I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER

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1 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve Publicações em Turismo de Saúde e Bem-Estar Thalassa, Thermae SPA Salute per Aqua. Lisboa, Plátano Editora, 2006 SPAs - Requisitos Fundamentais. 13ºCongresso do Algarve, 2007 SPAs e Centros de Talassoterapia. Requisitos de qualidade. Revista Estética Viva, nº 59/60 Julho a Outubro de SPAs, Centros Talasso e Termas. Turismo de Saúde e Bem-Estar. Lisboa, Gestãoplus edições, The Growing Importance of Thalassoterapy in Health Tourism all Around the World (no prelo); O Turismo de Saúde e Bem Estar no Brasil (no prelo). Comunicações e Conferências em Turismo de Saúde e Bem-Estar SPAs Requisitos Fundamentais. XIII Congresso do Algarve. Lagos 15 a 17 de Novembro de SPAs Requisitos Fundamentais de Qualidade e de Segurança. I Congresso Internacional SPA, Thalassa,Thermae- Saúde e Qualidade de Vida. Faro, ESGHT da Universidade do Algarve, 06 a 08 de Março de A Talassoterapia no Mundo e em Portugal. Legislação, Acreditação e Certificação Internacionais. I Congresso Internacional SPA, Thalassa, Thermae - Saúde e Qualidade de Vida. Faro, ESGHT da Universidade do Algarve, 06 a 08 de Março de SPAs, Centros Talasso e Termas.Paradigma Holístico Ecológico Integrativo. AQUAMEETING Turismo de Saúde e Bem-Estar. Porto, 19 a 21 de Setembro de SPAs,Centros Talasso e Termas. Paradigma Holístico Ecológico Integrativo. TERMATALIA. Ourense, Espanha, 03 a 05 de Outubro de Turismo de Saúde e Bem-Estar: Uma abordagem holística, complexa, inter/transdisciplinar, integrativa e ecológica. I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde. Faro, Universidade do Algarve, 05 a 07 de Fevereiro de The Growing Importance of Thalassoterapy in Health Tourism all Around the World (em co-autoria). II International Health Tourism Congress. Antalya, Turquia, 27 de Fevereiro a 02 de Março de

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3 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR HEALTH AND WELLNESS TOURISM Um produto turístico que está a assumir cada vez maior importância é o turismo de saúde e bem-estar. O turismo de saúde e bem-estar abrange as viagens a lugares e instalações (hospitais, clínicas especializadas, termas, SPAs, Centros Thalasso, de fitness e de bem-estar) com o propósito de realização de tratamentos profiláticos, terapêuticos e/ou de reabilitação, bem como de relaxamento, recuperação e de beleza/estética. Deve-se distinguir turismo de saúde e turismo de bem-estar, embora frequentemente se encontrem associados. O turismo de bem-estar abrange os turistas que viajam para manter o seu bem-estar submetendo-se a terapias saudáveis, relaxantes e prazerosas em SPAs, centros talasso e termas, em regiões paisagisticamente e climatericamente aprazíveis. O turismo de saúde refere-se especificamente ao segmento que abrange os turistas que viajam para se submeter a terapias curativas. O turismo de saúde inclui o turismo médico, o turismo de terceira idade, de incapacidades, o termalismo e a talassoterapia. O turismo médico, abrange intervenções cirúrgicas, transplantes e tratamentos, designadamente em hospitais e em clínicas acreditadas internacionalmente. Inclui diversos tipos de cirurgias e de tratamentos (cardíacos, renais, hepáticos, oftálmicos, odontológicos, dermatológicos, estéticos, etc), 3

