Hospital Napoleão Laureano Serviço de Ginecologia CÂNCER DA VULVA. João Marcelo Cadete Ginecologia & Obstetrícia HULW

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hospital Napoleão Laureano Serviço de Ginecologia CÂNCER DA VULVA. João Marcelo Cadete Ginecologia & Obstetrícia HULW"

Transcrição

1 Hospital Napoleão Laureano Serviço de CÂNCER DA VULVA João Marcelo Cadete & Obstetrícia HULW

2 Introdução É UMA PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FENININO RELATIVAMENTE INCOMUM, QUE CAUSA MULTILAÇÃO É UMA PATOLOGIA DE DIAGNOSTICO TARDIO DAVIDO A IDADE, PUDOR, ACESSO A SERVIÇOS DE SAÚDE

3 Introdução Corresponde a cerca de 3% a 5% dos tumores malignos do trato genital feminino e a menos de 1% das neoplasias malignas da mulher Para o Brasil, o IARC, órgão da OMS para o registro do câncer no mundo, em 1992, apontava Recife como a cidade de maior incidência do mundo, 5/

4 Introdução Na literatura, sua incidência varia entre 1 a 3 por mulheres Na Inglaterra, em 2001, foram diagnosticados novos casos, e nos EUA, em 2002, novos casos No Brasil, estimativas de câncer não mostram com clareza a posição do câncer de vulva

5 Introdução Acomete as mulheres com mais freqüência na sua 6ª década de vida e raramente é encontrado em mulheres abaixo dos 35 anos Pelo menos 30% dessas mulheres têm idade superior a 70 anos, e essa porcentagem continua crescendo em função da idade

6 Introdução 90% DELAS ESTÃO ACIMA DOS 50 ANOS Acima dos 75 anos, sua incidência é de 20/ Interessante notarmos que a porcentagem de mulheres acometidas por esta enfermidade acima dos 70 anos vem crescendo nos últimos anos.

7 Introdução A sobrevida é dependente do estado patológico dos linfonodos da região inguinal. Assim, ausência de comprometimento significa sobrevida global de 5 anos livre de doença da ordem de 90%; Havendo envolvimento linfonodal essa taxa é de 50% - 60%

8 Introdução Fatores de risco para metástase dos linfonodos são: Avaliação clínica linfonodal, Idade, Grau de diferenciação, Estádio, Tamanho do tumor, Profundidade de invasão estromal Presença capilar-linfática

9 Prognóstico Estado dos linfonodos Diâmetro da lesão primária Pacientes com linfonodos inguinais não comprometidos e lesões não maiores que 2 cm tiveram uma sobrevida a 5 anos de 98 %, Aqueles com qualquer tamanho mas com 3 ou mais linfonodos unilaterais ou 2 ou mais bilaterais, tiveram uma taxa de sobrevida a 5 anos de 29%

10 Classificação Histológica De acordo com a Sociedade Internacional para o Estudo das Doenças da Vulva (International Society for the Study of Vulvar Disease ISSVD) em: Alterações epiteliais não neoplásicas de pele e mucosa : Líquen Escleroso Hiperplasia de células escamosas (antiga distrofia hipertrófica) Neoplasias Intra Epiteliais Vulvares (NIV)

11 Classificação Histológica Carcinoma de células escamosas ou carcinoma espino celular (C.E.C.) Melanoma, Carcinoma baso-celular Sarcoma

12 Classificação Histológica Líquen Escleroso Vulvar

13 Classificação Histológica Hiperplasia Escamosa Carcinoma in situ

14 Classificação Histológica Geralmente é o carcinoma de células escamosas ou o chamado carcinoma espino celular (C.E.C.), melanoma, carcinoma baso-celular, sarcoma adeno-carcinomas

15 Classificação Histológica TIPO NÃO ESCAMOSO Doença de Paget da vulva Melanoma in situ Doença de Paget

16 Classificação Histológica Carcinoma de Células Basais É um tumor raro. É mais comum na pós-menopausa e ocorre em cerca de 2% a 4 % das neoplasias malignas da vulva; A superfície é de aparência granular e bem circunscrita. Na palpação é caracteristicamente firme. Originam-se mais comumente nos grandes lábios e não ultrapassam dois cm de diâmetro. São lesões multicêntricas e associadas a outros tumores locais. História de radioterapia prévia aumenta o risco

17 Classificação Histológica Carcinoma de Células Basais Há duas variantes deste tumor: Carcinoma Baso Escamoso que é uma variante do carcinoma escamoso e, Carcinoma Adenóide Cístico.

