Micheline Marie M. A. Meiners
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- Carlos Imperial Caiado
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1 Micheline Marie M. A. Meiners
2 Antecedentes O Projeto foi firmado por meio de um acordo de cooperação técnica entre a UNIÃO FEDERAL -MINISTÉRIO DA SAÚDE, e a FUNDAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL, uma instituição privada sem fins lucrativos, de apoio ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA/UFRGS). Os recursos financeiros foram provenientes do conjunto de ações e parcerias desenvolvidas no Ano da França no Brasil (França.Br 2009/10), por meio de doação para apoio ao programa de Diabetes no Brasil, pela empresa Sanofi-Aventis.
3 Objetivos Fortalecer e expandir as ações do SUS para educação em saúde para o autocuidado, advocacy, mobilização comunitária, avaliação contínua e implementação da melhoria da gestão do cuidado em diabetes. Utilizar o Modelo de Cuidados Crônicos como organizador da Linha de Cuidado de Diabetes e propor a Rede Assistencial no nível municipal/regional.
4 Comitê Executivo: planejar e tomar as decisões sobre o projeto e assegurar o cumprimento dos processos de acordo com o cronograma de atividades estabelecido. Estrutura do Projeto Comitê Consultivo: apoiar o comitê executivo na tomada de decisões relativas ao projeto e validar materiais técnicos e educativos necessários para o desenvolvimento do projeto. É composto por especialistas nacionais e internacionais das áreas de diabetes, educação, avaliação, gestão de serviços de saúde e saúde pública e representante da entidade financiadora (SanofiAventis). Coordenador Executivo Nacional: coordenar as diferentes ações e atividades estabelecidas pelo comitê executivo e relacionadas aos resultados esperados Consultores Técnicos: - Profissionais contratados para o desenvolvimento de atividades ou elaboração de produtos necessários para o projeto.. Pontos Focais locais: - Profissionais das Secretarias Estaduais de Saúde-SES ou Secretarias Municipais de Saúde-SMS inseridos no projeto que terão como função desenvolver as atividades no nível local, coordenando os planos de ação e as estratégias de capacitações.
5 Modelo de Cuidado Crônico - MCC COMUNIDADE Recursos & Políticas Organização do Sistema de Atenção à Saúde Apoio para Autocuidado Desenho da Linha de Cuidado SISTEMA DE SAÚDE Apoio a Decisões Sistema de Informações Clínicas Usuários ativos e informados Interações Produtivas Equipe de Saúde Preparada e Proativa Melhoria dos Resultados Ed Wagner, (1998) MacColl Institute for Healthcare Innovation (USA)
6 DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS RAS SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE AC PS MC Hosp APS AE ABS Farm. Lab. FONTE: MENDES (2009)
7 Resultados esperados 1-Elaboração de proposta para Educação para o autocuidado em Diabetes para usuários 2-Capacidade técnica estadual/municipal para a gestão da linha de cuidado do diabetes 4-Padrões de qualidade da atenção ao diabetes estabelecidos e disseminados na atenção primária : qualidade e acesso da A1c (metodologias de point of care ) Atualizaçao das linhas-guias
8 Critérios de Inclusão de Municípios Região metropolitana Liderança municipal para prioridade em DM e HA; Inserção no Plano Municipal de Saúde; Cobertura da Estratégia Saúde da Família (> 65%); Assinatura do Termo de Compromisso RM Florianópolis Florianópolis Tijucas Antônio Carlos RM Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio Bonito Silva Jardim RM Recife Recife São Lourenço da Mata Ilha de Itamaracá + Anchieta Espírito Santo
9 CRONOGRAMA DO PROJETO QUALIDIA - RE 2: Baseado na Serie Inovadora para os Cuidados de Condições Crônicas (Breakthrough Series - BTS) Convocação de Participantes Reunião GT Nacional Reunião GT Nacional: Trabalho Prévio Visita Técnica Local (Facilitador Nac) Reunião GT Nacional Visita Técnica Local (Facilitador Nac) Oficina Nacional (sensibilização) Reunião com SMS e equipe Oficina Local de Sensibilização (Gerentes e Especialistas) Aplicação de ACIC Identificação de Ferramentas de Mudanças Aplicação de ACIC SA 1 A P E F SA 2 Momento atual A P E F SA 3 A P E F Mostra Nacional Reunião GT Nacional Visita Técnica Local Reunião GT Nacional (Facilitador Nac) ACIC: Assessment of Chronic Illness Care SA: Sessão de Aprendizagem
10 QUALIDADE Qualidade é um processo de melhoria contínua dos serviços prestados, envolvendo mudanças organizacionais e culturais. Para mudar é preciso conhecer e aplicar as ferramentas que ajudarão os gestores a diagnosticarem e encontrarem soluções para os problemas do cotidiano da gestão.
