ANA LUIZA MORELLO NEOPLASIAS ORAIS BENIGNAS, EPÚLIDE: RELATO DE CASO
|
|
- Nicholas Carneiro Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANA LUIZA MORELLO NEOPLASIAS ORAIS BENIGNAS, EPÚLIDE: RELATO DE CASO RIO DE JANEIRO 2008
2 ANA LUIZA MORELLO NEOPLASIAS ORAIS BENIGNAS, EPÚLIDE: RELATO DE CASO Trabalho monográfico de conclusão do curso (TCC) de Especialização Latu sensu, apresentado à UCB como requisito para obtenção do título de Especialista em Clínica Médica de Pequenos Animais. Orientador: Prof. José Ricardo Pachaly, M.V., M.Sc., Dr.Sc. RIO DE JANEIRO 2008
3 ANA LUIZA MORELLO NEOPLASIAS ORAIS BENIGNAS, EPÚLIDE: RELATO DE CASO Trabalho monográfico de conclusão aprovado como requisito parcial para obtenção do título de Especialista do curso de Pós-Graduação Latu sensu em Clínica Médica de Pequenos Animais, da Universidade Castelo Branco, pelo seguinte examinador: Orientador: Prof. José Ricardo Pachaly, M.V., M.Sc., Dr.Sc. Universidade Paranaense UNIPAR Rio de Janeiro, agosto de 2008 ii
4 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1: Administração de anestesia local infiltrativa na gengiva de um cão macho da raça Boxer, previamente à exérese de massas neoplásicas, sob diagnóstico e suspeição de epúlide FIGURA 2: Início da exérese das massas neoplásicas localizadas na gengiva de um cão macho da raça Boxer, sob diagnóstico de suspeição de epúlide, empregando-se eletrobisturi FIGURA 3: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, Imediatamente após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas localizadas na gengiva, sob diagnóstico de suspeição de epúlide FIGURA 4: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, nove dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante FIGURA 5: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 45 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante FIGURA 6: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 45 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante FIGURA 7: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante FIGURA 8: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante FIGURA 9: Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante iii
5 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES... RESUMO INTRODUÇÃO NEOPLASIAS BENIGNAS... iii v Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento EPÚLIDES Epúlide fibromatoso Epúlide ossificante Epúlide acantomatoso RELATO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS iv
6 RESUMO MORELLO, A. L. NEOPLASIAS BENIGNAS, EPÚLIDE: RELATO DE CASO f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Clínica Médica de Pequenos Animais). Instituto Qualittas de Pós Graduação, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, Em pequenos animais a cavidade oral é o quarto local mais freqüente para aparecimento de neoplasias. Pela necessidade de conforto oral para alimentação correta, é necessário controle adequado quando do aparecimento de neoplasias nessa região. O diagnóstico, feito por meio de biópsia excisional seguida de avaliação histopatológica do material colhido, se mostra de suma importância na escolha do protocolo de tratamento e avaliação prognóstica. Neste relato é mostrado um diagnóstico de epúlide ossificante e seu tratamento por ressecção cirúrgica com bisturi elétrico. A técnica mostrou ser de fácil aplicação, baixo custo e resultado satisfatório, desde que aplicada corretamente. Palavras-chave: Neoplasias benignas; Epúlide; Cão. 5
