USO DO DEA PARA A SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA UMA EMPRESA DO SEGMENTO EMS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DO DEA PARA A SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA UMA EMPRESA DO SEGMENTO EMS"

Transcrição

1 USO DO DEA PARA A SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA UMA EMPRESA DO SEGMENTO EMS Samuel Vieira Conceição svieira@dep.ufmg.br Luiz Antônio Rezende Epaminondas luizre@uai.com.br Departamento de Engenharia de Produção da UFMG Pavilhão Central de Aulas (PCA) Campus da Pampulha Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 Cep Belo Horizonte MG Resumo O mercado de produtos de informática e eletro-eletrônicos é caracterizado por um cenário de alta volatilidade da demanda, curto ciclo de vida de produtos, pressão por redução de custos e elevado grau de obsolescência de componentes e produtos finais. Nesse cenário, as empresas de manufatura contratada (CM) necessitam de ferramentas para orientar-se no seu processo de aquisição, auxiliando na seleção dos melhores fornecedores. A seleção de um bom fornecedor durante o processo de aquisição tem vários objetivos, dentre eles redução dos custos de aquisição, consolidação das ordens de compra para um número reduzido de fornecedor e um relacionamento mais próximo de cliente fornecedor Este artigo apresenta o desenvolvimento do uso do modelo de programação matemática conhecido como Analise de Envoltórios de Dados (DEA Data Envelopment Analysis) para a seleção do melhor fornecedor com base no desempenho, lead time, lote mínimo e múltiplos e política de estoque com base no lead time e janela de cancelamento. Palavras chave: EMS, DEA, Seleção de Fornecedores. Abstract The market of computer and eletro-electronic products is characterized by a scenery of high volatility of the demand, short cycle of life of products, pressure for reduction of costs and high degree of obsolescence of components and final products. In that scenery, the companies of contracted manufacture (CM) they need tools to guide in its acquisition process, aiding in the selection of the best suppliers. The selection of a good vendor during the acquisition process has several objectives, them reduction of the acquisition costs, consolidation of the purchase orders for a reduced number of vendor and a closer relationship between customer and suppliers. This article presents the development of the use of the model of programming mathematical acquaintance as it Analyzes of Wrappings of Data (DEA - Data Envelopment Analysis) for the selection of the best vendor with base in the acting, lead time, minimum and multiples lots and stock politics with base in the lead time and cancel window. Keywords: EMS, DEA, Selection of Suppliers. 1. Introdução A partir de meados dos anos oitenta, em resposta ao crescimento de empresas eletrônicas asiáticas que passaram a produzir elevados volumes de produtos e componentes com alta tecnologia e qualidade, grandes empresas americanas como Apple, ATT, IBM e HP resolveram orientar suas operações internas de manufatura para empresas de contract manufacturing (STURGEON, 2000). Desde então, essas empresas obtiveram enorme crescimento e hoje possuem um mercado de aproximadamente 94

2 bilhões de dólares (2003 Sales MMI e projeções de crescimento ainda maiores para os próximos anos. Estas empresas de manufatura contratada (CMs) organizam-se através de uma rede de produção internacional, onde estão envolvidas as empresas proprietárias das marcas conhecidas como OEM (Original Equipment Manufacturer), tais como HP, Lexmark, Intel entre outras, os fabricantes de componentes eletrônicos e semicondutores, além das próprias CMs também conhecidas como EMS (Electronics Manufacturing Services) que fornecem o serviço de manufatura, tais como Solectron, Celestica, Flextronics e Sanmina/SCI. Neste cenário, as OEMs executam as atividades de maior valor agregado na cadeia de suprimentos, como o desenvolvimento de produtos e o marketing com foco no fortalecimento do nome da marca e nas operações de venda, enquanto as EMS executam as atividades de montagem de produtos e operações logísticas de obtenção de componentes e distribuição de produtos finais (SHERMAN, 1988; STERLING, 1997; STURGEON, 1997). Além da EMS e da OEM, os fornecedores de componentes eletrônicos também representam um importante papel nesta rede internacional, atuando como fornecedores diretos da EMS na montagem de placas de circuito impresso (PCBs) e como desenvolvedores de tecnologia junto as OEM, desenvolvendo em conjunto componentes necessários aos produtos que serão lançados no mercado. Nesta relação a OEM tem um papel simultâneo de cliente e fornecedor da EMS. O papel de cliente se configura na contratação da EMS para executar serviços de manufatura e logística enquanto o papel de fornecedor se configura quando ela fornece a EMS alguns componentes estratégicos desenvolvidos junto aos fabricantes de componentes, tais como as partes mecânicas e estrutura externa de uma impressora. A Figura 1 abaixo é uma representação simplificada da cadeia de suprimentos de uma EMS. Figura 1. A Cadeia de Suprimentos Sob a perspectiva de gestão de materiais, as EMS atuam em um segmento com características adversas a um bom planejamento, controle de produção e operações logísticas. Nesse segmento a demanda é altamente volátil, pois os ciclos de vida dos produtos são curtos - da ordem de 6 a 9 meses, o mercado exige simultaneamente preços baixos e produtos de qualidade, alta confiabilidade e rapidez na entrega, além da flexibilidade para alteração dos volumes de produção. Para a EMS, a competência na gestão de materiais permite resultados financeiros expressivos, tornando-a mais competitiva e flexível para seus clientes e proporcionando maior volume de negócios. Neste cenário, o processo de seleção do melhor fornecedor precisa de recursos que analise as variáveis envolvidas visando a melhor decisão de compra. O processo de compra por característica, já é um processo de múltiplas variáveis. Segundo LINDEN (1998) e ERNST (1997), uma das formas encontradas pela EMS para a redução de custos operacionais é a transferência de suas operações para países que possuem baixo custo de produção. O Brasil tem recebido grandes investimentos por ser um país emergente com baixos custos de mão de obra e que dispõe de um bom parque tecnológico. Porém, a distância do Brasil aos pólos fabricantes de componentes eletrônicos pode aumentar os custos se a base de fornecedores não for bem gerenciada. O Prazo tornou-se a maior arma competitiva nos dias de hoje. A capacidade em responder rapidamente e com confiança às solicitações dos clientes é a habilidade mais crítica para conquistar e reter um 328

