Macro Brasil 1 de setembro de 2017

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1 Macro Brasil 1 de setembro de 2017 Cockpit do Copom: Sinais de mudança O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) volta a se reunir semana que vem. Os dados recentes mostram um ambiente de inflação baixa e expectativas ancoradas, com sinais de uma retomada ainda gradual, mas cada vez mais abrangente, da atividade econômica. As projeções de inflação do Copom devem sofrer novo recuo em 2017 e leve aumento em Esperamos que o Copom repita o ritmo de redução de 1,00 p.p. da taxa Selic na reunião da próxima semana. Esta decisão seria consistente com uma avaliação de condições econômicas estáveis e estimativas inalteradas quanto à extensão do ciclo desde a reunião de julho. No comunicado, esperamos que o comitê sinalize que a estabilização das condições econômicas, em um ambiente em que a taxa de juros real está em patamares historicamente baixos e expansionistas, deve permitir uma redução do ritmo de corte da taxa Selic a partir da próxima reunião, em 24 e 25 de outubro. Com isso, a politica monetária avançaria, após a reunião de setembro, para uma fase de calibragem do ciclo de corte de juros. Mantemos nossa expectativa de um corte de 1,00 p.p. na reunião de setembro, seguido de dois cortes de 0,50 p.p. nas duas últimas reuniões do ano e um corte adicional de 0,25 p.p. no início de 2018, o que levaria a taxa Selic para o nível final de 7,0%. 1 Evolução dos dados Os dados recentes de inflação apresentaram resultados ambíguos. O IPCA de julho subiu 0,24%, acima das expectativas, pressionado pelo componente de energia elétrica. Já o IPCA-15 de agosto apresentou alta de 0,35%, abaixo das expectativas, em linha com o processo de desinflação disseminado entre seus componentes. Em particular, a inflação de serviços, item de especial interesse para as autoridades monetárias, manteve o ritmo recente de queda, reflexo da forte ociosidade ainda observada no mercado de trabalho, apesar das surpresas positivas recentes nos dados de desemprego. No atacado, mais uma vez, os índices registraram deflação no mês, diante da queda dos preços de commodities agrícolas. A atividade econômica apresentou resultados fortes no mês de junho, com surpresas positivas envolvendo a produção industrial, as vendas no varejo, a receita real de serviços e o mercado de trabalho. Os resultados são consistentes com o processo de recuperação cada vez mais disseminado. A produção industrial apresentou estabilidade no mês, após dois meses de crescimento. O resultado de junho e nossa projeção preliminar de alta de 0,2% da produção industrial em julho sugerem que o impacto do aumento de incerteza política na atividade econômica foi limitado, pelo menos até o momento. O desempenho dos indicadores coincidentes também se fez refletir no PIB do 2 trimestre, que subiu 0,2%, com ajuste sazonal. A sua composição apresentou uma melhora disseminada entre os componentes, com destaque no lado da demanda para o crescimento de 1,4% no consumo das famílias. De qualquer modo, é importante que as reformas voltem a avançar para evitar quedas de confiança e consolidar a recuperação da economia. No mercado de trabalho, houve criação de empregos formais em julho, bem acima das expectativas. Em termos dessazonalizados houve criação líquida de 17,4 mil vagas, o primeiro resultado positivo do ano. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego também recuou nos últimos quatro meses. Ainda que a surpresa seja consequência do aumento da informalidade, a melhora no mercado de trabalho contribui para o aumento da massa salarial, impulsionando o consumo das famílias. Finalmente, a atividade do setor de serviços e as vendas varejistas de junho também vieram acima das expectativas, em linha com o conjunto de dados mais fortes de atividade no mês. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Data de divulgação Indicador Resultado Consenso 28-jul-17 IGP-M (jul/17) - MoM -0,72% -0,63% 28-jul-17 Taxa de desemprego (jun/2017) 13,00% 13,30% 28-jul-17 Fiscal: Resultado Primário (jun/2017) - R$ bilhões -19,6-20,1 01-ago-17 Produção industrial (jun/17) - MoM 0,00% -0,30% 09-ago-17 IPCA (jul/17) - MoM 0,24% 0,18% 09-ago-17 Criação de empregos formais (jul/2017) - Mil 35,9 5,75 15-ago-17 Vendas no varejo (jun/17) - MoM 1,2% 0,4% 16-ago-17 Volume real do setor de serviços (jun/17) - YoY -3,00% -3,90% 17-ago-17 IBC-Br (jun/17) - MoM 0,50% 0,70% 23-ago-17 IPCA-15 (aug/2017) - MoM 0,35% 0,40% 30-ago-17 IGP-M (aug/17) - MoM 0,10% 0,07% 30-ago-17 Fiscal: Resultado Primário (jul/2017) - R$ bilhões -16,1-17,0 31-ago-17 Taxa de desemprego (jul/2017) 12,80% 13,00% 01-set-17 PIB 2º trimestre - QoQ 0,20% 0,00% Fonte: IBGE, Banco Central do Brasil e Bloomberg Indicadores econômicos: Resultado x Consenso Dados em vermelho sugerem resultados mais restritivos para política monetária (inflação mais alta ou atividade mais forte do que esperado) e dados em azul, resultados mais expansionistas. No lado fiscal, os resultados mensais continuam sugerindo um cenário desafiador à frente. No último mês, o governo federal propôs a revisão das metas fiscais com a perspectiva de déficits maiores nesse ano e no próximo. Além disso, vale destacar o programa de concessões de ativos, que envolve 57 projetos que deverão ser incluídos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para serem colocados à venda ou concedidos ao setor privado. A Câmara dos Deputados também aprovou o texto-base da MP 777/2017 que cria a TLP (Taxa de Longo Prazo), em substituição à TJLP, que atua na direção de reduzir os custos fiscais do Estado, e consequentemente, pode reduzir pressões por aumento de carga tributária. As medidas são importantes para a política fiscal, e fazem parte do conjunto de esforços do governo para a elevação de receitas e redução de despesas. Por fim, desde a última reunião do Copom, a incerteza política permanece elevada, dificultando ainda mais a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional. A proposta aguarda um maior consenso político para que seja votada em dois turnos no plenário da Câmara dos Deputados e, posteriormente, tramite no Senado Federal. 2 Projeções de inflação A projeção de inflação do Copom, considerando as taxas de juros e câmbio da pesquisa Focus, provavelmente será mais baixa para 2017 e levemente mais alta para 2018 do que apresentado na reunião de julho, em um contexto de taxas de câmbio mais apreciadas e taxa Selic mais baixa, de acordo com a pesquisa Focus. De fato, desde a reunião de julho, as expectativas de inflação para 2017 subiram de 3,33% para 3,45% com o anúncio de aumento de impostos, enquanto para 2018 a taxa se manteve estável em 4,20%. As expectativas para a taxa Selic recuaram no período de 8,0% (em 2017 e 2018) para 7,25% em 2017 e 7,50% em Com relação à taxa de câmbio, as expectativas são de taxas mais apreciadas, para 3,23 reais em 2017 e 3,38 reais por dólar em 2018 (ante 3,30 reais e 3,43 reais por dólar, respectivamente, na reunião de julho). A tabela abaixo resume estimativas baseadas em nosso modelo que busca replicar o modelo de pequeno porte do Banco Central (BCB). Estimamos que as projeções de inflação apresentadas ao Copom tenham diminuído de 3,6% para 3,3% em 2017, e subido de 4,3% para 4,4% em A redução de 0,3 p.p. que esperamos na projeção do Copom para a inflação de 2017 decorre de surpresas baixistas em preços de alimentos e em preços industriais desde a última reunião do Copom. Página 2