4 realizados muitas vezes em conjunto com terapias termais, de talassoterapia e/ou de SPA, quer nos períodos pré e pós cirúrgicos. O turismo estético abrange diversos tipos de tratamentos, designadamente cirurgias plásticas, pelo que é designado turismo de bisturi de que se salienta: abdominoplastia (correcção do abdómen) blefaroplastia (correcção das pálpebras), botox (implantes em diversas zonas do corpo), implante de cabelo, implante de cabelos, implante de pómulos, liftings (facial, mamário, sobrancelhas), lipoaspiração, lipoenxertia, mastoplastia de aumento, mastoplastia de redução, mastopexia (elevação da mama), mentoplastia (plástica do queixo), reconstrução do hímen, rinoplastia (plastia do nariz), ritidoplastia (rejuvenescimento facial), otoplastia (plástica da orelha), vaginoplastia. O Brasil assume a liderança mundial em cirurgia plástica e em turismo estético. TURISMO MÉDICO/MEDICAL TOURISM O crescimento exponencial do Turismo Médico advém de sete razões fundamentais: envelhecimento da população nos países mais desenvolvidos; aumento da proporção dos turistas com mais de cinquenta anos, em que a luta pela saúde constitui uma preocupação prioritária; diminuição da cobertura dos Serviços Nacionais de Saúde com a consequente privatização dos seguros de saúde que dão cobertura a cuidados médicos a realizar no estrangeiro; existência de longas listas de espera para a realização de cirurgias e transplantes a realizar no âmbito do SNS; diferença acentuada entre os custos dos serviços médicos prestados nos países desenvolvidos (EUA, Canadá, Europa) e o de países do Sul que desenvolveram a excelência em diversas especialidades médicas; crescente tomada de consciência da importância de factores ambientais, paisagísticos e climáticos aprazíveis na promoção da saúde, na reabilitação e na convalescença da doença; procura do relaxamento, da saúde e do bem-estar em SPAs, Centros Talassos e Termas, designadamente através de hidroterapias e massoterapias. 4

5 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve As instituições de turismo médico reúnem quatro requisitos fundamentais: profissionais de saúde acreditados e credenciados internacionalmente; tecnologia de ponta; articulação em rede e cooperação estreita entre as instituições de saúde, de hotelaria e de relaxamento e bem-estar (SPAs, Centros Talasso e Termas). instalações e equipamentos acreditados e certificados internacionalmente, apresentando índices de conforto e luxo equivalentes a hotéis de seis estrelas. Na concepção das suas instalações todos os pormenores são tidos em conta: halls de entrada luxuosos; quartos particulares com janelas através das quais se pode desfrutar vistas panorâmicas aprazíveis e relaxantes; instalações contíguas para acompanhante com casa de banho privativo; paredes de cores suaves e alegres; tectos falsos decorativos com iluminação indirecta; jardins. Alguns países, designadamente na América Latina, na Ásia e na África têm vindo a desenvolver o turismo médico devido à conjugação de vários factores: - prestação de serviços de excelência em algumas especialidades médicas; - prática de preços inferiores aos praticados nos E.U.A., Canadá e Europa; - aproveitamento de atractivos paisagísticos, climatéricos, históricos e culturais. Os principais países receptores de turismo médico são: África do Sul, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Filipinas, Guatemala, Hungria, Índia, Israel, Jordânia, Coreia do Sul, Malásia, México, Panamá, Singapura, Tailândia, Tunísia, Turquia, Vietname. 5

6 O turismo médico implica que se tomem diversas precauções. Em primeiro lugar, é necessário um adequado estudo da instituição onde irá decorrer a intervenção cirúrgica. Somente instituições hospitalares acreditadas e certificadas internacionalmente são dignas de crédito. Em segundo lugar, é necessário conhecer os currículos dos médicos que vão intervir. Sendo somente aceitável médicos com certificação internacional. Por exemplo, a International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), tem no seu site ( uma lista com cerca de mil e quinhentos cirurgiões plásticos certificados, em setenta e três países. Em terceiro lugar, é vantajoso conhecer pessoalmente a equipa médica para que se possa estabelecer uma relação de confiança entre o paciente a mesma. Em quarto lugar, é sempre aconselhável uma permanência para convalescença e acompanhamento pós-operatório no local, de duração variável consoante a intervenção realizada. Em quinto lugar, não é aconselhável que os pacientes sejam operados logo após longas viagens de avião porque as mesmas podem favorecer o aparecimento de coágulos sanguíneos nos membros inferiores e aumentar os riscos de embolia pulmonar e consequente morte durante a cirurgia. às cirurgias intermediadas por agências de turismo especializadas, porque em regra prevalece o interesse comercial da agência em relação à saúde dos clientes/pacientes. Em sexto lugar, é necessário tomar muitas precauções em relação seus sites, sem se comprovar da certificação pessoal e institucional onde as cirurgias serão realizadas. Em sétimo e último lugar também é desaconselhável marcar cirurgias por ou via telefónica com médicos por mais atractivos que sejam os seus currículos 6