11 Entretanto... Entretanto... O cuidado de doenças crônicas e melhoria da qualidade não pode ser mais um trabalho, adicionado ao emprego de alguns!!!!
12 Considerações sobre a qualidade... é uma atividade complexa. Faz-se necessário coordenar os esforços. É importante seguir um processo, ou seja, um conjunto de meios para se chegar a um fim. O processo seria uma sequência de ações (passos) que norteiam as atividades a serem desenvolvidas. Ao conhecer e controlar os processos menores pode-se localizar os problemas e agir sobre a causa fundamental. Para trabalhar esse processo criou-se a metodologia dos Ciclos de Melhoria Contínua da Qualidade que está sendo adotado pelo MS no PMAQ e no projeto QualiDia.
13 Série Inovadora de Melhoria para o Cuidado de Condições Crônicas Modelo colaborativo: Requer a integração das atividades que serão desenvolvidas a fim de estruturar as bases sobre as quais as equipes que participam do processo de colaboração possam trocar experiências, receber assessoria de especialistas e aprender uns com os outros, sobre as áreas identificadas com necessidade de melhorias do cuidado de pessoas com condições crônicas
14 Série Inovadora de Melhoria para o Cuidado de Condições Crônicas ELEMENTOS-CHAVE: 1- Seleção do tópico ou condição a ser melhorado. 2-Incorporação de participantes pessoas que iniciarão o processo de melhoria. 3-Encontros ou sessões de aprendizagem das pessoas que estão implementando o plano para troca de experiências e aprendizado.
15 4- Períodos de ação ou dispersão Ocorre entre as sessões de aprendizagem para as equipes testarem e implementarem ciclos PFEA/ORCA de melhoria contínua - para mudanças propostas nas sessões de aprendizagem. 5-Divulgação dos resultados O trabalho documentado 5-Divulgação dos resultados O trabalho documentado pelas equipes deve ter os resultados apresentados e lições aprendidas para pessoas e demais organizações que não participaram do processo compartilhamento e troca de experiências.
16 Oficina Nacional Sensibilização de autoridades e lideranças locais, estaduais e nacionais (aproximadamente 100 pessoas); Difusão do Modelo de Cuidado para Condições Crônicas e experiências; Diagnóstico preliminar da estrutura dos municípios; Discussão dos cronogramas nacional e locais. Julho 2011
17 Oficinas Locais (Ago set/2011) Sensibilização de autoridades e lideranças locais e estaduais ocorreram nos 10 municípios (aproximadamente 700 pessoas no total das oficinas); Difusão do Modelo de Cuidado para Condições Crônicas e experiências; Apresentação do diagnóstico preliminar da estrutura dos municípios; Lançamento político do projeto nos municípios Discussão da coordenação local do projeto para o acompanhamento e avaliação das atividades.
18 Aplicação do Questionário de Avaliação do Cuidado às Doenças Crônicas (ACIC) É uma ferramenta prática para medir a melhoria da qualidade, que foi validada em vários países. guiar os esforços de melhoria da qualidade avaliar mudanças feitas na atenção às DC Será apresentada durante aos participantes durante as oficinas locais.
19 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS US s PARA O CUIDADO À HA E DM OBSERVAÇÕES: A atividade se fez para verificar a percepção que tem as equipes de saúde quanto a disponibilidade dos serviços que oferecem em suas unidades para o cuidado das pessoas com HA e DM; Esta primeira avaliação se refere à situação em setembro/11; Os resultados refletem o processo utilizado para preencher o questionário Existem resultados bastante discrepantes entre os grupos e parecendo sugerir uma interpretação bastante diferenciada da atenção prestada.
