Macro Visão 20 de fevereiro de 2017

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1 Macro Visão 20 de fevereiro de 2017 Como está a situação fiscal dos municípios? O problema fiscal dos municípios existe, mas é menos grave se comparado ao do governo central e ao dos estados. Os municípios não convivem com grandes resultados deficitários e/ou com um endividamento elevado e crescente. A dívida dos municípios caiu no pós-crise. A queda nas suas receitas, embora disseminada, é menor, em comparação à queda nos estados e no governo central. Além disso, a maior parte dos municípios conseguiu realizar ajustes de despesa suficientes para manter suas contas relativamente equilibradas. A situação é pior nos municípios que dependem mais das transferências de receita dos estados e do governo central. Com uma queda maior nas receitas e poucos recursos em caixa, o ajuste nas despesas desses municípios é insuficiente, dada a elevada participação do gasto com pessoal. Nesses casos, as contas fecham por meio de atrasos de pagamentos e aumentos nos restos a pagar, o que demonstra a necessidade de ajuste estrutural também nos gastos dos municípios. Consolidamos indicadores fiscais de forma a ranquear os municípios acima de 200 mil habitantes. De fato, os municípios que decretaram estar em calamidade financeira apresentaram piores indicadores. Nas capitais, o pior desempenho fiscal está no Norte, no Nordeste e em casos isolados do Sul, como Florianópolis. Os municípios não possuem, em termos agregados, um problema de endividamento e de déficit primário elevado e crescente. Entre 2013 e 2016, a dívida líquida dos municípios recuou de 1,6% para 1,0% do PIB (ou de 40% para 23% das suas receitas), parcialmente influenciada pela mudança retroativa dos seus indexadores de correção 1 regulamentada ao final de No mesmo período, o seu resultado primário recuou de 0,1% do PIB para 0,0% do PIB (ver gráfico). Primário dos municípios ao redor de zero 0,30% % PIB 0,25% 0,20% 0,15% 0,10% 0,05% 0,00% -0,05% Resultado Primário dos Municípios Fonte: Banco Central, Itaú A situação dos municípios é menos preocupante tanto em nível quanto em tendência, se comparada ao governo central e aos estados. Ressalta-se: a dívida dos municípios não subiu nem antes nem após a recessão e é menor do que a dívida dos estados (ver gráfico). Nos estados, entre 2013 e 2016, a dívida líquida 1 O indexador das dívidas dos municípios com a União foi alterado de forma retroativa de IGP-DI mais 9% ao ano para o menor índice entre IPCA mais 4% ao ano e a taxa Selic. No caso dos estados, o indexador foi alterado de IGP-DI mais 6% ao ano para o menor índice entre IPCA mais 4% ao ano e a taxa Selic. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 aumentou de 9% para 11% do PIB (ou de 101% para 120% da sua receita), mesmo com o superávit primário (recuo de 0,2% para 0,1% do PIB no período) não considerando o aumento dos seus restos a pagar de R$ 32 bilhões (0,5% do PIB) para R$ 44 bilhões (0,7% do PIB) nos últimos dois anos. Como comparação, no governo central, entre 2013 e 2016, o primário recuou de superávit de 1,7% para déficit de 2,5% do PIB e a dívida líquida aumentou de 19% para 33% do PIB (ou de 103% para 192% da sua receita). Dívida dos municípios é menor que a dos estados e não subiu com recessão 160% % da receita líquida de transferências 120% Dívida Líquida dos Estados Dívida Líquida dos Municípios 80% 40% 0% Fonte: Banco Central, Tesouro Nacional, Itaú O problema fiscal dos municípios é de necessidade de caixa. Como os municípios não conseguem emitir dívida facilmente seja de forma autônoma bem como com aval do Tesouro, quando as receitas caem, têm de ajustar despesas e/ou tirar recursos do seu caixa. Como exemplo, entre 2014 e 2015, pelo menos 13 das 26 capitais tiveram redução nas disponibilidades de caixa, com oito delas reportando disponibilidades de caixa negativas, se descontado o estoque dos chamados restos a pagar. Para monitorar a situação fiscal dos municípios, construímos uma amostra daqueles com mais de 200 mil habitantes. Para os 135 municípios (de um total de 148 nessa faixa de população) com dados disponibilizados pelo Tesouro entre 2014 e 2015, separamos 6 indicadores em 2 grupos. Definimos como indicadores conjunturais o resultado orçamentário em milhões de reais e o crescimento real da receita e da despesa. Como indicadores estruturais definimos o gasto com pessoal como percentual do gasto total, a receita de transferência como percentual da receita total e a dívida como percentual da receita total. Enquanto os conjunturais buscam descrever a situação atual do município, os estruturais demonstram a dificuldade de um ajuste. A queda nas receitas dos municípios, embora disseminada, é de menor magnitude do que a queda nas receitas dos estados e do governo central. 73% dos municípios analisados tiveram queda real de receita em 2015 (ver tabela). No entanto, no mesmo ano, enquanto a receita dos municípios recuou 2,0% em termos reais, a arrecadação estadual caiu 2,8% e a federal 4,8%. Em 2016, excluindo a repatriação, a arrecadação caiu 6,0% na esfera federal, 4,8% na esfera estadual, enquanto a receita corrente líquida das capitais estava caindo apenas 1,0% no acumulado de 12 meses de outubro de Essa tendência reflete a diferença na composição entre as receitas dos municípios e a dos demais entes federativos. A arrecadação própria dos municípios é ligada ao setor de serviços (ISS, por exemplo), que está recuando em um ritmo inferior ao do PIB e ao da indústria, e a imóveis (IPTU, por exemplo), cuja sensibilidade a atividade corrente tende a ser menor. Com ajuste de despesa como reação, a maior parte dos municípios conseguiu manter suas contas relativamente equilibradas. Apenas 17% dos municípios tiveram resultado orçamentário negativo em 2015 e 37% tiveram aumento real de despesa e 7% possuíam dívida maior que 50% da sua receita. Página 2