3 Projeções para o IPCA (%) segundo o "modelo do Banco Central" de acordo com o cenário de mercado* Período RI do 2º trimestre de 2017 Reunião de julho Reunião de setembro ,8 3,6 3, ,5 4,3 4,4 Evolução das variáveis exógenas Taxa de câmbio (R$/US$) ,30 3,30 3,23 Taxa de câmbio (R$/US$) ,40 3,43 3,38 Taxa Selic (%) ,50 8,00 7,25 Taxa Selic (%) ,50 8,00 7,50 Expectativa de inflação (Focus) ,68 3,33 3,45 Expectativa de inflação (Focus) ,36 4,20 4,20 Preços administrados** (%) ,90 6,60 6,60 Preços administrados** (%) ,50 5,30 5,30 Fonte: Bloomberg, Banco Central do Brasil, Itaú. * Modelo elaborado pelo Itaú replicando o modelo do Banco Central. Para a reunião de julho e o RI do 2º trimestre, utilizamos as projeções do Copom. ** Utilizamos as projeções do Banco Central para os preços administrados. 3 Evolução da Comunicação e o Copômetro No comunicado e na ata da última reunião do Copom o comitê sinalizou que a manutenção das condições econômicas leia-se estabilização da atividade seguida por uma recuperação gradual, com grande ociosidade no mercado de trabalho e inflação comportada apesar do aumento de incertezas sobre as reformas e ajustes na economia, permitiu a manutenção do ritmo de flexibilização, e que um corte de 1,00 p.p. na taxa Selic em setembro dependeria da permanência dessas condições e de estimativas da extensão do ciclo. O comitê notou que o impacto da queda de confiança na atividade havia sido, até então, limitado. Também destacou a consolidação do processo de estabilização da economia, em linha com as comunicações recentes em que os membros do comitê mencionam o fortalecimento das perspectivas de retomada gradual da atividade. Em discursos recentes, a queda das taxas de juros reais para patamares próximos aos mínimos históricos passou a fazer parte da pauta de discussões dos membros do comitê. Segundo métricas distintas, o patamar atual de taxa de juros real estaria no intervalo de 3,0% a.a. a 3,4% a.a., o que tende a estimular a economia na avaliação de membros do Copom. Além disso, continuaram sendo feitas as menções à substancial incerteza nas estimativas da taxa de juros estrutural da economia, e a necessidade destas serem continuamente reavaliadas ao longo do tempo. Para tentar antecipar as decisões do Copom a partir da comunicação do BC, utilizamos o Copômetro, um índice que mede o grau de restrição ou expansão implícita na comunicação do BC. Aplicando a metodologia, entendemos que o tom da comunicação adotada e sua evolução são consistentes com um ritmo de corte de juros mais próximo de 0,75 p.p. Portanto, já estão presentes na comunicação do Copom elementos que apontam para uma redução do ritmo de corte de juros. Página 3