3 grande volume de negócios (KAPLAN, 1996). As empresas modernas atuam sobre o inventário na tentativa de aumentar o giro de estoque e, qualquer falha na entrega do produto no prazo estabelecido pode gerar excesso de estoques (entrega antecipada) ou parada de produção (entrega atrasada), elevando os custos operacionais da empresa. A qualidade tinha uma dimensão crítica sobre a competitividade durante os anos 80 e ainda permanece importante. Entretanto, a qualidade saltou de uma vantagem estratégica para uma necessidade competitiva (KAPLAN, 1996). Nos dias atuais os clientes assumem que seus fornecedores irão executar seus serviços ou produtos de acordo com as especificações devido ao alto grau de confiabilidade prestada. Segundo CUSUMANO (1991), o gerenciamento estratégico da base de fornecedores é crítico quando os componentes comprados determinam a qualidade dos produtos vendidos para os clientes da empresa. O Preço também é um indicador decisivo para as decisões de compra, visto que atualmente os fornecedores atuam com qualidade assegurada e trabalham cada vez mais para reduzir e atender os prazos estabelecidos. A enorme gama de fornecedores e a localização física dos mesmos são complicadores que impactam diretamente na gestão de materiais da cadeia de suprimentos. As decisões estratégicas de compra, o relacionamento entre comprador-fornecedor, a avaliação do desempenho dos fornecedores e o desempenho financeiro da empresa são fatores interligados entre si que interferem no resultado geral da empresa (CARR, 1999). GORDON (1994), descreve as seguintes vantagens de um processo de avaliação de fornecedores: (1) uma maneira profissional para aproximar-se do gerenciamento do suprimento; (2) informações estatísticas sobre o desempenho dos fornecedores podem ser compiladas e utilizadas para suportar a política de decisões; (3) estabelecimento de padrões aceitáveis para suprimento e garantia que fornecedores continuem a atingir esses padrões; (4) conhecimento dos pontos fortes e fracos de cada fornecedor. Por outro lado, o tempo tomado para obtenção de dados e a dificuldade para tal são complicadores do processo de avaliação. A Avaliação de Fornecedores é reconhecida por ser muito mais do que somente a aquisição de produtos a baixo preço com qualidade. Os custos de transação, comunicação, colocação de pedidos e resolução de problemas afetam o custo total do produto. A confiabilidade de entrega, assim como a política operacional interna (níveis de estoque), afeta o desempenho da cadeia de suprimentos. A avaliação de fornecedores envolve medidas importantes no nível estratégico, operacional e tático (GUNASEKARAN, 2004). O nível estratégico inclui o lead time, nível de qualidade e custo. O nível tático inclui a eficiência do tempo de ciclo da ordem de compra, fluxo de caixa, qualidade assegurada e flexibilidade de capacidade. O nível operacional inclui habilidade técnica, atendimento as programações a alcance ao nível de qualidade desejado. As Estratégias de Fornecimento fornecem os mecanismos pelos quais os relacionamentos entre as áreas de compra e suprimento são gerenciados (BOZARTH, 1998). Quatro práticas de Estratégia de Fornecimento descrevem o relacionamento entre o cliente e o fornecedor: Troca de Informação entre Compradores e Fornecedores; Múltiplas Fontes de Fornecimento; Relacionamentos Formais de Contrato; Relacionamentos de Parceria Informais. Uma das estratégias, que inclusive perdeu importância, é a utilização de múltiplas fontes de fornecimento dentro de uma classe de commodities. Muitas firmas estão reduzindo o número de fontes de fornecimento usadas e alocando a maioria do material comprado em uma única fonte (SPECKMAN, 1988). Estas ações almejam muitos objetivos, dentre eles (1) poucos fornecedores tornam mais fáceis as atividades de re-programações; (2) volumes podem ser consolidados e descontos negociados; (3) os fornecedores escolhidos podem dedicar capacidade a organização e reduzir o lead time de pedidos e; (4) o custo logístico e a complexidade das rotas de transporte podem ser reduzidos. Estes benefícios geralmente excedem aqueles conquistados através de fontes múltiplas de fornecimento. Outra estratégia utilizada é o uso de contratos detalhados que formalmente especificam a natureza do relacionamento, incluindo preços específicos a serem pagos, qualidade e expectativas quanto à 329

4 entrega. Os contratos formais são geralmente utilizados por firmas internacionais que estão iniciando um processo de negociação e utilizam deste recurso devido à incerteza na realização de negócios fora do país (TURNBULL, 1992). Empresas que compram componentes de alta tecnologia devem explorar arranjos de parceria e envolvimento do fornecedor no desenvolvimento de novos produtos para futuramente obter uma vantagem competitiva sustentável (BOZARTH, 1998). Parcerias de longo prazo também podem permitir que os custos sejam desconsiderados, de forma a obter ganhos pela redução de estoques, alta qualidade dos produtos e lead times mais curtos (FAWCETT, 1992). A Estratégia de Fornecimento é crítica para empresas que praticam os princípios de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Ela trabalha com o gerenciamento da base de suprimentos de maneira efetiva identificando e selecionando fornecedores para parcerias de longo prazo (TALLURI, 2004). Num ambiente competitivo por um produto ou serviço, o processo de seleção de fornecedores consiste na escolha de um fornecedor em relação a um outro, sendo assim considerada complexa pelo fato que a seleção de um fornecedor deve ser realizada com base na análise de vários parâmetros. A Análise de Envoltórios de Dados (DEA Data Envelopment Analysis) é um método de programação matemática que auxilia a determinar a melhor opção com base em múltiplos parâmetros, permitindo assim, escolher a melhor opção e, conseqüentemente, reduzir os custos de aquisição (WEBER et al., 1998). O DEA foi primeiro desenvolvido por CHARNES et al. (1978) como um modelo de programação matemática para determinar a eficiência relativa de múltiplas unidades de decisão com diversas variáveis. Medindo a eficiência de cada unidade de decisão (DMU) com relação a outras DMU s, definido através do somatório dos outputs divididos pelo somatório dos intputs, o DEA se aplica no caso de não se conseguir determinar os pesos de eficiência para as DMU s analisadas, conforme o modelo CCR (Charnes, Cooper e Rhodes) abaixo desenvolvido por CHARNES et al. (1978) que busca maximizar os pontos para estas DMU s (LIU et al., 2000). Sujeito a: Max H s s r U V = 1 r0 r0 = 0 m i= 1 i0 Y X U r Y rj 1, j = 1,2,..., n r= 1 0 m i= 1 i0 V X ij io V i0 ε, i = 1,2,..., m m i = 1 i0 i0 V X U r0 ε, r = 1,2,..., s m i = 1 i0 i0 V X Onde: ε > 0 n= número de fornecedores m= número de variáveis de entrada s= número de variáveis de saída X ij > 0 valor da variável de entrada i usada pelo fornecedor j Y ij > 0 valor da variável de saída i usada pelo fornecedor j V ij > 0 valor do peso da variável de entrada i usada pelo fornecedor j U ij > 0 valor do peso da variável de saída i usada pelo fornecedor j Mediante a transformação proposta por CHARNES et al. (1962), esse modelo pode ser linearizado, transformando-se em um Problema de Programação Linear (PPL) apresentado no modelo abaixo (MEZA et al., 2003): 330

