Resultados do 1 o Trimestre de 2017

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1 Para Divulgação Imediata BM&FBovespa: CCRO3 Bloomberg: CCRO3 BZ Thomson Reuters: CCRO3-BR Arthur Piotto Filho CFO e Diretor de Relações com Investidores arthur.piotto@grupoccr.com.br Tel: 55 (11) Departamento de Relações com Investidores invest@grupoccr.com.br Marcus Macedo marcus.macedo@grupoccr.com.br Tel: 55 (11) Flávia Godoy flavia.godoy@grupoccr.com.br Tel: 55 (11) Daniel Kuratomi daniel.kuratomi@grupoccr.com.br Tel: 55 (11) Marcela Dias marcela.dias@grupoccr.com.br Tel: 55 (11) Resultados do 1 o Trimestre de 2017 São Paulo, 11 de maio de 2017 A CCR S.A. (CCR), maior empresa de concessões de rodovias do Brasil em termos de receita, divulga seus resultados do 1 o trimestre de Apresentação dos Resultados As Informações Trimestrais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para a Controladora e de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ), emitidas pelo Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade ( IASB ), para o Consolidado, e também com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, normas definidas pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), aplicados de maneira consistente com as práticas contábeis descritas na nota explicativa nº 2 das Informações Trimestrais. As informações financeiras e operacionais, exceto onde indicado em contrário, são apresentadas em bases consolidadas, em milhares de reais, e as comparações são referentes ao 1T16. As informações pró-forma incluem dados proporcionais das controladas em conjunto. Referidas informações não foram revisadas pelos Auditores Independentes. Destaques O tráfego consolidado apresentou queda de 2,8%. O EBITDA ajustado apresentou crescimento de 3,9%, com margem ajustada de 61,0% (+0,3 p.p.). O Lucro Líquido alcançou R$ 329,0 milhões, crescimento de 32,9%. Na mesma base, atingiu R$ 338,5 milhões, acréscimo de 46,6%. CCR CCR S.A., Companhia Aberta, com sede na Av. Chedid Jafet, 222 Bloco B, 5º Andar CNPJ: / NIRE:

2 IFRS Pró-forma Indicadores Financeiros (R$ MM) 1T16 Var. % 1T16 Var. % Receita Líquida , ,4 3,4% 1.909, ,1-0,9% Receita Líquida ajustada mesma base , ,8 1,9% EBIT ajustado 3 705,1 710,8 0,8% 826,6 811,2-1,9% Mg. EBIT ajustada 4 43,1% 42,0% -1,1 p.p. 43,3% 42,8% -0,5 p.p. EBIT mesma base ,1 807,7 0,2% Margem EBIT mesma base ,9% 43,2% -0,7 p.p EBITDA ajustado 5 992, ,2 3,9% 1.157, ,0 0,8% Mg. EBITDA ajustada 4 60,7% 61,0% 0,3 p.p. 60,6% 61,6% 1,0 p.p. EBITDA ajustado mesma base , ,5 2,6% Mg. EBITDA ajustada mesma base ,6% 62,1% 0,5 p.p. Lucro Líquido 247,5 329,0 32,9% 247,5 329,0 32,9% Lucro Líquido mesma base 2 230,9 338,5 46,6% 230,9 338,5 46,6% Div. Liq. / EBITDA ajustado últ. 12m. (x) 6 3,2 1,8-3,0 1,8 - EBITDA ajustado 6 / Investimentos Realizados (x) 2,1 1,6-1,7 1,6 - EBITDA ajustado 6 / Juros e Variações Monetárias (x) 2,4 2,8-2,6 3,0-1 A receita líquida exclui a receita de construção. 2 Valores na mesma base excluem: (i) STP, cuja venda de participação foi concluída em 31 de agosto de 2016; (ii) no lucro mesma base e nas comparações próforma mesma base, exclui-se ViaRio e VLT. 3 Calculado somando-se Receita Líquida, Receita de Construção, Custo dos Serviços Prestados e Despesas Administrativas. 4 As margens EBIT e EBITDA ajustadas foram calculadas por meio da divisão do EBIT e EBITDA pelas receitas líquidas, excluídas as receitas de construção, dado que este é um requerimento do IFRS. 5 Calculado excluindo-se as despesas não-caixa: depreciação e amortização, provisão de manutenção e apropriação de despesas antecipadas da outorga. 6 EBITDA ajustado dos últimos 12 meses no, inclui a venda da participação na STP. Excluindo-se esse efeito no EBITDA, de R$ 1.307,7 milhões, o indicador Dívida Líquida/EBITDA, em março de 2017, seria de 2,4 x (2,3 x pró-forma). 2

3 Eventos subsequentes Em 11 de abril, foi aprovada em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a distribuição de dividendos de aproximadamente R$ 0,19 por ação, com início do pagamento em 28 de abril. Em 20 de abril, a CCR comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, após cumprimento das condições precedentes previstas em contrato, foi realizada a conclusão financeira e a efetiva aquisição, pela CCR, de 15% das ações de emissão da ViaQuatro, anteriormente detidas pela OTPP. Receita Bruta IFRS (Sem a Receita de Construção) Receita Bruta de Pedágio (R$ 000) 1T16 Var. % AutoBAn ,0% NovaDutra ,2% RodoNorte ,5% ViaLagos ,4% ViaOeste ,1% RodoAnel Oeste ,3% SPVias ,1% MSVia ,2% Total Receita Bruta de Pedágio ,8% % Receitas Totais 83,6% 84,1% - Receita Bruta Acessória 1 1T16 Var. % Total Receita Bruta Acessória ,4% % Receitas Totais 1,5% 1,5% - Outras Receitas Brutas 1T16 Var. % Barcas ,6% Curaçao ,8% Metro Bahia ,2% Samm ,7% BH Airport ,7% TAS ,4% Total ,3% % Receitas Totais 14,9% 14,4% - Total Receita Bruta Operacional ,1% ¹ As receitas acessórias da Barcas e do Metrô Bahia estão consideradas no grupo Outras Receitas Brutas. Parte das receitas do Metrô Bahia no 1T16 e no não são tarifárias e referem-se à contabilização do ativo financeiro. No 1T16 referida contabilização totalizou R$ 50,0 milhões e no, R$ 57,5 milhões. A participação dos meios eletrônicos na arrecadação de pedágio reduziu 0,8 p.p. no, atingindo 67,5% do total. 3

4 A título de informação adicional, demonstra-se abaixo a Receita Bruta das controladas em conjunto, registradas na rubrica resultado de equivalência patrimonial. Receita de Construção IFRS Receitas Operacionais Brutas de Controladas em Conjunto 1 1T16 % Var Renovias ,9% ViaQuatro ,5% STP n.m. Quito (Quiport) ,4% San José (Aeris) ,8% VLT ,3% ViaRio n.m. Total ,2% 1 - Participação proporcional incluindo a Receita Acessória e excluindo a Receita de Construção. 2 - Em 31 de agosto de 2016 houve a conclusão da venda de participação na STP. 3 - As receitas do VLT no 1T16 e parte da receita do não são tarifárias e referem-se à contabilização da remuneração do ativo financeiro. No, referida contabilização totalizou R$ 7,0 milhões. 4 - A cobrança de pedágio na ViaRio teve início em 28 de agosto de Não inclui eliminações. Receita Bruta de Construção 1T16 Var. % Total ,7% 4