20 Questionário de Avaliação do Cuidado às Enfermidades Crônicas (Assessment of Chronic Illness Care - ACIC), versão 3.5 Perspectiva de um local (Serviço, US, Coordenação) Doença ou condição específica (HA e DM) Os estágios são representados pelos níveis D, C, B ou A e os valores de 0 a 11 (3 em cada nível): A= 9-11 Totalmente desenvolvido o cuidado a CC B= 6-8 Razoavelmente bom apoio ao cuidado às CC C= 3-5 Apoio básico para o cuidado às CC D= 0-2 Apoio limitado para o cuidado de CC
21 Resultado do Recife: Média por componente do ACIC 11,0 10,0 Organização do Sistema de Saúde 9,0 8,0 Recursos Comunitários Média de Recife - PE 7,0 6,0 5,0 4,0 3,2 3,0 2,0 3,1 2,4 4,2 3,4 3,9 2,4 2,7 Apoio para o Autocuidado Suporte para Decisões Clínicas Desenho da Linha de Cuidado Sistema de Informação Clínica 1,0 Integração dos Componentes do MCC 0,0 Componentes do ACIC
22 Tema: Desenho da Linha de Cuidado Redes Assistenciais Ciclos de Melhoria da Qualidade Sessão de Aprendizagem 1 (out nov 2011) Advocacy: Dia mundial do Diabetes Ilha de Itamaracá Florianópolis Rio de Janeiro
23 QualiDia nos municípios Município Anchieta 16 Antônio Carlos 04 Florianópolis Itamaracá 06 Recife Rio Bonito 16 Rio de Janeiro São Lourenço da Mata 08 Silva Jardim 09 Tijucas 12 Unidades/equipes participantes 07 (Distrito Centro) 62 (Distrito Sanitário III) 28 (Rocinha e Santa Cruz)
24 Período de Dispersão: Modelagem da Linha de Cuidado HA e DM Promoção da Saúde População geral População em Risco Sobrepeso/Obesidade Sedentarismo Tabagismo Alcoolismo Portadores de HA e DM Pacientes com complicações Pacientes com Sequelas Prevenção Assistência-Diagnóstico e Tratamento Cuidados paliativos
25 Passos para Modelagem da Linha de Cuidado 1º Passo: Identificar a população de risco para realizar a programação Cálculo da estimativa de nº de pessoas com Diabetes e Hipertensão em uma (01) equipe de SF: A- Dentre a População adstrita (por equipe ou por território); B- Estimar a população 18 anos (usar IBGE ou SIAB); C - Para o cálculo da prevalência de DM e HA no seu território, usar o % de referência do seu estado, seguindo o Vigitel vigente. A partir de sua realidade na Unidade de Saúde, problematizar a realização do cuidado de um caso, por ex: uma pessoa com DM recém diagnosticada com risco médio, uma pessoa com DM que agudiza e um pessoa com DM muito complexa.
26 Estimativa Nacional da CNHD Estimativa de portadores / equipe Média de cobertura / equipe = pessoas Cálculo da população 18 anos (+ ou 70,5% da pop./equipe) Prevalência estimada de Hipertensão (HA) = 23,3% - VIGITEL/2010 Prevalência estimada de DM = 6,3% - VIGITEL/2010 Cada equipe de saúde da família deve cuidar de: 657 portadores de Hipertensão 178 portadores de Diabetes
27 Passos para Modelagem da Linha de Cuidado 2º Passo: Identificar os Pontos de Atenção (locais que produzem as ações de saúde) no Município/ Distrito utilizando a matriz de Mendes 3º Passo: Identificar as competências de cada ponto de atenção utilizando a matriz de Mendes 4º Passo: Identificar o sistema logístico para o cuidado dos usuários (cartão SUS, prontuário eletrônico, centrais de regulação, sistema de transporte sanitário); 5º Passo: Identificar o sistema de apoio para decisão (diagnóstico, protocolo terapêutico, assistência farmacêutica e sistema de informação);
28 Passos para Modelagem da Linha de Cuidado 6º Passo: Identificar o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, etc) 7º Passo: Utilizar a estimativa de população de risco e realizar a programação planilha de parâmetros de programação para a PPI.
