Análise Estruturada de Sistemas 2012 / 1
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- Glória Salazar Amado
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1 Análise Estruturada de Sistemas 2012 / 1
2 Modelo de Contexto O que é? É o instrumento da análise funcional que serve para: Identificar os elementos externos que interagem com o sistema. Mostrar o fluxo de informação existente entre o sistema e seu ambiente externo. Estabelecer os limites do sistema. Identificar os eventos que ocorrem no ambiente externo e que provocam uma resposta do sistema.
3 Modelo de Contexto Professor: Samuel Júnior
4 Modelo de contexto - Como é desenvolvido? O modelo de contexto deve ser desenvolvido em conjunto com os usuários. Se não for possível, ele pode ser desenvolvido pelos analistas e submetido à aprovação dos usuários. De qualquer forma, o modelo de contexto vai se constituir numa espécie de contrato de prestação de serviços entre analistas e usuários com relação àquilo que vai ser incluído no sistema. Por isso, todos os cuidados devem ser tomados para garantir uma correta determinação dos limites do sistema, do que vai ser e do que não vai ser objeto de análise.
5 Modelo de contexto - Como é desenvolvido? Professor: Samuel Júnior
6 Modelo de contexto - Componentes O modelo de contexto tem dois componentes: O diagrama de contexto, que é uma representação gráfica do sistema com seu ambiente externo. A lista de eventos, que relaciona os fatos do ambiente externo que o sistema obrigatoriamente deve reconhecer.
7 Diagrama de Contexto Objetivos Saber como funciona o Sistema de Cobrança, conhecer alguns exemplos de diagrama de contexto e também alguns limites do Sistema. 1º Identificar as entidades externas 2º Identificar os fluxos de dados 3º Construir a lista de eventos 4º Verificar se os eventos estão todos contemplados
8 O Sistema de cobrança Considere um sistema de cobrança de uma organização. Suponha que este sistema seja bastante simples. Ele deve ser capaz de: Receber os pagamentos feitos pelos clientes. Emitir os recibos dos pagamentos realizados. Emitir extratos periódicos para os clientes. Emitir relação de clientes inadimplentes para uso do Departamento Jurídico.
9 O Sistema de cobrança Professor: Samuel Júnior
10 Diagrama de Contexto Neste exemplo, podemos destacar que: O cliente é origem e destino das informações que o sistema recebe e gera. O Departamento Jurídico é o destino das informações geradas pelo sistema. O sistema recebe informações relativas aos pagamentos feitos pelo cliente. O sistema emite os recibos e os extratos para os clientes. O sistema emite a relação de inadimplentes para o Departamento Jurídico.
11 Diagrama de contexto Sistema de cobrança Veja o diagrama de contexto do sistema de cobrança: Você pode observar que: O cliente e o Departamento Jurídico são as entidades externas, origem e destino das informações que o sistema recebe ou emite. Pagamento é um fluxo de dados recebido pelo sistema. Nós chamamos este tipo de fluxo de dados de "fluxo de entrada" ou de "estímulo". Recibo, extrato e relação de inadimplentes são fluxos de dados emitidos pelo sistema. São "fluxos de saída" ou "respostas" do sistema.
12 Diagrama de contexto Sistema de cobrança Professor: Samuel Júnior
13 Ambiente Externo O cliente e o Departamento Jurídico não fazem parte do sistema, mas interagem com ele, fornecendo ou recebendo dados. Constituem o que se denomina o "ambiente externo" do sistema. Se quisermos, podemos considerar que o Departamento Jurídico é parte integrante do sistema de cobrança. Sendo assim, ele deixa de fazer parte do ambiente externo e não aparece mais no diagrama de contexto como entidade externa. Limites do sistema Como podemos ver, a inclusão ou não de uma entidade externa e os fluxos de dados correspondentes podem aumentar ou diminuir a abrangência de um sistema. Neste exemplo, o que está em discussão é se o Departamento Jurídico e as funções por ele executadas fazem parte ou não do sistema. Analista e cliente devem chegar a um consenso a respeito disto e o diagrama de contexto refletirá o resultado da discussão.
14 Ambiente Externo Professor: Samuel Júnior
15 Entidades de Fluxos Externos Objetivos Desenhar um diagrama de contexto para um sistema. Uma entidade externa é um elemento do ambiente externo ao sistema que: Gera informações que dão entrada no sistema. Recebe informações que são geradas pelo sistema.