7 1. INTRODUÇÃO A cavidade oral ocupa o quarto lugar em freqüência de ocorrência de neoplasias em cães e gatos. Dentre as raças caninas mais predispostas são citados Pointer, Weimaraner, Boxer e Cocker Spaniel, e a idade mais freqüente de afecção está acima de oito anos de idade (GIOSO, 2007) Essas neoplasias podem ser observadas na forma de simples hiperplasia gengival, localizada ou generalizada, ou ainda na forma de grandes massas tumorais, semelhantes a neoplasias malignas, que acabam confundindo o clínico veterinário na hora de fechar o diagnóstico As neoplasias são classificadas de acordo com a origem dos tecidos embrionários. De maneira genérica, dividem-se, basicamente, em neoplasias malignas e benignas (GIOSO, 2007). Apenas o exame histopatológico é capaz de confirmar a origem celular das neoplasias possibilitando estabelecer a melhor conduta terapêutica a ser tomada. Tumores do ligamento periodontal (epúlides) são os tumores orais benignos mais comuns em cães. Estima-se que 25% de todas as neoplasias orais caninas sejam de origem periodontal (HARVEY, 1985). O presente trabalho trata sobre neoplasias benignas, seus sinais clínicos, diagnóstico e tratamento, e se aprofunda em epúlides na forma de relato de caso. 6
8 2. NEOPLASIAS BENIGNAS No cão, a cavidade oral ocupa o quarto lugar em freqüência de ocorrência de neoplasias. A idade mais freqüente em que os animais são afetados é acima de oito anos de idade (GIOSO, 2007). Tumores orais benignos se caracterizam geralmente por crescimento lento e indolor, sendo bem encapsulados e possivelmente pedunculados, e não produzir metástases (BOJRAB, THOLEN, 1990). As neoplasias orais caninas podem ter sua origem em mucosa oral, língua, periodonto, mandíbula, maxila, tecidos odontogênicos e lábios. Em geral, essas neoplasias acometem mais freqüentemente os machos que as fêmeas, havendo também certa predisposição racial, sendo as raças comumente afetadas Cocker Spaniel, Golden Retriever e Boxer (SAN-ROMÁN, 1999). As neoplasias são classificadas de acordo com a origem dos tecidos embrionários, e os exemplos mais comuns de neoplasias benignas são o papiloma oral e o epúlide. Outros tumores benignos que ocorrem mais raramente na cavidade oral incluem adenoma, fibroma, hemangioma, lipoma, melanoma e osteoma (BOJRAB, THOLEN, 1990). As neoplasias orais benignas mais comuns são as do ligamento periodontal (epúlides), sendo que 25% de todos os casos de neoplasias orais benignas caninas são de origem periodontal (HARVEY, 1985). 2.1 Sinais clínicos 7
9 Em geral, as neoplasias orais passam despercebidas pelo proprietário do animal até que o tumor adquira um estado avançado, e por esse motivo devemos procurar sempre realizar um diagnóstico muito preciso no momento da consulta (SAN- ROMÁN, 1999) Alguns sinais clínicos associados a tumores orais incluem relutância na alimentação, indícios de dor ao redor da boca em geral, halitose, perda de dentes, salivação excessiva, hemorragia oral persistente ou periódica, assimetria facial, perda de peso, desenvolvimento rápido ou gradual de má oclusão e presença aparente de tumoração (BOJRAB, THOLEN, 1990). Muitos gatos e cães com neoplasia oral apresentam uma massa na boca, que é percebida pelo proprietário, além de sinais como hipersalivação, exoftalmia, edema facial, epistaxe, perda de peso, halitose e secreção oral sanguinolenta, disfagia ou dor para abrir a boca, ou linfadenopatia cervical. A perda de dentes, especialmente em animais com boa dentição de uma maneira geral, deve alertar o clínico para a possibilidade de lise óssea neoplásica (WITHROW, VAIL, 2007). Também pode ocorrer deslocamento das estruturas dentárias, devido à natureza expansível da massa neoplásica, e deformidade facial, em função de assimetrias maxilares ou mandibulares. 2.2 Diagnóstico Os sinais apresentados e a aparência macroscópica de tumores benignos e malignos são freqüentemente idênticos, e assim o diagnóstico deve ser baseado não somente nas impressões clínicas, mas especialmente na análise histopatológica da lesão. O diagnóstico definitivo é de extrema importância no que se refere a terapia e prognóstico de tumores orais (BOJRAB, THOLEN, 1990). 8