29 Classificação do Escore de Framingham na população com DM de Iriri/ Anchieta ES (n=90) Sem exames Risco Baixo % 23% Risco Alto 32 36% Risco Moderado 30 33% Risco Alto Risco Moderado Risco Baixo Sem exames
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33 Tema: Sessão de Aprendizagem 2 (dez 2011 mar 2012) Apresentação dos avanços pelos municípios Rastreamento populacional do diabetes (Findrisc) Ciclos de Melhoria da Qualidade (revisão) Parcerias com a comunidade São Lourenço da Mata
34 Período de Dispersão:
35 Período de Dispersão: Rastreamento DM - FinDRiSc Dados com correção de análise 18% 12% 31% BAIXO LEVEMENTE ELEVADO MODERADO ALTO 39% Estratificação pelo risco de desenvolver diabetes nos próximos 10 anos em parte da amostra da população da ESF Recanto do Sol após correção da coleta de dados Anchieta ES
36 CONDUTAS ADOTADAS - Iriri Risco Alto (1 em 3) e Muito Alto (1 em 2): Consulta Médica para rastreamento (Glicemia de jejum) e orientações gerais. A partir daí, direcionamento de acordo com resultado encontrado. 24 %
37 - Demanda espontânea - Agendamento (programado) - Busca-ativa ACOLHI MENTO Glicemia Capilar (técnico de enfermagem) + sinais vitais + medidas antropométricas Possibilitar pronto acesso ao serviço no caso de intercorrências. SINTOMÁTICO* ASSINTOMÁTICO Consulta médica imediata Glicemia capilar 70 ou 270 mg/dl Glicemia capilar > 70 e 160 mg/dl Glicemia capilar >160 e <270 mg/dl * -hiperglicemia: polidpsia, poliúria, polifagia, desidratação, vômitos, alteração do nível de consciência, visão turva, fadiga, náuseas, hiperventilação e dor abdominal. -hipoglicemia: tontura, taquicardia, sudorese, fraqueza, alteração do nível de consciência, tremores, cefaléia, convulsão e coma. -outros sintomas:considerar a possibilidade de lesão em órgão-alvo e outras patologias. Consulta médica imediata Consulta de enfermagem Orientações; verificar adesão ao tratamento, uso correto da medicação, hábitos alimentares, obesidade, sedentarismo, fumo. Usuário compensado, com boa adequação ao tratamento? Consulta de enfermagem Orientações; verificar adesão ao tratamento. Avaliar outras causas. Consulta médica a critério do enfermeiro -Agendamento programadointercalar consultas médica e de enfermagem a cada 90 dias ou com menor intervalo segundo conduta do médico ou do enfermeiro (Baseadono escore de Framingham); agendar avaliação odontológica; - Convite para atividade de educação em saúde(grupos). SIM NÃO Consulta médica conforme conduta do enfermeiro
38 Tema: Sessão de Aprendizagem 3 (abr-mai 2012) Apresentação dos avanços dos municípios Apoio para o autocuidado Sistemas de gestão clínica Tijucas - SC Rio de Janeiro
39 Considerações... O projeto só funciona onde existe a liderança municipal assumir como um projeto local e não do MS; A estrutura local é indispensável, assim como a participação das ESF s com priorização nas demandas; Os tempos variam entre municípios e, no município, entre unidades de saúde; Outras demandas e prioridades atrapalham o desenvolvimento das atividades; O período de intervenção é insuficiente, por isso devemser mantidas as atividades pelos municípios.
40 A gestão de doenças crônicas impõe aos gestores de saúde o desafio de melhorar a qualidade do cuidado e trabalhar com maior integração entre os serviços, estruturando as redes de atenção à saúde (RAS), na perspectiva das linhas de cuidado prioritárias para garantir a integralidade dos serviços ao usuário.
41 Obrigada!!! Núcleo de Doenças Crônicas Coordenação Geral de Áreas Técnicas (CGAT) Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Micheline Meiners
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