4 117 Copômetro Itaú Unibanco Índice, out/2010 =100 p.p. 1,00 0, , ,25 0, , ,50-0,75 92 Copômetro (-1) -1,00 Decisão do Copom 87-1,25 ago-11 ago-12 ago-13 ago-14 ago-15 ago-16 ago-17 Fonte: Banco Central do Brasil, Itaú Unibanco 4 Nossa visão Apesar de já haver sinais na comunicação do comitê que indicam uma possível redução de ritmo de corte de juros, como apontado pelo Copômetro, esperamos que o Copom repita o ritmo de redução de 1,00 p.p. da taxa Selic na reunião de 5 e 6 de setembro. Esta decisão seria consistente com uma avaliação de condições econômicas estáveis isto é, perspectiva de estabilização da atividade seguida por uma recuperação gradual, com grande ociosidade no mercado de trabalho e inflação comportada e estimativas inalteradas quanto à extensão do ciclo desde a reunião de julho. Esperamos, no entanto, que o Copom sinalize que a estabilização das condições econômicas, em um ambiente em que a taxa de juros real já se encontra em patamares historicamente baixos e expansionistas, deve permitir uma redução do ritmo de corte da taxa Selic a partir da próxima reunião, em 24 e 25 de outubro. Esta redução de ritmo depois da reunião de setembro seria consistente com o estágio avançado do ciclo de cortes e com os sinais de retomada gradual da atividade econômica, em um ambiente de expectativas de inflação estáveis em patamar ligeiramente abaixo da meta em 2018 e na meta de 2019 em diante. Dito isto, o comitê deve enfatizar que o ritmo de flexibilização continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação. Em outras palavras, acreditamos que a politica monetária deve avançar, após a reunião de setembro, para uma fase de calibragem do ciclo de corte de juros, cuja extensão final dependerá da realização ou não de riscos remanescentes no cenário. Em suma, mantemos nossa expectativa de um corte de 1,00 p.p. na reunião de setembro, seguidos de dois cortes de 0,50 p.p. nas duas últimas reuniões do ano e um corte adicional de 0,25 p.p. no início de 2018, o que levaria a taxa Selic para o nível final de 7,0%. Caso o comitê prefira fazer um resseguro quanto à sustentabilidade da recuperação econômica, poderia contemplar antecipar um pouco a trajetória até a taxa terminal de 7.0%, mas em nossa visão, a continuação do ciclo de cortes para abaixo desse nível requereria novas surpresas baixistas na inflação e/ou na atividade econômica. Página 4

5 Pesquisa macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. 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O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street Central, Hong Kong; (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local Página 5

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