5 Tráfego Desempenho das Concessionárias 1T16 Var. % Tráfego - Veículos Equivalentes 1 AutoBAn ,5% NovaDutra ,1% RodoNorte ,4% ViaLagos ,6% ViaOeste ,4% RodoAnel Oeste ,5% SPVias ,3% MSVia ,4% Consolidado ,8% Tarifa Média (em R$ / veic. equiv.) 4 AutoBAn 7,25 7,96 9,8% NovaDutra 9,10 9,87 8,5% RodoNorte 8,01 8,33 4,0% ViaLagos 2 13,63 14,50 6,4% ViaOeste 7,81 8,48 8,6% RodoAnel Oeste 1,79 1,89 5,6% SPVias 9,10 9,81 7,8% MSVia 6,05 6,14 1,5% Consolidado 3 6,11 6,59 7,9% Informação adicional - Renovias e ViaRio 5 1T16 Var. % Tráfego - Veículos Equivalentes 1 Renovias ,9% ViaRio n.m. Tarifa Média (em R$ / veic. equiv.) 4 Renovias 6,85 7,42 8,3% ViaRio - 5,94 n.m. 1 - Veículos Equivalentes é a medida calculada adicionando-se aos veículos leves, os veículos pesados (comerciais como caminhões e ônibus), multiplicados pelos respectivos números de eixos cobrados. Um veículo leve equivale a um eixo de veículo pesado. 2 - Reclassificação dos dados do 1T No consolidado da CCR, a ViaOeste, que cobra pedágio em apenas um sentido da rodovia, apresenta o seu volume de tráfego duplicado, para se ajustar àquelas que adotam cobrança bidirecional. Esse procedimento fundamenta-se no fato de que a cobrança unidirecional já incorpora na tarifa os custos de ida e volta. 4 - Tarifa média é obtida através da divisão entre a receita de pedágio e o número de veículos equivalentes de cada concessionária e consolidado. 5 - A quantidade de veículos equivalentes das concessionárias Renovias e ViaRio refere-se às participações de 40% e 33,33%, respectivamente, detidas pelo Grupo CCR. 5

6 Tráfego das Concessionárias - Composição do Mix 1T16 Veículos Equivalentes Leves Comerciais Leves Comerciais AutoBAn 47,0% 53,0% 48,0% 52,0% NovaDutra 38,2% 61,8% 38,4% 61,6% RodoNorte 23,4% 76,6% 23,3% 76,7% ViaLagos 83,0% 17,0% 84,7% 15,3% ViaOeste 57,0% 43,0% 58,0% 42,0% Renovias 54,2% 45,8% 54,7% 45,3% RodoAnel Oeste 53,4% 46,6% 54,5% 45,5% SPVias 32,9% 67,1% 33,6% 66,4% MSVia 19,7% 80,3% 23,9% 76,1% ViaRio ,5% 8,5% Consolidado pró-forma 1 CCR 45,5% 54,5% 47,2% 52,8% 1 - Inclui tráfego da Renovias e ViaRio no para comparabilidade com o 1T16. Análise de Tráfego do Para melhor compreensão da evolução do tráfego das concessionárias do Grupo CCR, é realizada uma análise na qual são considerados os efeitos atribuídos ao calendário. Avalia-se o crescimento em relação aos mesmos períodos do ano anterior (mês, trimestre, ano) expurgando-se o impacto provocado pela diferença no número de dias úteis, finais de semana ou feriados, em cada categoria de tráfego analisada. A metodologia consiste em normalizar os dias afetados pelos feriados, e também transformar o período em questão no mesmo número de dias úteis e finais de semana na base de comparação. Concessionária Efeito Calendário Veículos Leves Atividade Econômica e Outros Fatores Total Efeito Calendário Veículos Comerciais Atividade Econômica e Outros Fatores AutoBAn -2,0% 0,6% -1,4% 1,8% -5,2% 3,4% NovaDutra -2,7% 0,7% -2,0% 1,4% -3,5% -2,1% ViaOeste -1,5% 0,7% -0,8% 1,9% -6,3% -4,4% RodoNorte -4,3% 3,9% -0,4% 2,7% -2,0% 0,7% ViaLagos -5,7% 14,4% 8,7% -0,7% -3,1% -3,8% Renovias -3,0% 2,8% -0,2% 1,7% -3,4% -1,7% RodoAnel Oeste -0,5% 0,7% 0,2% 2,0% -5,4% -3,4% SPVias -4,9% -0,2% -5,1% 1,7% -8,7% -7,0% MSVia -2,8% 6,4% 3,6% 3,1% -21,9% -18,8% CCR 1-2,0% 1,2% -0,8% 2,0% -6,2% -4,2% 1 - Inclui tráfego da Renovias, cujo resultado passou a ser reconhecido somente na rubrica de resultado por equivalência patrimonial, conforme IFRS 10 e 11. Total 6

7 Mobilidade Urbana ViaQuatro Passageiros transportados 1T16 2T16 3T16 4T16 Var. % ( X 1T16) Passageiros Integrados ,7% Passageiros Exclusivos ,1% Total ,1% Demanda diária média 1T16 2T16 3T16 4T16 Var. % ( X 1T16) Dia útil ,3% Sábado ,5% Domingo ,9% Máxima diária ,0% Metrô Bahia Passageiros transportados 1T16 2T16 3T16 4T16 Total Demanda diária média 1T16 2T16 3T16 4T16 Dia útil Sábado Domingo A operação comercial da linha 1 iniciou-se em 2 de janeiro de 2016, com 7 estações (do total de 8 estações na linha 1). Em 11 de fevereiro, a operação estendeu-se para a linha 1 completa. A última estação da linha 1, Pirajá, está operando em horário cheio, com integração às linhas metropolitanas de ônibus, desde 15 de maio. Em 6 de dezembro, iniciou-se a operação comercial da linha 2 com as estações Acesso Norte 2, Detran e Rodoviária. Barcas Dados Operacionais: Linhas Número de passageiros Trajeto Milhas/Viagem Tarifas 1T16 Var % Rio - Niterói 2,7 R$ 5, ,2% Rio - Charitas 4,4 R$ 15, ,4% Rio - Paquetá 10,7 R$ 5, ,3% Rio - Cocotá 7,4 R$ 5, ,7% Angra - Ilha Grande - Mangaratiba 26,0 R$ 15, ,5% Total ,4% 7

