Macro Visão 15 de dezembro de 2016

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1 Macro Visão 1 de dezembro de 2016 Crise dos estados: diagnóstico e soluções A crise dos estados é estrutural e foi causada por gastos crescentes, desonerações fiscais descoordenadas e desarranjo institucional. Além disso, entre 2012 e 2014, o governo estimulou o endividamento dos estados com menor capacidade de pagamento, acentuando o desequilíbrio nos gastos estaduais, sobretudo com pessoal. Acreditamos que a solução para os estados é o estabelecimento de um teto de gastos nos mesmos moldes do teto aprovado para o governo federal. Se o teto for implementado sem exclusões, os estados voltariam a ter um superávit primário em níveis sustentáveis em anos. Para os casos mais críticos, como RJ, RS e MG, é necessário aprovar medidas adicionais de ajuste, como proposto pelo governo no Regime de Recuperação Fiscal, de modo a amenizar os problemas de caixa no curto prazo e o aumento adicional do seu endividamento no médio prazo, enquanto o teto de gastos resolve gradualmente o desequilíbrio fiscal. A crise dos estados é estrutural. Desde 2000, o gasto primário dos estados cresceu em média % em termos reais e em apenas três dos últimos quinze anos, houve queda real do gasto. Essa trajetória foi possível graças ao crescimento acelerado da arrecadação tributária estadual, que foi impulsionada pelo crescimento forte da economia, preços de commodities elevados, aumentos de impostos e mudanças estruturais, como a expansão do setor de serviços. Além disso, com os primeiros sinais de piora da economia e uma situação fiscal ainda confortável, os estados passaram a conceder incentivos fiscais de forma mais intensa e descoordenada, com o objetivo de atrair investimentos. O resultado foi uma guerra fiscal sem vencedores. Com o aumento dos incentivos e desonerações e a piora no crescimento econômico, o ritmo de aumento das receitas arrefeceu. Assim, com um espaço limitado para corte de gastos e, mesmo aumentando impostos, o resultado primário dos estados começou a piorar (ver gráfico). 9,% 9,0% Deterioração do resultado primário % do PIB 1,6% 1,2% 8,% 0,8% 0,4% 8,0% 7,% Arrecadação líquida dos Estados Gasto primário dos Estados Resultado primário dos Estados (dir.) ,0% -0,4% O cerne do desequilíbrio nos gastos estaduais está na despesa com pessoal. O gasto com os servidores públicos estaduais ativos, inativos e pensionistas corresponde a 60% do gasto primário dos estados e cresceu aceleradamente nos últimos anos. Após permanecer estável ao redor 4,8% do PIB entre 2002 e 2011, a despesa com pessoal alcançará,6% do PIB em Uma das principais razões para o movimento foi o A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 RJ RO MS SE DF GO AL PI PR MA SP ES CE PA AP PE AM RR RN MG BA AC SC RS MT TO PB Macro Visão 1 de dezembro de 2016 gasto com servidores inativos (ver gráfico), que cresceu a uma média anual real de 20% entre 2012 e 2016, subindo de 1,6% para 2,2% do PIB no mesmo período. No Rio de Janeiro, por exemplo, o gasto com pessoal aumentou de 3,6% para 4,9% do PIB estadual, com gasto com inativos crescendo de 0,9% para 1,7% do PIB estadual entre 2012 e O envelhecimento da população, a baixa idade de aposentadoria e equiparação dos reajustes entre ativos e inativos são as principais razões para o desequilíbrio. 4,% 4,0% Gasto com pessoal pressionado % PIB 3,% 3,0% 2,% 2,0% Pessoal Ativo Pessoal - Inativo Investimento e Custeio 1,% 1,0% No entanto, os estados relevaram o problema, afrouxando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Como a fiscalização dos limites da LRF ficou sob a competência dos próprios estados, os Tribunais de Contas, passaram a excluir componentes dos gastos com pessoal (por exemplo: despesas com auxílios, terceirizados e inativos) como forma de garantir o cumprimento dos respectivos limites. Com mecanismos de controle enfraquecidos, os estados deram reajustes generosos para os servidores, sem, com isso, descumprir formalmente a LRF. Em 201, pelo menos metade dos estados reportou gastos com pessoal com diferenças relevantes em relação ao idealmente definido pelo Tesouro Nacional (ver gráfico). Com a retração da economia e consequente queda na receita, essa política mostrou-se insustentável, culminando com atrasos de pagamentos dos salários em oito dos 27 estados brasileiros. É plausível considerar que a perspectiva de renegociação de dívidas entre estados e a União, concretizada em 201, tenha ensejado maior lassidão fiscal nos entes subnacionais, visto que gerou expectativa de redução da necessidade de geração de superávits primários Gasto com pessoal acima do reportado pelos estados % receita corrente líquida Secretarias de Fazenda /LRF Tesouro Nacional Fonte: Secretarias de Fazenda, Tesouro Nacional, Itaú Página 2

