Análise Estruturada. Análise Essencial e Estruturada
|
|
- Sabrina Ramalho Godoi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Essencial e Estruturada Análise Estruturada 9 ANÁLISE ESTRUTURADA 1 As dificuldades causadas por problemas de comunicação, mudanças de requisitos e técnicas inadequadas de avaliação tornam a análise estruturada uma fase crítica no desenvolvimento de sistemas. A definição de requisitos de uma forma precisa não é fácil e, além dessas dificuldades, a linguagem do usuário e a do responsável pelo desenvolvimento são tão diferentes que uma comunicação eficaz é praticamente impossível. O principal objetivo da análise estruturada é resolver todos essas dificuldades, fornecendo uma abordagem sistemática, para analisar e desenvolver a especificação de sistema, nova e melhorada. Esses objetivos são alcançados, centralizando a análise em uma comunicação clara e concisa. A análise estruturada de sistemas é composta por um conjunto de técnicas e ferramentas que está em constante evolução. Possui como conceito fundamental a construção de um modelo lógico de sistema, utilizando técnicas capazes de construir uma estrutura geral do sistema, e como suas partes irão interagir para que seja possível atender às necessidades. 9.1 Vantagens e desvantagens da análise estruturada Vantagens O usuário adquire uma visão clara do sistema proposto pelo diagrama de fluxo de dados. Essa visão é melhor do que as obtidas pelas narrativas e fluxogramas de sistema físico. A análise estruturada visa resolver as dificuldades geradas nas definições de requisitos dos problemas de comunicação. 122
2 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A apresentação por meio de fluxos lógicos consegue mostrar mal-entendidos e pontos que são controversos. As interfaces entre o novo sistema e o já existente são mostradas de modo bem mais claro. Desvantagens O grau de detalhamento necessário, principalmente na construção do dicionário de dados. Orientação dos usuários e treinamento dos analistas é necessário, pois as regras do jogo são mudadas com a introdução da análise estruturada Diagrama de fluxo de dados DFD O DFD é uma representação dos processos de um sistema e dos dados que ligam esses processos. Ele é capaz de mostrar o que o sistema faz, mas não como é feito. O DFD é considerado a principal ferramenta de modelagem da análise estruturada, sendo utilizado para dividir o sistema em uma hierarquia de processos. O DFD possui quatro símbolos que permitem a construção do quadro do sistema sem o comprometimento com a implementação. Os símbolos e os conceitos que eles representam encontram-se no nível lógico. Simbologia do Diagrama Processo que transforma os fluxos de dados Depósito de Dados Origem e/ou destino dos dados Fluxo de dados 123
3 Análise Essencial e Estruturada Técnicas de análise estruturada de sistemas Como foi comentado anteriormente, além das ferramentas, a análise estruturada é formada por técnicas de construção gráfica de modelos lógicos, para sistemas de informação gerenciais. Com isso, usuários e analistas encontraram uma solução clara para que sejam transmitidas necessidades e soluções. É apresentado um desenvolvimento que começa com o diagrama geral do fluxo de informações, e depois é feito um refinamento sucessivo pela construção de fluxos compostos por informações mais detalhadas. Com isso, é permitido definir o quê o sistema deve fazer, tornando-se muito valioso no momento de determinar as entradas do sistema, ficando ele bem mais flexível. 1 Fatores Externos Os fatores externos são compostos por atividades ou pessoas que interagem com o sistema, a fonte ou o destino das informações. Ex: Clientes, fornecedores, bancos, entre outros. Outros sistemas, que fornecem dados ou informações, podem ser considerados fatores externos. a 124
4 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Com o intuito de evitar várias vezes o cruzamento do fluxo de informações, os fatores podem ser repetidos no mesmo fluxo, representado pela simbologia abaixo. b b Fluxo de informações O fluxo de informações representa no diagrama uma canalização por onde as informações fluem, sendo representado por uma flecha direcionada no sentido do fluxo das informações. A flecha também pode ser direcionada nos dois sentidos em determinadas ocasiões. Fluxo de dados É interessante observar que por um mesmo fluxo podem fluir vários tipos de dados, mas necessariamente esses dados não vão fluir todos ao mesmo tempo. Processos Os processos são as atividades realizadas no sistema. Sua representação gráfica é a seguinte: 1 Processo que transforma os fluxos de dados Identificação: é um número atribuído ao processo para identificá-lo. 12