7 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve Principais Requisitos dos SPAs (de água de consumo humano, talasso, termais), do Séc. XXI: Estarem localizados em espaços com boas condições ambientais e paisagísticas. O enquadramento visual com a natureza e a qualidade ambiental são fundamentais; Apresentar uma estrutura arquitectónica aprazível e apelativa de todos os sentidos, designadamente a estética visual, as condições de luz, e acústicas; Assegurar a qualidade do ar, através de um adequado sistema de ventilação; Garantir a pureza e a qualidade da água (de consumo humano, do mar, ou minero-medicinal) utilizada nas hidroterapias, para que estas sejam benéficas e não produzam efeitos nefastos para a saúde, bem como da água usada nos balneários e sanitários; Proporcionar a utilização de plantas de diferentes dimensões, formas e cores, visando integrar a realização das diferentes terapias num contexto semelhante à natureza, o que é altamente favorável ao relaxamento e ao bem-estar mental e espiritual; 7

8 Assegurar um diversificado conjunto de terapias complementares, dirigidas a actuar a todos os níveis físico, mental e espiritual, designadamente hidroterapias (hidroginástica, hidromassagem e hidrotratamentos), atendendo a que, como vimos, os tratamentos com água estão na origem e constituem a essência dos SPAs; Proporcionar aconselhamento médico, terapêutico e dietético / nutricional, aos clientes. Sem uma alimentação e um estilo de vida saudáveis, todas as outras terapias não produzirão os efeitos desejados de modo duradouro; Assegurar aos clientes hospedados nas unidades hoteleiras onde os SPAs Talasso se encontram, uma alimentação à base de peixe, mariscos/frutos do mar e algas; Proporcionar a realização de exercícios físicos destinados a corrigir as posturas corporais incorrectas, bem como os efeitos perversos do sedentarismo; Assegurar formação adequada e permanentemente actualizada a todo o staff terapêutico e técnico. É óbvio que um centro de massagens, de fitness, ou de beleza que não utilize hidroterapias, não pode ser considerado um SPA, uma vez que as mesmas estão indelevelmente associadas aos SPAs. Por outro lado, também não basta acrescentar uma ou mais banheiras de hidromassagens a esses centros, para lhes passar a conferir por si só a qualidade de SPA. Da mesma forma, que adicionar sais e/ou estratos de algas, a banhos e hidroterapias que utilizam água de consumo humano, não confere a esses centros a categoria de SPA Thalasso. 8

9 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve Recomendações: Legislação, Acreditação e Certificação Um pouco por todo o mundo e, em especial em Portugal, coexistem SPAs de excelente qualidade com SPAs de péssima qualidade. Infelizmente assiste-se à proliferação de espaços que a única coisa que têm em comum com SPAs é o nome: situam-se em zonas sem beleza paisagística; em locais ambientalmente poluídos (ar, água, ou som); não possuem instalações adequadas, muitas situam-se em caves insalubres, sem luz natural nem circulação de ar puro da natureza; não possuem equipamento para a realização de hidroterapias que são essenciais nos SPAs; não dispõem de staff diversificado e competente para aconselhamento e para a realização de terapias complementares importantes; não prescrevem os tratamentos mais adequados para cada situação específica; não ministram orientação aos clientes no que diz respeito a mudarem estilos de vida pouco saudáveis (alimentação inadequada, sedentarismo, postura corporal incorrecta, tabagismo, etc.). Visando a salvaguarda da segurança e da saúde dos clientes, e atendendo à deficiência de muitos SPAs em Portugal, é necessário um enquadramento legal mínimo para estes estabelecimentos no que concerne a parâmetros de segurança higieno-sanitária e qualidade (localização ambiental, ar, água, instalações, equipamentos, e qualificação do staff técnico e terapêutico). 9