8 As variações no número de passageiros decorreram, principalmente, dos seguintes fatores: Aumento da taxa de desemprego; Mudanças nas grades de viagens das linhas Rio Cocotá e Rio Charitas. VLT Carioca Em 2 de agosto de 2016, iniciou-se a operação do VLT Carioca, operando atualmente 21 estações e paradas, do total de 42. Passageiros transportados 3T16 4T16 Total Demanda diária média 3T16 4T16 Dia útil Sábado Domingo Aeroportos Aeroportos Internacionais Tarifas médias Pontes de embarque/atm 3 277,2 469,3-34,1 435,8 391,2 1 - A tarifa de uso de infraestrutura internacional é a mesma tarifa para cargas e outros no Aeroporto Internacional de Quito. 2 - Para o Aeroporto Internacional de San José, as tarifas demonstradas não estão descontadas da participação do governo de 35,2%. As receitas demonstradas no quadro de receitas das controladas em conjunto estão líquidas dessa participação. Este aeroporto não possui receita de taxa de embarque de passageiros domésticos. 3 - Air Traffic Movement = Movimento de Aeronave. Mix de receita Tarifas médias em US$ Aeroporto Intl. de Quito¹ Aeroporto Intl. de San José² Aeroporto Intl. de Curaçao Internacional Doméstico Carga Internacional Internacional Doméstico Embarque/PAX 48,4 13,3-23,5 38,6 13,6 Uso de infraestrutura/ton 20,8 3,7 19,0 4,3 5,3 5,3 Aeroporto Intl. de Curaçao Aeroporto Intl. de Quito 26% Aeroporto Intl. de San José 25% 29% Aeroporto Intl. de Curaçao 27% 74% 71% 75% 73% Receita aeroportuária Receita comercial Dados operacionais (100% das concessionárias) Receita aeroportuária Receita comercial 8

9 Total Passageiros (Embarque '000) Total ,4% ,6% ,2% 1 - No Aeroporto de Quito, os ATMs internacionais e domésticos geram receita. No caso dos aeroportos de San José e Curaçao, nenhum ATM gera receita. 2 - Air Traffic Movement = Movimento de Aeronave 3 - Maximum Takeoff Weight = Peso Máximo de Decolagem As variações dos dados operacionais apresentados acima decorreram, principalmente, dos seguintes fatores: 1. Aeroporto Internacional de Quito (50,0%) Aeroporto Intl. de Quito Aeroporto Intl. de San José Aeroporto Intl. de Curaçao 1T16 Var % 1T16 Var % 1T16 Var % Internacional ,5% ,5% ,0% Doméstico ,5% ,3% Total ,7% ,5% ,5% Total ATM 1 (Decolagem em un) 2 1T16 Var % 1T16 Var % 1T16 Var % Internacional ,0% ,8% ,8% Doméstico ,2% ,2% ,6% Carga ,2% ,5% Militar e Outros ,9% Total ,6% ,7% ,9% Total MTOW ('000 em toneladas) 3 1T16 Var % 1T16 Var % 1T16 Var % Internacional ,9% ,8% ,0% Doméstico ,0% ,3% ,5% Carga e outros ,7% ,9% Queda de tráfego doméstico e internacional e ATMs devido, principalmente, à desaceleração econômica no Equador, além da queda nas rotas da TAME (São Paulo, Fort Lauderdale, Nova Iorque e Lima). 2. Aeroporto Internacional de San José (48,75%) Aumento do número de passageiros devido à criação de novas rotas de diversas companhias, principalmente, Canadá e Europa. 3. Aeroporto Internacional de Curaçao (79,80%) As variações no número de passageiros e dos demais indicadores refletem as reduções de rotas e voos da Insel, que atualmente está operando somente rotas domésticas. BH Airport 9

10 Dados operacionais (100% da concessionária) Total Passageiros (Embarque '000) 1T16 Var % Total ATM (Pouso em un)¹ 1T16 Var % Internacional ,0% Internacional ,4% Doméstico ,4% Doméstico ,2% Total ,0% Total ,4% Total MTOW ('000 em 1T16 Var % toneladas) 2 Carga ('000 em toneladas) 1T16 Var % Internacional ,0% Importação 2 2 0,0% Doméstico ,0% Exportação ,0% Total ,8% Total ,0% ¹ - Air Traffic Movement - Movimento de Aeronave (não gera receita na BH Airport) ² - Maximum Takeoff Weight - Peso Máximo de Decolagem Tarifas médias Mix BH de Airport receita 1T16 Tarifas médias em R$ Internacional Doméstico Internacional Doméstico Embarque/PAX 33,2 15,9 48,0 22,5 ATM/MTOW 37,0 7,5 55,6 9,9 Tarifas médias em R$ / ton 1T16 Importação / Exportação Importação / Exportação Carga 1.458, ,2 36% Receita Aeroportuária 64% Receita Comercial As quedas nos indicadores operacionais refletem o cenário de retração econômica. As companhias aéreas otimizaram as suas operações, por meio de ajustes na malha viária e aumento de ocupação das aeronaves. Custos Totais IFRS Os custos totais apresentaram aumento de 13,4% no em relação ao 1T16, atingindo R$ 1.693,0 milhões. Os custos caixa, excluindo-se depreciação e amortização, despesas antecipadas, custos de construção e provisão de manutenção, apresentaram acréscimo de 2,5%. Custos (R$ MM) 1T16 Var. % Custos Totais (1.493,4) (1.693,0) 13,4% Depreciação e Amortização (223,9) (251,1) 12,1% Serviços de Terceiros (213,5) (213,2) -0,1% Custo de Outorga e Desp. Antecipadas (93,6) (92,3) -1,4% Custo com Pessoal (225,3) (240,1) 6,6% Custo de Construção (562,5) (712,5) 26,7% Provisão de Manutenção (42,9) (48,8) 13,8% Outros Custos (131,6) (135,0) 2,6% Custos Totais = Custos dos Serviços Prestados + Despesas Administrativas + Outras Despesas e Receitas Operacionais. Outros custos = Materiais, seguros, aluguéis, marketing, viagens, meios eletrônicos de pagamentos, combustível e outros gastos gerais. 10

11 Os principais motivos das variações do em relação ao 1T16 são discutidos a seguir: Depreciação e Amortização: Houve aumento de 12,1% (R$ 27,2 milhões). A variação deveu-se, principalmente, a conclusões de obras na RodoNorte e na NovaDutra. Serviços de Terceiros: Houve uma redução de 0,1% (-R$ 0,3 milhão). Esta variação deveu-se, principalmente, a: (i) queda de movimentos de aeronaves (ATMs) no Aeroporto Internacional de Curaçao, que levaram à redução de serviços como de abastecimento entre outros prestados às aeronaves; (ii) diminuição de obras emergenciais e melhor adequação das equipes da conservação na MSVia; por outro lado, houve: (iii) reajuste de contrato de conservação de rotina na NovaDutra; (iv) adição de serviços de tecnologia da informação e gerenciamento de obras previstos no plano de investimentos da AutoBAn; e (v) aumento de serviços de sinalização e gerenciamento de obras na ViaOeste. Os custos diretos gastos não periódicos ou emergenciais para recomposição da infraestrutura concedida constituíram R$ 13,1 milhões no contra R$ 13,0 milhões no 1T16. Custo da Outorga e Despesas Antecipadas: Houve redução de 1,4% (-R$ 1,3 milhão), que se deve, principalmente, à queda da outorga em Curaçao, que é um percentual da receita, devido à redução de passageiros (vide seção de Aeroportos Internacionais para mais detalhes). Custo com Pessoal: Houve aumento de 6,6% (R$ 14,8 milhões), que decorreu do dissídio ocorrido em abril de 2016, compensado parcialmente pela retração do quadro de colaboradores no período. Custo de Construção: O aumento de 26,7% (R$ 150,0 milhões) deveu-se, principalmente, a obras realizadas no decorrer do e detalhadas na seção de Investimentos e Manutenção. Provisão de Manutenção: Os valores foram provisionados conforme periodicidade das obras de manutenção, estimativa dos custos e a correspondente apuração do valor presente. O aumento dos custos de provisão de manutenção do é decorrente da atualização de estimativas do cronograma de obras de manutenção a partir do 4T16, principalmente, na SPVias. Outros: A rubrica Outros Custos (materiais, seguros, aluguéis, marketing, viagens, meios eletrônicos de pagamentos, combustível e outros gastos gerais) apresentou aumento de 2,6% (R$ 3,4 milhões), devido à baixa contábil de máquinas e equipamentos na TAS, por outro lado, ocorreram reduções de provisões jurídicas e no custo de materiais na Barcas. 11

