Macro Visão 13 de junho de 2018

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1 Macro Visão 13 de junho de 2018 Copa do Mundo FIFA Rússia 2018 : quem tem mais chances de ganhar? Ao longo das próximas semanas, bilhões de olhos se voltarão para a Rússia país-sede da Copa do Mundo de Como em outras Copas, conduzimos um exercício para estimar quais seleções devem se destacar ao longo da competição. Construímos nosso modelo usando os resultados observados em cada jogo das edições do mundial que ocorreram de 1994 em diante. Para prever a probabilidade que uma seleção tem de vencer determinada partida, consideramos fatores como a qualidade atual das equipes, a sua tradição e o apoio da torcida. A Copa do Mundo se divide em uma primeira fase de pontos corridos em que países se enfrentam alternadamente em grupos de quatro e subsequentes rodadas eliminatórias: oitavas, quartas, semifinais e os confrontos pelo primeiro e terceiro lugares. Com base nos grupos já sorteados para a primeira fase, montamos nossa própria tabela com os países que, segundo nosso modelo, devem avançar em direção à disputa pelo título de campeão. Fatores que determinam as chances de sucesso em nosso modelo Acreditamos que existem pelo menos três fatores-chave para o sucesso de um país na Copa: a qualidade da equipe no momento da competição, a sua tradição e o apoio recebido pela torcida. Buscamos construir variáveis que representem de forma quantitativa esses fatores e estimamos um modelo econométrico (do tipo Probit) para calcular a probabilidade de sucesso das equipes a cada partida. Abaixo, um pouco mais de detalhes sobre cada um desses fatores: Qualidade atual: essa é possivelmente o fator mais importante para sua evolução de uma equipe ao longo da competição. Para quantificá-la, podemos usar diversas medidas, como o valor de mercado dos jogadores (times mais caros tendem a ter melhores jogadores), o desempenho de cada time em jogos recentes ou, de forma análoga, os resultados das eliminatórias de cada continente (Copa América, Eurocopa, Copa Africana de Nações, etc.). De certo, cada uma dessas variáveis tem sua relevância para prever o sucesso de um time. No entanto, utilizar de forma simultânea variáveis que medem aspectos parecidos tende a ser contraproducente: acreditamos que para um bom modelo, menos é mais. Dessa forma, optamos por inferir a qualidade de uma equipe olhando apenas para sua posição no ranking da FIFA. Essa é uma variável simples e objetiva, que resume efetivamente o desempenho recente das seleções e tem as vantagens de ser facilmente coletada e de ter um histórico longo de observações (ao contrário, por exemplo, do valor de mercado das equipes). Testamos essa medida e ela mostrou boa correlação com os resultados de Copas passadas. Tradição: acreditamos que o peso da camisa é um fator importante em competições esportivas. A tradição representa a qualidade estrutural da seleção em diferentes gerações. Há países que tendem a ter um bom futebol de forma consistente ao longo do tempo e, mesmo que não se encontrem tão fortes em um ou outro ponto do tempo, são Ranking FIFA Alemanha 1 Brasil 2 Bélgica 3 Portugal 4 Argentina 5 Suíça 6 França 7 Espanha 8 Polônia 10 Peru 11 Dinamarca 12 Inglaterra 13 Tunísia 14 México 15 Colômbia 16 Uruguai 17 Croácia 18 Islândia 22 Suécia 23 Costa Rica 25 Senegal 28 Sérvia 35 Irã 36 Austrália 40 Marrocos 42 Egito 46 Nigéria 47 Panamá 55 Japão 60 Coréia do Sul 61 Rússia 66 A.Saudita 70 (Abr 2018) A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 respeitados e temidos pelo seu histórico. Sendo assim, a tradição é um fator complementar à qualidade atual. Para medir esse efeito, encontramos duas variáveis que se mostram significativas para prever o desempenho das seleções na Copa: i) a capacidade de chegar às rodadas mais avançadas do torneio em competições anteriores; e ii) se o país é europeu ou latino-americano. Ou seja, países que avançaram mais no passado tendem a ir mais longe e países da Europa ou América Latina têm um desempenho, em média, melhor que os dos demais continentes. Torcida: Países que jogam em casa contam com um impulso a mais? Os resultados mostram que sim. Basta lembrar a histórica campanha da Coreia do Sul em Suécia e Inglaterra só conseguiram chegar à final quando sediaram o evento e, em seis ocasiões quase 1/3 do total o país organizador venceu o torneio. A torcida costuma fazer diferença e o país que joga em casa tende a levar vantagem. Por isso, nosso modelo atribui um ganho de probabilidade para países-sede. Testamos também um segundo efeito: o continente-sede. Ou seja, o fato de que uma Copa no mesmo continente de uma seleção também poderia ajudar, pela menor distância que a torcida teria que percorrer. No entanto, essa variável foi pouco significativa, não trouxe ganho relevante para nosso modelo e, por isso, foi deixada de fora. Grupos e ordenamento das chaves: Essa não é uma variável propriamente dita do modelo, mas é absolutamente essencial para fazer qualquer previsão. A composição dos grupos (e a ordem de seus classificados) é importante para as fases seguintes e pode beneficiar/prejudicar equipes na medida em que, por sorte ou azar, seleções em diferentes grupos podem enfrentar adversários mais fracos/fortes. Grupo A Grupo B Rússia A.Saudita Marrocos Irã Egito Uruguai Portugal Espanha Grupo C Grupo D França Austrália Argentina Islândia Peru Dinamarca Croácia Nigéria Grupo E Grupo F Costa Rica Sérvia Alemanha México Brasil Suíça Suécia Coréia do Sul Grupo G Grupo H Bélgica Panamá Colômbia Japão Tunísia Inglaterra Polônia Senegal Resultados: cenário base Os resultados de nosso modelo em sua versão mais simples estão na tabela abaixo. Comparamos jogo a jogo as características das duas equipes em campo e estimamos qual time tem maior probabilidade de passar para o próximo confronto. A probabilidade de vitória atribuída a cada seleção é indicada à direita de seu nome. Os grandes favoritos avançam para as fases de mata-mata, sem nenhuma surpresa muito grande. México e Sérvia (que está no grupo do Brasil) são os países de maior tradição que não passam da fase de grupos. A Islândia, apesar do desempenho promissor no passado recente, também é deixada para trás pelos seus companheiros de grupo, Argentina e Croácia. Nas oitavas, ficam pelo caminho alguns nomes mais fortes como Colômbia, Suécia e Portugal, deixado para trás pela Rússia que ganha por uma margem muito apertada em nosso modelo, beneficiada por jogar em casa. Página 2

