PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO AMBULATORIAL AOS PORTADORES DE OSTOMIAS DE CÁCERES E REGIÃO SUDOESTE DE MATO GROSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO AMBULATORIAL AOS PORTADORES DE OSTOMIAS DE CÁCERES E REGIÃO SUDOESTE DE MATO GROSSO"

Transcrição

1 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO AMBULATORIAL AOS PORTADORES DE OSTOMIAS DE CÁCERES E REGIÃO SUDOESTE DE MATO GROSSO CAMPOS, Franciely Maria Carrijo; ROCHA, Aline Cristina Araujo Alcântara; FRANÇA, Flavia Maria de; DIAS, Erika Patrícia Lacerda; FIGUEIREDO, Fabiana de Freitas. Palavras-chave: Saúde Pública, Enfermagem, Ostomia. Introdução A palavra ostomia deriva de dois termos gregos, os e tomia que significam abertura, trata-se da construção cirúrgica de um orifício artificial para fistulização externa de qualquer víscera oca através do corpo, por inserção de um tubo com ou sem sonda de apoio. (BRECKMAN, 1897). Os ostomizados trazem uma série de cuidados especiais em relação a sua manutenção tais como: higiene frequente para proteger integridade da pele; observações das características reais da ostomia em relação à: cor, forma, tamanho e mucosa; troca dos dispositivos coletores ou bolsas e o esvaziamento do conteúdo intestinal coletado na bolsa, entre outros. (MARAYUMA, 2003). As ostomias são empregadas como alternativas terapêuticas para as mais diversas patologias colo retais ou urinárias como o câncer, diverculite, polipose, adenomatosa familiar, doença de Crohn, entre outras e também nos acidentes ou lesões traumáticas causadas por arma branca (PAB), ou arma de fogo (PAF). (ALCÂNTARA, 2005). De acordo com a ABRASO (Associação Brasileira de Ostomizados) a região Centro-Oeste do país, concentra aproximadamente 2260 portadores de ostomias cadastrados nas associações de ostomizados, sendo em Brasília - DF 550 pessoas, Goiás - GO 950, Mato Grosso - MT 210 e Mato Grosso do Sul- MS 550 ostomizados. Resumo revisado pelo coordenador da ação de extensão. Assistência de Enfermagem aos Portadores de Ostomias no Ambulatório de Ostomia no município de Cáceres. 092/2011. Aline Cristina Araujo Alcântara Rocha 1 Universidade do Estado de Mato Grosso - francielycampos1@hotmail.com 2 Universidade do Estado de Mato Grosso alinecac@hotmail.com 3 Universidade do Estado de Mato Grosso flavia43franca@hotmail.com 4 Universidade do Estado de Mato Grosso ericaeducadora@hotmail.com 5 Universidade do Estado de Mato Grosso fabianafreitas_89@hotmail.com

2 Na cidade de Cáceres Mato Grosso o Hospital Regional de Cáceres Dr. Antônio Fontes (HRCAF) é referência no atendimento ao trauma /emergência e para cirurgias gerais dentre outras especialidades. Diante do exposto pretende-se implantar Ambulatório de Ostomias, no intuito de tornar o mesmo, serviço de referência no município de Cáceres-MT e região no atendimento especializado aos ostomizados. É finalidade deste, assistir de formar individualizada e sistematizada o ostomizado e sua família, além de proporcionar aos Acadêmicos do Curso de Enfermagem da UNEMAT vivências na prática do cuidar ao ostomizado. Trata-se um serviço de atenção primária e secundária, com objetivos principais de educar, prevenir complicações, orientar cuidados gerais de higiene e proporcionar atendimento por equipe multidisciplinar que acompanhará e contribuirá para reabilitação, recuperação e promoção da saúde dos mesmos. Justifica-se a necessidade da implantação do ambulatório para o atendimento aos ostomizados, pois de acordo com o Decreto nº de 2 de dezembro de 2004 expedito pelo Presidente da República, as pessoas com ostomias estão reconhecidas no Brasil como portadores de deficiência física. Estes adquiriram o direito a todas as ações afirmativas praticadas no país. O mesmo será um serviço especializado que buscará conhecer e compreender o portador na sua temporalidade, mediante a interpretação dos sentimentos expostos, oportunizar a manifestação verbal de suas emoções. Segundo Amorin 2000, o que se observa nos serviços de atendimento, é um distanciamento do ser profissional com o ser doente, ignorando por completo qualquer possibilidade de compreensão da unidade, totalidade e estrutura do ostomizado naquele momento. Nesta linha de pensamento, destaca-se à necessidade de uma atuação mais dinâmica do enfermeiro nas diversas fases do tratamento ao ostomizado. Desta forma decidimos aprofundar nos cuidados e propiciar conhecimentos técnico científico específicos, da mesma forma desempenhar um papel na reintegração social do individuo de forma que se busque o equilíbrio e auto-estima para uma melhor adaptação ao paciente. A enfermagem junto à equipe responsável pelo ambulatório pretende contribuir de forma efetiva e humana, elaborar um plano assistencial individualizado e sistematizado, durante todo o período perioperatório, ou seja, nos períodos pré, trans e pós-operatório.