5 max r i= 1 s V X U h U, V j i i o sujeito a Y = io U j jk j= 1 i= 1 0 s j= 1 = 1 r j Y V X i jo i, j ik 0, k = 1,..., n O objetivo do DEA consiste em comparar um certo número de DMU s que realizam tarefas similares e se diferenciam nas quantidades de inputs que consomem e de outputs que produzem. Há dois modelos DEA clássicos: o modelo CRS, também conhecido por CCR (Charnes, Cooper e Rhodes, 1978), que considera retornos de escala constantes, e o modelo VRS, ou BCC (Banker, Charnes e Cooper, 1984), que considera retornos variáveis de escala e não assume proporcionalidade entre inputs e outputs (MEZA et al., 2003). A utilização do DEA para a seleção de fornecedores requer 5 fases (KLEINSORGE et al., 1992): 1- Definição do período de tempo para as medições, selecionando a extensão dos meses de entrega, e assegurando que características dos serviços selecionados sejam constantemente medidas durante este período predefinido. 2- Selecionar recursos que serão considerados insumos, ou variáveis de entrada, os resultados de performance pertinentes, e os modos nos quais eles serão medidos. Essa provavelmente é a parte mais importante de qualquer sistema de medição. O critério de seleção tem que combinar lógica com a viabilidade da medida. 3- Coletar os dados pertinentes. Análise de desempenho requer desenvolvimento de medida sistemática e métodos de coleta durante um período de tempo, como também a manutenção de registros históricos. 4- Desenvolver e executar os modelos de DEA. Programas de DEA especiais estão disponíveis, também é possível obter resultados com o uso de softwares padrões de programação linear. 5- Analisar os resultados. As análises de resultados do DEA devem ocorrer no contexto do problema e checado com os responsáveis pelo processo. A inerente decisão de selecionar fornecedores é um problema de múltiplos critérios e cada decisão é importante em termos financeiros num ambiente altamente competitivo (BOUSSOFIANE et al., 1991). WEBER (1996) utilizou o DEA na avaliação de performance de fornecedores e destaca as seguintes vantagens: redução significativa de custos de aquisição, aumento da confiabilidade de entrega e redução das rejeições de materiais. A principal vantagem da utilização do modelo de programação matemática DEA, no processo de seleção de fornecedores, é a possibilidade de analisar, de forma agrupada, vários parâmetros de entrega de vários fornecedores de um componente e obter uma classificação (um ranking) informando qual o fornecedor que possui as melhores condições de aquisição. 2. Metodologia A metodologia de pesquisa utilizada para o desenvolvimento da ferramenta foi o Estudo de Caso (VOSS et al. 2002). Nela, várias etapas foram estabelecidas onde entrevistas estruturadas foram realizadas com os responsáveis da empresa pela colocação das ordens de compra junto aos fornecedores. Em cada uma das etapas, os compradores da empresa auxiliaram os acadêmicos na: coleta de dados, análise, planejamento de ações, implementação e avaliação, enquanto os acadêmicos forneciam os inputs encontrados na literatura. O Processo de desenvolvimento para o processo de seleção de fornecedores constituiu-se dos seguintes passos descritos abaixo: Definição dos Critérios e Parâmetros de seleção dos fornecedores; Sistematização das Informações e Definição do Processo de seleção de fornecedores; 331

6 Esboço do modelo para a seleção de fornecedores; Metodologia para a obtenção dos dados; Análise e validação do modelo; Desenvolvimento implementação e acompanhamento do modelo para a seleção de fornecedores; Testes e treinamento de usuários; Primeiros resultados e aprimoramentos; 3. Desenvolvimento A empresa objeto da pesquisa, denominada neste artigo por EMSBrasil, é uma multinacional que atua no mercado de produtos de informática, eletro-eletrônicos e de tecnologia de informação em geral. Ela está localizada no Brasil próxima aos centros de demanda de produtos finais. A EMSBrasil é uma multinacional que atua em praticamente todos os mercados globais, com cerca de 60 operações de manufatura e reparo de PCBs (Placas de Circuito Impresso) e aproximadamente funcionários. A empresa se posiciona dentre as maiores do setor com um faturamento de aproximadamente 5 bilhões de dólares. A base fundamental da empresa é a montagem de PCBs a baixo custo, onde os ganhos estão no gerenciamento da cadeia de suprimentos, reduções de custos de obtenção de componentes, redução de custos logísticos, redução dos custos referentes à manutenção de estoques e redução dos custos de montagem dos PCBs. O processo de desenvolvimento do Sistema de Seleção de desempenho de fornecedores foi motivado pela dificuldade da empresa em gerenciar uma grande base de fornecedores, situados em diferentes regiões do mundo. A grande maioria dos fabricantes e fornecedores de componentes eletrônicos está situada fora do país (cerca de 90%) e este fato dificulta o gerenciamento da base de fornecedores tanto pela dificuldade no idioma (a maioria dos fabricantes/fornecedores são asiáticos), quanto ao fuso horário, frete, dificuldades de desembaraço aduaneiro, custo logístico e lead time. Alguns distribuidores estão estabelecidos no Brasil e isto facilita a negociação, porém, a preços mais elevados do que aqueles praticados diretamente com o fabricante, reduzindo a margem de lucro da EMS. Uma ferramenta eficaz para o processo de seleção dos fornecedores que possa auxiliar a EMSBrasil nas suas decisões de compra necessita contemplar todos estes fatores relacionados acima e fornecer com clareza os resultados para orientar a empresa e obter vantagem competitiva O sistema de Seleção de Fornecedores com base no DEA Após uma pesquisa na literatura em busca de técnicas para a seleção de fornecedores com base em seu desempenho, pode-se, principalmente, destacar a existência de duas técnicas quantitativas: DEA e AHP (Analytical Hierarchy Process). A escolha foi pelo DEA, pois esta técnica é baseada na programação matemática permitindo uma analise robusta para selecionar os melhores fornecedores durante o processo de aquisição, através da análise de múltiplas variáveis inputs e outputs. Já o método do AHP utilizada para a seleção de fornecedores necessita de opiniões de decisores, pois a sua função é de melhorar a distribuição de pesos para cada parâmetro (GHODSYPOUR e O BRIEN, 1998). Após o estudo do modelo, foi resolvido o problema de classificação e seleção dos fornecedores, além de permitir a EMSBrasil determinar metas para aqueles considerados ineficientes. O modelo de DEA consiste na análise de múltiplas variáveis de output e input, na qual se pode fazer a seleção ou um ranking dos melhores e/ou piores fornecedores. No caso da EMSBrasil, tem-se um grande número de variáveis para serem consideradas na análise do comprador na sua decisão de escolher a melhor opção de compra dentre os vários fornecedores disponíveis para um determinado componente. No caso da EMSBrasil, é necessário ponderar as variáveis de baixos custos, baixos lead times, baixo volume dos lotes e baixa política de estoque (EPAMINONDAS, 2004) e alta pontuação no sistema de desempenho de fornecedores como situações favoráveis na seleção de um fornecedor, ou seja, um fornecedor com estas características será considerado ideal para o cenário da EMSBrasil. A decisão de se utilizar esta ferramenta se deve ao fato da existência de alguns componentes com mais de um fornecedor, sendo que cada um deles forneciam o mesmo componente com valores diferentes para os parâmetros: Lead Time, Lotes mínimos e múltiplos, janela de cancelamento e preço de compra do produto. Sendo assim, houve a necessidade de se desenvolver um módulo que analisasse essas 332

