atendimento imediato da vítima reduz as chances de lesões cerebrais por falta de circulação e oxigenação cerebral. É importante que o enfermeiro reconheça o motivo da parada cardiorrespiratória, para poder reverter à sua causa base. A RCP pode ocorrer: por parada cardíaca e respiratória. A parada respiratória ocorre imediatamente após a parada cardíaca, entretanto, se a parada respiratória ocorrer primeiro, o coração pode continuar a bater por mais alguns minutos, levando a necessidade apenas da respiração de resgate. 2.2-Diagnóstico de Parada Cardiorrespiratória O diagnóstico de parada cardiorrespiratória é realizado através dos seguintes sintomas como: inconsciência, respiração agônica ou a apnéia e a ausência de pulsos,

8 8 através destes sintomas o enfermeiro pode efetuar o tratamento correto no paciente. (KNOBEL, 2006). Embora, este diagnóstico depende de sua monitorização do ritmo cardíaco do paciente, quando o enfermeiro faz um rápido reconhecimento deste diagnóstico, ele melhora a vida deste indivíduo, a partir de várias modalidades como define Matsumoto (2008) em: Assistolia; Fibrilação Ventricular (FV); Taquicardia Ventricular (TV), e através de Atividade Elétrica sem Pulso (AESP). 2.3-As Causas da Parada Cardiorrespiratória As causas da parada cardiorrespiratória são classificadas em cardíacas e extracardíacas. Segundo Ferrari (2005), as principais causas da parada cardiorespiratória são os agentes tóxicos que são induzidas por depressão respiratória central e paralisia do músculo respiratório. 2.4-Verificar Obstrução das Vias Aéreas por Corpos Estranhos O reconhecimento da existência de obstrução das vias aéreas pode ser feito pela incapacidade de ouvir, ou perceber qualquer fluxo de ar proveniente da boca, nariz da vítima ou até mesmo pela ausência de movimentos respiratórios no tórax. Nas vítimas inconscientes a principal causa de obstrução é a queda de língua, que obstrui as vias aéreas. Neste caso, deve ser feito a hiperextensão da cabeça para facilitar a entrada de ar (SILVA e PADILHA, 2001). Além disso, pode ser preciso à limpeza manual imediata das vias aéreas para remoção de corpos estranhos, presença de sangue, vômitos ou secreções presentes na garganta. Outra forma de desobstrução das vias aéreas é a técnica de Tapotagem sequenciais nas costas da vítima com as mãos em concha. Esta técnica deve ser feita com o paciente sentado, deitado ou em pé.todavia se não funcionar após as primeiras tentativas, poderemos introduzir dois dedos, em forma de pinça, até conseguir alcançar e remover o objeto. Algumas vezes a simples execução de uma manobra é suficiente para tornar permeáveis às vias aéreas, prevenir ou mesmo tratar uma parada respiratória,

9 9 especialmente se esta for por obstrução das vias aéreas e a obstrução for removida imediatamente. Em muitos casos, porém, torna-se necessário a ventilação artificial O Enfermeiro e a Parada Cardiorrespiratória O cuidar é responsabilidade de todos, mas no ponto de vista do Enfermeiro, o cuidador visa sempre à qualidade de vida do paciente, envolvendo saberes que não só são teóricos, mas também da essência humana. Todo corpo tem todas as possibilidades enquanto houver vida (WEHBE e GALVÃO, 2005). Nos casos de pacientes com PCR, as condutas são imediatas, pois a vida do paciente depende disso. Assim, o enfermeiro é testado sempre, por ser um procedimento, onde exigem do enfermeiro rapidez e agilidade no atendimento. Para isso é importante que este profissional tenha um olhar clínico no inicio da PCR, como também usar os procedimentos necessários administração de medicações, como na identificação do ritmo, como acesso venoso com boa perfusão, intubação orotraqueal. O enfermeiro pode ter algumas reações de tristeza quando não obtém sucesso na realização da RCP, como sentimento de culpa ou quando o paciente evolui para óbito. Para Cook ; Aensdee e Con (2009), as emoções são sentimentos que fazem parte do sujeito, tanto de forma de expressão verbal ou de comportamento, ou mesmo sentir as duas ao mesmo tempo. Realizar este procedimento de RCP no paciente causa muito estresse no Enfermeiro, quando este se sente cansado ou inseguro, causando assim, muita exaustão ou depressão. A exaustão pode ocorrer quando o enfermeiro está com estresses, quando ocorrem repetidos casos de RCP sem sucesso. Embora seja importante que a equipe de enfermagem esteja muito atenta na ressuscitação do paciente e no comprometimento do estado de saúde deste. Portanto, o enfermeiro tem que ser capacitado para este tipo de atendimento de emergência, onde as técnicas padronizadas e conhecimentos específicos num trabalho em equipe. Assim, o enfermeiro utiliza o papel de coordenador, onde o seu compromisso esta relacionado nas situações de emergências. O papel do enfermeiro é capacitar sua equipe de trabalho, através de orientações técnicas e auxiliares, para um atendimento imediato. Segundo Wehbe e Galvão (2001), o papel do enfermeiro é gerenciar toda a assistência prestada ao paciente, exercendo função com todos os membros da equipe.

