ENFRENTAMENTO DOS PACIENTES COLOSTOMIZADOS

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1 DAMARES MARIA FREITAS BATISTA ENFRENTAMENTO DOS PACIENTES COLOSTOMIZADOS Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa I do Curso de Especialização em Clínica- Médica Cirúrgica da Atualiza, como parte dos requisitos para aprovação na disciplina. Salvador- BA 2013

2 ENFRENTAMENTO DOS PACIENTES COLOSTOMIZADOS Damares Maria Freitas Batista * RESUMO: O presente estudo objetiva abordar os pacientes ostomizados no âmbito dos aspectos social, psicológico e sexual em todas as etapas do processo cirúrgico e ainda assim, proporcionar aos profissionais de enfermagem uma visão amplificada dos cuidados apropriados à esses portadores. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, utilizado 10 periódicos todos recrutados e assegurados em base de dados online, que respondia ao critério de inclusão utilizado. No decorrer do desenvolvimento do trabalho notou-se que a ostomia modifica além do físico o modo de vida dos indivíduos, sendo assim vale apena ressaltar que a bolsa de ostomia também sendo bastante citada no estudo é vista como uma das responsáveis pela mudança dos hábitos de vida. Portanto, faz-se necessário a participação ativa da enfermagem deste o pré até pós operatório da confecção das ostomias, pois a sua atuação seja assistencial ou através de atividades educacionais é indispensável para o desenvolvimento do autocuidado, adaptação e enfrentamento dos ostomizados. Palavra Chave: Ostomia. Colostomia. Bolsa coletora *Bacharel em Enfermagem. damares_fb@hotmail.comartigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para a obtenção do título de especialista em Clínica - Médica Cirúrgica sob orientação do professor Max Lima. Salvador, 2013.

3 1 INTRODUÇÃO Segundo a associação brasileira de ostomia (ABRASO), o termo ostomia / estoma é de origem grega que tem como significado boca ou abertura é uma exteriorização de uma víscera oca através do corpo. A proposta para a abordagem cirúrgica é o desvio do conteúdo do intestino (fezes, urina) para uma bolsa externa. São varias as razões pela qual o indivíduo pode necessitar sofrer uma intervenção cirúrgica a fim do que é proposto. (BARBUTTI, 2008). Para (ALVES, et al.,2013) e (SILVA, 2006) as razões predominantes são as neoplasias, ferimentos por armas de fogo ou Branca, doenças inflamatórias intestinais, assim como as patologias crônicas, doenças de Chagas e doenças de Chron, acrescenta (BARBUTTI, 2008). A região a qual será exteriorizada depende da porção do intestino que foi acometido, sendo assim, diante do conceito da ABRASO colostomia significa uma comunicação do colón para o meio exterior, íleostomia trata-se da comunicação do intestino delgado com o meio externo e a urostomia ou também chamado desvio urinário, consiste em desviar o curso normal da urina para o meio externo. A mesma ainda afirma que as intervenções cirúrgicas para a confecção das ostomias podem ser de caráter temporário, cujo fechamento se dará em um determinado tempo ou definitivo que durará a vida toda. A utilização adequada da bolsa coletora dependerá do tipo de ostomia que o paciente possui, pois as mesmas têm características específicas para melhor adaptação e por este motivo deverá ser indicada por um profissional especializado na área. Nota-se em alguns estudos que a adaptação dos portadores ao uso da bolsa requer alguns cuidados para que possa promover o conforto e a segurança dos mesmos. Os indivíduos indicados há cirurgias geradoras de estomas passam por momentos conflituosos na fase pré, trans e pós operatório, pois a situação de medo, insegurança, angústia, negação e problemas físicos, sociais e emocionais altera a sua expectativa de vida, uma vez que haverá mudanças nos padrões de eliminações vesicais, hábitos alimentares, higiene pessoal e adaptações quanto a sua imagem corporal e ao manejo da bolsa coletora.