10 A avaliação diagnóstica para neoplasias orais é crítica devido às vastas possibilidades de comportamento do neoplasma e opções terapêuticas disponíveis. Neoplasmas aderidos ao osso devem ser radiografados regionalmente sob anestesia geral. Radiografias regionais incluem projeções de boca aberta, intra orais, obliquas laterais, e ventrodorsais ou dorsoventrais. A lise óssea não é radiograficamente evidente até que 40% ou mais do córtex ósseo esteja destruído. No entanto, radiografias aparentemente normais não excluem invasão neoplásica óssea. A avaliação radiográfica auxilia na determinação clínica do estadiamento e na extensão da ressecção quando a cirurgia for indicada. Tomografia computadorizada ou ressonância magnética, em casos específicos, podem ser ferramentas úteis para estadiamento, principalmente para avaliação de lesão óssea e possível projeção do tumor para o interior da cavidade nasal, faringe caudal ou órbita. Linfonodos regionais devem ser cuidadosamente palpados para mensuração e análise de assimetria. No entanto, o tamanho dos linfonodos não é um fator acurado de previsão de metástases (WITHROW, VAIL, 2007). O passo final da avaliação sob anestesia é a biópsia excisional, pois não se recomenda citologia por impressão ou aspiração, devido à necrose e inflamação que comumente acompanham essas neoplasias. A biópsia é recomendada para diferenciar casos benignos e malignos, para que os proprietários baseiem suas opções de tratamento em prognósticos, e quando se consideram outras modalidades de tratamento, como a radioterapia. Eletrocautério pode danificar a amostra, e somente deve ser usado para hemostasia após incisão por bisturi ou biópsia por punção (WITHROW, VAIL, 2007). As amostras devem ser colhidas partindo da cavidade oral e nunca através dos lábios, para evitar contaminação da pele normal por células tumorais e assim comprometer a intenção curativa da ressecção cirúrgica. Para lesões menores (pequenos epúlides, papilomas ou melanomas de mucosa labial), a intenção curativa 9
11 da ressecção deve ser empreendida no momento da avaliação inicial. Para lesões mais extensas recomenda-se aguardar os resultados da biópsia, para então estabelecer um plano de tratamento acurado (WITHROW, VAIL, 2007). O estágio clínico deve então ser determinado de acordo com o sistema de classificação T-N-M e os resultados do tratamento e o prognóstico a longo prazo avaliados com respeito ao estágio inicial da doença no diagnóstico. Esse sistema descreve o tumor nos termos da lesão primária (T), envolvimento de linfonodos regionais (N) e disseminação distante ou metástase (M). A familiaridade com o estágio clínico da neoplasia é essencial no entendimento do processo mórbido (BOJRAB, THOLEN, 1990). A biópsia excisional é necessária para confirmar o diagnóstico, apoiar o estabelecimento de um prognóstico acurado, e oferecer um plano de ação racional (BOJRAB, THOLEN, 1990). 2.3 Tratamento O protocolo de tratamento deve ser baseado no tipo, local, extensão, e estágios da neoplasia, bem como na a idade e condição de saúde do paciente, e limitação de tratamento (HARVEY, 1985; BOJRAB e THOLEN, 1990; WITHROW e VAIL, 2007). De acordo com Withrow e Vail (2007), cirurgia e radioterapia são os tratamentos mais comuns usados para controle local de tumores orais, sendo a ressecção cirúrgica o tratamento disponível mais econômico, rápido e curativo para a maioria dos tumores localizados, e o tipo de cirurgia oral depende das características e localização do tumor. Os mesmos relatam que, à exceção dos epúlides fibromatoso e ossificante, a maioria dos tumores tem algum envolvimento do osso adjacente, e a 10
12 ressecção cirúrgica deve incluir margens ósseas para aumentar a taxa de controle do tumor no local. De acordo com Harvey (1985), para os epúlides fibroso e ossificante, o tratamento freqüentemente é desnecessário. Entretanto, se essa massa firme e não ulcerada estiver interferindo na função dos dentes, ou apresentar erosão ou hemorragia, deve ser realizada remoção cirúrgica. Para tanto, uma opção muito útil é a eletro-cirurgia é muito útil, removendo-se a lesão abaixo da linha do osso alveolar, expondo o epitélio. Para Withrow e VAIL (2007), ressecções rostrais e segmentares (mandibulectomia e maxilectomia) podem ser necessárias para lesões benignas em