3 Por região, houve proporcionalmente mais municípios com queda de receita e resultados fiscais negativos no Sudeste. Os municípios do centro-oeste não ajustaram da mesma forma a sua despesa, pois tiveram um menor problema de receitas e ainda possuem grande participação de gasto com pessoal no gasto total. Os municípios do Norte e do Nordeste estavam em situação mediana, com grande dependência de recursos de transferências da União e dos estados e um baixo endividamento. % Municípios Total Municípios amostra Resultado orçamentário negativo Crescimento receita real negativo Crescimento despesa real positivo Pessoal (% gasto total) > 50% Dependência Transf. > 50% Dívida > 50% receita total Brasil % 73% 37% 46% 79% 7% Norte 10 10% 70% 30% 40% 100% 0% Nordeste 27 19% 70% 30% 63% 93% 4% Centro-Oeste 9 11% 56% 67% 78% 89% 11% Sudeste 64 23% 80% 30% 34% 72% 11% Sul 25 4% 68% 56% 48% 68% 0% * As cores da tabela refletem a comparação de cada indicador entre as regiões. A cor verde significa que a região teve o melhor resultado no indicador, enquanto a cor vermelha indica o pior resultado. Fonte: Itaú, Tesouro Nacional, Notícias A situação é pior nos municípios que dependem mais das transferências de receita dos estados e do governo central. Com uma queda maior nas receitas e pouco caixa, o ajuste nas despesas desses municípios é insuficiente, dada a elevada participação do gasto com pessoal. Nesses casos, as contas fecham por meio de atrasos de pagamentos e aumentos nos restos a pagar, o que ressalta a necessidade de reformas estruturais no gasto dos municípios. Ranqueamos os municípios, a partir dos indicadores coletados. Fazendo a média dos seis indicadores padronizados de cada município, obtemos uma nota geral. Quanto maior a nota, melhor é a situação do município, comparativamente aos demais. Os dois melhores municípios foram São José (SC) e Vitória (ES), enquanto os dois piores foram Macapá (AP) e Itaboraí (RJ). Identificamos que os municípios que decretaram calamidade financeira possuem, de fato, piores indicadores (ver tabela) e, portanto, não estão bem ranqueados. Identificamos 12 municípios em calamidade financeira com mais de 200 mil habitantes. Na média, a receita deles está caindo mais (-7.6% vs - 3.1% na média da amostra) e a despesa caindo menos (-7.3% ; -1.3%) do que a média da amostra. A receita deles é mais dependente da transferência dos Estados e da União (66,5% vs 59,3%) e o seu endividamento é ligeiramente superior (21,8% vs 20,5%). Em 2015 Número de Municípios Resultado Orçamentário (R$ mi) Receita Real (y/y) Despesa real (y/y) Pessoal (% gasto total) Transf. (% receita total) Dívida (% receita total) Brasil ,1% -1,3% 49,4% 59,3% 20,5% Municípios em calamidade ,6% -7,3% 49,4% 66,5% 21,8% Municípios excalamidade Fonte: Itaú, Tesouro Nacional ,6% -0,7% 49,4% 58,6% 20,3% Página 3