16 Entidades de Fluxos Externos Fluxos de dados são dados em movimento. Podem ser: Entradas ou estímulos para o sistema. Saídas ou respostas do sistema. As entidades externas são a origem ou destino dos fluxos de dados.
17 Desenhando um diagrama de contexto Para desenhar o diagrama de contexto, : Professor: Samuel Júnior
18 Eventos Objetivos Preparar uma lista de eventos.
19 Eventos Eventos são fatos que ocorrem fora do sistema e têm o poder de fazer com que ele reaja e produza respostas. Imagine o sistema como um ser que fique o tempo todo dormindo e só é acordado quando alguma coisa acontece. Existem dois tipos de eventos: Eventos externos Eventos temporais
20 Eventos Externos Eventos externos são fatos que ocorrem fora do sistema e que fazem o sistema reagir. Por exemplo: Cliente paga conta Um evento externo: Acontece fora do sistema Gera um estímulo que "acorda" o sistema Provoca uma resposta do sistema.
21 Eventos Temporais Eventos temporais não estão relacionados a fatos externos. Estão relacionados à passagem do tempo. Exemplo: É hora de emitir extratos. Outro exemplo de evento temporal: É hora de emitir relação de inadimplentes.
22 Nomeando Eventos Os eventos externos são nomeados com uma frase que indica a ação que está sendo executada fora do sistema.por exemplo: Cliente efetua pagamento Na maioria dos casos, a frase que dá nome ao evento é formada assim: O sujeito é a entidade externa O verbo indica a ação executada O objeto é o nome do fluxo de dados O nome dos eventos temporais sempre começa pela expressão É hora de... Seguida da ação que o sistema deverá executar: É hora de emitir extratos periódicos É hora de emitir relação de inadimplentes.
23 Limites do Sistema Objetivos Conhecer os conceitos de estímulo e resposta e como eles se relacionam com os eventos e elaborar uma lista de eventos, a partir do diagrama de contexto.
24 Estímulos Estímulos são os fluxos de dados que entram no sistema. Estes fluxos de dados informam ao sistema que um evento externo ocorreu. No exemplo ao lado, o fluxo de dadospagamento representa um estímulo recebido pelo sistema. Este estímulo indica ao sistema a ocorrência do evento Cliente efetua pagamento. Este fluxo de dados contém todos os dados relativos ao pagamento efetuado e habilita o sistema a dar a resposta adequada ao evento ocorrido. No caso, a resposta do sistema ao estímulo recebido é a emissão do recibocorrespondente. Professor: Samuel Júnior
25 Lista de Eventos A lista de eventos é uma tabela de três colunas Professor: Samuel Júnior
26 Estímulos Os estímulos devem ser colocados na lista de eventos, junto ao evento correspondente. Eventos externos sempre estão ligados a um estímulo. Eventos temporais nunca geram um estímulo. Professor: Samuel Júnior
27 Respostas As respostas são fluxos de dados de saída do sistema. Eles são gerados quando um evento, externo ou temporal, acontece. Professor: Samuel Júnior
28 Respostas As respostas devem ser colocadas na lista de eventos na coluna correspondente, vinculadas ao evento que dá origem a elas. Professor: Samuel Júnior
29 Elaborar lista de eventos Para elaborar a lista de eventos a partir do diagrama de contexto, siga os passos abaixo: Para descobrir os estímulos (fluxos de dados de entrada) fazemos as perguntas: Que fato ou acontecimento externo gera este estímulo? eo que a entidade externa faz que gera este estímulo? No exemplo, o estímulo pagamento é o resultado do fato Cliente efetua pagamento, que é o evento externo correspondente. Indique as respostas (fluxos de saídas) correspondentes aos eventos já identificados. No exemplo, o fluxo de dados Recibo é a resposta ao evento Cliente efetua pagamento. Identifique os eventos temporais que geram as demais respostas que ainda não foram inseridas na tabela.
30 Objetivos Limites do Sistema Conhecer os conceitos de estímulo e resposta e como eles se relacionam com os eventos e elaborar uma lista de eventos, a partir do diagrama de contexto.
31 Estímulos Estímulos são os fluxos de dados que entram no sistema. Estes fluxos de dados informam ao sistema que um evento externo ocorreu. No exemplo ao lado, o fluxo de dados Pagamento representa um estímulo recebido pelo sistema. Este estímulo indica ao sistema a ocorrência do evento Cliente efetua pagamento. Este fluxo de dados contém todos os dados relativos ao pagamento efetuado e habilita o sistema a dar a resposta adequada ao evento ocorrido. No caso, a resposta do sistema ao estímulo recebido é a emissão do recibo correspondente.