3 Bélgica e Rússia são as únicas equipes sem título mundial que chegam às quartas de final mas são eliminadas por Brasil e França, respectivamente. Acontecem outros embates apertados nessa fase: Alemanha vs. Inglaterra e Argentina vs. Espanha. Nas semifinais, a Alemanha e Argentina se enfrentam em um duelo de titãs, enquanto o Brasil tem a sua oportunidade de revanche contra a França, após as derrotas nas quartas de final em 1986, na final de 1998 e na semifinal de Acreditamos que o Brasil ganha uma oportunidade de tira-teima na final contra a Alemanha. A cada etapa as previsões se tornam mais incertas, dada a proximidade das probabilidades de cada país passar para a fase seguinte, mas a chance de vitória que encontramos em nossos cálculos é ligeiramente maior para o Brasil. Aliado à nossa fé na seleção canarinho, nosso modelo permite esperar que no dia 15 de julho o Brasil irá gritar em uma só voz, após uma partida histórica, que é hexacampeão. Página 3

4 O futebol é uma caixinha de surpresas : cenários alternativos Em nosso cenário base não damos muito espaço para zebras. A cada confronto, passa a equipe que tem maior probabilidade de vitória. Porém, em vários casos as chances que prevemos para um lado ou outro são muito parecidas, como é o caso da final entre Alemanha e Brasil. Acontece que nossas projeções estão cercadas por uma boa dose de incerteza. Afinal, qualquer exercício de modelagem é uma simplificação da realidade que tenta resumir em poucas dimensões um quadro que na verdade é bem mais complexo. Sendo assim, esperamos que os resultados observados a partir do dia 14 de junho nos surpreendam em pelo menos alguns casos. Dada a estrutura do campeonato, na qual a ordem dos classificados na rodada de grupos é importante para fases seguintes e na qual o que acontece em uma rodada de eliminatórias define a composição da próxima etapa, realizamos simulações para prever quais seriam os cenários mais prováveis rodada a rodada, caso observemos surpresas com relação ao nosso modelo. Para tanto, identificamos os pontos de maior incerteza (aqueles em que a probabilidade de vitória dos dois times é quase a mesma) e jogamos uma moeda para decidir quem ganha cada uma dessas partidas. Fazemos isso para alguns níveis de incerteza (sempre que a probabilidade de vitória por um dos dois lados for próxima de 50%±x, para diferentes valores de x) e em cada caso simulamos um número exaustivo de cenários que poderiam resultar dessas indefinições, respeitando os critérios de ordenamentos das chaves. As tabelas a seguir mostram em quantos cenários cada seleção chega a uma determinada fase do torneio, em simulações com alguns níveis de incerteza. Nas colunas mais à direita, temos a frequência com que cada time atinge uma das quatro colocações finais. As cores mais escuras representam onde, dado o nível de incerteza estipulado, temos maior confiança em nossos resultados. Na primeira tabela, observamos que quando relaxamos o modelo para permitir sorteio no caso das partidas mais apertadas (aquelas onde a probabilidade do time vencedor é menor que 60%), o Brasil ainda chega à final em 100% dos cenários 1, mas nesse caso dividimos as chances de levar o título com Argentina ou Alemanha, que se alternam na final 2. Na disputa pelo 3º lugar, uma dessas duas equipes enfrenta (e vence) Portugal em um quarto dos casos, França 16% das vezes e Uruguai, Rússia, Peru, Dinamarca e Croácia nas outras ocasiões. A chegada de mais times às oitavas de final (e suas possíveis vitórias nas fases mais avançadas) contribui para abrir o leque de resultados. Mas as diferentes possibilidades de ordenamento das chaves também ajudam nessa direção. Esse ponto é demonstrado pelas situações de Rússia e Uruguai, que têm chances de progredir no torneio caso passem em primeiro lugar do grupo A e joguem com Portugal, mas que são imediatamente eliminados pela Espanha quando passam na segunda colocação de seu grupo. O mesmo vale para Dinamarca, França e Peru: o segundo lugar do grupo C é atropelado pela Argentina, enquanto aquele que se classifica em primeiro tem chances de vencer o segundo colocado do grupo D. 1 Isso acontece porque nessas condições, o primeiro jogo do Brasil a ser decidido na sorte (probabilidade de vitória menor que 60%) seria a final. 2 Como jogamos uma moeda para definir o resultado de uma partida sempre que há incerteza, as frequências observadas são múltiplos de ½, por definição. Página 4