7 diferenças e auxiliasse tanto os gerentes como os compradores a tomarem as decisões de escolher a melhor opção de compra. Quanto a questão da qualidade e confiabilidade de entrega dos fornecedores, a EMSBrasil já possui um sistema que informa a performance de um fornecedor através da análise de parâmetros de relacionamento entre um fornecedor e a EMSBrasil com base nos históricos de entregas efetuadas por este fornecedor (CONCEIÇÃO et. al 2004). O DEA permite uma análise imediata dos dados de cada possível fornecedor e a classificação de cada um, com base na análise dos fatores pré-selecionados. Desta forma, a empresa poderá simular situações de modo a consolidar as compras para um fornecedor que possui uma performance superior aos demais ou determinar pontos de melhorias para os fornecedores com baixa pontuação no DEA. O modelo DEA escolhido para solução deste problema de seleção de fornecedores foi o modelo DEA CCR. Este modelo foi orientado originalmente por CHARNES et al. (1978). Serão analisados os componentes que possuem mais de um fornecedor, sendo necessária uma ferramenta para auxiliar na escolha de qual o melhor fornecedor com base nos parâmetros de fornecimento (tais como Lead Time, lotes mínimos e múltiplos, custos unitários e política de estoque com base no lead time e janela de cancelamento) e no histórico de desempenho do fornecedor. Serão analisados todos os componentes que possuem um único fabricante e mais de um fornecedor, Após esta pré-seleção, serão analisados 31 (trinta e um) componentes de um total de 360 (trezentos e sessenta) que compõem a workcell analisada, ou seja, 8,61% dos componentes que têm um único fabricante e mais de um fornecedor. As DMU s, que são as unidades de tomada de decisão, serão consideradas como os possíveis fornecedores para estes componentes pré-selecionados. Como o modelo de DEA trabalha com a razão entre o somatório dos outputs com somatório dos inputs, tem-se que, quanto maior o valor do input, pior é o desempenho da DMU. Desta forma, serão consideradas como input aquelas em que, quanto maior forem seu valores, pior será o resultado apresentado pela DEA, e pior o desempenho e maior o impacto negativo sobre a EMSBrasil, neste caso tem-se: INPUT: 1. custo unitário do componente (U$). 2. lead time (dias). 3. lote mínimo (unidades). 4. lote múltiplo (unidades). 5. Política de Estoque (meses) (EPAMINONDAS, 2004). OUTPUT: 1. desempenho histórico obtido pelo fornecedor no sistema de avaliação de fornecedores (CONCEIÇÃO et al 2004): será considerada a media de pontos alcançados pelo fornecedor durante o período de um ano. O output, Avaliação de Desempenho de Fornecedor, analisa o desempenho de entrega e o relacionamento entre o fornecedor e a EMSBrasil; o input analisa os parâmetros de compra de um componente, sendo que o DEA auxilia na análise conjunta destes dois parâmetros no auxílio ao processo de seleção de fornecedor. Analisando esses parâmetros, os compradores da EMSBrasil terão condições de selecionar as melhores opções para aquisição, com base nos parâmetros e desempenho dos possíveis fornecedores. O uso da pontuação do desempenho de fornecedores como uma variável de saída no modelo de DEA proposto para a seleção do fornecedor se deu ao fato de que este módulo trata da performance de entrega e da qualidade dos componentes entregues por estes fornecedores, uma variável importante para ser medida e que possibilita determinar os fornecedores que conseguirem os melhores desempenhos. Com base nestes dados, aplicou-se o modelo de programação matemática de análise de envoltórios de dados que analisa dados de performance de entrega de um fornecedor com os dados de entrega de seus componentes. Com essa informação, o comprador da empresa poderá analisar e selecionar a melhor opção de compra com base na análise dos parâmetros. 333

8 Para a solução do problema foi utilizado um software livre denominado SIAD 1 ANGULO MEZA et al. (2003). Poderia também ser utilizado um programa de solução de programação matemática linear, como o Lindo ou C-plex Resultado do uso do DEA na Seleção de Fornecedores Será Considerado como exemplo para a demonstração do uso do DEA na seleção de fornecedores um componente com um único fabricante e seis fornecedores. Componente este que apresentou grandes variações em seus parâmetros de entrega, com base nos possíveis fornecedores conforme a tabela 1. As unidades de decisão (DMU s) serão consideradas os seis possíveis fornecedores para este componente pré-selecionado. Fornecedores Componente Custo Unitário (U$) Lote Mínimo (unid) INPUT Lote Múltiplo (unid) Política de Estoque (mês) DMU 3 0, A DMU 4 0, DMU 5 0, DMU 6 0, Tabela 1 Dados de entrada de um componente pré-selecionado Lançando os dados do componente A (Tabela 1) no software SIAD obteve-se os seguintes resultados (Figura 2). Fornecedores Eficiência Padrão DMU_1 1,00000 DMU_2 1,00000 DMU_3 0,84072 DMU_4 1,00000 DMU_5 1,00000 DMU_6 1,00000 Figura 2 Resultado apresentado pelo software SIAD Lead Time (dias) OUTPUT Performance do Fornecedor DMU 1 0, DMU 2 0, Como a solução do DEA apresentou mais de um fornecedor (DMU) com pontuação máxima de 1 (neste caso cinco fornecedores: DMU1, DMU2, DMU4, DMU5 e DMU6), podendo ocorrer, neste caso, falsos candidatos eficientes 2, ou boas opções, dificultando a escolha de um fornecedor, uma das técnicas para distinguir entre essas DMU s é o uso do conceito de fronteira invertida, que consiste em considerar os outputs como inputs e os inputs como outputs, permitindo uma análise mais refinada (ANGULO MESA, et al., 2003b; PIMENTA et al e CARVALHO MAIA, et al. 2003) A eficiência composta é o resultado da análise da DMU pela fronteira padrão e invertida. O resultado é obtido através da média aritmética entre a eficiência padrão e o valor obtido da subtração da eficiência invertida pela unidade Eficiência Composta = Eficiência Padrão + (1 Eficiência Invertida) / 2 A eficiência composta normalizada (Composta *) é obtida dividindo o valor da eficiência composta pelo maior valor entre todos os valores de eficiência composta. 1 Maiores detalhes do software SIAD, ver 2 DMU que obtiveram a pontuação máxima, mas que não necessariamente é a DMU mais eficiente (BAKER et al., 1997). 334