cães. A aparência estética que segue à maioria dos procedimentos de mandibulectomia e maxilectomia é geralmente muito boa, mas pode ser desafiadora quando de uma mandibulectomia rostral bilateral agressiva ou maxilectomia radica. Hemorragia e hipotensão são as complicações cirúrgicas mais comuns, particularmente durante maxilectomias caudais, mais agressivas. Os mesmos autores relatam que as complicações pós-operatórias incluem deiscência, epistaxe, aumento na salivação, má oclusão e dificuldade de apreensão do alimento, particularmente após mandibulectomia rostral dorsal bilateral caudal ao segundo pré molar. Ainda de acordo com Withrow e Vail (2007), o controle local da doença é o objetivo do tratamento para a maioria dos animais com tumores orais, e a ressecção de linfonodos regionais tem sido descrita em cães e gatos. Entretanto, embora forneça informações para o estadiamento clinico, sua eficácia no controle da doença local e metastática é desconhecido A radioterapia pode ser efetiva para controle loco-regionais de tumores orais, e pode ser usada como tratamento primário tanto com intenção paliativa ou curativa, ou como adjuvante em uma ressecção incompleta ou em tumores com comportamento local agressivo. A radioterapia pode proporcionar benefício paliativo em longo prazo, 11
13 embora existam relatos de casos isolados de transformações malignas invasivas (BOJRAB, THOLEN, 1990). Finalmente, segundo Withrow e Vail (2007), a criocirurgia pode ser indicada para lesões intra-ósseas fixas ou minimamente invasivas, com diâmetro menor que 2,0 cm. Neoplasias orais envolvendo apenas tecidos moles, sem comprometimento ósseo, devem ser excisadas cirurgicamente, e não por congelamento 12
14 3. EPÚLIDES Os epúlides são neoplasias de origem periodontal, sendo as mais freqüentes das neoplasias odontogênicas, classificando-se como neoplasia benigna ou hiperplasia gengival. Epúlides são raros em gatos, mas relativamente comuns em cães, havendo predisposição genética familiar na raça Boxer (GIOSO, 2007). A lesão ocorre como uma proliferação de tecido na margem gengival do dente. A cor pode variar de cinza a vermelho, e o tamanho varia desde poucos milímetros de largura até dimensões maiores o dente associado. O epúlide provavelmente surge a partir do ligamento periodontal do dente ao qual está associado, embora alguns autores suponham uma origem em remanescentes do folículo dental em desenvolvimento e do broto dentário (BOJRAB, THOLEN, 1990). A marca morfológica característica dos epúlides é o estroma com características de ligamento periodontal. Outras características que podem ou não estar presentes em todos os tipos de epúlides incluem longas faixas de tecido conjuntivo, remanescentes do epitélio laminar dentário e substância matricial de colágeno. A matriz de colágeno pode ser óssea, dentinosa ou cementóide (HARVEY, 1985). A lesão é composta por fibras colágenas grosseiramente compactadas, com quantidade moderada de células fusiformes ou estreladas, com distribuição regular de pequenos vasos sangüíneos que, próximos à superfície, conferem à lesão aspecto de tecido de granulação. Freqüentemente se observa infiltração por plasmócitos e linfócitos são freqüentemente observados, e o epitélio de revestimento não é espesso, mas apresenta ramificações e ilhas de células epiteliais resultantes da projeção para o tecido subjacente. As células periféricas dessas ilhas são poliédricas e se arranjam em 13