18 Classificação Histológica Carcinoma Verrucoso Clinicamente assemelha-se ao condiloma acuminado. Microscopicamente, é caracterizado por células epiteliais bem diferenciadas. A superfície é hiperqueratótica. Não há invasão do espaço vascular. Seu prognóstico é extremamente favorável. Está associado ao papiloma vírus tipo 6.

19 Classificação Histológica Sarcoma Leiomiosarcoma é o mais comum na vulva. São tumores geralmente maiores que 5 cm. de diâmetro

20 Classificação Histológica Melanoma Maligno Invasivo Aparece em cerca de 3% a 10 % dos tumores malignos da vulva. Ocorre mais em mulheres brancas, na faixa etária dos 50 anos. Pode crescer de áreas previamente pigmentadas ou não. A lesão pode ser plana ou elevada. O diagnóstico diferencial se faz com nevus atípicos e melanose vulvar

21 Classificação Histológica Melanoma Maligno Invasivo quatro tipos: disseminação superficial, nodular, lentiginoso acral lêntigo Adenocarcinoma e Carcinoma da glândula de Adenocarcinoma e Carcinoma da glândula de Bartholin Bartholin

22 Classificação Histológica Melanoma Maligno Invasivo

23 Classificação Histológica Carcinoma Espino Celular ou invasor da vulva

24 Classificação Histológica Carcinoma Espino Celular ou invasor da vulva Piura et al.(8), em 1998, em 36 anos de observação não encontraram nenhum caso entre as mulheres árabes-beduínas do sul de Israel, o que poderia ser explicado pelo uso de vestidos longos sem roupas íntimas por baixo, pelos hábitos de higiene mais cuidadosos e menor número de intercurso sexual durante sua vida.

25 Classificação Histológica Carcinoma Espino Celular ou invasor da vulva O tipo histológico mais freqüente, representando cerca de 90% dos tumores vulvares, é o carcinoma de células escamosas ou epidermóide (16, 33). A incidência do carcinoma escamoso vulvar (CEV) no Brasil é uma das mais altas do mundo

26 Classificação Histológica Carcinoma Espino Celular ou invasor da vulva Estudos baseados em dados epidemiológicos, clínicos, histopatológicos e moleculares indicam a existência de duas categorias de CEV: uma relacionada ao papilomavírus humano (HPV) e a outra não

27 Classificação Histológica Carcinoma Espino Celular ou invasor da vulva Há evidências de que dois tipos histológicos distintos de carcinomas escamosos, denominados verrucóides e basalóides, enquadram-se preferencialmente neste grupo de carcinomas vulvares

28 Classificação Histológica A segunda categoria de carcinomas escamosos vulvares, por sua vez, é de etiologia desconhecida, não estando relacionada com o HPV Alguns relatos demonstram, ainda, associação destes tumores com doenças inflamatórias idiopáticas vulvares, que incluem a hiperplasia epitelial e o líquen escleroso

29 Classificação Histológica NIV A incidência de NIV tem apresentado um aumento constante, mais marcante nas duas últimas décadas. Esse aumento não se reflete na mesma proporção nos diagnósticos de carcinoma da vulva que, apesar de ter aumentado sua incidência de 3 para 8% das neoplasias femininas, continua raro. Entretanto, o câncer da vulva está sendo diagnosticado em mulheres mais jovens, o que pode ser reflexo do aumento da incidência de NIV observado nos últimos 20 anos entre mulheres jovens;

30 Classificação Histológica NIV Neoplasias Intra Epiteliais Vulvares (NIV) - Segundo a ISSVD, caracterizase por crescimento anormal do epitélio vulvar. Ocorre distúrbio da maturação e agrupamentos celulares. Presença de figuras de mitose atípicas, hipercromatismo e pleomorfismo, são comuns; A classificação depende do comprometimento da espessura do tecido decorrente das atipias celulares;

31 Classificação Histológica NIV TIPO ESCAMOSO As alterações epiteliais ocorrem: NIV I 1/3 da espessura do epitélio em sua porção inferior. NIV II 2/3 do epitélio está comprometido. NIV III alteração de todas a espessura epitelial