10 Defendemos a necessidade de se estabelecer um sistema de acreditação e de certificação de SPAs, à semelhança do que existe noutros países. 10

11 I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Calouste Gulbenkian, 14 e 15 de Abril de 2009 POSTER SEGURANÇA HIGIO-SANITÁRIA E QUALIDADE NO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR AUTORES Filomena Maurício Viegas Fernandes* João Viegas Fernandes** *Médica de Saúde Pública, Delegada de Saúde do Concelho de Loulé ** Professor da Universidade do Algarve CENTROS TALASSO Sete fundamentos da talassoterapia: Localização num local privilegiado junto ao mar Os centros de talassoterapia devem estar situados na orla marítima (nunca a mais de metros em relação ao nível de água da praia-mar), em locais onde não exista poluição marinha nem terrestre (nunca junto a estuários), que seja fácil a condução da água do mar e em que seja possível aproveitar ao máximo o clima marinho. A escolha dos locais deve ser precedida de estudos geo-morfológicos do local, estudos ecológicos, de orientação geográfica, de correntes e marés e de heliometria. Utilização de água do mar natural A água que se utiliza nas piscinas, duches, e banheiras de tratamento, jacuzis, deve provir directamente do mar. A água deve ser captada entre a 800 a metros da costa e a 8 a 10 metros de profundidade a fim de evitar a poluição de superfície. O ponto de captação de água deve encontrar-se a uma certa distância do fundo (cerca de 10 metros), para que não sejam aspirados materiais depositados no fundo. A salinidade da água utilizada não deve variar mais de 2% em relação ao ponto de referência a 5 milhas da costa. Deve estar isenta de hidrocarbonetos, alcatrão ou outros produtos tóxicos. Não deve apresentar radioactividade anormal. As qualidades bacteriológicas devem cumprir as normas estabelecidas e o plâncton não deve apresentar espécies tóxicas. Para manter todas as propriedades terapêuticas, a água do mar captada, deve ser aquecida progressivamente, sem nunca ultrapassar os 50º graus e ser utilizada dentro de 24 horas após a sua captação. 11

12 Utilização de produtos naturais extraídos do mar Todos os produtos utilizados nos centros de talassoterapia (água, algas, esponjas, corais, anémonas, areias e lodos) têm de ser 100% de origem natural e tem de ser utilizados dentro do prazo prescrito. As lamas/lodos e as algas marinhas são sempre produtos de utilização única, nunca podendo ser reutilizados. Supervisão médica permanente É exigida uma consulta médica obrigatória á entrada do utente que determina e prescreve o seu plano de cura. O médico pode ser generalista, mas as especialidades mais adequadas são a hidrologia, a fisiatria e a reumatologia. O tratamento talassoterapêutico, convém que seja prolongado e nunca inferior a uma semana. O planeamento dos tratamentos é prescrito individualmente de acordo com as necessidades de cada utente e abrange, salvo indicação médica contrária pelo menos quatro tratamentos, dos quais três são obrigatoriamente de talassoterapia. Os tratamentos devem ser supervisionados pelo médico e é aconselhável (mas não obrigatório) que seja feita uma nova consulta no fim dos mesmos. Constituição de uma equipa profissional permanente de cuidados de saúde É como vimos obrigatória a supervisão médica durante a realização dos tratamentos. As hidroterapias devem ser realizadas sob controlo de hidroterapeutas profissionalizados. As massoterapias devem ser realizadas por quinesiterapeutas e por fisioterapeutas. Serviço de recepção e de informação O registo de entrada faz-se num local expressamente destinado a esse fim, por via informática. Neste local deverá estar disponível toda a documentação geral do centro, designadamente uma brochura que descreva e explique todos os tratamentos existentes no centro, respectivos preços e horários, bem como a capacidade máxima de utentes por dia. Controlo permanente da higiene e da segurança e do grau de satisfação dos utentes. É obrigatório aplicar um questionário sobre o grau de satisfação dos utentes quer ao nível do planeamento dos tratamentos, qualidade das terapias realizadas, higiene e segurança dos equipamentos utilizados, acolhimento e informação, competência e amabilidade do pessoal, comentários, sugestões e reclamações. 12

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