15 paliçada, ao passo que as células centrais, queratinócitos típicos, são ligadas entre si por projeções de membrana (ROZA, 2004). Em cães, WITHROW e VAIL (2007) descrevem quatro tipos de epúlides: fibromatoso, ossificante, acantomatoso e de células gigantes, sendo que o tratamento consiste em remoção cirúrgica do tumor e cauterização minuciosa do sulco gengival. Além disso, o sulco gengival deve ser examinado com sonda exploradora, em busca de defeitos periodontais (BOJRAB, THOLEN, 1990). 3.1 Epúlide fibromatoso Apresenta-se como uma massa firme, de superfície lisa, que se estende pelo sulco gengival, podendo envolver os dentes, principalmente os posteriores, mas não possui comportamento invasivo (ROZA, 2004). A apresentação múltipla é a mais habitual, mas pode ser único. Embora seja uma neoplasia benigna e não tenha desenvolvimento invasivo, em alguns casos se estende e engloba o dente (HARVEY, 1985). O estroma celular denso e o colágeno assemelham-se à membrana periodontal. Também estão presentes restos de epitélio laminar dental e pequena quantidade de osteóide, dentina e cemento (SAN-ROMÁN, 1999). Não é necessário tratamento, a não ser que a tumoração esteja interferindo na mastigação, sendo a cirurgia curativa em qualquer caso. Entretanto, se a exérese for superficial, pode haver recidivas em alguns casos (HARVEY, 1985). 3.2 Epúlide ossificante Segundo Harvey (1985), é um tumor odontogênico epitelial calcificante que possui crescimento lento e é constituído por massas firmes que normalmente são cobertas por epitélio intacto. Apresenta o mesmo comportamento biológico do epúlide 14
16 fibromatoso e sua principal característica microscópica é a presença de estroma subgengival, diferenciando-se o tipo fibroso e o ósseo pela presença de matriz óssea extensa (componente osteóide proeminente). De acordo com Bojrab e Tholen (1990), da mesma forma que nos epúlides fibromatosos, a intervenção cirúrgica só é indicada se a massa estiver interferindo na mastigação, sendo um tumor duro e difícil de cortar. O prognóstico para cães é excelente após tratamento tanto com cirurgia ou radioterapia. São tumores benignos e não há relato de metástases, sendo o controle local do tumor o principal objetivo da terapia. Para epúlides fibromatoso e ossificante a taxa de recorrência local do tumor após ressecção cirúrgica sem remoção óssea varia entre 0 e 17%. A radioterapia raramente é indicada para esses tumores, pois podem ser tratados com ressecção cirúrgica (WITHROW, VAIL, 2007). 3.3 Epúlide acantomatoso Mostra-se como uma massa rósea carnosa que pode estar coberta por membrana mucosa intacta ou apresentar áreas extensas de ulceração (ROZA, 2004). A marca característica do epúlide acantomatoso são folhetos de células epiteliais grandes e poliédricas na parte central dos folhetos, normalmente exibindo pontes intracelulares proeminentes. As células têm a característica morfológica dos acantócitos, daí o nome de epúlide acantomatoso. Pode ainda haver paliçada periférica, similar a ameloblastos (HARVEY, 1985). O comportamento do tumor freqüentemente é agressivo, invadindo e produzindo lise dos ossos adjacentes de mandíbula e maxila. A mandíbula rostral é o local mais comumente afetado, e a invasão óssea pode ser visualizada radiologicamente, como uma área de osteólise que não é observada nos epúlides fibromatoso e ossificante. É o mais agressivo localmente, havendo relatos de malignização sem metástase (BOJRAB, THOLEN, 1990). 15
17 Existe uma variação do epúlides acantomatoso chamada de Epúlide de Células Gigantes, muito semelhante ao acantomatoso, sendo diferenciado apenas através de exame histopatológico (CARVALHO, 2008). 16
18 4. RELATO DE CASO Relata-se o caso de um cão macho da raça Boxer, com oito anos de idade e pesando 30 kg, atendido em uma consulta de rotina. Ao exame físico constatou-se a presença de uma massa hiperplásica, com consistência firme e coloração rósea com superfície lisa e não ulcerada, em toda região gengival e englobando os molares inferiores. Segundo o proprietário essa massa nunca havia sido notada e aparentemente o paciente não apresentava dor ou dificuldade para se alimentar. Não foi realizado nenhum exame complementar e pelos sinais clínicos suspeitou-se de epúlide, sendo indicada ressecção cirúrgica. O tratamento consistiu de excisão sob anestesia dissociativa pela associação de tiletamina e zolazepam 1 (3,8 mg/kg), xilazina 2 (0,76 mg/kg) e atropina 3 (0,038 mg/kg), em administração intramuscular. Essas doses foram calculadas por meio de extrapolação alométrica intraespecífica, conforme as indicações de PACHALY e BRITO (2001) e PACHALY (2006). Uma vez anestesiado, o paciente foi posicionado em decúbito lateral e realizouse antissepsia oral com solução de gluconato de clorexidina 4 a 0,12%, seguida pela anestesia local infiltrativa pela injeção de lidocaína 5 a 2% (Figura 1). 1 Zoletil 2 Rompun 3 Sulfato de atropina 0,5% 4 Periogard 5 Xilocaína 17