12 EBITDA IFRS Reconciliação do EBITDA (R$ milhões) 1T16 Var. % Lucro Líquido 247,5 329,0 32,9% (+) IR & CSLL 107,6 101,2-5,9% (+) Resultado Financeiro Líquido 455,8 350,9-23,0% (+) Depreciação e Amortização 223,9 251,1 12,1% EBITDA (a) 1.034, ,2-0,3% Margem EBITDA (a) 47,1% 42,9% -4,2 p.p. (+) Despesas Antecipadas (b) 20,5 20,5 0,0% (+) Provisão de Manutenção (c) 42,9 48,8 13,8% (-) Equivalência Patrimonial (77,2) (54,1) -29,9% (+) Part. Minoritários (28,6) (16,2) -43,4% EBITDA ajustado 992, ,2 3,9% Margem EBITDA ajustada (d) 60,7% 61,0% 0,3 p.p. (a) Cálculo realizado segundo Instrução CVM 527/2012 que consiste no lucro líquido ajustado pelo resultado financeiro líquido, pela despesa de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro e pelos custos e despesas de depreciações e amortizações. (b) Refere-se à apropriação ao resultado de pagamentos antecipados relacionados à concessão, que é ajustada, pois se trata de item nãocaixa nas demonstrações financeiras. (c) A provisão de manutenção é ajustada, pois se refere à estimativa de gastos futuros com manutenção periódica nas investidas da CCR, e trata-se de item não-caixa nas demonstrações financeiras. d) A Margem EBITDA ajustada foi calculada excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um requerimento do IFRS, cuja contrapartida afeta os custos totais. Resultado Financeiro Líquido IFRS Resultado Financeiro (R$ milhões) 1T16 Var. % Resultado Financeiro Líquido (455,8) (350,9) -23,0% Resultado com Operação de Hedge (51,0) (84,6) 65,9% Var.Monetária sobre Empréstimos, Financiamentos e Debêntures (87,8) (45,1) -48,6% Variação Cambial sobre Emprétimos, Financtos e Debêntures 70,3 77,6 10,4% Variação Monetária sobre Obrigações com o Poder Concedente (65,5) (22,5) -65,6% AVP da Prov. de Manutenção e das Obrig. com Poder Concedente (25,1) (28,3) 12,7% Juros sobre Empréstimos, Financtos e Debêntures (331,2) (317,3) -4,2% Rendimento sobre Aplicação Financeira e Outras Receitas 98,3 133,7 36,0% Valor Justo de Operação com Hedge (41,1) (41,4) 0,7% Outros (22,7) (23,0) 1,2% Outros: Comissões, taxas, impostos, multas e juros sobre impostos Principais indicadores 1T16 CDI médio 14,1% 12,7% IGP-M 2,9% 0,7% IPC-A 2,6% 1,0% TJLP médio 7,5% 7,5% Câmbio médio (R$ - USD) 3,9 3,1 A CCR, a NovaDutra, a RodoNorte, a ViaOeste e a AutoBAn possuem empréstimos em moeda estrangeira, protegidos por contrato de swap cambial, por meio do qual estão ativas em libor de 3 meses, mais spread e variação cambial, e 12

13 passivas em % do CDI. A CCR possui empréstimo em moeda estrangeira, protegido por contrato de swap cambial, por meio da qual está ativa em taxa fixa mais variação cambial e passiva em % do CDI. O Metrô Bahia possui contratos de NDF para proteção contra a variação cambial aplicada ao fornecimento de material rodante. A AutoBAn possui operações de swap, estando ativa em IPC-A mais 2,71% a.a., IPC-A mais 4,88% a.a. e IPC-A mais 5,428% a.a. e passiva em percentual do CDI. A ViaOeste possui operações de swap ativa em IPC-A mais 5,67% a.a. e passiva em % do CDI. A NovaDutra possui operações de swap em que está ativa em IPC-A mais 6,4035% a.a. e passiva em % do CDI. A SPVias possui operações de swap em que está ativa em IPC-A mais 6,38% a.a. e passiva em % do CDI. Os principais motivos das variações do são explicados a seguir: O resultado com operações de hedge reflete as perdas dos swaps realizados em operações da CCR e na AutoBAn, compensadas parcialmente pelos ganhos na ViaOeste. A linha de variação monetária sobre obrigações com o Poder Concedente representa a variação monetária (IPC-A) sobre a outorga da BH Airport, no montante de R$ 22,5 milhões no e R$ 65,5 milhões no 1T16. Houve redução do IPCA, que foi de 1,0% no comparado a 2,6% no 1T16. A variação cambial sobre a dívida bruta apresentou receita de R$ 77,6 milhões frente a receita de R$ 70,3 milhões no 1T16, devido à valorização do real frente ao dólar em 2,8% e 8,9%, nos respectivos períodos. Esta rubrica, em conjunto com os resultados de operações com hedge e valor justo de financiamentos e debêntures, demonstra o efeito das dívidas em dólar no resultado financeiro líquido do período. Os ajustes a valor presente de provisão de manutenção e obrigações com os poderes concedentes apresentaram aumento de 12,7% devido, principalmente, à atualização do saldo do balanço, conforme movimentação demonstrada na Nota Explicativa nº 17 das Informações Trimestrais. O item de juros sobre empréstimos, financiamentos e debêntures apresentou queda de 4,2%, em grande parte, ao impacto da redução do CDI médio de 14,1% no 1T16 para 12,7% no. A rubrica de rendimentos sobre aplicações financeiras e outras receitas apresentou aumento de 36,0% no devido, majoritariamente ao aumento do saldo de caixa em 103% nos períodos comparados. Em 16 de fevereiro de 2017, ocorreu o encerramento da oferta pública de distribuição primária com esforços restritos de colocação da Companhia, totalizando R$ 4,07 bilhões. A linha de valor justo de financiamentos e debêntures reflete os ganhos e perdas relativos à marcação a mercado da dívida, principalmente, na CCR, AutoBAn, ViaOeste e SPVias. Lucro Líquido O Lucro Líquido consolidado atingiu R$ 329,0 milhões no (+32,9%). Na mesma base¹, atingiu R$ 338,5 milhões (+46,6%). ¹ Valores mesma base excluem: (i) STP, cuja venda foi concluída no 3T16; e (ii) os novos negócios, que não estavam operacionais, operação assistida ou não eram parte do portfólio durante pelo menos um dos períodos comparados: ViaRio e VLT. 13