4 Algum pacientes ainda relatam no estudo de (SILVA, 2006) e (ALVES, et al., 2013) a preferência a morte à ostomia, afirmam que a maioria dos pacientes após a ostomia tendem a vivenciar estágios emocionais de negação, ira, barganha, depressão e depois de um determinado tempo a aceitação. O interesse pela temática surgiu após leitura de alguns estudos e de dados fornecidos pela Associação brasileira de estoma que afirma que o Brasil estima grande população de ostomizados do perfil jovens acometidos por acidentes por armas de fogo ou branca. Entretanto, o presente estudo possui como objetivo abordar o enfrentamento social, psicológico e sexual dos índividuos ostomizados, proporcionando aos profissionais de enfermagem uma visão ampla para a elaboração de cuidados apropriados para os portadores. De acordo com Gil 2007, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. A coleta de dados foi realizada no banco de dados online Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), literatura Latino - Americana e do caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Os critérios de inclusão utilizados na busca pelos textos foram: periódicos nacionais com o objetivo de se aproximar da realidade nacional, publicações nos últimos treze anos (2000 a 2013) e coerência com o tema. Foram utilizados como termo chave colostomia, bolsa de colostomia. A avaliação inicial do material bibliográfico ocorreu mediante a leitura dos resumos, com a finalidade de selecionar aqueles que atendiam aos objetivos do estudo. No primeiro momento, o número de artigos encontrados em periódicos foram 40. Destes foram selecionados apenas os que apresentavam um resumo que permitisse com clareza a associação com o tema da pesquisa. Assim foram selecionados 10 artigos para a confecção do estudo.

5 2 DESENVOLVIMENTO O nível psicológico dos pacientes submetidos a este tipo de intervenção cirúrgica, a ostomia, fica completamente comprometido, uma vez que estar intimamente relacionado ao sofrimento, a dor, a deterioração, incertezas quanto ao futuro, mitos relacionado a ele, medo de rejeição, entre outros.(barbutti, 2008) No estudo de Cesaretti (2002) a mesma afirma que o momento inicial do estoma sobre o paciente e a família se dá na fase pré- operatória, pois esse primeiro impacto a mesma nomeou de estoma-fato iminente, ou seja, é o momento em que é fornecida ao paciente e ao familiar orientações quanto a necessidade ou probabilidade da abertura do estoma. È neste exato momento em que o paciente começa a ter uma visão antecipada de seu corpo ameaçado por modificações físicas e fisiológicas. Os estudos relatam o quanto é importante e fundamental o acompanhamento da equipe, principalmente o psicológo, pois estes pacientes terão de lhe dar com as transformações resultantes da ostomia, desde o detrimento de um órgão altamente valorizado até a consequência da privação do controle fecal e das eliminações dos gases. (BABUTTI, 2008) O segundo momento comentado do estudo de Cesaretti (2002), é o momento em que o estoma deixa o plano imaginário e passa a ser uma realidade, chamado de estoma- fato real, ou seja, momento qual o paciente se ver com a ostomia instalada na parede abdominal, modificando a sua imagem corporal, sua integridade física e além do mais, passa a conviver com as alterações fisiológicas alterada. SONOBE 2008, afirma que é exatamente nestas circunstâncias que os pacientes começam a expressar vários sentimentos, reações e comportamentos que difere de um para o outro, e ainda assim, Barbutti (2008), reafirma que neste instante o paciente necessita de um tempo interno para viver este momento onde se encontra com a sua autoimagem e autoestima comprometida, a sua sexualidade e socialização modificada, nomeando este momento de conflito interno de luto. No instante em que soube, logo após a cirurgia, a revolta me consumiu, fiquei muito triste. Muitas vezes achei que fosse melhor não viver. È difícil, porque muda toda a vida da pessoa; a gente sofre o preconceito das pessoas e a gente mesmo tem preconceito e se sente diferente dos demais ( SALES,2008) Após a confecção do estoma inicialmente a maioria dos pacientes vivenciam o mecanismo de defesa, a negação, a revolta, a raiva e o próprio isolamento social. Essas