9 Eficiência Composta * = Eficiência Composta / Max (Eficiência Composta) (PIMENTA et al., 2003) Através desta nova análise, têm-se os seguintes resultados (Figura 3). Fornecedores Eficiência Padrão Invertida Composta Composta* DMU_1 1, , , ,89143 DMU_2 1, , , ,89413 DMU_3 0, , , ,74944 DMU_4 1, , , ,89143 DMU_5 1, , , ,89143 DMU_6 1, , , ,00000 Figura 3 Resultado da fronteira invertida apresentado pelo software SIAD *eficiência normalizada Com este resultado, tem-se que a DMU 6 foi a que apresentou eficiência composta (eficiência normalizada) igual a 1, neste caso é a melhor opção de compra. O fornecedor representado como DMU 6, apresentou a melhor opção de compra através do modelo de DEA, podendo-se fazer as seguintes observações: não era o fornecedor com melhor desempenho no processo de avaliação de performance; não era o fornecedor com o menor lead time; não era o fornecedor com menor lote mínimo e múltiplo; mas era o fornecedor com menor preço. No caso do componente A, apresentado, o parâmetro preço unitário foi determinante para a sua escolha da DMU6 como o melhor fornecedor, em outros componentes a performance foi o determinante para a escolha do melhor fornecedor, em outros o menor lote acabou sendo o determinante. Desta forma, pode-se dizer que o DEA permite uma analise agrupada dos parâmetros utilizados para a seleção, não devendo um parâmetro de decisão de compra ser analisado de forma isolada, mas sim em conjunto para se evitar escolhas erradas. 4. Conclusão O DEA auxiliou na escolha do fornecedor que apresentou a melhor pontuação com base na análise agrupada dos parâmetros de desempenho de fornecedores e aquisição de materiais, sendo um recurso de grande auxílio na tomada de decisão rápida que envolve o processo de aquisição. Sem um método de análise agrupada o comprador poderia tomar decisões equivocadas durante o processo, escolhendo um fornecedor através de características individuais de compra. Usando um modelo de programação matemática para a seleção com base em múltiplos critérios, a empresa poderá determinar com base nos históricos de performance de seus fornecedores e nas variáveis de entrega dos componentes (variáveis de dados dinâmicos, pois este setor de eletroeletrônicos sofre constantes mudanças devido à evolução de tecnologia e sazonalidade), permitindo, com uma margem de segurança aceitável, selecionar o melhor fornecedor no momento da aquisição, principalmente sobre a pressão de trabalhar com grandes volumes, curtos prazos de produção, distância geográfica desfavorável à aquisição em curtos períodos de tempo, ou seja, o DEA permite a EMSBrasil conciliar os dados históricos de performance de entrega, com dados atuais de cada fornecedor a fim de tomar a decisão de em qual fornecedor que ela poderá colocar o seu pedido e ter a certeza de não ser surpreendida por alguma eventualidade. Referências ANGULO MEZA, L., BIONDI NETO, L., SOARES DE MELLO, J. C. C. B., GOMES, E. G., COELHO, P. G. (2003) SIAD - Sistema Integrado de Apoio à Decisão: Uma Implementação Computacional de Modelos de Análise Envoltória de Dados. Relatórios de Pesquisa em Engenharia de Produção, v. 3, n. 20. Universidade Federal Fluminense. 335

10 ANGULO MEZA, L., GOMES, E.G., SOARES DE MELLO, J.C.C.B., BIONDI NETO, L. (2003b) Fronteira DEA de dupla envoltória no estudo da evolução da ponte aérea Rio-São Paulo. Anais do XVII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, Rio de Janeiro, RJ,Novembro. BANKER, R. D., CHARNES, A., COOPER, W. W. (1984) - Some Models for Estimating Technical and Scale Inefficiencies in Data Envelopment Analysis. - Management Science, 30 (9), pp BOUSSOFIANE A., DYSON R. G, E. THANASSOULIS (1991) - Applied data envelopment analysis - European Journal of Operational Research 52 pp BOZARTH, C.; HANDFIELD, R. & DAS, A. (1998) - Stages of Global Sourcing Strategy Evolution: an exploratory study. Journal of operations management 16 p CARR, A. S. & PEARSON, J. N. (1999) - Strategically managed buyer-supplier relationships and performance outcomes. Journal of Operations Management 17, p CARVALHO MAIA, C., FONSECA, A. B. M., SOARES DE MELLO, J. C. C. B., NUNES, M. V. R., 2003 Localização de ERBs com Uso de Análise Envoltória de Dados In: XXXV SBPO, Natal. Anais do XXXV SBPO., CHARNES, A., COOPER, W. W. (1962) - Programming with Linear Fractional Functionals - Naval Research Logistics Quarterly, v. 15, pp CHARNES, A, COOPER, W. W., RHODES, E. (1978) Measuring the efficiency of decision making units European Journal of Operation Reserch, Vol. 2, pp CONCEIÇÃO, S. V, RENNO, R. R., EPAMINONDAS, L. A. R. (2004) - Designing and implementing a supplier evaluation tool for a contract manufacturing industry - Second World Conference on POM and 15th Annual POM Conference. CUSUMANO, M.A. & TAKEISHI, A. (1991) - Supplier relations and management: a survey of Japanese, Japanese transplant, and U.S. auto plants. Strategic Management Journal 12 (8), p EPAMINONDAS, L. A. R. (2004) Dissertação de mestrado: Desenvolvimento e implantação de um sistema computacional integrado de apoio a tomada de decisão no planejamento e controle de materiais - estudo de caso numa indústria eletrônica do segmento EMS Departamento de Engenharia de Produção da UFMG. ERNST, D. (1997) - Partners for The China Circle? The Asian Production Networks of Japanese Electronics Firms. BRIE Working Paper 91. FAWCETT, S.E. & BIROU, L.M. (1992) - Exploring the logistics interface between global and JIT sourcing. International Journal of Physical Distribution Logistics Management 22, GHODSYPOUR, S.H E O BRIEN, C - A (1998) - Decision support system for supplier selection using an integrated analytic hierarchy process and linear programming - International Journal of Production Economics 56-57, pp GORDON, J.L. (1994) - Measuring Supplier Performance. Practice & Theory, vol. 18, No. 1, p GUNASEKARAN, A.; PATEL, C. & MCGAUGHEY, R. E. (2004) - A framework for supply chain performance measurement, International Journal of Production Economics. No 87, p KAPLAN, R.S. & NORTON, D.P. (1996) - The Balanced Scorecard: Translating Strategy into Action, Harvard Business School Press, p KLEINSORGE, I. K., SCHARY, P. B., TANNER, R. D. (1992) Data envelopment Analysis for monitoring customer- supplier relationships - Journal of Accounting and Public Policy, 11, p LINDEN, G (1998) - Building Production Networks in Central Europe: The Case of the Electronics Industry July, Berkeley Roundtable on the International Economy. LIU, J., DING, F. Y., LALL, V. (2000) - Using data envelopment analysis to compare suppliers for supplier selection and performance improvement Supply Chain Management: An International Journal Vol 5 No 3 pp PIMENTA, H. L. N., MACEDO, M. A., SOARES DE MELLO, J. C. C. B. (2003) - Decisão da Realização de Investimentos em Tecnologia da Informação com Análise Envoltória de Dados - Relatórios de Pesquisa em Engenharia de Produção, v. 3, n. 16. Universidade Federal Fluminense. SHERMAN, R. (1998) - The State of Contract Manufacturing. Partners in Manufacturing. SPECKMAN, R. E. (1988) - Strategic Supplier Selection: understanding long-term buyer relationships. Acad. management Rev. 19, STERLING, K. (1997) - What s Happening in The EMS Industry? Circuits Assembly. 336

11 STURGEON, T. J. (1997) - Does Manufacturing Still Matter? The Organizational Delinking of Production from Innovation, Berkeley Roundtable on the International Economy. STURGEON T. J. (2000) - TurnKey Production Networks: Organizational Delinking of Production from Innovation? IN Jurgens U. (Ed.) New Product Development and Production Networks, Springer- Verlag Berlin. TALLURI, S. & NARASIMHAN, R. (2004) - A methodology for strategic sourcing. European Journal of Operational Research 164. pp TURNBULL, P.; OLIVER, N. & WILKINSON, B. (1992) - Buyer-supplier relations in the UK automotive industry: strategic implications of the Japanese manufacturing model. Strategic management Journal. 13, VOSS, C., TSIKRIKTSIS, N., FROHLICH, M. (2002) - Case research in operations management - International Journal of Operations & Production Management, - Vol. 22 No. 2, pp WEBER, C. A. (1996) A data envelopment analysis approach to measuring vendor performance - Supply Chain Management, Vol. 1 No. 1 pp WEBER, C. A., CURRENT, J. R., DESSAI A. (1998) - Non-cooperative negotiation strategies for vendor selection European Journal of Operational Research 108 pp