3 Metodologia Para elaborar este trabalho utilizou-se de relato de experiências. É uma investigação que assume um caráter particularista, isto é, debruça-se sobre uma situação específica, que procura descobrir o que há nela de mais essencial e característico (GIL, 2006). Assim o trabalho aborda os relatos de experiências das bolsistas e coordenadora do Projeto de Extensão intitulado Assistência de Enfermagem aos Portadores de Ostomias no Ambulatório de Ostomia no município de Cáceres para a implantação de um ambulatório para atendimento aos ostomizados de Cáceres e região sudoeste de MT. Para iniciar os trabalhos foram realizados levantamentos sobre o referido assunto, em fontes de textos bibliográficos procurados nas bases de dados Scielo, Bireme, periódicos da Capes, revistas eletrônicas, artigos científicos dentre outros, com palavras chaves ostomias, ostomizados, saúde pública, estomaterapeuta. Os conhecimentos adquiridos ajudaram a identificar, agrupar e sistematizar informações existentes sobre o assunto. Resultados e discussão Até o momento realizou-se a revisão de literatura para descrever o referido projeto, bem como, visita em loco para conhecer a assistência de enfermagem ao ostomizado no pós-cirurgico internado no HRCAF. Na revisão de literatura identificou-se que em geral o portador de ostomia sofre perda do controle, sobre suas capacidades e as mudanças impostas em seu estilo de vida que acarretam um comprometimento na manutenção de suas atividades pessoais, interpessoais e sociais. A vida deste necessita de adaptações, pois com a perda do controle de parte de seu corpo que funcionava autonomamente, vivencia sentimentos diversos e, muitas vezes assustadores diante desta nova situação, podendo provocar-lhe raiva e depressão (BARBUTTI, 2008). Diante dos resultados iniciais, os membros do projeto estão organizando os trabalhos que desenvolverão no referido ambulatório. Os trabalhos envolvem capacitação permanente da equipe responsável pelo atendimento, palestras de orientações aos portadores de ostomias e sua família, elaboração de manuais de orientações, consultas de Enfermagem, cadastramento, rodas de conversa para troca de experiência e criação de banco de dados.

4 Conclusões Com a revisão de literatura e os resultados iniciais conclui-se que é fundamental a implantação do serviço ambulatorial ao ostomizado, os colaboradores evidenciaram que ocorrem modificações significativas no modo de vida a exigirem a busca de diferentes estratégias de enfrentamento das dificuldades, as principais foram repressão, negação, substituição, normalização e encobertamento, entre outras. Desse modo, essa adaptação significa ajustar toda uma vida em um novo contexto, onde algumas coisas importantes têm, muitas vezes, que serem abandonadas, substituídas ou reduzidas. (SILVA & SHIMIZU, 2006). Fica implícito que a assistência à pessoa ostomizada continua requerendo esforços dos profissionais, dos serviços de saúde para a melhoria da qualidade dessa assistência. É necessário o desenvolvimento do trabalho em equipe, pois o processo de reabilitação é muito complexo e exige a participação de uma equipe multidisciplinar a fim de construir um planejamento de assistência discutido e compartilhado por todos. Identificou-se que também é preciso ampliar o foco de atuação dos profissionais de saúde, principalmente os da equipe de enfermagem, de maneira a ir além do corpo biológico do indivíduo e incluir a compreensão das referências adotadas pelas pessoas envolvidas no processo. (MARUYAMA, 2004). Com tudo as atividades da proposta de implantação do ambulatório visa contribuir para garantia da qualidade de vida aos ostomizados e de sua família, bem como, minimizar os estigmas existentes na sociedade diante do portador de ostomia. Do levantamento das publicações sobre a educação em saúde do adulto ostomizado, pode-se concluir que o grande desafio dos enfermeiros é melhorar a qualidade da assistência através da implementação de instrumentos para proporcionar ao cliente um cuidado mais humanizado.