5 1º grupo de simulações: resultados definidos aleatoriamente quando probabilidade do vencedor<60% Grupo A B C D E F G H Equipe Oitavas Quartas Semifinais 3º lugar Disputa de final de final Final 4º 3º 2º 1º Uruguai 100% 50% 15% 15% 0% 15% 0% 0% 0% Rússia 100% 50% 15% 15% 0% 15% 0% 0% 0% Egito 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% A.Saudita 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% França 66% 33% 16% 16% 0% 16% 0% 0% 0% Peru 67% 25% 13% 13% 0% 13% 0% 0% 0% Dinamarca 67% 25% 13% 13% 0% 13% 0% 0% 0% Austrália 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Espanha 100% 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Portugal 100% 50% 25% 25% 0% 25% 0% 0% 0% Marrocos 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Irã 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Argentina 100% 100% 100% 50% 50% 0% 49% 25% 25% Croácia 50% 16% 4% 4% 0% 4% 0% 0% 0% Islândia 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nigéria 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Brasil 100% 100% 100% 0% 100% 0% 0% 50% 50% Suíça 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Sérvia 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Costa Rica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Alemanha 100% 100% 100% 50% 50% 0% 51% 25% 25% Suécia 51% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% México 49% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Coréia do Sul 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Bélgica 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Inglaterra 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Tunísia 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Panamá 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Polônia 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Colômbia 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Senegal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Japão 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Na tabela a seguir, relaxamos um pouco mais o modelo e aleatorizamos os resultados de todas as partidas onde a probabilidade de vitória de um dos dois lados é menor que 70%. Naturalmente o modelo vai perdendo sua utilidade, porque as previsões vão ficando mais aleatórias. Ainda assim, elas podem seguir de guia para aqueles mais céticos a respeito de nossas (humildes) previsões futebolísticas. Nesse caso, a seleção brasileira continua sendo favorita, chegando à final 87% das vezes e vencendo em pouco menos da metade dos casos, mas passa a ceder seu lugar na semifinal para a Bélgica em alguns cenários. Alemanha e Argentina seguem como os principais concorrentes à taça de campeão. A Bélgica, nos casos em que vence o Brasil na semifinal, passa a ter chances não-desprezíveis de conquistar seu primeiro título mundial. Página 5

6 2º grupo de simulações: resultados definidos aleatoriamente quando probabilidade do vencedor<70% Grupo A B C D E F G H Equipe Oitavas Quartas Semifinais 3º lugar Disputa de final de final Final 4º 3º 2º 1º Uruguai 100% 51% 14% 13% 1% 12% 2% 1% 0% Rússia 100% 51% 14% 13% 1% 12% 2% 1% 0% Egito 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% A.Saudita 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% França 68% 25% 12% 11% 1% 10% 1% 1% 0% Peru 66% 18% 9% 9% 1% 8% 1% 1% 0% Dinamarca 67% 18% 8% 8% 1% 7% 1% 1% 0% Austrália 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Espanha 100% 49% 29% 26% 3% 16% 11% 2% 0% Portugal 100% 50% 13% 12% 1% 10% 2% 1% 0% Marrocos 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Irã 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Argentina 100% 100% 88% 44% 44% 5% 39% 21% 23% Croácia 57% 28% 11% 11% 0% 11% 0% 0% 0% Islândia 34% 11% 1% 1% 0% 1% 0% 0% 0% Nigéria 8% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Brasil 100% 100% 87% 0% 87% 0% 0% 41% 46% Suíça 59% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Sérvia 33% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Costa Rica 8% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Alemanha 100% 100% 75% 33% 42% 1% 31% 20% 22% Suécia 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% México 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Coréia do Sul 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Bélgica 100% 49% 26% 12% 13% 5% 7% 6% 7% Inglaterra 100% 50% 12% 6% 6% 3% 3% 5% 1% Tunísia 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Panamá 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Polônia 100% 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Colômbia 100% 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Senegal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Japão 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Daqui a algumas semanas, quando chegarmos ao final da fase de grupos, atualizaremos nossas projeções com as probabilidades que estimamos para a vitória de cada time que chegar às oitavas de final. Que vença o melhor! Pedro Renault Pesquisa macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 6

7 Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. 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O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street Central, Hong Kong; (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local Página 7

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