DESENVOLVIMENTO DE UMA MATRIZ PARA A ANALISE DE CRITICIDADE DE COMPONENTES PARA UMA EMPRESA DE MANUFATURA CONTRATADA

DESENVOLVIMENTO DE UMA MATRIZ PARA A ANALISE DE CRITICIDADE DE COMPONENTES PARA UMA EMPRESA DE MANUFATURA CONTRATADA DESENVOLVIMENTO DE UMA MATRIZ PARA A ANALISE DE CRITICIDADE DE COMPONENTES PARA UMA EMPRESA DE MANUFATURA CONTRATADA Samuel Vieira Conceição (UFMG) svieira@dep.ufmg.br Luiz Antônio Rezende Epaminondas

Leia mais

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Mestrado Profissional em Produção. MB-746 Otimização. DEA Data Envelopment Analysis

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Mestrado Profissional em Produção. MB-746 Otimização. DEA Data Envelopment Analysis MB-746 Otimização DEA Data Envelopment Analysis Data Envelopment Analysis (DEA) is a nonparametric method for the empirical measurement of productive efficiency of decision making units (DMUs) 1957 - Farrell:

Leia mais

FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES

FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES João Carlos C. B. Soares de Mello Depto. de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 56, São Domingos, 440-40, Niterói,

Leia mais

Revisão bibliográfica

Revisão bibliográfica 2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e

Leia mais

UMA PROPOSTA ALTERNATIVA PARA A CURVA ABC USANDO DEA

UMA PROPOSTA ALTERNATIVA PARA A CURVA ABC USANDO DEA XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA PROPOSTA ALTERNATIVA PARA A CURVA ABC USANDO DEA André Morais Gurgel (UFRN) andmgurgel@digizap.com.br Dario José Aloise (UFRN) aloisedj@gmail.com Classificar

Leia mais

Compras de itens não críticos: implementação no nível operacional e práticas em uma empresa de petróleo

Compras de itens não críticos: implementação no nível operacional e práticas em uma empresa de petróleo Alice Maria Silva Teixeira de Souza Compras de itens não críticos: implementação no nível operacional e práticas em uma empresa de petróleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE PORTOS DE CARREGAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE PORTOS DE CARREGAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE PORTOS DE CARREGAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO Leila dos Santos Pires Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria 156, 22210-240, Niterói, RJ leilapire@yahoo.com.br Rodrigo

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2017 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Palavras-chave: Análise Envoltória de Dados (DEA). Fronteira de Eficiência. Operadoras de Plano de

Palavras-chave: Análise Envoltória de Dados (DEA). Fronteira de Eficiência. Operadoras de Plano de Análise do desempenho dos planos de saúde da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI) por meio do Modelo de Análise Envoltória de Dados (DEA) Idalberto José das Neves Júnior (UCB)

Leia mais

Treinamento Presencial:

Treinamento Presencial: Presencial: Cadastro, Gestão de Fornecedores, SRM e Gestão do Risco Data: 16 e 17 de Outubro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS Customer Service Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias de ALIMENTOS PERECÍVEIS - 2015 - Apresentação A pesquisa "Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição

Leia mais

Gestão de Operações.

Gestão de Operações. Gestão de Operações Valerio.Salomon@Hotmail.com www.feg.unesp.br/salomon www.feg.unesp.br/#!/paginas-pessoais/producao/prof-valeriosalomon/graduacao/gp-pro-feg-unesp/ Gestão de Operações Profissão Cadeia

Leia mais

9.2 Balanced Scorecard

9.2 Balanced Scorecard 9.2 Balanced Scorecard 176 A relação causa-efeito no Balanced Scorecard Finanças E conseguiremos mais negócio... Processos internos A fazer as coisas corretas... Clientes Então os clientes estarão satisfeitos...

Leia mais

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tema (desde 2015) Gestão da Cadeia de Suprimentos Supply Chain Management Prof. Valério Salomon www.feg.unesp.br/salomon Os profissionais mais bem pagos do momento

Leia mais

Treinamento Presencial:

Treinamento Presencial: Presencial: Gestão da base de fornecedores: Cadastro, Homologação, SRM e Gestão do Risco com Fornecedores Data: 10 de Abril de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Como gerir eficazmente os

Leia mais

Mapeamento e Modelagem de Processos. Business Process Management - BPM

Mapeamento e Modelagem de Processos. Business Process Management - BPM Mapeamento e Modelagem de Processos Business Process Management - BPM 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação

Leia mais

Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS

Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Agenda Conceitos Tipologia Aplicação método medidas Ilustrações

Leia mais

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Me. Érico Pagotto Aula 05 Combinando oferta e demanda O principal objetivo da SCM é: Equilibrar oferta e demanda No entanto há inúmeros fatores de imprevisibilidade:

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Justificativa

1 Introdução. 1.1 Justificativa 1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as justificativas que motivaram esta dissertação de mestrado, o objetivo principal da pesquisa, a metodologia utilizada e a estrutura do trabalho. 1.1 Justificativa

Leia mais

S.C.M. Prof. Fulvio Cristofoli. Supply Chain Management.

S.C.M. Prof. Fulvio Cristofoli. Supply Chain Management. S.C.M. Supply Chain Management Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito SCM Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Processo de negócio que liga fabricantes,

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Projetos de Automação Industrial 2016-2 1 Aula 05 Gestão de projetos Parte 04 2 Gerenciamento de Projetos de Automação Industrial Estrutura de projeto Modalidades de contratação 3 4 Planejamento Estratégico

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO: UM MODELO PARA A DESCOBERTA DO QUE TERCEIRIZAR

ADMINISTRAÇÃO: UM MODELO PARA A DESCOBERTA DO QUE TERCEIRIZAR ADMINISTRAÇÃO: UM MODELO PARA A DESCOBERTA DO QUE TERCEIRIZAR AUTORES Hamilton Bezerra Fraga da Silva Professor na Universidade Gama Filho Luis Perez Zotes INSTITUIÇÕES Centro de Estudos e Pesquisas do

Leia mais

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS

PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS 24 de outubro de 2016 PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS Prof. Fabio Cerquinho PhD IESE Business School Coordenador dos Programas de Estratégia de Compras -

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

Strategic PMO Prepare seu PMO para suportar a estratégia da organização. Alexandre Sörensen Ghisolfi PhD MBA PMP PRINCE2 APMC

Strategic PMO Prepare seu PMO para suportar a estratégia da organização. Alexandre Sörensen Ghisolfi PhD MBA PMP PRINCE2 APMC Strategic PMO Prepare seu PMO para suportar a estratégia da organização Alexandre Sörensen Ghisolfi PhD MBA PMP PRINCE2 APMC Agenda A Distância entre Estratégia e Execução Gestão de Projetos x Planejamento