5 Referências Bibliográficas ABRASO. Disponível em Acesso em 06 de janeiro de ALCÂNTARA, Aline Cristina Araujo. Perfil dos portadores de ostomias atendidos no laboratório de ostomias do HUJMno período de 1997 a 2004/ Aline Cristina Araujo Alcântara; Orientadora: Sonia Ayako Tao Maruyama, Cuiabá, AMORIM EF. Estoma e câncer: desafio do enfrentamento. In: Santos VLCG, Cesaretti IUR. Assistência em estomaterapia: cuidando do ostomizado. São Paulo (SP): Atheneu; p BARBUTTI. R. C. S; SILVA, M de C. P. da; ABREU, M. A. L. de; Ostomia, uma difícil adaptação. Rev. SBPH v.11 n.2 Rio de Janeiro, BRECKMAN B. Enfermería del estoma. Madrid: Interamericana, McGraw Hill, GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARUYAMA, S. A. T. A experiência da colostomia por câncer como ruptura biográfica na visão dos portadores, familiares e profissionais de saúde: um estudo etnográfico. [tese] Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; SILVA, Ana Lúcia da; SHIMIZU, Helena Eri. O significado da mudança no modo de vida da pessoa com estomia intestinal definitiva. Rev Latino-am Enfermagem 2006 julho-agosto; 14(4):

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

REALIDADE VIVENCIADA PELO PACIENTE OSTOMIZADO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA GO.

REALIDADE VIVENCIADA PELO PACIENTE OSTOMIZADO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA GO. REALIDADE VIVENCIADA PELO PACIENTE OSTOMIZADO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA GO. Núbia Aguiar Marinho Joede Alvarenga de Sousa Luniere Mônica de Oliveira Santos Faculdade Alfredo Nasser nubiamarinho.enf@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ostomia. Cuidados de enfermagem. Imagem corporal. Emocional.

PALAVRAS-CHAVE: Ostomia. Cuidados de enfermagem. Imagem corporal. Emocional. O IMPACTO DA OSTOMIA EM PACIENTES E SEUS FAMILIARES Keila Ornelas 1 Daiana Ribeiro 1 Zenilda Arantes 1 Tatieny Martins 2 Núbia Marinho 3 RESUMO: As alterações dos hábitos intestinais preocupam cada vez

Leia mais

ESTOMATERAPIA- CUIDADOS AOS PORTADORES DE LESÕES DE PELE

ESTOMATERAPIA- CUIDADOS AOS PORTADORES DE LESÕES DE PELE Revisão: 23/03/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na implementação de cuidados de enfermagem sistematizados à pacientes, internados; em consultas ambulatoriais; e/ou em atendimento pelo Plantão geral, que necessitem

Leia mais

DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL

DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL Dayse Carvalho do Nascimento Enfermeira, Mestre, Estomaterapeuta, coordenadora da Comissão de Curativos HUPE/UERJ, tutora

Leia mais

Avaliação da prevalência de ansiedade e depressão dos pacientes estomizados da microregião de Divinopólis/Santo Antonio do Monte-MG

Avaliação da prevalência de ansiedade e depressão dos pacientes estomizados da microregião de Divinopólis/Santo Antonio do Monte-MG Avaliação da prevalência de ansiedade e depressão dos pacientes estomizados da microregião de Divinopólis/Santo Antonio do Monte-MG Juliano Teixeira Moraes 1,Isabela Teixeira Rezende Guimarães 2, Magda

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES

Leia mais

PERFIL DE UMA POPULAÇÃO ESTOMIZADA INTESTINAL PROVISÓRIA E MOTIVOS DA NÃO RECONSTRUÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL

PERFIL DE UMA POPULAÇÃO ESTOMIZADA INTESTINAL PROVISÓRIA E MOTIVOS DA NÃO RECONSTRUÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL Nº do trabalho: 900986 PERFIL DE UMA POPULAÇÃO ESTOMIZADA INTESTINAL PROVISÓRIA E MOTIVOS DA NÃO RECONSTRUÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL ADRIANA PELEGRINI SANTOS PEREIRA Janderson Cleiton Aguiar, Renata da