4 São Paulo Belo Horizonte Salvador Vitória Rio Branco Manaus Goiânia Curitiba Fortaleza Rio de Janeiro Porto Alegre Boa Vista Cuiabá Aracaju Recife Teresina Maceió Campo Grande Palmas Belém São Luís João Pessoa Natal Florianópolis Macapá Macro Visão 20 de fevereiro de 2017 Para as capitais, coletamos indicadores de maior frequência, incluíndo observações para o ano de 2016 (ver tabela consolidando informações abaixo). Os indicadores têm como fonte as secretarias municipais de Fazenda e são similares aos reportados pelo Tesouro. Reportamos o crescimento real da receita corrente líquida (RCL) e da despesa empenhada no acumulado de 12 meses de outubro de 2016, os indicadores de dívida consolidada líquida e de gasto com pessoal como percentual da RCL de agosto de 2016 e a disponibilidade de caixa ao final de 2015, medida em meses de despesa. Os indicadores para as capitais confirmam que, apesar da queda generalizada na receita, não há um problema de endividamento, mas de disponibilidade de caixa - liquidez, e não solvência. Nenhuma das capitais apresentou dívida consolidada líquida próxima do limite de 120% da receita corrente líquida da lei de responsabilidade fiscal 2. Por outro lado, 16 capitais têm recursos em caixa que não são suficientes para cobrir ao menos um mês de despesa. Dessas, 8 tem caixa líquido de restos a pagar negativo, sendo Florianópolis e São Luís as piores capitais. Nas receitas, 15 municípios estavam com quedas superiores à do PIB nacional (- 3,5%) no acumulado em 12 meses até outubro de 2016, sendo Belém (em 16%) e Vitória (em 14%) as capitais com queda mais forte. A queda forte das receitas em Vitória mostra que mesmo os municípios em melhor situação fiscal pela análise dos indicadores até 2015 não ficaram imunes a novas quedas na arrecadação e a necessidade de novos ajustes. Assim como no governo federal e nos governos estaduais, o elevado peso das despesas com pessoal dificulta um ajuste estrutural. Reajustes acima da inflação e aumento das contratações aumentaram a rigidez das despesas das capitais, o que com a crise econômica e a queda da arrecadação, reduziu o espaço desses municípios para ajustar suas contas. Em outubro de 2016, duas capitais (Florianópolis e Macapá) estavam com gasto acima do limite máximo de 54% da receita corrente líquida (RCL) permitido pela lei de responsabilidade fiscal e outras 10 estavam acima do limite de alerta (90% do limite máximo, ou 48,60% da RCL) (ver gráfico). Nesse sentido, a aprovação da proposta de reforma da Previdência a ser apreciada no Congresso Nacional ao longo de 2017, com estabelecimento de uma idade mínima e o fim dos regimes especiais de aposentadoria, ajudaria a resolver parte do desequilíbrio no gasto com pessoal dos municípios com regimes próprios de previdência Elevado peso das despesas com pessoal dificulta ajuste estrutural % da receita corrente líquida (RCL) Limite máximo da LRF (54% da RCL) Limite de alerta da LRF (48,6% da RCL) Fonte: Secretarias Municipais de Fazenda, Itaú 2 Municípios cuja dívida é menor do que o seu caixa e outras disponibilidades tem indicador negativo, como é o caso de João Pessoa, por exemplo. São Paulo é o município com a dívida mais elevada, mas foi beneficiado com a mudança no indexador de correção, que fez a dívida do município cair de 185% em dezembro de 2015 para 80% de sua receita em agosto de Página 4

5 Especificamente, as capitais do Norte e Nordeste, além de casos isolados do Sul, como Florianópolis, mostraram-se, de forma geral, em pior situação fiscal. Nesses municípios, a queda de receita foi maior e o ajuste de despesa foi menor, dado maiores gastos com pessoal. No lado positivo, as capitais do Centro-Oeste tiveram um melhor desempenho nas receitas, convivendo assim com um menor aperto fiscal. Receita real Despesa real Dívida (% RCL) Pessoal (% RCL) Caixa (meses de despesa) AC Norte Rio Branco -6% -5% 19% 43% 0,00 AM Manaus -10% -1% 1% 44% 0,56 AP Macapá -9% 1% -4% 67% 0,00 PA Belém -16% 0% 20% 52% -0,02 RO Porto Velho -4% -2% 12% 51% -0,90 RR Boa Vista -9% 6% -11% 48% 0,00 TO Palmas 0% -9% -14% 51% 7,21 AL Nordeste Maceió -4% 0% 5% 50% -0,06 BA Salvador 0% -3% 5% 42% 1,70 CE Fortaleza 3% 2% 10% 45% 2,48 MA São Luís -3% -8% 23% 52% -3,06 PB João Pessoa -10% -7% -29% 52% 0,00 PE Recife -7% -8% 16% 49% 0,00 PI Teresina 24% 5% -11% 50% 1,77 RN Natal -6% -2% 22% 54% 1,94 SE Aracaju -4% -4% 11% 49% -0,17 Centro-Oeste GO Goiânia 7% -6% 13% 44% -0,97 MS Campo Grande 3% -12% -3% 51% 1,19 MT Cuiabá 6% 7% 31% 48% 0,82 ES Sudeste Vitória -14% -11% -5% 43% 1,29 MG Belo Horizonte 1% -7% 33% 41% -0,58 RJ Rio de Janeiro 0% 2% 46% 46% 0,54 SP São Paulo 2% -1% 80% 35% 1,34 Sul PR Curitiba -5% 0% 4% 44% 3,26 RS Porto Alegre -5% -3% 16% 47% 3,20 SC Florianópolis -1% -2% 33% 54% -2,80 Fonte: Itaú, Compara Brasil, Secretarias Municipais de Fazenda, Tesouro Nacional Escala Receita real Despesa real Dívida (% RCL) Pessoal (% RCL) Fonte: Itaú Caixa (meses de despesa) 1,0% -2,0% 0% 48,6% 1 0,0% 0,0% 70% 51,3% 0,5-3,5% 2,0% 120% 54,0% -1 Pedro Schneider Página 5

6 Pesquisa macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBAInt não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN ) O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street Central, Hong Kong; (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local Página 6

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