3 Macro Visão 1 de dezembro de 2016 A consequência da combinação de gastos crescentes, receitas em queda e desarranjo institucional foi a elevação do endividamento dos estados. Entre 2012 e 2014, o governo federal concedeu garantias de empréstimos justamente para os estados com menor capacidade de pagamento (ver gráfico). O resultado foi a abertura de espaço para aumentos de gastos permanentes, como o de pessoal. Tesouro concedeu empréstimos para estados com pior capacidade de pagamento Para Estados com rating A e B Para Estados com rating C e D Operações de crédito concedidas - R$ bilhões Com o aumento das restrições fiscais da União e a impossibilidade de emitir novas dívidas, os estados realizam um ajuste fiscal forçado e desordenado. Sem dinheiro em caixa, os estados estão recorrendo a aumentos de impostos, cortes em investimentos, programas de recuperação da dívida e a antecipação de recebíveis (como o saque de depósitos judiciais) para aliviar a queda das suas receitas recorrentes derivada da contração da atividade econômica. Mesmo assim, principalmente nos casos mais críticos, como RJ, RS e MG, o ajuste forçado é insuficiente e prejudicial para a recuperação da economia. Os estados acumulam cerca de R$ 44 bilhões em dívidas já contratadas de orçamentos anteriores (restos a pagar processados) em Com menor renda e maior incerteza em torno de recebimento de salários e de pagamentos, há um freio para a retomada da atividade. Acreditamos que a solução geral para o problema dos estados é o estabelecimento de um teto de gastos nos moldes do governo federal. O teto não deve possuir exclusões e deve ser generalizado entre os estados para que o impacto não seja excessivamente suavizado. Um teto universal força um ajuste de qualidade superior, focado em reformas estruturais, ao invés de cortes de investimento. Desse modo, os estados recuperarão o equilíbrio fiscal gradualmente quando a economia voltar a crescer. Para viabilizar o teto, é fundamental uma reforma das Previdências estaduais. Sem reforma, o gasto com pessoal, que em 2016 equivale a 60% do total do gasto primário dos estados, corresponderia a 70% dos gastos em 2022 e a 80% dos gastos em 202. A proposta de reforma da Previdência enviada recentemente pelo governo federal engloba os servidores estaduais e elimina regimes especiais de aposentadoria para os servidores civis (professores, por exemplo). O envelhecimento da população e a baixa idade de aposentadoria foram uma das principais razões para o desequilíbrio do gasto com inativos e estão sendo atacados na proposta. Por outro lado, o fim da equiparação dos reajustes entre ativos e inativos, aumentos da alíquota de contribuição dos servidores e a previdência dos servidores militares estaduais não estão incluídos na proposta e ficarão a cargo das assembleias legislativas estaduais. Página 3

4 Macro Visão 1 de dezembro de 2016 Estimamos que, se o teto for implementado sem exclusões, os estados voltariam a ter um superávit primário em níveis sustentáveis em anos (ver gráfico). Uma das formas de implementar o teto seria por meio do projeto de lei complementar da renegociação das dívidas estaduais com a União (PLC 4/16), que está atualmente na Câmara dos Deputados. A aprovação pelo Congresso Nacional evitaria uma tramitação prolongada, e plena de incerteza, caso fosse conduzida apenas em cada assembleia legislativa estadual. 9,% 9,0% Teto de gastos recuperaria superávit dos estados % do PIB 1,6% 1,2% 8,% 0,8% 0,4% 8,0% 7,% Arrecadação líquida dos Estados Gasto primário dos Estados Resultado primário dos Estados (dir.) ,0% -0,4% Além disso, para os estados em situação mais crítica, é necessário aprovar medidas adicionais de ajuste, como proposto pelo governo no Regime de Recuperação Fiscal. O regime é voluntário e terá duração máxima de 3 anos, sendo necessária a aprovação na respectiva assembleia legislativa estadual. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais devem ser os primeiros estados a aderir ao regime. As principais medidas são a suspensão dos pagamentos das dívidas com a União pelo tempo de duração do regime, a privatização de estatais, o aumento da alíquota previdenciária dos servidores públicos, a redução de incentivos fiscais e a proibição de medidas que impliquem em aumento de despesas obrigatórias e/ou em renúncia de receitas. As medidas adicionais amenizariam o problema de caixa de curto prazo e o aumento adicional no endividamento no médio prazo. No Rio de Janeiro, por exemplo, se desconsideradas medidas adicionais, mesmo sob o efeito do teto de gastos, a dívida consolidada subiria de 200% em 2016 para 230% da sua receita, ou de 1% para 18% do PIB estadual estimado, em Mantida essa perspectiva, o estado continuaria convivendo com atrasos de pagamentos de salários, aposentadorias e a fornecedores, que trazem efeitos negativos para a recuperação da economia. Pedro Schneider Página 4

5 Macro Visão 1 de dezembro de 2016 Pesquisa macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBAInt não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN 722) O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 0th Floor, New York, NY 1013; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street Central, Hong Kong; (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 30, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local Página

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