5 Análise Essencial e Estruturada Descrição: é uma frase precisa formada por um verbo seguido de um objeto. Ex: Remete cobrança atrasada. Localização física: nome da unidade organizacional responsável pela atividade. Banco de informações O banco de informações é onde são gravados os dados e as informações, representados graficamente por um par de linhas paralelas, fechadas em um dos lados por outras linhas, formando um quadrado do lado esquerdo. Esse quadrado é utilizado para colocar a referência numérica para o depósito, sendo antecedido pela letra D, e no restante é colocado o nome atribuído no banco de informações. Depósitos de Dados 9.3 Críticas à análise estruturada 1 Existem várias técnicas estruturadas avançadas disponíveis para a fase de codificação do desenvolvimento, enquanto, na análise, as técnicas utilizadas são menos avançadas. Com isso, a análise estruturada torna-se uma metodologia inicial e informal. Uma das melhorias a ser implantada na análise estruturada poderia transformar um sistema de grande porte, que com sua utilização é quase ilegível, em um gráfico de uso fácil e legível. Os defensores da análise estruturada consideram as especificações estruturadas como um elo entre a análise e o projeto, sendo o DFD utilizado como base para a construção de um projeto estruturado e, finalmente, um sistema estruturado. 126
6 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 9.4 Onde utilizar a análise estruturada A análise estruturada deve ser utilizada apenas em problemas pequenos e simples, sendo o DFD a sua parte mais importante. Para sistemas maiores e mais complexos, o DFD pode ser utilizado apenas para esboçar uma visão de alto nível do sistema. Devem ser utilizados outros métodos mais rigorosos de análise para desenvolver uma especificação mais precisa. O TAMANHO DO SOFTWARE 1 Uma pergunta que pode surgir sob várias formas e é feita freqüentemente no desenvolvimento de sistemas é: qual o tamanho do sistema. Para obtermos essa informação, devemos analisar: Preço do sistema; Custos do sistema; Esforços utilizados no seu desenvolvimento; Equipe necessária para desenvolver o software; Tempo total para a conclusão do sistema; 127
7 Análise Essencial e Estruturada Tamanho do sistema; Recursos necessários..1 Preços e custos Separando em conceitos tanto preços como custos, podemos definir: Preço: quanto se cobra para desenvolver o sistema; Custo: quanto se gasta para desenvolver o sistema. Existe uma relação entre os preços e os custos do sistema. Cabe, pois, aos responsáveis pelo desenvolvimento prever, acompanhar e calcular os custos envolvendo não só o desenvolvimento, mas também os custos de implantação, operação e manutenção do mesmo. A principal pergunta que deve ser feita por um desenvolvedor é: quanto o sistema custa para ser desenvolvido. A partir deste valor é que pode ser pensado um preço a ser cobrado. 1 Em sistemas de informação, o principal custo está ligado à quantidade de pessoas envolvidas no seu desenvolvimento, abordando o tempo que elas dedicam à atividade de desenvolvimento..2 Esforços e tempo de desenvolvimento Uma das principais dificuldades da engenharia de software é determinar a quantidade de profissionais necessários ao desenvolvimento de um software. Um conceito de ESFORÇO é utilizado para representar a quantidade de trabalho realizado, medido por meio do trabalho de uma pessoa durante um mês. 2 Existem alguns modelos de predicação de esforços necessários como o COCOMO II, composto por uma equação matemática derivada a partir de análises estatísticas de casos 128