32 Lista de Eventos A lista de eventos é uma tabela de três colunas:
33 Preenchendo a lista de eventos - Estímulos Os estímulos devem ser colocados na lista de eventos, junto ao evento correspondente. Eventos externos sempre estão ligados a um estímulo. Eventos temporais nunca geram um estímulo.
34 Respostas As respostas são fluxos de dados de saída do sistema. Eles são gerados quando um evento, externo ou temporal, acontece. No exemplo, as respostas são:
35 Elaborando a lista de eventos Para elaborar a lista de eventos a partir do diagrama de contexto, siga os passos abaixo: Para descobrir os estímulos (fluxos de dados de entrada) fazemos as perguntas: Que fato ou acontecimento externo gera este estímulo? e O que a entidade externa faz que gera este estímulo? No exemplo, o estímulo pagamento é o resultado do fato Cliente efetua pagamento, que é o evento externo correspondente. Indique as respostas (fluxos de saídas) correspondentes aos eventos já identificados. No exemplo, o fluxo de dados Recibo é a resposta ao evento Cliente efetua pagamento. Identifique os eventos temporais que geram as demais respostas que ainda não foram inseridas na tabela. Eventos temporais não estão relacionados a estímulos.
36 Elaborando a lista de eventos
37 Ocorrência de Eventos Para ter certeza de que a lista de eventos está completa, submetemos cada evento às seguintes indagações: 1. O que acontece se este evento não ocorrer? 2. Que evento acontece antes deste? 3. Que evento acontece depois deste? As respostas a estas perguntas podem indicar eventos que provocam resposta do sistema e que também devem constar da lista de eventos.
38 Objetivos Aprender a avaliar se a lista de eventos está completa e, se necessário, complementá-la, bem como o diagrama de contexto. Este passo é muito importante. Se algum evento for esquecido ou se o diagrama de contexto não estiver completo, os limites do sistema não estarão corretamente estabelecidos. Como resultado, poderá haver desentendimentos entre o analista e o usuário a respeito do que o sistema deve ou não fazer.
39 Não ocorrência de eventos Considere a lista de eventos do sistema de cobrança: Considere o seguinte evento: Cliente efetua pagamento Faça a seguinte pergunta: O que acontece se este evento não ocorrer?
40 A resposta pode ser: Não ocorrência de eventos O sistema deve emitir uma carta de cobrança. Isto dá origem a um novo evento temporal: É hora de emitir cartas de cobrança.
41 Eventos anteriores Outra pergunta: Que evento acontece antes deste? Faça esta pergunta em relação ao evento: Cliente efetua pagamento. Para que o cliente possa efetuar o pagamento, ele precisa receber antes um boleto de cobrança. Neste caso, precisamos de um evento temporal: É hora de emitir boletos de cobrança.
42 Eventos anteriores
43 Eventos posteriores Mais uma pergunta: Que evento acontece depois deste? Vamos aplicar esta pergunta ao evento: É hora de emitir cartas de cobrança. O que acontece depois que as cartas de cobrança forem enviadas, se o cliente não efetuar o pagamento? Enviar o título para protesto? Se este for o caso, temos mais um evento: É hora de enviar títulos para protesto.
44 Eventos posteriores
45 Complementando o diagrama de contexto Todos os novos estímulos e respostas identificados precisam ser incluídos no diagrama de contexto. Neste exemplo, descobrimos três novas respostas, que precisam constar do diagrama de contexto.
46 Complementando o diagrama de contexto Todos os novos estímulos e respostas identificados precisam ser incluídos no diagrama de contexto. Neste exemplo, descobrimos três novas respostas, que precisam constar do diagrama de contexto.
47 Funções do Sistema O modelo funcional define as funções que o sistema vai executar. Aqui, ainda usamos a visão lógica, isto é, damos ênfase ao que o sistema vai fazer, independentemente de como. Por isso, chamamos as funções identificadas de funções essenciais do sistema. O modelo funcional será composto pela lista de funções essenciais e por uma série de diagramas, cada um mostrando como a informação flui entre as funções do sistema e as entidades externas. Objetivos Conhecer o modelo funcional e seus componentes. Saber elaborar a lista de funções essenciais e o diagrama de fluxo de dados dessas funções.