19 Figura 1 Administração de anestesia local infiltrativa na gengiva de um cão macho da raça Boxer, previamente à exérese de massas neoplásicas, sob diagnóstico e suspeição de epúlide. Com um bisturi elétrico, foram incisadas as massas tumorais ao longo da linha gengivo-labial, demarcando-se as áreas lesadas a serem excisadas, de forma que o procedimento cirúrgico envolveu a ressecção na altura e espessura da gengiva neoplásica, com o bisturi elétrico, conforme demonstra a Figura 2. Figura 2 Início da exérese das massas neoplásicas localizadas na gengiva de um cão macho da raça Boxer, sob diagnóstico de suspeição de epúlide, empregando-se eletrobisturi. 18
20 Finalmente, a base óssea das áreas neoplásicas, em conjunto com o tecido fibroso remanescente, foi removida de forma linear, empregando-se broca 151-Zekria montada em contra-ângulo de baixa rotação dotado de multiplicador 6. Uma vez removidas todas as áreas gengivais alteradas, como demonstra a Figura 3, foi realizado tratamento periodontal convencional em toda a cavidade oral, mediante curetagem sub e supragengival, aplainamento radicular e polimento com pasta profilática fluoretada. Figura 3 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, Imediatamente após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas localizadas na gengiva, sob diagnóstico de suspeição de epúlide. Durante o ato cirúrgico foram colhidos fragmentos de gengiva com tecido neoplásico, sendo tais amostras acondicionadas em solução de formol a 10%. O material foi remetido ao Setor de Anatomia Patológica do Hospital Veterinário da Universidade Paranaense - UNIPAR, onde o exame histopatológico possibilitou o diagnóstico definitivo de epúlide ossificante. No período trans-operatório imediato administrou-se por via intramuscular amocixilina e clavulanato 7, na dose de 20,0 mg/kg, e meloxicam 8, na dose de 0,2 6 Kavo 7 Clamoxil 8 Meloxicam 19
21 mg/kg). O paciente foi liberado após a recuperação anestésica, com prescrição de amocixilina e clavulanato 9 (20,0 mg/kg a cada 12 horas, por via oral, durante 15 dias) e flunixin meglumine 10 (0,5 mg/kg a cada 24 horas, por via oral, durante 5 dias). Indicouse ainda, para higiene das áreas operadas, o uso tópico de solução de gluconato de clorexidina a 0,12%, duas vezes ao dia, e também o uso de alimento úmido macio nos primeiros cinco dias. O paciente foi reavaliado clinicamente nove, 45 e 81 após a cirurgia, apresentando recuperação satisfatória, com ótimo processo de cicatrização (Figuras 4 a 9). Figura 4 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, nove dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. Figura 5 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 45 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. 9 Clavulin 10 Banamine 20
22 Figura 6 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 45 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. Figura 7 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. Figura 8 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. Figura 9 Aspecto da cavidade oral de um cão macho da raça Boxer, 81 dias após a remoção, com eletrobisturi, das massas neoplásicas identificadas como epúlide ossificante. 21