Leia mais

Palavras-chaves: Adulto Ostomia Enfermagem Educação em Saúde

Palavras-chaves: Adulto Ostomia Enfermagem Educação em Saúde TÍTULO:REFLETINDO A ATUAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO PROJETO DE EXTENSÃO JUNTO A ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DOS OSTOMIZADOS AUTORES: Maria de Fátima Mantovani fatimant@onda.com.br; Carla Trentin carlatrentin@bol.com.br;

Leia mais

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira

Leia mais

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência. A Estomaterapia no SUS

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência. A Estomaterapia no SUS Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência A Estomaterapia no SUS DADOS SOBRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA IBGE 2010 - BRASIL POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL 24% 76% População sem deficiência Pessoas

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE NO ATENDIMENTO A PACIENTES OSTOMIZADOS

INTERDISCIPLINARIDADE NO ATENDIMENTO A PACIENTES OSTOMIZADOS INTERDISCIPLINARIDADE NO ATENDIMENTO A PACIENTES OSTOMIZADOS POSTIGUILHONE, Tárcia Mirian¹, MACHADO,Dilma Terezinh² 1 Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade Luterana do Brasil ULBRA. 2 Docente

Leia mais

CAUSAS DE REALIZAÇÃO E COMPLICAÇÕES EM PACIENTES IDOSOS UROSTOMIZADOS

CAUSAS DE REALIZAÇÃO E COMPLICAÇÕES EM PACIENTES IDOSOS UROSTOMIZADOS CAUSAS DE REALIZAÇÃO E COMPLICAÇÕES EM PACIENTES IDOSOS UROSTOMIZADOS Dayane Narjara da Conceição Dutra(1); Dannyele Munnyck Silva de Oliveira(2) ; Isabelle Pereira da Silva(3); Isabelle Katherinne Fernandes

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ESTOMIAS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ESTOMIAS ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ESTOMIAS Prof a Dr a Paula Cristitna Nogueira Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Enfermagem na Saúde do

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 325, DE

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 325, DE RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 325, DE 18.04.2013 Altera a Resolução Normativa - RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no âmbito da Saúde Suplementar,

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA (Aprovado pela Resolução Nº 828 CONSEPE de 27 de abril de 2011)

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA (Aprovado pela Resolução Nº 828 CONSEPE de 27 de abril de 2011) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA (Aprovado pela Resolução Nº 828 CONSEPE de 27 de abril de 2011) EDITAL PPPG Nº 30/2011 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA. Ref.: MS/ANS/RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN N.325, DE 18 DE ABRIL DE 2013

Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA. Ref.: MS/ANS/RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN N.325, DE 18 DE ABRIL DE 2013 CIRCULAR AHESP Nº 013/13 São Paulo, 24 de Abril de 2013. Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA Ref.: MS/ANS/RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN N.325, DE 18 DE ABRIL DE 2013 Senhores Diretores: Segue abaixo íntegra da Resolução

Leia mais

SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA

SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA MANUAL DE ORIENTAÇÃO Atendimento ao Estudante da Universidade Federal da Bahia SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA MANUAL DE ORIENTAÇÃO Atendimento ao Estudante da Universidade Federal da

Leia mais

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde UMA CONTRIBUIÇÃO DO MUSICOTERAPEUTA PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: ATENDIMENTOS NA LIGA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL DA UFG ZANINI, Claudia Regina de Oliveira 1 ; MENEZES-SILVA, Denise Alina 2 ; PANIAGO, Raul Mamede

Leia mais

CONSULTA E VISITA PRÉ E PÓS-OPERATORIA DE ENFERMAGEM: ACOMPANHAMENTO DE CASO DE MASTECTOMIA RADICAL

CONSULTA E VISITA PRÉ E PÓS-OPERATORIA DE ENFERMAGEM: ACOMPANHAMENTO DE CASO DE MASTECTOMIA RADICAL CONSULTA E VISITA PRÉ E PÓS-OPERATORIA DE ENFERMAGEM: ACOMPANHAMENTO DE CASO DE MASTECTOMIA RADICAL MATOS, Mariana Valente 1 ; PEREIRA, Heloísa Alves da Costa 1 ; SANTOS, Mauriê Mauryzza Ribeiro dos 1

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: a partir do 6º DEPARTAMENTO: ENA

PROGRAMA DE DISCIPLINA. VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: a partir do 6º DEPARTAMENTO: ENA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV - Saúde Mental no Hospital Geral CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 03 VERSÃO

Leia mais

Assistência de Enfermagem a pacientes ostomizados: conhecimento, autocuidado e adaptação desses pacientes.