8 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 reais. Nele podemos calcular os esforços necessários a partir de uma previsão do tamanho do software..3 Análise de ponto de função O esforço necessário para o desenvolvimento de um software é uma das informações mais importantes que podemos ter sobre o produto. Esse esforço é definido pela quantidade de profissionais necessários para o desenvolvimento, e a utilização dessas informações tem como objetivo prever e acompanhar os esforços gastos no desenvolvimento. Mas como saber qual o porte de um produto de software? Para solucionar esse problema, foram criadas várias medidas como o tamanho de linhas de código, número de horas gasto no desenvolvimento ou o custo final do mesmo. Antigamente não tínhamos uma medida bem definida para se calcular o tamanho de um software, em função da sua funcionalidade como vista pelo usuário. Porém, em 1979, Albrecht apresentou uma medida conhecida como ponto de função, que servia como avaliador e preditor do tamanho de um sistema. O ponto de função é uma medida abstrata para avaliar o tamanho de um sistema. O ponto de função é uma medida abstrata e relativa, que conta o número de funções de negócios entregue aos usuários. Como exemplo de um ponto de função, podemos citar um simples relatório que pode medir 3 pontos de função. O ponto de função só faz sentido se comparado com um padrão como um litro ou um metro..3.1 Procedimentos para contagem de pontos de função Para que seja possível contar os pontos de função existentes em um sistema, devemos primeiramente identificar as funções de negócio que são percebidas pelos usuários. 129
9 Análise Essencial e Estruturada Funções transacionais Saídas externas; Consultas externas; Entradas externas. Funções de dados Arquivos lógicos internos; Arquivos de interface externos. Determinar Tipo da Contagem Identificar Escopo e Fronteira da Aplicação Determinar valor do fator de Ajuste Contar PF Transacionais Contar PF para Dados Determinar PF não ajustado Calcular PF Ajustado 130
10 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.4 Identificando funções de negócios A identificação de negócios é feita por meio de documentos que apontam as funções aprovadas pelos usuários e são úteis aos negócios. Nesta identificação só é cobrado o que basicamente o usuário necessita e está disposto a pagar por ela. Para identificar as funções de negócios, devemos utilizar uma certa ordem, pois se encontramos um tipo de função de negócio, fica fácil encontrar outras de um outro tipo. Em sistemas novos, a ordem é saídas, consultas, entradas, arquivos e interface; em sistemas já existentes, a ordem muda: arquivos em primeiro, interface, saídas, consultas e entradas.. Qualidade das estimativas 1 É importante que seja verificada a qualidade de qualquer estimativa utilizada, cuja melhor forma é a geração de alternativas para estimar e verificar se os resultados são compatíveis. Assim, é interessante verificar a estimativa apresentada por um método com a estimativa apresentada por um segundo método, feita por pessoas diferentes ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A unificação das perspectivas desenvolvidas pelo modelo de negócio e dos sistemas de informação formam a arquitetura dos sistemas de informação. O modelo de negócios permite a discussão e compreensão, auxiliando na definição das atividades executadas com o intuito de atingir os objetivos de uma organização. A modelagem de negócios é fundamental para a especificação dos sistemas de informação com suporte aos modelos de negócios. 131
11 Arquitetura dos Sistemas de Informação 11.1 Arquitetura da informação O termo arquitetura da informação é utilizado como uma metáfora pelos especialistas que projetam os sistemas de informação para indicar um modelo de organização abrangente e serve para a geração e movimentação dos dados. Seus modelos e metodologias baseiam-se em documentar todas as fontes de dados importantes dentro de uma organização. Ex: 1 Clientes; Funcionários; Produtos. O desenvolvimento bem definido de uma arquitetura da informação pode estabelecer um acordo em comum entre as informações de forma que as partes envolvidas utilizem a informação para a tomada de decisões. Logo, sua tarefa é a organização das informações dentro de um ambiente. Objetivos da arquitetura de informações: 2 Definir o espaço das informações das organizações; Realizar o detalhamento das análises dos fluxos de dados; Definir os limites críticos do espaço das informações das organizações; Determinar