14 Endividamento A Dívida Líquida consolidada (IFRS) atingiu R$ 10,8 bilhões em março de 2017 e o indicador Dívida Líquida/EBITDA (últimos 12 meses) alcançou 1,8 x, conforme gráfico a seguir: ,0 3,0 3,1 1,9 2,0 2,0 2,3 2,4 2,5 2,5 2,2 2,4 2,5 1,8 1, T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 4T16 Dados pró-forma IFRS10 e 11 Dívida Líquida (R$ MM) Dív. Líquida/EBITDA (x) 3,5 2,5 1,5 0,5-0,5-1,5-2,5-3,5-4,5 *EBITDA ajustado dos últimos 12 meses no, inclui a venda da participação na STP. Conforme mencionado na seção de Resultado Financeiro, houve aumento do saldo de caixa com o encerramento da oferta pública de distribuição primária com esforços restritos de colocação da Companhia, totalizando R$ 4,07 bilhões. Em 31 de agosto, houve a conclusão da venda da STP. Excluindo-se esse efeito no EBITDA, de R$ 1.307,7 milhões, o indicador Dívida Líquida/EBITDA, em março de 2017, seria de 2,4 x (2,3 x pró-forma). No ocorreram as captações e refinanciamentos das controladas e controladas em conjunto a seguir: Empresa Emissão Valor (R$ MM) Dívida Custo Médio Vencimento BH Airport jan-17 50,0 Des.BNDES TJLP + 2,40% jul-17 ViaQuatro fev-17 85,0 Debêntures CDI + 1,50% a.a. mai-17 BH Airport fev-17 25,0 Des.BNDES TJLP + 2,40% jul-17 VLT fev-17 15,0 Des.BNDES TJLP + 3,44% nov-35 MSVia mar-17 74,9 Des.BNDES TJLP + 2,00% mar-39 MSVia mar-17 9,5 Repasse / BNDES TJLP + 2,00% mar-39 MSVia mar-17 22,9 Finisa / BNDES TJLP + 2,00% mar-39 ViaRio mar-17 25,0 CCB CDI + 0,95% a.a. mar-18 Samm mar-17 55,0 NP 112,50% do CDI mar-18 Total 362,3 Empresa Emissão Valor (R$ MM) Dívida Custo Médio Vencimento CCR USA fev-17 3,0 USD Credit Facility Libor 3M + 2,05% a.a. fev-18 TAS fev-17 5,0 USD Credit Facility Libor 3M + 2,05% a.a. fev-18 Total 8,0 USD 14

15 Evolução do Endividamento Composição da Dívida¹ (R$ MM) dez/16 mar-17 Dívida Bruta , ,1 % Moeda Nacional 88% 89% % Moeda Estrangeira 12% 11% Curto Prazo 5.391, ,3 % Moeda Nacional 75% 75% % Moeda Estrangeira 25% 25% Longo Prazo , ,8 % Moeda Nacional 95% 96% % Moeda Estrangeira 5% 4% Caixa, Equivalentes e Aplicações Financeiras 2.821, ,1 Ajuste de Swap a Receber (Pagar) 2 9,0 (22,2) Dívida Líquida , ,2 1 - A dívida bruta está reduzida dos custos de transação, incorridos na estruturação dos respectivos instrumentos financeiros, e mensurada a valor justo, quando aplicável. 2 - Em 31 de março de 2017, o ajuste de swap a receber decorreu, principalmente, da variação cambial registrada no período, além da variação do CDI. Composição da Dívida (R$ MM) - Sem Hedge 1 - Os valores não estão reduzidos dos custos de transação e não estão mensurados a valor justo. Como informação adicional, em 31 de março 2017, a exposição líquida pró-forma em dólar era de US$ 54,3 milhões, referentes às dívidas e ao fornecimento de ViaQuatro, Metrô Bahia e VLT. No mesmo período, a dívida bruta pró-forma manteve-se em R$ 16,3 bilhões. Calendário de Amortização da Dívida¹ Indexador Custo Médio ao ano Mar/17 % BNDES TJLP TJLP + (2,0% - 3,45% a.a.) 3.287,1 21,9% Debêntures, CCB e outros CDI (106,1% - 129,3%) do CDI, CDI + (2,2% - 3,95% a.a.) 6.862,5 45,7% Debêntures IPCA IPCA + (2,71% - 7,34% a.a.) 3.207,3 21,3% USD USD LIBOR 3M + (0,8% - 4,25% a.a.) /LIBOR 6M + 2,30% a.a./ 4,1% - 4,2% a.a ,8 11,1% Outros Pré fixado 5,5% - 7,7% a.a. 0,1 0,0% Total ,8 100,0% Composição da Dívida (R$ MM) - Com Hedge Indexador Custo Médio ao ano Mar/17 % BNDES TJLP TJLP + (2,0% - 3,45% a.a.) 3.287,1 21,9% Debêntures, CCB e outros CDI (71,8% - 129,3%) do CDI, CDI + (2,2% - 3,95% a.a.) ,9 70,2% Debêntures IPCA IPCA + (5,428% - 7,34% a.a.) 922,7 6,1% USD USD LIBOR 3M + (2,05% - 4,25% a.a.) / LIBOR 6M + 2,30% a.a. / 4,2% a.a. 275,0 1,8% Outros Pré fixado 5,5% - 7,7% a.a. 0,1 0,0% Total ,8 100,0% Calendário de Amortização da Dívida Período R$ MM % Total ,5 24% ,7 26% ,2 21% ,1 6% A partir de ,3 22% Total ,8 100% ¹ Os valores não estão reduzidos dos custos de transação e não estão mensurados a valor justo. 15