32 Classificação Histológica TIPO ESCAMOSO NIV I (antiga displasia ou atipia leve) NIV II (antiga displasia ou atipia moderada) NIV III (compreende a antiga displasia ou atipia grave e o Carcinoma In Situ -CIS)

33 Estadiamento DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO T.N.M. T Tumor Primário Tis: Carcinoma in situ ( pré-invasivo) T1 : Tumor confinado a vulva e/ou períneo com 2 cm ou menos no maior diâmetro T2 : Tumor confinado a vulva e/ou períneo maior que 2 cm no maior diâmetro. T3 : Tumor de qualquer tamanho com comprometimento da uretra inferior e/ou vagina e/ou ânus. T4 : Tumor de qualquer tamanho com comprometimento da 1/3 superior da mucosa uretral, mucosa da bexiga ou reto e/ou fixação ao osso púbis.

34 Estadiamento DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO T.N.M. T N - Linfonodos Regionais N0 : Linfonodos não palpáveis N1 : Linfonodos regionais unilaterais metastáticos. N2 : Linfonodos regionais bilaterais metastáticos. M - Mestástase à distância M0 : Ausência de metástases. M1 : Metástases à distância (incluindo linfonodos pélvicos comprometidos). Estadiamento do câncer de vulva segundo a F.I.G.O. Estádio 0 Tis (carcinoma in situ)

35 Estadiamento Estádio I Tumor confinado à vulva e/ou períneo.o tumor é menor do que 2 cm e não tem disseminação linfonodal. Ia - Invasão menor que 1 mm em profundidade. Ib - Invasão maior que 1 mm em profundidade. Estádio II Tumor confinado a vulva e/ou períneo maior do que 2 cm, sem disseminação linfonodal. Estádio III Tumor de qualquer tamanho com invasão para tecidos vizinhos como : uretra, vagina, ânus. Linfonodos unilaterais metastáticos Estádio IV IVa :Tumor de qualquer tamanho com invasão para: uretra superior, bexiga, reto ou ossos pélvicos. Linfonodos bilaterais metastáticos. IVb : Comprometimento dos linfonodos pélvicos e/ou órgãos distantes.

36 Patogênese Fatores de risco e vias patogenéticas para o carcinoma escamoso vulvar O risco relaciona-se a aspectos Comportamentais Reprodutivos Hormonais Genéticos

37 Patogênese Fatores que aumentam este risco: carcinomas genitais doenças inflamatórias crônicas vulvares fumo história de verrugas genitais carcinomas vulvares incipientes, atualmente denominados neoplasias intra-epiteliais vulvares

38 Patogênese O fator viral O papilomavírus humano tem sido proposto como agente etiológico para um grande espectro de doenças do trato genital, entre elas a neoplasia escamosa vulvar (4, 16). Como no carcinoma cervical Papilomavírus associados a câncer, como o HPV 16, tipicamente não progridem de maneira regular em direção ao processo de maturação viral, acumulando-se no epitélio infectado Oncoproteínas de outros vírus de DNA, como o adenovírus e o vírus símio 40, as proteínas E6 e E7 do HPV interagem com proteínas reguladoras do ciclo celular, como o p53 e a proteína do retinoblastoma (prb)

39 Patogênese Fatores do hospedeiro A maior parte dos carcinomas vulvares (cerca de 70%) não parece estar relacionada ao HPV (32, 57). O grupo de tumores apresenta e é precedido por alterações genéticas específicas verificadas por estudos de clonalidade e perda alélica

40 Patogênese Gene supressor de tumor p53 Kim et al., Lee et al. e Milde-Langosch et al. encontraram uma forte correlação entre mutações em p53 e cânceres vulvares HPV negativos Apesar deste fato, um estudo recente demonstrou que alterações neste gene parecem estar envolvidas no desenvolvimento de NIV diferenciado e que a imunocitoquímica para a proteína p53 pode ser útil no diagnóstico diferencial desta entidade Gene supressor de tumor PTEN Um candidato a gene supressor de tumor designado PTEN e localizado no cromossomo 10q23.3 tem sido demonstrado em cerca de 40% dos carcinomas endometriais, bem como em hiperplasias de endométrio.