o que é informação e de onde ela vem; Filtrar as informações Arquitetura dos sistemas de informação A arquitetura dos sistemas de informação representa a estrutura dos componentes de um sistema, seus princípios, relações e diretrizes que conduzem a sua construção e evolução ao longo do tempo. Segundo Zachman, 1997, a arquitetura é um conjunto de representações que são necessárias para a descrição de um sistema, visando a sua construção, manutenção e evolução. Assim, chegamos A arquitetura dos sistemas de informação representa a estrutura dos componentes de um sistema, seus princípios, relações e diretrizes que conduzem a sua construção e evolução ao longo do tempo. 132
12 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO à conclusão de que a arquitetura dos sistemas de informação é importante tanto no seu projeto, modelagem, desenvolvimento, quanto ao longo de toda a sua vida. Com o objetivo de representar a estrutura dos componentes dos sistemas de informação, suas relações, princípios e diretrizes, a arquitetura dos sistemas de informação apresenta o modo como os componentes são internamente construídos e conectados, definindo as classes e objetivos fundamentais para a sua implementação, mas deixando para segundo plano as relações existentes entre os negócios. A arquitetura dos sistemas de informação é considerada um fator determinante no sucesso das organizações, e, para alguns executivos, determinados fatores trazem preocupação, como: 1 Capacidade de adaptação dos sistemas de informação às necessidades de negócios; Acesso aos dados no formato adequado no momento e local necessário; Dados consistentes e corretos; Compartilhamento de informações pela organização; Controle de custos sob um nível de sistemas de informação. Para resolver todos esses problemas, deve ser feita uma boa especificação da arquitetura e, com isso, obter os seguintes benefícios: 2 30 Redução da complexidade; Assegurar a construção de sistemas duráveis, flexíveis que se adaptem às necessidades dos negócios; Permitir a integração e o compartilhamento dos dados em toda a organização; Alinhar os componentes tanto da tecnologia da informação como dos sistemas de informação; 133
13 Arquitetura dos Sistemas de Informação Evolução e introdução de novas tecnologias; Atender às necessidades dos clientes; Maior eficiência no uso da tecnologia da informação. Uma boa arquitetura permite a obtenção do balanceamento correto entre a inovação, tecnologia eficiente e as necessidades exigidas. No entanto, a definição de uma arquitetura não fornece qualquer garantia de alinhamento entre a tecnologia e o negócio Arquitetura dos sistemas Sistemas centralizados Os sistemas centralizados são executados sobre um único sistema operacional, não existindo interação com outros sistemas. Esses sistemas podem estar localizados em um computador pessoal, em que é acessado por um único usuário, ou localizados em um sistema de alto desempenho, como os mainframes Sistemas clientes/servidores Nos sistemas clientes/servidores, os computadores clientes (front-end) processam as aplicações, enquanto os servidores (back-end) fornecem os serviços aos clientes. 134
14 MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Funções de clientes e servidores: Funções do cliente: Gerenciar a interface do usuário; Processar a lógica da aplicação; Impor regras de negócios; Gerar solicitações; Receber os resultados que são enviados pelo servidor; Formatar os resultados recebidos. Funções do servidor 1 Aceitar as solicitações enviadas pelos clientes; Processar as solicitações; Formatar os resultados e transmiti-los aos clientes; Impor regras de negócios; Realizar verificação de integridade; Fornecer o controle de acesso; Fornecer serviços de segurança. Na arquitetura cliente/servidor, o programa de aplicação é instalado na máquina cliente, e o aplicativo existente na máquina servidora é responsável pelo recebimento das solicitações de processamento da aplicação. A arquitetura dos sistemas de informação tem um papel preponderante no alinhamento entre as realidades dos negócios, da tecnologia da informação e sistemas de informação de uma organização. 13
A apresentação através de fluxos lógicos consegue mostrar mal entendidos e pontos que são controversos.