Leia mais

Peculiaridades da Análise por Envoltória de Dados

Peculiaridades da Análise por Envoltória de Dados Peculiaridades da Análise por Envoltória de Dados Enzo B. Mariano (EESC/USP) enzo.mariano@gmail.com Mariana R. Almeida (EESC/USP) almeidamariana@yahoo.com Daisy A. N. Rebelatto (EESC/USP) daisy@prod.eesc.usp.br

Leia mais

Case de Sucesso DISTRIMED

Case de Sucesso DISTRIMED Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias

Leia mais

Sistemas de Informações. SCM Supply Chain Management

Sistemas de Informações. SCM Supply Chain Management Sistemas de Informações SCM Supply Chain Management 1 Fontes Bozarth, C.; Handfield, R.B. Introduction to Operations and Supply Chain Management. Prentice Hall. 2nd. Edition 2 Objetivos Fluxos de Informação

Leia mais

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Gestão da Cadeia de Suprimentos IFRR, Boa Vista, 11/09/2017 Gestão da Cadeia de Suprimentos Prof. Valério Salomon www.feg.unesp.br/salomon Palestra: Gestão da Cadeia de Suprimentos Apresentação pessoal e profissional Demanda por gerentes

Leia mais

Análise de eficiência em sistemas produtivos com a utilização da Análise Envoltória de Dados (DEA)

Análise de eficiência em sistemas produtivos com a utilização da Análise Envoltória de Dados (DEA) 1 Análise de eficiência em sistemas produtivos com a utilização da Análise Envoltória de Dados (DEA) 2 Fabio Antonio Sartori Piran fabiosartoripiran@gmail.com 3 Roteiro Contextualização; Análise Envoltória

Leia mais

ORACLE VALUE CHAIN PLANNING SOLUÇÕES COMPLETAS E INTEGRADAS PARA CADEIAS DE VALORES

ORACLE VALUE CHAIN PLANNING SOLUÇÕES COMPLETAS E INTEGRADAS PARA CADEIAS DE VALORES ORACLE VALUE CHAIN PLANNING SOLUÇÕES COMPLETAS E INTEGRADAS PARA CADEIAS DE VALORES APRESENTAÇÃO DO ORACLE VALUE CHAIN PLANNING 2 Descubra o que o Oracle Value Chain Planning pode fazer por você Inovar

Leia mais

A Relevância da Colaboração entre Empresa e suas Contratadas para o Desempenho Operacional: Um Estudo de Caso

A Relevância da Colaboração entre Empresa e suas Contratadas para o Desempenho Operacional: Um Estudo de Caso Júlio César Pereira de Oliveira A Relevância da Colaboração entre Empresa e suas Contratadas para o Desempenho Operacional: Um Estudo de Caso Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

Processos de software

Processos de software Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de

Leia mais

ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS NA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS NA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS NA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA Eliane Gonçalves Gomes Programa de Engenharia de Produção Universidade Federal do Rio de

Leia mais

Treinamento Presencial: Ferramentas de Strategic Sourcing - Gestão de Categorias -

Treinamento Presencial: Ferramentas de Strategic Sourcing - Gestão de Categorias - Treinamento Presencial: Ferramentas de Strategic Sourcing - Gestão de Categorias - Data: 13 de Fevereiro de 2019 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas

Leia mais

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Sistemas de Informação na OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA / COMPETÊNCIAS EMENTA / BASES TECNOLÓGICAS Informação, Sistemas de Informação, Tecnologia de Informação & Comunicação. Conceito de Engenharia

Leia mais

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Tipos de Problemas 1. Dada uma variedade de alimentos, escolher uma dieta de menor custo que atenda as necessidades nutricionais de um indivíduo?

Leia mais

Avaliação de investimento dos times de 3 ligas europeias de futebol com modelos DEA e Clusters Dinâmicos

Avaliação de investimento dos times de 3 ligas europeias de futebol com modelos DEA e Clusters Dinâmicos Avaliação de investimento dos times de 3 ligas europeias de futebol com modelos DEA e Clusters Dinâmicos Autores: Fernando do Valle Silva Andrade Gustavo Naciff de Andrade João Carlos C. B. Soares de Mello

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Sistemas de Informações Gerenciais da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Empresa digital 2 Sistema Integrado de Gestão e-commerce e empresas parceiras Compras BACK OFFICE FRONT OFFICE SCM - Supply Chain

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados ERP (Enterprise Resource Planning) CRM (Consumer Relationship Management) SCM (Supply Chain Management)

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Prof. Dr. Welington Rocha 2 Primeiro Mandamento Respeitarás a Santíssima Trindade da Contabilidade 3 Aplicar a Santíssima Trindade à Gestão da Qualidade 4 Custos da Qualidade

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2017 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai

Leia mais

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:

Leia mais

ANÁLISE MULTICRITÉRIO COM DEA E AHP DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR-CONDICIONADO

ANÁLISE MULTICRITÉRIO COM DEA E AHP DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR-CONDICIONADO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE MULTICRITÉRIO COM DEA E AHP DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR-CONDICIONADO Vania Aparecida Rosario de Oliveira (UNESP ) oliveiravania@gmailcom

Leia mais

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos

Leia mais

Conheça nossos cursos e certificações

Conheça nossos cursos e certificações Conheça nossos cursos e certificações Conheça a ABAI A ABAI Associação para Educação em Administração Empresarial, fundada em 1994, cuida da capacitação de profissionais envolvidos na gestão das operações

Leia mais

Capitulo 6: Planejando e Adquirindo Recursos

Capitulo 6: Planejando e Adquirindo Recursos Capitulo 6: Planejando e Adquirindo Recursos PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge Iniciação 5.1 Grupo de Processos de Planejamento Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto (4.3) Planejamento

Leia mais

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas

Leia mais

Strategic Sourcing Kauane Lima Melo

Strategic Sourcing Kauane Lima Melo Strategic Sourcing Kauane Lima Melo RESUMO Com todo o dinamismo do mercado atualmente, as empresas precisam encontrar novas formas de se manterem competitivas. A redução de custos é a primeira ação. No

Leia mais

GESTÃO GESTRATÉGICA DE SUPRIMENTOS

GESTÃO GESTRATÉGICA DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTRATÉGICA DE SUPRIMENTOS INTRODUÇÃO O setor de suprimentos é, dentre os diversos outros setores da empresa, um dos que tem maior potencial de impacto nos resultados financeiros de uma organização,

Leia mais

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde Brochura Panorama ILOS c Supply Chain no Setor de Saúde 2017 Apresentação Inúmeros são os desafios a serem enfrentados pelas empresas que operam no supply chain do setor de saúde no Brasil. As dificuldades

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

Integração a favor da produtividade

Integração a favor da produtividade Integração a favor da produtividade Estudo aponta que o gerenciamento da cadeia de suprimentos ganha cada vez mais relevância nas empresas brasileiras O todo é maior que a soma das partes. Essa frase resume

Leia mais

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema

Leia mais

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1 Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia

Leia mais

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso Integração na cadeia de suprimentos de uma organização Celso L D Fragoso 5 Nov 2016 Agenda Integração e conceitos de OTC e E2E Importância da Integração E2E e Customer Experience Premissas para uma integração

Leia mais

SOBRE O WORKSHOP [ WORKSHOP

SOBRE O WORKSHOP [ WORKSHOP WORKSHOP [ WORKSHOP SOBRE O WORKSHOP O workshop PMRank é um treinamento prático e inovador sobre gestão de portfólio de projetos. Desenvolvido por Ricardo Vargas e pelo time da Macrosolutions, o PMRank

Leia mais

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3

Leia mais

Localização de Instalações. Projeto de Redes Logísticas. Escola Politécnica. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha.