41 Patogênese ANATOMIA (PLANEJAMENTO CIRURGICO) A região central consiste em: clitóris, ligamento suspensor do clitóris, intróito vaginal e fúrcula vaginal. A região lateral em: pequenos e grandes lábios. Tumores localizados na região central podem drenar para região inguinal bilateralmente. Tumores laterais drenam preferencialmente para o lado onde está localizado o tumor

42 Patogênese DRENAGEM LINFÁTICA Diversos autores estudaram essas peculiaridades e encontraram um emaranhado de canais de drenagem linfática que cruzam a linha média, passando pelo monte de Vênus e fúrcula vaginal, atingindo linfonodos inguinofemorais superficiais e profundos e os pélvicos (1,2,11,12) Portanto, tumor localizado na pele da vulva pode atingir qualquer um dos pontos de drenagem linfática citados anteriormente

43 Patogênese DRENAGEM LINFÁTICA

44 Patogênese DRENAGEM LINFÁTICA

45 Patogênese DRENAGEM LINFÁTICA

46 Tratamento O tratamento cirúrgico inadequado no inicio do século não permitia uma sobrevida maior que 25 % a cinco anos É essencialmente cirúrgico. Os precursores no tratamento cirúrgico foram Taussig, Way e Green Segundo Disaia e Creasman (1989), no início do século as mulheres eram submetidas apenas à ressecção local. Em 1912, Basset propôs a remoção em bloco da vulva e regiões inguinais. Taussing (1940) e Way (1948) foram responsáveis pela divulgação das técnicas cirúrgicas em monobloco, com retirada da vulva com amplas margens cirúrgicas além do tumor e das regiões inguinais, utilizando incisão única.

47 Tratamento Em lesões unifocais, a vulva podia ser mantida. A linfadenectomia pélvica podia ser abandonada. No estádio I em lesões com profundidade de invasão menor que um mm a linfadenectomia inguinal podia ser evitada Em casos de tumores unilaterais e linfonodos de mesmo lado não tumorais a remoção dos linfonodos contro-laterais era desnecessária; Hoje a sobrevida em cinco anos é de cerca de 70 %

48 Tratamento Hoje, contestam a necessidade da ressecção de toda a vulva e regiões inguinais. Ainda que a taxa de sobrevida das mulheres com linfonodos inguinais negativos seja muito boa, pacientes que desenvolvem recidivas em linfonodos não removidos na cirurgia inicial apresentam alta mortalidade. Assim, outros autores tentam descrever técnicas menos agressivas para a realização da dissecção linfonodal: Micheletti et al. (2002) recomendaram não estender a ressecção lateral além da espinha ilíaca anterior superior; Rouzier et al. (2002)8 sugeriram a preservação da fáscia lata e veia safena e Hullu e Van Der Zee (2003)13 advogam pela retirada e congelação do linfonodo sentinela como técnica promissora de estadiamento.

49 Tratamento As cirurgias propostas por Taussig em 1953 e principalmente Way em 1958 Consistiam em vulvectomias radicais com incisões amplas Em asa de borboleta Linfadenectomias inguinais superficiais e profunda bilaterais e pélvica, melhoraram a sobrevida de 20% para 80%.

50 Tratamento Complicações cirúrgicas eram enormes: 100% de deiscência da ferida operatória infecção, Hemorragia Trombose venosa profunda Edema do membro inferior.

51 Tratamento Cirurgias mais conservadoras Evoluímos de vulvectomias ultra-radicais para vulvectomias parciais com linfadenectomia inguinal superficial unilateral. Mais recentemente, o estudo do linfonodo sentinela promete diminuir ainda mais a extensão da cirurgia

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76 Tratamento A cirurgia pode ser: - exérese ampla; - vulvectomia simples; - vulvectomia ampliada; - vulvectomia radical. A radioterapia: - profilaxia de recidivas tumorais no leito da dissecção linfonodal - recidivas localizadas de difícil acesso cirúrgico. A quimioterapia Tem sido cada vez mais estudada em protocolos experimentais. Não há ainda indicação da mesma de forma adjuvante ou terapêutica

Hospital Napoleão Laureano Serviço de Ginecologia CÂNCER DA VULVA. João Marcelo Cadete Ginecologia & Obstetrícia HULW

Hospital Napoleão Laureano Serviço de Ginecologia CÂNCER DA VULVA. João Marcelo Cadete Ginecologia & Obstetrícia HULW Hospital Napoleão Laureano Serviço de Ginecologia CÂNCER DA VULVA João Marcelo Cadete Ginecologia & Obstetrícia HULW Câncer de Vulva Introdução É UMA PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FENININO RELATIVAMENTE INCOMUM,

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER

Leia mais

Gradação Histológica de tumores

Gradação Histológica de tumores Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.