10 10 De acordo com Wehbe e Galvão (2001), quando não tem liderança em sua equipe de enfermagem estas tentativas de reanimação ficam inadequadas, inefetivas, ineficazes e incompetentes. Portanto, é necessário se ter uma liderança, para poder coordenar todo o procedimento necessário no atendimento de RCP, prevenindo o tratamento destes pacientes. E para se fazer este atendimento é preciso que tenha em sua equipe pelos menos 3 técnicos e 1 enfermeiro, para o procedimento de PCR. Portanto, este profissional de enfermagem deve ser atualizado para os casos de evolução do paciente. É importante que este profissional no serviço de emergência trate de todos os pacientes com potencial, procurando minimizar as infecções e que utilize as precauções padrões (SMELTZER e BARE, 2005) Assistência em Enfermagem Assistência em enfermagem deve trabalhar em um ambiente tranqüilo, onde possa realizar o atendimento da RCP, sem nenhum tumulto, onde seja capaz de todos os envolvidos neste atendimento escute o líder com clareza. Por ser uma equipe multiprofissional, todos tem que trabalhar com organização. Através do seu desempenho, pode salvar uma vida, pois a equipe de enfermagem desenvolve uma integração com toda a sua equipe (HADI, 2008). Através da liderança deste profissional, que o seu trabalho seja reconhecido e dinâmico,fazendo com que este profissional de enfermagem seja um líder, proporcionando assim, um bom trabalho com sua equipe. Para Oliveira e Ferreira e Martins (2002), este técnicas de reanimação cardiopulmonar RCP, pode salvar muitas vidas que são ameaçadas por PCR, dos pacientes que estão que sofrem emergências cardiovasculares. Diante disto, é preciso que o profissional de enfermagem esteja sempre se reciclando, para poder dar suporte básico de vida aos pacientes. Segundo Silva; Pereira e Esquita (2004), este profissional de enfermagem deve atuar rápido na emergência, para obter sucesso neste atendimento diminuindo assim, o stress e riscos de acidentes. De acordo com estes autores é muito importante, que o enfermeiro saiba coordenar sua equipe, para atuar com precisão no controle de sinais vitais, e que realize anotações no

11 11 atendimento da PCR, cateterismo vesical e nasogástrica, e também no transporte do paciente, fazendo a comunicação com a equipe que vai receber este paciente. A atuação do enfermeiro junto com a sua equipe multiprofissional, com base nos conhecimentos necessários a equipe pode desenvolver um trabalho bem organizado, quando se tem uma integração entre as equipes, prestando assim, um atendimento de qualidade, e dando condições de recuperação deste paciente. Segundo Guimarães e Lopes (2005), este atendimento imediato consiste apenas na antecipação, entrada, ressuscitação, manutenção, notificação da família, transferência e avaliação critica, onde a equipe de enfermagem deve esta pronta para este tipo de atendimento. Esta fase de antecipação pode ocorrer antes da PCR, e tendo um bom encaminhamento durante todo o atendimento. Para que a equipe se saia bem, é preciso que trabalhem em conjunto, havendo assim, uma relação interpessoal, onde são respeitados todos os recursos humanos. 3-METODOLOGIA Este estudo foi desenvolvido através de uma revisão bibliográfica buscando colher conhecimentos e informações científicas sobre a atuação do enfermeiro em parada cardiorrespiratória na emergência. Trata de uma pesquisa bibliográfica não sistematizada, onde foi utilizados os seguintes critérios: artigos científicos, teses, dissertações e livros. As bases eletrônicas que foram consultadas: Scientific Eletronic Libray On-line (SCIELO) e MEDLINE serão utilizados também teses, dissertações, monografias e livros. Definiram-se como unitermos: Parada Cardiorrespiratória; Enfermagem; Serviços de Emergência. E finalizamos expondo de uma maneira simples e objetiva as conclusões detidas durante o processo da pesquisa e o aprimoramento sobre o assunto, após tanta dedicação e estudo na realização deste projeto. 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS

12 12 Concluímos que os enfermeiros têm procurado programas de educação continuada para poder se reciclar para atender aos pacientes no âmbito intra-hospitalar com PCR. Assim, o papel do enfermeiro é fundamental o seu conhecimento para fazer as alterações apresentadas pelos pacientes antes da PCR, podendo fazer um atendimento precoce, que pode prevenir, através de observações dos sinais e sintomas do paciente. Segundo Matsumoto (2008), o sucesso no atendimento na urgência/emergência é realizar uma capacitação por parte do enfermeiro que atua no nível intra-hospitalar, fazendo assim, que o mesmo reconheça os sinais e sintomas do paciente que esta tendo uma PCR, atuando assim, com precisão no atendimento. Dessa forma, considerando-se alguns aspectos que são fundamentais na atuação do enfermeiro em situações de emergência é o seu conhecimento científico e habilidade, transmitir segurança para a sua equipe, podendo assim, atuar com mais segurança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, I.E.M. Ressucitação cardiorrespiratória. São Paulo: Atheneu; BELLAN, M.C. Capacitação do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP; Disponível em: &script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 15 de Dezembro de COOK, J. ; AENSDEE, L.; CON, P. Novas diretrizes de reanimação cardiorrespiratória cerebral da sociedade americana de cardiologia Ciencia y enfermería. Disponíveis em < S script>. Acesso em: 23 de Outubro FERRARI, C. M. P. Parada cardiorrespiratória: ressuscitação cardiopulmonar: aspecto de enfermagem. São Paulo: Atheneu, FORTES, J. I. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPV GUIMARÃES, H. P. Parada cardiorrespiratória. São Paulo: Atheneu, 2005.Disponível em: Acesso em: 23 de Novembro de GUIMARÂES, H.P.; LOPES, A.C. Parada cardiorrespiratória. São Paulo: Atheneu,2005.

13 13 HADI, H. A. M.. Crenças dos enfermeiros de unidades diagnósticas sobre o atendimento à parada cardiorrespiratória Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: /assistência-deenfermagem-na-paradacardiorrespiratoria-em-adultos-no-suporte-avancado-de-vida/52097/ Acesso em: 10 de Novembro de KNOBEL, E. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, Disponível em: Acesso em: 16 de Outubro de MATSUMOTO, I. A importância da atuação do enfermeiro frente a PCR. São Paulo: 2OO8. Disponível em: Atuacao-do-Enfermeiro-Frente-a-PCR/pagina1.html. Acesso em: 26 de Setembro de SILVA, S. C.; PADILHA, K. G. Parada cardiorrespiratória na unidade de terapia intensiva: considerações teóricas sobre os fatores relacionados às ocorrências iatrogênicas. Rev. esc. enferm. USP, vol.35, n.4, p , ISSN SILVA, L. S.; PEREIRA, S. R. M.; ESQUITA A. M. F. de. Procedimentos de enfermagem: semiotécnica para o cuidado. São Paulo: Medsi, SMELTZER, C. S; BARE, G. B. Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médicocirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIEIRA, S.R.R. Conselho Nacional de Ressuscitação cardiorrespiratória. Arquivos Brasileiro de Cardiologia, nº 6 vol. 66, junho, Disponível em: edu.br/links/menu3/publicacoes/revista_enfermagem/oitavo_a_manha/artigo15.pdf. Acesso em: 19 de Agosto de WEHBE, G. & GALVÃO, C. O enfermeiro de unidade de emergência de hospital privado: algumas considerações. Rev Latino-am Enfermagem,v.9, nº2, p.86-90, março 2001.

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