Assistência de Enfermagem a pacientes ostomizados: conhecimento, autocuidado e adaptação desses pacientes. Assistência de Enfermagem a pacientes ostomizados: conhecimento, autocuidado e adaptação desses pacientes. Sabrina Santos Arruda; Maria Jomara Almeida Rego; Cicilia Raquel da Silva Luna; Emanuella de Castro

Leia mais

Satisfação de Pacientes com Estomias Intestinais em Relação aos Equipamentos Adquiridos em um Programa de Assistência a Estomizados

Satisfação de Pacientes com Estomias Intestinais em Relação aos Equipamentos Adquiridos em um Programa de Assistência a Estomizados Satisfação de Pacientes com Estomias Intestinais em Relação aos Equipamentos Adquiridos em um Programa de Assistência a Estomizados Rosemary Vieira Souza Spenazato; Cláudia Regina de Souza Santos; Ana

Leia mais

Curso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências

Curso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências Curso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências Coordenador do curso: Noélia Silva Ladislau Leite Área de conhecimento: Enfermagem Pré-requisito:

Leia mais

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PESSOA IDOSA NO PERIOPERATÓRIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PESSOA IDOSA NO PERIOPERATÓRIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PESSOA IDOSA NO PERIOPERATÓRIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ivanna Thaís da Silva Freitas 1 ; Andreia Aparecida da Silva 2 ; Dayane Gomes de Oliveira 3 ; Isabela Caroline Pimentel

Leia mais

Uso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar

Uso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTE ONCOLÓGICOS A.C. CAMARGO Uso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar Talita de Lima Pedro Enfermeira Estomaterapeuta Departamento de Estomaterapia

Leia mais

II ENCONTRO DE ESTOMATERAPIA DE JATAÍ-GO. Prática e evidências na atuação da enfermagem em estomaterapia ORGANIZAÇÃO

II ENCONTRO DE ESTOMATERAPIA DE JATAÍ-GO. Prática e evidências na atuação da enfermagem em estomaterapia ORGANIZAÇÃO II ENCONTRO DE ESTOMATERAPIA DE JATAÍ-GO Prática e evidências na atuação da enfermagem em estomaterapia ORGANIZAÇÃO SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ Luciano de Moura Carvalho Secretário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA

ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA SIMON 1, Bruna Sodré; BUDÓ 2, Maria de Lourdes Denardin; GARCIA 3, Raquel Potter; SCHIMITH 4, Maria Denise; SILVA 5, Marciele

Leia mais

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição

Leia mais

BOLSISTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

BOLSISTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA BOLSISTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Resumo Mireli M. Crestani, Érica L. Cunha, Fabiane S. D Avila Acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSC Margareth Linhares Martins,

Leia mais

Jamille Guedes Monteiro Evangelista

Jamille Guedes Monteiro Evangelista CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.

A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. Educação Inovadora e Transformadora RESUMO Tainá Selli 1 O objetivo do trabalho é apresentar a opinião

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

AUTOIRRIGAÇÃO: AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

AUTOIRRIGAÇÃO: AVALIAÇÃO DE RESULTADOS AUTOIRRIGAÇÃO: AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Noemi Marisa Brunet Rogenski* Cleide Maria, Caetano Baptista** Karin Emilia Rogenski*** I. INTRODUÇÃO A cirurgia que conduz à confecção de um ostoma causa um impacto

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*

LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase

Leia mais

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador Professor: Maria Júlia Nascimento Cupolo E-mail: maria.correia@fasete.edu.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES À CONSULTORIA ENFERMAGEM OSTOMIZADOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE*

CARACTERIZAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES À CONSULTORIA ENFERMAGEM OSTOMIZADOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE* 1 CARACTERIZAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES À CONSULTORIA ENFERMAGEM OSTOMIZADOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE* Marcia Elaine Costa do Nascimento 1 ; Giselda Quintana Marques 2 Resumo: O estudo objetivou

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL.