23 5. CONCLUSÃO A presença de hiperplasia gengival afeta comumente os cães, e muitas vezes o diagnóstico antecipado não ocorre por falta de inspeção da região oral por parte dos proprietários e veterinários. Por esta razão se recomenda sempre um minucioso e apurado exame da cavidade oral em qualquer avaliação de rotina. É importante a correta avaliação diagnóstica, que define com maior acurácia os cuidados e métodos de tratamento a serem empregados. Especialmente nos casos de hiperplasias e crescimentos teciduais benignos, a escolha da conduta adequada no que se refere ao tratamento leva a um prognóstico favorável e assim à melhora significativa na qualidade de vida do cão. Neste caso, a avaliação final mostrou plena recuperação do paciente e satisfação do proprietário, que avaliou a retirada das massas como um procedimento muito benéfico para a qualidade de vida do cão. 22
24 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOJRAB, M.J.; THOLEN, M. Small Animal Oral Medicine and Surgery. Philadelphia: Lea & Febiger, 1990, p CARVALHO, V.G.G. Neoplasias benignas da cavidade oral e cães e gatos. Boletim informativo da ANCLIVEPA-SP, n. 37, p htm - acessado em 05 de novembro de GIOSO, M.A. Odontologia Veterinária para o clínico de pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007, p. 91. HARVEY, C.E. Veterinary Dentistry. Philadelphia: W. B. Saunders, 1985, p HARVEY, C.E.; EMILY, P.P. Small Animal Dentistry. St. Louis: Mosby, 1993, p PACHALY, J.R.; BRITO, H.F.V. Interspecific allometric scaling. In: FOWLER, M.E.; CUBAS, P.R. Biology, medicine and surgery of South American wild animals. Ames: Iowa University Press, p PACHALY, J.R. Terapêutica por extrapolação alométrica. In: CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R; CATÃO-DIAS, J.L. Tratado de animais selvagens Medicina veterinária. São Paulo: Roca, p ROZA, M.R. Odontologia em Pequenos Animais. Rio de Janeiro: L.F. Livros, 2004, p SAN-ROMÁN, F. Atlas de odontologia de Pequenos Animais. São Paulo: Manole, 1999, p WITHROW, S.J.; VAIL, D.M. Small Animal Clinical Oncology. Missouri: Saunders- Elsevier, 2007, p
RLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.
Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisdisponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três
Perfil do proprietário de cães e gatos da cidade de Jataí GO em relação aos cuidados odontológicos de seus animais RESENDE, Lara Gisele¹; PAIVA, Jacqueline de Brito¹; ARAÚJO, Diego Pereira¹; CARVALHO,
Leia maisPatologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr. www.professorrossi.com
TUMORES BENIGNOS PAPILOMA: Papiloma é uma neoplasia benigna de origem epitelial. Clinicamente apresenta-se como lesão exofítica, de superfície irregular ou verrucosa com aspecto de couve-flor, assintomático,
Leia maisEPÚLIDE ACANTOMATOSO EM CÃO REVISÃO DE LITERATURA ACANTHOMATOUS EPULIS IN DOG - LITERATURE REVIEW
EPÚLIDE ACANTOMATOSO EM CÃO REVISÃO DE LITERATURA ACANTHOMATOUS EPULIS IN DOG - LITERATURE REVIEW DIAS, Fernanda Gosuen Gonçalves Graduação em Odontologia Veterinária e Mestre em Cirurgia de Pequenos Animais
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisIMPORTÂNCIA DA SAÚDE ORAL DOS PEQUENOS ANIMAIS. Palavras chave: Cão, Neoplasia oral, Odontologia Veterinária, Periodontite.
IMPORTÂNCIA DA SAÚDE ORAL DOS PEQUENOS ANIMAIS FELGA, Helena da Cunha 1 ; GUIMARÃES, Patrícia Lorena da Silva Neves 2 Palavras chave: Cão, Neoplasia oral, Odontologia Veterinária, Periodontite. Justificativa
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisINSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA
Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores
Leia maisTUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
Leia maisHIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisNEOPLASIAS ORAIS NOS ANIMAIS DE COMPANHIA REVISÃO DE LITERATURA NEOPLASMS IN ORAL PETS - LITERATURE REVIEW
NEOPLASIAS ORAIS NOS ANIMAIS DE COMPANHIA REVISÃO DE LITERATURA NEOPLASMS IN ORAL PETS - LITERATURE REVIEW DIAS, Fernanda Gosuen Gonçalves Graduação em Odontologia Veterinária e Mestre em Cirurgia de Pequenos
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisMANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -
1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisTumores mamários em cadelas
Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.