16 Investimentos e Manutenção R$ MM Obras de Ativo Intangível Equipamentos e Melhorias Outros Manutenção NovaDutra 20,6 2,8 23,4 3,8 0,0 ViaLagos 1,0 0,1 1,1 0,0 0,0 RodoNorte (100%) 59,0 1,3 60,3 3,4 0,0 AutoBAn 27,9 3,9 31,8 17,5 0,0 ViaOeste 22,9 1,9 24,8 15,7 0,0 RodoAnel Oeste (100%) 10,7 0,6 11,3 0,0 0,0 Samm 0,0 0,9 0,9 0,0 0,0 SPVias 6,5 1,7 8,2 0,6 0,0 CAP 5,3 0,0 5,3 0,0 0,0 Barcas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Metrô Bahia 297,9 1,8 299,7 0,0 218,3 BH Airport 51,9 7,3 59,2 0,0 0,0 MSVia 108,7 1,5 110,2 0,0 0,0 TAS 0,1 2,9 3,0 0,0 0,0 Outras 2,3 2,9 5,2 0,0 0,0 Consolidado 2 614,8 29,6 644,4 41,0 218,3 Total Manutenção Realizada Custo com Ativo Financeiro 1 SPCP 3 0,0 31,0 31,0 0,0 0,0 1 - Os investimentos realizados pela Companhia, que serão recebidos dos poderes concedentes como contraprestação pecuniária ou aporte, compõem o ativo financeiro. 2 - Inclui CCR, CPC e Eliminações. 3 Contabilização de terreno, conforme descrito a seguir. No, os investimentos realizados (incluindo o ativo financeiro), somados à manutenção, atingiram R$ 903,7 milhões. As concessionárias que mais investiram no trimestre foram Metrô Bahia, MSVia, RodoNorte e BH Airport. Adicionalmente, houve efeito caixa de pagamento de parcelas da compra do terreno nos municípios de Cajamar e Caieiras, conforme anunciado no Fato Relevante de 5 de fevereiro de 2016, no valor de R$ 31,0 milhões no. Os investimentos no Metrô Bahia concentraram-se nas obras civis, material rodante e sistemas. A MSVia realizou restaurações no pavimento e duplicações em diversos trechos. Os investimentos da RodoNorte concentraram-se em duplicações e obras de restauração em diversos trechos. A BH Airport investiu, principalmente, no Terminal 2. No, houve recebimento de R$ 218,3 milhões referentes a aportes e contraprestações (R$ 201,1 milhões e R$ 17,2 milhões, respectivamente) do Poder Concedente no Metrô Bahia. Como informação adicional, os investimentos nas controladas em conjunto foram realizados conforme tabela a seguir: R$ MM Ativo Intangível - Controladas em Conjunto Obras de Melhorias Equipamentos e Outros Total Manutenção Realizada - Controladas em Conjunto Custo com Manutenção Ativo Financeiro 1 Controladas em Conjunto Renovias (40%) 0,1 0,8 0,9 0,0 0,0 ViaQuatro (60%) 60,0 0,5 60,5 0,0 0,0 ViaRio (33,33%) 1,0 0,1 1,1 0,0 0,0 VLT (24,93%) (2,2) 0,0 (2,2) 0,0 6,1 Quito - Quiport (50%) 4,7 0,0 4,7 0,0 0,0 San José - Aeris (48,75%) 9,8 0,1 9,9 0,0 0,0 Total 73,4 1,5 74,9 0,0 6,1 1 - Os investimentos realizados, que serão recebidos dos poderes concedentes como contraprestação pecuniária ou aporte, compõem o ativo financeiro. 16

17 Os investimentos das controladas em conjunto (incluindo o ativo financeiro), somados à manutenção, totalizaram R$ 81,0 milhões no. No trimestre, houve o recebimento de R$ 6,1 milhões referentes a aportes e contraprestações (R$ 1,1 milhão e R$ 5,0 milhões, respectivamente) no VLT (24,93%). Seguem os valores estimados de investimentos e manutenção para o ano de Os valores incluem eventuais investimentos contingentes, de nível de serviços e casos em discussão para reequilíbrio. * Inclui CCR, CPC, SPCP e eliminações Investimentos Estimados Manutenção Estimada Contribuições 2017 (E) - R$ MM Total Poderes Total líquido Custo com Manutenção Concedentes MSVia 748,6 0,0 748,6 0,0 RodoNorte (100%) 379,9 0,0 379,9 109,6 Metrô Bahia 1.378, ,9 293,9 0,0 BH Airport (100%) 244,6 0,0 244,6 0,0 AutoBAn 231,1 0,0 231,1 73,9 NovaDutra 210,6 0,0 210,6 42,9 SPVias 148,0 0,0 148,0 15,3 ViaQuatro (60%) 116,5 0,0 116,5 0,0 ViaOeste 109,5 0,0 109,5 71,7 RodoAnel Oeste (100%) 103,0 0,0 103,0 1,3 Quito - Quiport (50%) 49,5 0,0 49,5 0,0 San José - Aeris (48,75%) 47,7 0,0 47,7 0,0 Curaçao - CAP (100%) 46,1 0,0 46,1 0,0 SAMM 40,0 0,0 40,0 0,0 VLT (24,93%) 81,5 46,4 35,1 0,0 ViaLagos 16,0 0,0 16,0 4,7 TAS (100%) 12,6 0,0 12,6 0,0 Renovias (40%) 6,0 0,0 6,0 17,7 Barcas (100%) 1,3 0,0 1,3 0,0 Outras* 201,7 0,0 201,7 (4,3) Total 4.172, , ,6 332,8 17

18 Sobre o Grupo CCR, a CPC e a CCR: Sobre o Grupo CCR: Fundado em 1999, o Grupo CCR é uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina. Controla, atualmente, quilômetros de rodovias sob a gestão das concessionárias CCR NovaDutra (SP-RJ), CCR ViaLagos (RJ), CCR RodoNorte (PR), CCR AutoBAn (SP), CCR ViaOeste (SP), CCR RodoAnel (SP), Renovias (SP), CCR SPVias (SP) e CCR MSVia (MS). Também faz parte do controle acionário da concessionária ViaRio, responsável pela construção e operação do Corredor Expresso Transolímpica, no Rio de Janeiro. O Grupo CCR atua ainda no setor de transmissão de dados de alta capacidade por meio da Samm, empresa prestadora de serviços de comunicação multimídia e conectividade IP com mais de quilômetros de fibra óptica subterrânea e aérea. Além disso, o Grupo CCR está presente no segmento de transporte de passageiros por meio das concessionárias ViaQuatro, CCR Barcas e CCR Metrô Bahia, responsáveis, respectivamente, pela operação da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, pelo transporte aquaviário de passageiros no Rio de Janeiro e pelo sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, além de ter participação na concessão do VLT Carioca (Veículo Leve sobre Trilhos), que interligará a região portuária e o centro do Rio de Janeiro. O grupo ingressou, em 2012, no setor aeroportuário, com a aquisição de participação acionária nas concessionárias dos aeroportos internacionais de Quito (Equador), San José (Costa Rica) e Curaçao. No Brasil, possui a concessionária BH Airport, responsável pela gestão do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Em 2015, adquiriu a TAS (Total Airport Services), empresa norte-americana prestadora de serviços aeroportuários. Comprometida com o desenvolvimento sustentável, a CCR assinou o Pacto Global da ONU e, em 2016, faz parte da carteira teórica do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), da BM&FBovespa, pelo quinto ano consecutivo. Emprega, atualmente, cerca de 11 mil colaboradores. Sobre a CPC: A Companhia de Participações em Concessões (CPC) é uma das empresas do Grupo CCR, e tem por objetivo avaliar as oportunidades de novos negócios, atuando tanto no mercado primário, em processos de licitação, quanto no mercado secundário, sendo responsável pela administração direta de eventuais novos negócios. A CPC detém, desde 2008, a participação de 40% da Renovias, concessionária de rodovias do Estado de São Paulo. Em outubro de 2010, a CPC passou a controlar 100% da CCR SPVias, concessionária de rodovias do Estado de São Paulo e, em 2012, assumiu 80% do capital social da concessionária CCR Barcas, a quarta maior operadora de transporte aquaviário do mundo. A CPC também possui 50,0% da Quiport, operadora do Aeroporto Internacional de Quito, no Equador, 48,75% da Aeris Holding Costa Rica S.A., operadora do Aeroporto de San José (Juan Santamaría), na Costa Rica, e 79,8% de participação na Curaçao Airport Partners NV, concessionária do aeroporto de Curaçao. Sobre a CCR: A CCR é a holding do Grupo CCR, tendo sido a pioneira no ingresso no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, o segmento mais rígido do mercado acionário brasileiro. De suas ações, todas ordinárias e com direito a voto, 55,23% são negociadas no Novo Mercado da Bovespa. A CCR integra o IBOVESPA e os índices ISE, ICO2, IGC, IBrX-50, IBrX-100 e MSCI Latin America. 18