Localização de Instalações. Projeto de Redes Logísticas. Escola Politécnica. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha. Localização de Instalações Projeto de Redes Logísticas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica cbcunha@usp.br Objetivo Definir a configuração de uma rede logística / supply chain em termos

Leia mais

Qualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Qualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Qualidade de : Visão Geral Engenharia de Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2017 Qualidade de Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações. Existem muitas definições de qualidade

Leia mais

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter

Leia mais

Gestão de Custos Logísticos

Gestão de Custos Logísticos Treinamento Presencial: Gestão de Custos Logísticos Data: 11 de Maio de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa

Leia mais

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de

Leia mais

Treinamento Presencial: SPEND ANALYSIS. Data: 04 de Dezembro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Treinamento Presencial: SPEND ANALYSIS. Data: 04 de Dezembro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: SPEND ANALYSIS Data: 04 de Dezembro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa instituição

Leia mais

REVISÃO DOS MÉTODOS TOTAIS DE SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM DEA

REVISÃO DOS MÉTODOS TOTAIS DE SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM DEA REVISÃO DOS MÉTODOS TOTAIS DE SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM DEA Luis Felipe Aragão de Castro Senra, MSc. ELETROBRAS lfacs@nomade.fr Luiz Cesar Nanci, MSc. UFF - Universidade Federal Fluminense cnanci@predialnet.com.br

Leia mais

ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE: ESTUDO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO BRASIL

ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE: ESTUDO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO BRASIL ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE: ESTUDO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO BRASIL Luis Filipe Azevedo de Oliveira (UFRN) luisfilipeao@hotmail.com Karla Souza

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO

UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO Hamilton Bezerra Fraga da Silva Fundação João Goulart - Instituto de Estudos de Administração Pública e Faculdade da Cidade. Rua General Barbosa Lima

Leia mais

Treinamento Presencial: Strategic Sourcing Aplicado à Construção Civil. Data: 9 de Abril de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Treinamento Presencial: Strategic Sourcing Aplicado à Construção Civil. Data: 9 de Abril de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: Strategic Sourcing Aplicado à Construção Civil Data: 9 de Abril de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business

Leia mais

FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DE PROCESSOS

FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DE PROCESSOS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DE PROCESSOS RESUMO Gerenciar a implementação de um novo projeto, exige a necessidade e o conhecimento de novas ferramentas utilizadas no processo, que agilizam e auxiliam a gestão

Leia mais

Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean

Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

Avaliação da utilização de indicadores logísticos de desempenho na cadeia brasileira de suprimentos de refrigerantes

Avaliação da utilização de indicadores logísticos de desempenho na cadeia brasileira de suprimentos de refrigerantes Avaliação da utilização de indicadores logísticos de desempenho na cadeia brasileira de suprimentos de refrigerantes Ronan Torres Quintão (UFMG) rtquintao@dep.ufmg.br Samuel Vieira Conceição (UFMG) svieira@dep.ufmg.br

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

interacção entre redes organizacionais locais

interacção entre redes organizacionais locais interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão

Leia mais

20/3/2012. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Prof. Luiz A.

20/3/2012. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Prof. Luiz A. Prof. Luiz A. Nascimento Principais ferramentas: Banco de Dados ERP (módulo BI) ETL Data Mart Data Warehouse Data Mining Planilha Eletrônica OLAP OLAP 1 Classificação das ferramentas: Construção extração

Leia mais

CASE MASA DA AMAZÔNIA O BENCHMARKING NA MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR NO BRASIL

CASE MASA DA AMAZÔNIA O BENCHMARKING NA MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR NO BRASIL CASE MASA DA AMAZÔNIA O BENCHMARKING NA MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR NO BRASIL APRENDENDO A SER MELHOR QUE O MELHOR MASA DA AMAZÔNIA LTDA. Quem Somos... UMA EMPRESA DO GRUPO MASA DA AMAZÔNIA LTDA.

Leia mais

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação Administração de Aula 01 Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. (NBR ISO 9000 29/01/2001). Sistema de Informações pode ser considerado como centro de inteligência ou o cérebro

Leia mais

Planos de Negócios que Dão Certo

Planos de Negócios que Dão Certo Planos de Negócios que Dão Certo José Dornelas Identificar e avaliar a oportunidade criação e abrangência da oportunidade valores percebidos e reais da oportunidade riscos e retornos da oportunidade oportunidade

Leia mais

CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS

CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS Programa em parceria com: Certificação reconhecida pelo: Introdução O CBEC, sempre com o objetivo de cumprir com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM PROCESSO CM ATRAVÉS DA METODOLOGIA DEA

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM PROCESSO CM ATRAVÉS DA METODOLOGIA DEA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM PROCESSO CM ATRAVÉS DA METODOLOGIA DEA Marcos Roberto Gois de Oliveira Programa de Pós-graduação em Administração, PROPAD/UFPE Charles Ulises De Montreuil Carmona Programa

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística

Leia mais

WILSON DE CASTRO HILSDORF A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS E O DESEMPENHO NO SERVIÇO AO CLIENTE: UM ESTUDO NA CADEIA CALÇADISTA

WILSON DE CASTRO HILSDORF A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS E O DESEMPENHO NO SERVIÇO AO CLIENTE: UM ESTUDO NA CADEIA CALÇADISTA WILSON DE CASTRO HILSDORF A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS E O DESEMPENHO NO SERVIÇO AO CLIENTE: UM ESTUDO NA CADEIA CALÇADISTA Tese apresentada ao Departamento de Engenharia de Produção

Leia mais

ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais...

ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais... ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais... ... de muitas corporações Grandinhas ... também já atuamos em projetos estratégicos e de relevância em diversos setores com diferentes

Leia mais

Treinamento Presencial: Processos de Compras. Data: 14 de Março de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Treinamento Presencial: Processos de Compras. Data: 14 de Março de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: Processos de Compras Data: 14 de Março de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa

Leia mais

Viabilidade de Aplicação do Balanced Scorecard à Avaliação do Desempenho de um Repositório Institucional

Viabilidade de Aplicação do Balanced Scorecard à Avaliação do Desempenho de um Repositório Institucional Viabilidade de Aplicação do Balanced Scorecard à Avaliação do Desempenho de um Repositório Institucional Maria Eduarda Rodrigues (ESACB/ESART-IPCB) António Moitinho Rodrigues (ESACB-IPCB/CERNAS) Lisboa,

Leia mais