6 atitudes são consideradas válidas mas que precisam ser observadas e acompanhadas por psicólogo. Para SIMONETTI (2006) and BABUTI (2008) o poder do paciente mudar e passar desta fase inicial para a fase de adaptação não depende de nenhum profissional e sim dele próprio, de acordo com o tempo necessário estipulado por ele mesmo para a superação. Para tanto, esses sentimentos de revolta não podem ser menosprezados e sim tolerados, compreendidos e até mesmo respeitados. Acredita-se que a princípio a dificuldade não seja apenas do paciente, na verdade passa a ser coletiva, ou seja, é da equipe de saúde e da família. Porém é muito importante essa tolerância coletiva, pois significa um grande passo frente a tal situação que auxilia o ostomizado a reconhecer seus sentimentos e a superar esta fase. Ainda seguindo o raciocínio do estudo de Cesaretti (2003), a mesma assegura que ainda existe o terceiro momento do impacto do estoma sobre o paciente, chamado de estomaconvivência de fato, é o pós operatório tardio, pois nesta fase o portador vivencia a realidade pós alta hospitalar, ou seja, ocasião onde o mesmo começa a conviver em ambientes domésticos e a inserir-se no ambiente social. Como decorrências deste choque destacam-se as alterações no modo de vida, a participação social e o costume geral nos hábitos que antes faziam parte da rotina de vida, mais que após a confecção do estoma sofreram modificações, como: Vestir-se, alimenta-se, sono, repouso, lazer, higiene, dentre outros. Embora os pacientes ostomizados mantenham as suas condições encobertas pelas roupas, o evento rompe com seus traçados anteriores e pode levar o paciente a sentir-se diferente dos outros, pois a imagem corporal é um dos artefatos básico para as identificações associadas aos conceitos de beleza, harmonia e saúde. A idealização de um corpo saudável e perfeito mantém um equilíbrio interno e este particularmente quando alterado por conta da mutilação (ostomia) e pela presença de uma bolsa coletora pode influenciar nas habilidades laborativas e no desempenho social do paciente (BARBUTTY, 2008). Vale apena ressaltar, que além da ostomia e da bolsa coletora os pacientes são surpreendidos por novos fenômenos sensórios como odor, som, visão e tato os quais são considerados naturais, mais que precisam ser enfrentados e superados, pois diante dos relatos de alguns pacientes no estudo de Nascimento (2011), ainda existe um grande preconceitos dos próprios pacientes contra eles mesmos e principalmente desses com o meio social.

7 Ainda assim, a perda de habilidade de controlar as eliminações de fezes/gases ou urina, o medo de acidente com a bolsa coletora, são os responsáveis por gerarem nos portadores sentimentos de rejeição diante da sociedade, os quais são expressos em forma de isolamento social, depressão, reações emocionais, vergonha e complexo de inferioridade. Mudou na hora de sair pra trabalhar, a gente se senti diferente Eu não saiu porque de hora enquanto preciso lavar a bolsa, é despendioso Ir ao dentista, ir ao salão, para sair a gente se sente incomodada, se acha diferente Eu tinha vergonha de sair, para mim eu iria me sujar Deus me livre eu não quero jamais que pessoas saibam, a maioria da família nem sabe (NASCIMENTO, 2011) No entanto, não se pode deixar de citar a importância da enfermagem nesses momentos, pois a participação da equipe deve ser desde o momento pré operatório. Este contato imediato tem com o propósito criar um vínculo com paciente - família a fim de capacita-los a entender a necessidade da intervenção e de se adaptarem as mudanças do estilo de vida que irá acontecer posteriormente. (SALES, 2008) O estudo de Nascimento (2011), mais uma vez afirma que a orientação realizada pela equipe de enfermagem quanto às atividades de autocuidado é importante para promover a qualidade de vida, prevenção de agravos, recuperação e superação. A mesma reafirma que o incentivo do paciente a participar do seu processo de reabilitação e adaptação diante da nova situação tem um valor positivo agregado à situação. A capacidade do paciente para o autocuidado é decisivo para a evolução fisiológica, psicológica e social, pois permite ao indivíduo maior independência, promovendo a segurança do mesmo. Recebi orientação sim, nessa época era uma enfermeira e me explicou tudo direitinho Me sinto segura, cuido bem. Graças a Deus, até agora não encontrei dificuldade, não é, Graças a Deus Me sinto seguro, faço tudo direitinho como médico manda ( NASCIMENTO 2011) Entretanto, percebe-se que alguns pacientes são submetidos ao procedimento, sem ao menos saber do que se trata, e diante dos estudos foi nítido o quanto esses pacientes que não são beneficiados de um acompanhamento prévio tem dificuldade na aceitação, adaptação e na própria reabilitação. Não recebir nenhuma orientação

8 Não recebi orientação, só falaram que iriam tentar salvar a minha vida (NASCIMENTO 2011) Ainda assim, é interessante enfatizar a importância da orientação da equipe de enfermagem para o confronto pré existente paciente X sexualidade. Sabe-se que o exercício saudável da sexualidade na vida de qualquer ser humano, fortalece a autoconfiança, alivia as tensões e as angústias. Além dos enfretamentos citados e discutidos no estudo ressalta-se ainda a dificuldade que os mesmos tem com relação a atividade sexual, pois embora esta dificuldade esteja intimamente envolvida com o físico e psicológico, o próprio procedimento cirúrgico pode contribuir para isso. O processo cirúrgico em homens pode causar a ejaculação retrograda, impotência e diminuição da libido sexual, nas mulheres, diminuição e/ou perda da libido, dispauremia, dentre outros. (ALVES, 2013) A influência da sexualidade compromete ainda mais quando esses pacientes ostomizados são idosos, pois além das alterações que o próprio procedimento cirúrgico pode causar, as alterações fisiológicas normais do organismo potencializam ainda mais essas modificações, como por exemplo, pode-se citar a diminuição da lubrificação vaginal e ereção prejudicada que são possíveis causas duplamente vivenciadas pelos pacientes. (BARBARUTTI, 2008). O mesmo ainda alega que os problemas sexuais dos ostomizados também podem ser ocasionados por sentimentos aprisionados como: Ansiedade, depressão, vulnerabilidade, invasão de privacidade, diminuição da autoestima, alteração da imagem corporal, receio por parte do parceiro, que consequentemente acarreta na ausência ou diminuição do relacionamento sexual acarretando uma diminuição na qualidade de vida dos mesmos.