Módulo 5 Análise Estruturada As dificuldades que são causadas por problemas de comunicação, mudanças de requisitos e técnicas inadequadas de avaliação, tornam a análise estruturada uma fase critica no
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Prof. Dr. Ronaldo C. de Oliveira ronaldo.co@ufu.br www.facom.ufu.br/~ronaldooliveira FACOM - 2017 Requisitos do Sistema Introdução O que são requisitos de um software? Serviços
Leia maisFATORES E MÉTRICAS DE QUALIDADE
FATORES E MÉTRICAS DE QUALIDADE 1 2 FATORES DE QUALIDADE OPERAÇÃO DO PRODUTO CORRETITUDE (FAZ O QUE EU QUERO?) CONFIABILIDADE (SE COMPORTA COM PRECISÃO?) EFICIÊNCIA (RODARÁ TÃO BEM QUANTO POSSÍVEL?) INTEGRIDADE
Leia maisMedidas de Esforço de Desenvolvimento de Software
Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Unidade 1 Fundamentos de Métricas e Medidas Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Unidade 1 Fundamentos de métricas e medidas Introdução
Leia maisÁreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave
Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisLIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES
LIVRO ENGENHARIA FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES WILSON PADUA PAULA FILHO CAPÍTULO REQUISITOS 1 REQUISITOS TECNICO E GERENCIAL ESCOPO (RASCUNHO) CARACTERISTICAS 2 O que são Requisitos? São objetivos ou
Leia maisBibliografia. Quais são os problemas? capacidade de construção. acompanha a demanda por novos programas. ameaçada por projetos ruins.
Bibliografia Quais são os problemas? 4 A sofisticação do software ultrapassou nossa capacidade de construção. 4 Nossa capacidade de construir programas não acompanha a demanda por novos programas. 4 Nossa
Leia maisSimulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é:
Questões de Propósito, Tipo e Fronteira 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Simulado para CFPS a) Ajudar no processo de depuração de um software. b) Estimar o tamanho de uma equipe de
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisDisciplina - Requisitos. Grupo Yuni Luiz Eduardo Káthia
Disciplina - Requisitos Grupo Yuni Luiz Eduardo Káthia RUP(Rational Unified Process) 1. Introdução. 2. Introdução a disciplinas no RUP. 3. Requisitos. 4. Gerenciamento de Requisitos. 5. Relação com outras
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisAPLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS NA IDENTIFICAÇÃO DE ESCOPO DE SISTEMA
APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS NA IDENTIFICAÇÃO DE ESCOPO DE SISTEMA Guilherme de Souza Ferreira Discente do curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisMedidas de Esforço de Desenvolvimento de Software
Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Em um gráfico de prazo (no eixo vertical) e número de total de PF (no eixo horizontal) verificou-se
Leia maisAnálise Clássica (Tradicional) X Análise Estruturada
UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior Análise Clássica (Tradicional) X Análise
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Para Sommerville a arquitetura de sistemas descreve o sistema em termos de um conjunto de unidades
Leia maisGPS - Gestão de Projeto de Software
GPS - Gestão de Projeto de Software Aula 4 FPA ou APF Versão 1.0.2 em revisão! Professor Emiliano S. Monteiro FPA, intro. Desenvolvido por Allan J. Albrecht da IBM em 1979. O método foi publicado pela
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisLógica de Programação
Resolução de problemas utilizando computador Módulo II Prof. RANILDO LOPES Computador: ferramenta para processamento automático de dados Processamento de dados: atividade que transforme dados de entrada
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Marcelle Mussalli Cordeiro {mmussalli@gmail.com} Cordeiro Reflexão O que é software?? Cordeiro 2 O que é Software? Programa Dados de configuração Dados de documentação Tudo que esteja
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Introdução à Lógica de Programação 1 Resolução de problemas usando computador Computador: ferramenta para processamento automático de dados Processamento
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS
UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I PROJETO DE BANCO DE DADOS Profº Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Discutir o ciclo de vida do sistema de