48 Componentes do modelo funcional O modelo funcional possui dois componentes: Lista de funções essenciais Diagrama de fluxo de dados das funções essenciais
49 Funções essenciais e eventos O primeiro componente é a lista de funções essenciais. Ela é construída a partir da lista de eventos que faz parte do modelo de contexto. Uma função essencial é um componente do sistema de informação que fornece uma resposta completa a um evento. Haverá uma função essencial para cada evento da lista de eventos.
50 Diagrama de fluxo de dados das funções essenciais O outro componente é o diagrama de fluxo de dados (DFD) das funções essenciais, que é uma representação gráfica da interação das funções essenciais com seu ambiente externo.
51 Roteiro de elaboração Para elaborar o modelo funcional, seguimos o roteiro abaixo: 1. Construir a lista de funções essenciais 2. Construir o DFD das funções essenciais 3. Construir, se necessário, um DFD de decomposição para cada função essencial
52 Roteiro de elaboração
53 Roteiro de elaboração
54 Roteiro de elaboração
55 Funções Essenciais Introdução Uma função essencial é um componente do sistema de informação que fornece resposta completa a um estímulo recebido de um evento ocorrido no seu ambiente externo. Isto significa que, quando um evento acontecer e o sistema "acordar", uma série de ações será executada, até que nada mais seja possível ou necessário fazer e, então, o sistema voltará a "dormir". Estas ações executadas constituem uma função essencial.
56 Como Identificar as funções Para identificar as funções essenciais, procedemos da seguinte forma: Para cada item constante da lista de eventos devemos fazer a seguinte pergunta: Quando este evento acontece, o que o sistema deve fazer? A resposta a esta pergunta é o nome da função essencial correspondente. O nome de uma função essencial sempre começa com um verbo no infinitivo.
57 Listas de funções essenciais A lista de funções essenciais pode ser então preenchida:
58 Deposito de Dados Depósitos de dados são locais nos quais os dados são armazenados. Estes dados são atualizados e recuperados pelas funções do sistema. Eles representam conjuntos de informações relacionadas que precisam ser armazenadas pelo sistema durante o intervalo entre a ocorrência dos eventos. Este é o símbolo que usamos para representar um depósito de dados:
59 Exemplo de sistema de cobrança Considere a lista de funções essenciais do sistema de cobrança:
60 Função essencial 1. Pergunte: A respeito de que coisas o sistema deverá guardar informações? 2. Para cada função essencial, pergunte: Quando esta função é executada, que dados são armazenados? Quando a função Processar pagamento é executada, que dados são armazenados? 3. Para cada função essencial, pergunte: Que dados obtidos e armazenados por outras funções são necessários para esta função executar?
61 Exemplo de processar pagamento
62 Exemplo de processar pagamento
63 Exemplo de processar pagamento
64 Exemplo de processar pagamento
65 Exemplo de processar pagamento
66 Depósitos de dados e funções Depósitos de dados e funções essenciais podem ser relacionados em uma tabela, como a que segue:
67 Diagrama de fluxos de dados O diagrama de fluxo de dados mostra como os dados fluem das entidades externas para as funções essenciais do sistema, destas para os depósitos de dados e para as entidades externas.
68 Como elaborar o diagrama Para desenhar o diagrama, levamos em conta a lista de eventos e a lista de depósitos de dados. Para elaborar o diagrama, devemos seguir os seguintes passos: 1. Disponha no gráfico as funções essenciais
69 Como elaborar o diagrama Para desenhar o diagrama, levamos em conta a lista de eventos e a lista de depósitos de dados. Para elaborar o diagrama, devemos seguir os seguintes passos: 1. Disponha no gráfico as funções essenciais
70 Como elaborar o diagrama 2. Disponha no gráfico os estímulos e as respostas. Coloque também as entidades externas que aparecem no diagrama de contexto. Se necessário, duplique no gráfico as entidades externas para evitar o cruzamento de linhas.
71 Como elaborar o diagrama 2. Disponha no gráfico os estímulos e as respostas. Coloque também as entidades externas que aparecem no diagrama de contexto. Se necessário, duplique no gráfico as entidades externas para evitar o cruzamento de linhas.
72 Como elaborar o diagrama 3. Inclua no diagrama os depósitos de dados. Se necessário, duplicar no gráfico os depósitos de dados para evitar o cruzamento de linhas.
73 Como elaborar o diagrama 3. Inclua no diagrama os depósitos de dados. Se necessário, duplicar no gráfico os depósitos de dados para evitar o cruzamento de linhas.
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