Leia mais

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu

Leia mais

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma

Leia mais

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013 NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Papilomavirus Humano (HPV)

Papilomavirus Humano (HPV) Papilomavirus Humano (HPV) Introdução O HPV é uma doença infecciosa, de transmissão freqüentemente sexual, cujo agente etiológico é um vírus DNA não cultivável do grupo papovírus. Atualmente são conhecidos

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Câncer. Claudia witzel

Câncer. Claudia witzel Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado

Leia mais

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Citologia oncótica pela Colpocitologia

Citologia oncótica pela Colpocitologia ALTERAÇÕES ESCAMOSAS NÃO-REATIVAS NILM = negativo p/ lesão intra-epitelial cervical ASCUS e ASCH = células escamosas atípicas de significado indeterminado SIL = lesão intra-epitelial escamosa LSIL e HSIL

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação

Leia mais

Exame Físico. Linfonodos nega2vos

Exame Físico. Linfonodos nega2vos CASO 1 Caso Clínico Iden2ficação: AMT, 58 anos; sexo masculino. HDA: Subme2do à postectomia há 7 meses Fimose + bálanopos2te Evidenciada lesão eritematosa e superficial em glande Exame Físico Linfonodos

Leia mais

Patologia do colo uterino I-Citopatologia Profa. Sônia Maria Neumann Cupolilo Dra. em Patologia FIOCRUZ/RJ Especialista em Patologia SBP Especialista em Citopatologia SBC HPV Objetivos Conhecer o Programa

Leia mais

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES

Leia mais

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia

Leia mais

O que é o câncer de mama?

O que é o câncer de mama? O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

29/10/09. E4- Radiologia do abdome

29/10/09. E4- Radiologia do abdome Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.

Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante. Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio

Leia mais

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual .Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

ESTADIAMENTO. 1. Histórico

ESTADIAMENTO. 1. Histórico Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família 68 ESTADIAMENTO O estadiamento tem como objetivo agrupar pacientes segundo a extensão anatômica da doença. Essa normatização tem grande valia

Leia mais

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para

Leia mais

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Maria da Conceição Muniz Ribeiro O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que podem desencadear o

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013. Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN

TRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013. Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN TRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013 Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN INTRODUÇÃO TUMOR RARO! Europa e EUA: < 1: 100.000 (0,4% - 0,6%) Ásia,

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI

II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)

RESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008)

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008) Câncer de Próstata No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV

UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

QUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER?

QUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER? O QUE É O HPV? Sigla para Papilomavírus Humano, são vírus capazes de infectar a pele ou a mucosa. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar o trato genital e, destes, 12

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante. CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou

Leia mais

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Coordenadora e Professora Titular: Profa.Dra.Lydia Masako Ferreira RADIAÇÃO

Leia mais

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

Tumores mamários em cadelas

Tumores mamários em cadelas Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide

Leia mais

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.

Leia mais

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

Carcinoma Escamoso Invasor

Carcinoma Escamoso Invasor Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

O QUE É? O TUMOR DE WILMS

O QUE É? O TUMOR DE WILMS O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

Posicionamento, Imobilização e. Técnica de Tratamento nos Tumores. do Pulmão

Posicionamento, Imobilização e. Técnica de Tratamento nos Tumores. do Pulmão Posicionamento, Imobilização e Técnica de Tratamento nos Tumores do Pulmão INTRODUÇÃO Tumores malignos que ocorrem no Tórax. Carcinoma de Esôfago, Timoma, Tumores de células germinativas, Doenças Metastáticas,

Leia mais

Colposcopia na Gravidez

Colposcopia na Gravidez Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

da Junção Esofagogástrica

da Junção Esofagogástrica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia

Leia mais

13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA

13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO

ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO (Texto actualizado em Março de 2008) A. Stenzl (Presidente), N.C. Cowan, M. De Santis, G. Jakse, M. Kuczyk, A.S. Merseburger, M.J. Ribal, A.

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;

Leia mais

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos

Leia mais

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse

Declaração de Conflitos de Interesse Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Elias Fernando Miziara - DF MR A biologia viral na indução do câncer por HPV Epidemiologia no Brasil Dr. Elias Fernando Miziara Lesâo provocada por

Leia mais