Leia maisLevantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 05
Levantamento, Análise e Gestão Requisitos Aula 05 Agenda Requisitos de Software Tipos de Requisitos: funcionais e não-funcionais Definição do escopo do problema Análise do problema Compreensão da necessidade
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 21 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 21-05/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática Roteiro Análise: ENGENHARIA DE SOFTWARE - Análise Estruturada: - Diagrama de (DFD). - Níveis de Visão
Leia maisUnidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha
Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Léo Noronha Introdução aos processos organizacionais Qualquer tamanho de empresa, até as informais ou do terceiro setor. Visão moderna de gestão organizacional,
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação Distribuída A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido
Leia maisAnálise de Ponto de Função APF. Aula 02
Análise de Ponto de Função APF Aula 02 Agenda Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF O que é APF? Objetivos Benefícios Conceitos Básicos Visão Geral dos Procedimentos de Contagem
Leia maisModelagem de Processos. Rômulo César
Modelagem de Processos Rômulo César http://romulocesar.com.br/ romulo.andrade@upe.br Professor NOME: RÔMULO CÉSAR DIAS DE ANDRADE Mini CV: Doutorando em Ciência da Computação na Universidade Federal de
Leia maisDESENHO DE CARGOS E TAREFAS
Faculdade de Tecnologia SENAC GO Gestão de Pessoas Professor: Itair Pereira da Silva Grupo: Luís Miguel Nogueira de Resende, Valdivino de Carvalho, Rodrigo Neres Magalhães e Venicyus Venceslencio da Paz.
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia mais05/09/2013. Ciclo de vida de um Sistema de Informação
Ciclo de vida de um Sistema de Informação Objetivos dessa aula: 1. O conceito de ciclo de vida de um projeto 2. As características do ciclo de vida do projeto clássico 3. As diferenças entre projetos clássicos
Leia maisFerramentas CASE. CASE fornece ao engenheiro de software a habilidade de automatizar atividades manuais e de aperfeiçoar o conhecimento de engenharia.
Para qualquer artesão seja mecânico, carpinteiro, engenheiro de software uma boa oficina deve ter 3 características: - uma coleção de ferramentas úteis que ajudam em cada passo da construção do produto
Leia maisEngenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer
Engenharia Software Ení Berbert Camilo Contaiffer Características do Software Software não é um elemento físico, é um elemento lógico; Software é desenvolvido ou projetado por engenharia, não manufaturado
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Arquitetura
Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra
Leia maisEngenharia de Software Processo de Desenvolvimento. Ciclo de Vida - Modelo Cascata
Processo de Desenvolvimento Também chamado de ciclo de vida do software Reflete os passos necessários para se construir um produto de software Existem vários modelos de ciclo de vida Cascata (1956) Iterativo
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3. Análise e diagramação. professor Luciano Roberto Rocha.
ENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3 Análise e diagramação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br POR QUE DIAGRAMAR A maioria dos problemas encontrados em sistemas tem sua origem na construção do
Leia mais! Introdução. " Motivação para Processos de Software. ! Processo Unificado (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do Processo Unificado
Agenda Rodrigo Reis Cleidson de Souza! Introdução " Motivação para Processos de Software! (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do! Descrição detalhada do! Processos Derivados! Templates simplificados!
Leia maisIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software Página 1 de 13 Introdução à Engenharia de Software O QUE É SOFTWARE? SEGUNDO O DICIONÁRIO AURÉLIO: AQUILO QUE PODE SER EXECUTADO POR UM EQUIPAMENTO, NO CASO O HARDWARE;
Leia maisINTRODUÇÃO À PROCESSOS
INTRODUÇÃO À PROCESSOS Na aula de hoje iremos aprender... O que é um processo Quais os tipos de processos A hierarquia de um processo Como representar graficamente um processo Como a qualidade do processo
Leia maisMODELAGEM FUNCIONAL USANDO DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS. Professora: Fabíola Gonçalves.