Leia maisTumores Benignos dos Tecidos Moles
Tumores Benignos dos Tecidos Moles Classificação - OMS (2005) Hamartoma: crescimento dismórfico de tecido original de uma região. Geralmente autolimitante e pode sofrer involução Neoplasia: crescimento
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010 CAIO FERNANDO GIMENEZ 1, TATIANE MORENO FERRARIAS 1, EDUARDO FERNANDES BONDAN 1 1 Universidade
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisTumores Odontogênicos
Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Tratamento endodôntico em Gato Doméstico (Felis Catus): Relato de caso Jaime Sardá Aramburú Junior 1, Cristiano Gomes 2, Ney Luis Pippi 3, Paulo
Leia maisTUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS
TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um
Leia maisXXII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA. 14 a 18 de outubro de 2013 PLASMOCITOMA EM CÃO: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS RELATO DE CASO
PLASMOCITOMA EM CÃO: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS RELATO DE CASO THAÍS GUIMARÃES MORATO ABREU 1, GABRIELA RODRIGUES SAMPAIO 2, FLADEMIR WOUTERS 3, PAULA BAETA DA SILVA RIOS 4, ARYENNE KAROLINNE
Leia maisRASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA
ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,
Leia maisANATOMIA DO PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisTomografia Computorizada Dental
+ Universidade do Minho M. I. Engenharia Biomédica Beatriz Gonçalves Sob orientação de: J. Higino Correia Tomografia Computorizada Dental 2011/2012 + Casos Clínicos n Dentes privados do processo de erupção
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisServiço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia
TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,
Leia maisCENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA
CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA Versão I 2013 PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO CISA/IJUI 1. ENDODONTIA 2. PERIODONTIA 3. CIRURGIA ORAL MENOR 4. PACIENTES
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisROL DE PROCEDIMENTOS Atendimento em consultórios particulares dos cooperados em todo o Brasil
ROL DE PROCEDIMENTOS Atendimento em consultórios particulares dos cooperados em todo o Brasil 1 DIAGNÓSTICO 1.1 Consulta Clínico 1.2 Consulta Especialista 1.3 Condicionamento em Odontologia para crianças
Leia maisA gengivite é uma inflamação das gengivas provocada por acumulação de placa bacteriana e tártaro como consequência
Periodontologia É a disciplina da medicina dentária que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças das gengivas e das estruturas de suporte dos dentes. A inflamação e o sangramento das
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisMANUAL DO ASSOCIADO. Plano Empresarial. A solução definitiva em odontologia
MANUAL DO ASSOCIADO Plano Empresarial A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação, fazendo
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisAula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS
Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE ODONTOLOGIA PATOLOGIA GERAL E ORAL
SUB- PATOLOGIA GERAL E ORAL Estomatologia Métodos de Diagnóstico I e II Processos Patológicos PROGRAMA SUGERIDO (PROVA ESCRITA / DIDÁTICA / PRÁTICA) - TEMAS 1. Cistos dos maxilares. 2. Neoplasias benignas
Leia maisODONTOLOGIA PERIODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas
ODONTOLOGIA PERIODONTIA I 5º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITO: Biossegurança e Orientação Profissional Odontológica; Diagnóstico por Imagem I; Patologia Buço Denta. 2. EMENTA: O aluno
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW SANTOS, Mariana Soares Pereira dos Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL
ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisColaboradores Acadêmicos Selene Círio Leite Diego Lunelli Marcelle Círio Leite
3267-4303 Orientações para Colheita e Remessa de Material para Exames Laboratoriais VOLUME 1 Histopatologia Citologia Necropsia www.petimagem.com PET IMAGEM - Diagnósticos Veterinários foi criado em abril
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisEDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016
Leia maisCronologia dental. Professor: Bruno Aleixo Venturi. Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal
Cronologia dental Professor: Bruno Aleixo Venturi Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Anatomia dental A Anatomia dental é um segmento dedicado ao estudo da estrutura dental
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Radiografia anteroposterior do terço proximal da perna esquerda. Imagem 02. Ressonância magnética do mesmo paciente, no plano coronal
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia mais