19 Teleconferência/Webcast Acesso às conferências telefônicas/webcasts: Conferência em português: Sexta-feira, 12 de maio de h São Paulo / 11h Nova Iorque Participantes que ligam do Brasil: (11) ou (11) Código de acesso: CCR Replay: (11) ou (11) Código: # Conferência em inglês: Sexta-feira, 12 de maio de h São Paulo / 12h Nova Iorque Participantes que ligam do Brasil: (55 11) ou (55 11) Participantes que ligam dos EUA: (+1) Participantes que ligam de outros países: : (+1) Código de acesso: CCR Replay: (11) ou (11) Código: # A instrução para participação nesses eventos está disponível no website da CCR, 19

20 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - CONSOLIDADO Legislação Societária (R$ Milhares) 1T16 Var. % Receita Bruta ,1% - Receita de Pedágio ,8% - Outras Receitas ,6% Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) 12,5% Receita Líquida ,4% (+) Receita de Construção ,7% Custo dos Serviços Prestados ( ) ( ) 14,0% - Depreciação e Amortização ( ) ( ) 12,0% - Serviços de Terceiros ( ) ( ) 2,5% - Custo da Outorga (73.070) (71.877) -1,6% - Custo com Pessoal ( ) ( ) 8,1% - Custo de Construção ( ) ( ) 26,7% - Provisão de Manutenção (42.867) (48.837) 13,9% - Outros ( ) (91.986) -8,6% - Apropriação de Despesas Antecipadas da Outorga (20.508) (20.472) -0,2% Lucro Bruto ,9% Margem Bruta 51,9% 51,2% -0,7 p.p. Despesas Administrativas ( ) ( ) 7,4% - Depreciação e Amortização (15.410) (17.597) 14,2% - Serviços de Terceiros (38.499) (33.727) -12,4% - Pessoal (59.103) (60.464) 2,3% - Outros (31.067) (42.976) 38,3% EBIT Ajustado ,8% Margem EBIT ajustada (a) 43,1% 42,0% -1,1 p.p. + Resultado de Equivalência Patrimonial ,9% - Participação dos minoritários ,4% EBIT (b) ,7% Margem EBIT 32,1% 29,6% -2,5 p.p. + Depreciação e Amortização ,2% EBITDA (b) ,3% Margem EBITDA 47,1% 42,9% -4,2 p.p. + Provisão de manutenção (c) ,9% + Apropriação de despesas antecipadas (d) ,2% - Resultado de Equivalência Patrimonial (77.190) (54.111) -29,9% - Participação dos minoritários (28.606) (16.181) -43,4% EBITDA ajustado ,9% Margem EBITDA ajustada (e) 60,7% 61,0% 0,3 p.p. Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) -23,0% Despesas Financeiras: ( ) ( ) -6,0% Juros sobre Emprést., Financ.e Debêntures e Capit. de custos ( ) ( ) -4,2% - Variação Monetária s/empréstimos, Financtos e Debêntures (87.843) (45.148) -48,6% - Variação Monetária sobre Obrigações com Poder Concedente (65.490) (22.453) -65,7% - Variações Cambial (79.992) (22.936) -71,3% - Perda com operação de Hedge ( ) ( ) 24,2% - Ajuste a Valor Presente da Provisão de Manutenção (25.134) (28.306) 12,6% - Valor Justo de Operação com Hedge (68.579) ( ) 77,5% - Outras Despesas Financeiras (22.792) (22.965) 0,8 Receitas Financeiras: ,4% - Ganho com operação de Hedge ,6% - Variações Cambial ,1% - Valor Justo de Operação com Hedge ,3% - Juros e Outras Receitas Financeiras ,9% Resultado de Equivalência Patrimonial ,9% Lucro (Prejuízo) Antes do IR & CS ,8% Imposto de Renda e Contribuição Social - Correntes ( ) ( ) -6,3% Imposto de Renda e Contribuição Social - Diferidos ,8% Lucro antes da participação dos minoritários ,9% Participação dos minoritários ,4% Lucro Líquido ,9% Lucro Básico por ação (em reais - R$) 0,14 0,17 16,2% Quantidade de ações ao final do exercício (em unidades) ,4% (a) A margem EBIT Ajustada foi calculada por meio da divisão do EBIT pelas receitas líquidas, excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um requerimento do IFRS, cuja contrapartida afeta os custos totais. (b) Calculados de acordo com a Instrução CVM 527/12. (c) A provisão de manutenção refere-se à estimativa de gastos futuros com manutenção periódica nas investidas da CCR e é ajustada, pois se refere a item não-caixa relevante das demonstrações financeiras. (d) Refere-se a apropriação ao resultado de pagamentos antecipados relacionados à concessão e é ajustada, pois se refere a item não-caixa relevante das demonstrações financeiras. (e) Amargem EBITDA ajustada foi calculada por meio da divisão do EBITDA ajustado pelas receitas líquidas, excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um requerimento do IFRS, cuja contrapartida de igual valor afeta os custos totais. 20

21 BALANÇO CONSOLIDADO Legislação Societária (R$ Milhares) ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4T Contas a Receber Contas a Receber de Partes Relacionadas Tributos a Recuperar Pagamentos Antecipados Relacionados a Concessão Contas a Receber com Operações de Derivativos Adiantamento a fornecedor Despesas antecipadas e outros Total do circulante REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Conta Reserva e Contas a Receber Créditos com Partes Relacionadas Impostos e Contribuições a Recuperar Tributos Diferidos Pagamentos Antecipados Relacionados a Concessão Contas a Receber com Operações de Derivativos Adiantamento a fornecedor Despesas antecipadas e outros Total do realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Debêntures Contas a Pagar com Operações de Derivativos Fornecedores Impostos e Contribuições a Recolher Impostos e Contribuições Parcelados Obrigações Sociais e Trabalhistas Passivos com Partes Relacionadas Dividendos e JCP a Pagar Provisão de Manutenção Obrigações com o Poder Concedente Outras contas a pagar Total do Circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Debêntures Impostos e Contribuições a Recolher Impostos e Contribuições Parcelados Tributos Diferidos Provisão para Riscos Cíveis, Trabalhistas, Tributários e Previdenciários Provisão de Manutenção Obrigações com o Poder Concedente Passivos com Partes Relacionadas Contas a Pagar com Operações de Derivativos Outras contas a pagar Total do exígivel a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de lucros / Lucros e prejuízos acumulados Reservas de Capital Patrimônio líquido dos controladores Participações de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL

22 Demonstração de Fluxo de Caixa Consolidado Legislação Societária (R$ Milhares) - Método Indireto Fluxo de caixa das atividades operacionais 1T16 Caixa líquido proveniente (usado nas) das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do período Ajustes por: Imposto de renda e contribuição social diferidos (90.818) (84.685) Apropriação de despesas antecipadas Depreciação e amortização Baixa do ativo imobilizado, intangível e diferido Amortização do direito da concessão - ágio Variação cambial sobre empréstimos, financiamentos e derivativos (70.346) (77.576) Variação monetária das obrigações com o poder concedente Juros e variação monetárias sobre debêntures, notas promissórias, empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil Capitalização de custo de empréstimos (59.754) (96.568) Resultado de operações com derivativos Constituição da provisão de manutenção Ajuste a valor presente da provisão de manutenção e obrigações com Poder Concedente Constituição e reversão da provisão para riscos cíveis, trabalhistas, tributários e previdenciários Provisão para devedores duvidosos (821) Juros e variação monetária sobre mútuo com partes relacionadas (1.072) (5.313) Juros sobre impostos parcelados Ajuste a valor presente do ativo financeiro (49.958) (57.353) Ajuste a valor presente de obrigações com poder concedente Equivalência patrimonial (77.190) (54.111) Variações nos ativos e passivos ( ) (59.793) (Aumento) redução dos ativos Contas a receber ( ) ( ) Contas a receber - partes relacionadas (30.068) Impostos a recuperar (10.777) (6.287) Dividendos e juros sobre capital próprio recebidos Despesas antecipadas outorga fixa (43.632) (53.105) Dividendos e juros sobre capital próprio a receber (21.740) - Despesas antecipadas e outras (20.096) Recebimento de ativo financeiro Adiantamento a fornecedores - (19.302) Aumento (redução) dos passivos Fornecedores (18.559) Fornecedores - partes relacionadas (24.818) (5.502) Obrigações sociais e trabalhistas Impostos e contribuições a recolher e parcelados e provisão para imposto de renda e contribuição social Pagamentos com imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Realização da provisão de manutenção (17.938) (41.006) Obrigações com o poder concedente Pagamento de provisão para riscos cíveis, trabalhistas, tributários e previdenciários (6.714) (6.345) Outras contas a pagar (14.197) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado ( ) (60.441) Adições Variação ao cambial ativo intangível sobre investimentos (empresas no exterior) ( ) ( ) Liquidação de operações com derivativos (21.277) Mútuos com partes relacionadas Recebimentos Liberaçoes (353) - Aumento de capital em investidas e outros movimentos de investimentos (23.634) 53 Outros de ativo intangível Caixa líquido usado nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Resgates / Aplicações (conta reserva) (2) (17.165) Liquidação de operações com derivativos (48.426) Mútuos com partes relacionadas Captações Pagamentos - (903) Empréstimos, financiamentos, debêntures, np e arrendamento mercantil Captações Pagamentos de principal ( ) ( ) Pagamentos de juros ( ) ( ) Pagos a acionistas não controladores - - Integralização de capital Participação dos acionistas não controladores (2.549) (4.478) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes de caixa (10.171) Aumento / Redução do caixa e equivalentes de caixa Demonstração da redução do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício

23 ANEXO TABELAS PRÓ-FORMA (Incluindo em todas as rubricas, os resultados proporcionais de: Renovias (40%), ViaQuatro ( 60%), ViaRio (33,33%), VLT (24,93%), Aeroportos Internacionais de Quito (50%) e San José (48,75%). DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - CONSOLIDADO Legislação Societária (R$ Milhares) 1T16 Var. % Receita Bruta ,5% - Receita de Pedágio ,3% - Outras Receitas ,6% Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) 4,2% Receita Líquida ,9% (+) Receita de Construção ,9% Custo dos Serviços Prestados ( ) ( ) 1,2% - Depreciação e Amortização ( ) ( ) 9,5% - Serviços de Terceiros ( ) ( ) -2,5% - Custo da Outorga (76.358) (75.368) -1,3% - Custo com Pessoal ( ) ( ) 0,0% - Custo de Construção ( ) ( ) 2,1% - Provisão de Manutenção (44.781) (49.634) 10,8% - Outros ( ) ( ) -15,2% - Apropriação de Despesas Antecipadas da Outorga (20.508) (20.472) -0,2% Lucro Bruto ,1% Margem Bruta 53,4% 52,8% -0,7 p.p Despesas Administrativas ( ) ( ) -3,4% - Depreciação e Amortização (21.487) (18.229) -15,2% - Serviços de Terceiros (50.132) (40.709) -18,8% - Pessoal (75.084) (77.852) 3,7% - Outros (47.345) (50.732) 7,2% EBIT AJUSTADO ,9% Margem EBIT ajustada (a) -43,3% -42,8% -0,6 p.p - Participação dos minoritários ,4% EBIT (b) ,3% Margem EBIT 30,8% 30,2% -0,6 p.p. + Depreciação e Amortização ,5% EBITDA (b) ,7% Margem EBITDA 41,7% 41,4% -0,3 p.p. + Provisão de manutenção (c) ,8% + Apropriação de despesas antecipadas (d) ,2% - Participação dos minoritários (28.606) (16.181) -43,4% EBITDA ajustado ,8% Margem EBITDA ajustada (e) 60,6% 61,6% 1,0 p.p. Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) -19,2% Despesas Financeiras: ( ) ( ) -9,0% Juros sobre Emprést., Financ.e Debêntures e Capit. de custos ( ) ( ) -6,4% - Variação Monetária s/empréstimos, Financtos e Debêntures (88.416) (45.789) -48,2% - Variação Monetária sobre Obrigações com Poder Concedente (65.490) (22.453) -65,7% - Variações Cambial ( ) (30.180) -70,1% - Perda com operação de Hedge ( ) ( ) 14,6% - Ajuste a Valor Presente da Provisão de Manutenção (25.685) (28.608) 11,4% - Valor Justo de Operação com Hedge (68.579) ( ) 77,5% - Outras Despesas Financeiras (28.878) (32.737) -13,4% Receitas Financeiras: ,7% - Ganho com operação de Hedge ,9% - Variações Cambial ,0% - Valor Justo de Operação com Hedge ,3% - Juros e Outras Receitas Financeiras ,1% Lucro (Prejuízo) Antes do IR & CS ,9% Imposto de Renda e Contribuição Social - Correntes ( ) ( ) -16,1% Imposto de Renda e Contribuição Social - Diferidos ,5% Lucro antes da participação dos minoritários ,9% Participação dos minoritários ,4% Lucro Líquido ,9% Lucro Básico por ação (em reais - R$) 0,14 0,17 16,2% Quantidade de ações ao final do exercício (em unidades) ,4% (a) A margem EBIT Ajustada foi calculada por meio da divisão do EBIT pelas receitas líquidas, excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um requerimento do IFRS, cuja contrapartida afeta os custos totais. (b) Calculados de acordo com a Instrução CVM 527/12. (c) A provisão de manutenção refere-se à estimativa de gastos futuros com manutenção periódica nas investidas da CCR e é ajustada, pois se refere a item não-caixa relevante das demonstrações financeiras. (d) Refere-se a apropriação ao resultado de pagamentos antecipados relacionados à concessão e é ajustada, pois se refere a item não-caixa relevante das demonstrações financeiras. (e) A margem EBITDA ajustada foi calculada por meio da divisão do EBITDA ajustado pelas receitas líquidas, excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um requerimento do IFRS, cuja contrapartida de igual valor afeta os custos totais. 23

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