UFU Universidade Federal de Uberlândia MODELAGEM FUNCIONAL USANDO DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS Professora: Fabíola Gonçalves. AGENDA Modelos de Sistema Modelo Essencial de um Sistema Diagrama de Fluxo de
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luiz Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Engenharia de Software Tópicos O que é Engenharia de Software? Engenharia de Software em camadas Processo
Leia maisGerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 4 Planejamento de Projetos (Estimativas) Andréa Magalhães Magdaleno 2017.
Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 4 Planejamento de Projetos (Estimativas) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2017.02 Agenda Aulas Anteriores Estimativas Planning Poker Paramétrica
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisEngenharia de Software.
Engenharia de Software Prof. Raquel Silveira O que é (Rational Unified Process)? É um modelo de processo moderno derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software
Leia maisData Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.
Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,
Leia maisPLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO Manutenção Antigamente: Visão da empresa: Mal necessário Função: consertar eventuais defeitos Funcionários: Pouco qualificados Restritos apenas ao conserto das
Leia maisCurso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 2ª Parte Prof. Sandra Pais Soares
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 1 2ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Introdução à Lógica de Programação A elaboração de um
Leia maisDCC / ICEx / UFMG. O Modelo CMMI. Eduardo Figueiredo.
DCC / ICEx / UFMG O Modelo CMMI Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um pouco de história Na década de 80, o Instituto de Engenharia de Software (SEI) foi criado Objetivos Fornecer software
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI)
COTIL Análise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI) Profa. Simone Berbert Rodrigues Dapólito CAP. 4 Requisitos Introdução Para que um novo sistema de informação atenda às necessidades da organização,
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Prof.ª: Érika A. Barrado Analisar x Projetar Análise: significa investigar, descobrir ou desvendar algo; Consiste em encontrar o conjunto de requisitos para um dado software; Definida
Leia maisProf. Luiz A. Nascimento
Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir
Leia mais27/08/2013. Aula 05 Análise Estruturada de Sistemas
Aula 05 Análise Estruturada de Sistemas A maior parte do trabalho do analista de sistema está baseada na construção de modelagem dos sistemas, ou seja, representar de forma gráfica aquilo que o usuário
Leia maisISO/IEC Processo de ciclo de vida
ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 09289 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 3. Especificação e Análise de Requisitos
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisAnálise de Pontos de Função
Análise de Pontos de Função Objetivos Medir a Funcionalidade de Sistemas de acordo com a perspectiva do usuário Medir o desenvolvimento e a manutenção de software independentemente da tecnologia usada
Leia mais6.1. Teste Baseado em Gramática e Outras Abordagens de Teste
6 Discussão Além das técnicas de teste usando modelos gramaticais, existem outras abordagens de teste funcional de sistemas que estão sendo estudadas pela comunidade científica. Algumas delas se dedicam
Leia maisConceitos Básicos. Capítulo 1. Introdução. Medições
Capítulo 1 Conceitos Básicos Introdução No final da década de 70, na IBM, Allan Albrecht estabeleceu os conceitos que permitiriam medir projetos de software. Em 1984, tais conceitos foram estendidos no
Leia maisINF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP
INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP Maurício Pitangueira antoniomauricio@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica
Leia maisORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados
ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações
Leia maisAgenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção
AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica
Leia maisImplantando Pontos de Função com PSM
Implantando Pontos de Função com PSM Diana Baklizky & Cecília Techy diana@metricas.com.br cecilia@metricas.com.br ti MÉTRICAS R. Domingos de Morais, 2243/36 São Paulo, SP Brasil www.metricas.com.br 1 Agenda
Leia maisProjeto e Desenvolvimento de SAD (2)