9 3 CONCLUSÃO Em suma, diante do enfoque dos estudos utilizados para construção do trabalho, notouse que a abordagem para a confecção de uma ostomia modifica a vida do paciente desde a definição pela mesma, até após a sua instalação. É muito bem observada a necessidade de uma reabilitação e uma readaptação dos pacientes ostomizados ao meio, pois além das modificações sentimentais, estão envolvidas as biopsicossociais. Perante a uma sociedade que tanto valoriza o corpo, onde carrega os padrões estéticos e de beleza tão rígidos, o uso da bolsa coletora é uma realidade fatal da imagem corporal modificada, o que desencadeia negação, raiva, barganha, entre outros. Contudo, os profissionais de saúde que lhe dão com esses pacientes devem estar muito bem preparados para a assistência juntamente com a equipe interdisciplinar, objetivando reverter esse quadro de conflitos sentimental oferecendo ao portador suporte emocional, estratégias educativas continuadas para esclarecimento das suas necessidades específicas e proporcionar uma adaptação e reabilitação para uma boa qualidade de vida tanto para o paciente quanto para a família.

10 FIGHTING OF PATIENTS COLOSTOMISTS ABSTRACT This study aims to address the colostomy patients within the social, psychological and sexual aspects at all stages of the surgical process and still provide professional nursing an amplified the appropriate care to these patients vision. This is a bibliographic research, journals used all 10 in recruited and secured online database, which responded to the inclusion criteria used. During the development work it was noted that the ostomy changes beyond the physical mode of life of individuals, thus worth being mentioning that the ostomy pouch is also often quoted in the study is seen as one reason for the change of habits life. Therefore, it is necessary the active participation of nursing this pre to post operative preparation of the stoma, because its performance is healthcare or through educational activities is essential to the development of self-care and coping and adaptation of ostomates. Word - Key: Ostomy. Colostomy. collection bag.

11 REFERÊNCIAS ABRASO ( Associação Brasileira de ostomia), disponível em < > acesso em, 15 de janeiro de ALVES, R. C. P. et al. A percepção do paciente portador de ostomia com relação a sua sexualidade. Rev. Interdisciplinar, Piauí, v. 6, n. 3, p , BARBUTTI, R. C. S; SILVA, M. de. C.P; ABREU, M. A. L. de. Ostomia, uma dfícil adaptação. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 1-38, BARRETO,A. P. C.P; VALENÇA, M. P.A sexualidade do paciente ostomizado:revisão integrativa. Rev. Enferm UFPE on line, Recife, v. 7, p , CESARETTI, I. U. R. Impacto do estoma sobre o paciente e a família, e a atuação da equipe de saúde. Acta Paul Enf, São Paulo, v. 16, n. 4, p , FREITAS, M. R. I; PELÁ, N.T.R. Subsídios para a compreensão da sexualidade do parceiro do sujeito portador de colostomia definitiva. Rev. Latino am. enfermagem, Rbeirão Preto, v. 8, n. 5, p , NASCIMENTO, C. M. de. S. et al. Vivência do paciente estomizado: Uma contribuição para a assistência de enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 20, n. 3, p , PAULA, M. A. B; TAKAHASH, R. F; PAULA, P.R.Os signficados da sexualidade para pessoa com estoma intestino definitivo. Rev. bras coloproct, v. 29, n. 1, p , SALES, C. A. et al. Sentimento de pessoa ostomizada:compreensão existencial. Rev. Esc enferm USP, São Paulo, v. 44, n. 1, p , SILVA, A. L; FASTINO, A. M; OLIVEIRA, P. G. de. A sexualidade do paciente com estoma intestinal: Revisão de literatura. Rev. Enferm UFPE on line, Recfe, v. 7, p , SONEBE, H. M; BARICHELLO, E; ZAGO, M. M. F. A visão do colostomizado sobre o uso da bolsa de colostomia. Rev. Brasileira de cancerologia, São Paulo, v. 48, n. 3, p , 2002.

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