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Projeto e Desenvolvimento de SAD (2) DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão Metodologias de projeto e desenvolvimento:
Leia maisProf. Fábio Lúcio Meira
Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal
Leia mais5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA
Uma Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software 53 5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA Resumo Este capítulo visa esclarecer e descrever atividades existentes
Leia maisAlgoritmos Computacionais
UNIDADE 2 ALGORITMO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Noções de lógica para construção de algoritmos Construção de algoritmos sobre problemas do cotidiano O QUE É LÓGICA? Em termos usuais falamos de lógica no nosso
Leia maisEmenta 03/09/2009. Gerencia de projetos
Gerência de Projetos II Custos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Gerencia de projetos Histórico e fundamentos Metodologias Gerenciamento da Integração de um
Leia maisAnálise de Ponto de Função APF. Aula 01
Análise de Ponto de Função APF Aula 01 Fernando Anselmo fernando.anselmo@x25.com.br Apresentação 25 anos na área de Desenvolvimento e Coordenação 13 Livros e diversos artigos publicados Coordenador do
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisINE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma
Leia maisRUP/PSDS. Introdução e Comparação
RUP/PSDS Introdução e Comparação Agenda RUP Introdução Mlehores Práticas Estrutura Tempo Conteúdo Contraponto PSDS Introdução Objetivos Promover planejamento, medição e controle dos projetos Reduzir riscos
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Princípios de Engenharia de Software
QUALIDADE DE SOFTWARE Princípios de Engenharia de Software Afinal o que é Software? Segundo o dicionário de Informática: Suporte lógico, suporte de programação. Conjunto de programas, métodos e procedimentos,
Leia maisEngenharia de Requisitos
DCC / ICEx / UFMG Engenharia de Requisitos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Motivação Motivação Porque levantar Requisitos é importante? Motivação Porque levantar Requisitos é importante?
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do
Leia maisVerificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1
Verificação e Validação Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1 Objetivos Apresentar a verificação e validação de software e discutir a distinção entre elas Descrever
Leia maisAs técnicas de concepção
As técnicas de concepção Acadêmicos: Bruno Amaral de Sousa Claudivan Gottardi Guilherme Assufi Dallanol Marlon Victor de Paula Objetivo Demonstrar técnicas destinadas a implementar as especificações para
Leia maisEngenharia de Software II
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II Aula 04 (rogerio@fct.unesp.br) 2 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 07 UML - Diagrama de Casos de Uso
ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 07 UML - Diagrama de Casos de Uso OBJETIVOS DA AULA Apresentar uma introdução ao conceitos da UML; Explicar o que é um caso de uso; Explanar sobre o diagrama de casos de uso;
Leia mais1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS
1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Tópico 1 - Visão Geral da Engenharia de Software Sistemas Computacionais o Definição e conceitos básicos o Evolução do desenvolvimento Natureza do produto software Definição de Engenharia
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisAnálise organizacional
Análise organizacional Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Levantamento de Informações Todo estudo deve ser baseado em informações Três métodos básicos: Questionário Entrevista Observação Pessoal
Leia maisVERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO
VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2008/1 DC 9481 03/10/07 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 278 do Conselho
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisAnálise de Ponto de Função APF. Aula 04
Análise de Ponto de Função APF Aula 04 Agenda Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF Identificação das Funções Transacionais Diretrizes Gerais Lógicas de Processamento Arquivos
Leia maisEngenharia de Software Modelagem de Negócio
Engenharia de Software Modelagem de Negócio Prof. Ms.C. Paulino Wagner Palheta Viana Manaus, Março 2018 1 Modelagem de negócio Estrutura dinâmica da organização; visão comum da organização por clientes
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisFUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução Antes de desenvolver ou construir qualquer produto ou sistema em engenharia é necessário um... o PROJETO O que é um
Leia mais