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL. TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover o esvaziamento intestinal por meio de colostomia. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 041/2012 CT PRCI n 99.505/2012 Tickets n s 277.537, 279.078, 279.487, 280.538, 284.222, 285.149, 286.345, 286.502, 288.450, 288.472, 289.899, 290.118, 290.569, 291.727, 292.563, 296.291,

Leia mais

Análise sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura

Análise sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura Análise sobre a Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura Denise Cristina de Paula Maciel 1 ; Daniel Davidson Paula Maciel 2 ; Rafael Alexandrino de Souza 3 ; Sônia Maria Filipini 4 ; Vanderlei

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador Professor: Maria Júlia Nascimento Cupolo E-mail: mjulia.cupolo@fasete.edu.br

Leia mais

Reunião da ABRASO e Dia Nacional do Ostomizado 16 de Novembro de 2011 Cuiabá - MT Mauro Ribeiro

Reunião da ABRASO e Dia Nacional do Ostomizado 16 de Novembro de 2011 Cuiabá - MT Mauro Ribeiro Reunião da ABRASO e Dia Nacional do Ostomizado 16 de Novembro de 2011 Cuiabá - MT Mauro Ribeiro Enfermeiro Estomaterapeuta Especialista em Políticas e Gestão da Saúde da SES-MG Rede de Atenção à Saúde

Leia mais

O APRENDIZADO DO CUIDADO HUMANO: REVISÃO SISTEMÁTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS. SOUZA, Juliana Caldas de¹; MUNARI, Denize Bouttelet ².

O APRENDIZADO DO CUIDADO HUMANO: REVISÃO SISTEMÁTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS. SOUZA, Juliana Caldas de¹; MUNARI, Denize Bouttelet ². O APRENDIZADO DO CUIDADO HUMANO: REVISÃO SISTEMÁTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS SOUZA, Juliana Caldas de¹; MUNARI, Denize Bouttelet ². Palavras chaves: Ensino, Enfermagem, Humanização e Cuidado.

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SAÚDE DO ADULTO I Período 5º PROFESSOR (a) Simony Fabíola Lopes

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 6º DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 6º DEPARTAMENTO: ENB DISCIPLINA: Enfermagem Clínica e Cirúrgica CÓDIGO: ENB041 Coordenação: PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 75h 105h 12 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências

Leia mais

** Enfermeira. Esto mate rapeuta. Assistente do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP. CORENSP

** Enfermeira. Esto mate rapeuta. Assistente do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP. CORENSP ESTOMATERAPIA: UMA ESPECIALIDADE QUE # EMERGE PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA* * Vera Lucia Conceição de Gouveia Santos ttt Afonso Henrique da Silva e Souza Junior SANTOS, V.L.C. de G.; SOUZA JR., A.H. da

Leia mais

Curso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

Curso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de cooperação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Parâmetros para acompanhamento da implementação Na Atenção Básica - Elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos para usuários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Roberto Antonio dos Reis Gomes Shâmara Coelho dos Reis Victor

Leia mais

Vivenciando o Cuidado do Ser Portador de Ostomia Através da Extensão Universitária: Relato de Experiência

Vivenciando o Cuidado do Ser Portador de Ostomia Através da Extensão Universitária: Relato de Experiência Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Vivenciando o Cuidado do Ser Portador de Ostomia Através da Extensão Universitária: Relato de Experiência

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: TROCA DE BOLSA DE COLOSTOMIA / ILEOSTOMIA / UROSTOMIA 2. Definição: É um procedimento utilizado para minimizar o risco de infecção após o procedimento cirúrgico. 3. Objetivos: Manter a higienização

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia.

Leia mais

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de

Leia mais

Sob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro

Sob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro Guia de Acolhimento Sob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro do Reto tem como objetivo garantir

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

04/05/2016 GPIII 1. Tópicos

04/05/2016 GPIII 1. Tópicos Tópicos pg 1.Definição 2 2.Composição 3 3.Previsão Legal 4 4.Acidente de Trabalho 5 5.Causas 6 6.O Profissional 7 7.Exercícios 10 8.Bibliografia 11 Segurança do trabalho: Conjunto de medidas que visam

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador Professor: Maria Júlia Nascimento Cupolo e-mail: mjcupolo@gmail.com

Leia mais

São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César

São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César PROJETO REGIÃO OESTE Fundação Faculdade de Medicina São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César Agenda Institucional Projeto Região Oeste

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica

Leia mais

Significado para o acadêmico de enfermagem sobre a participação em um grupo de orientação a familiares de pacientes dependentes

Significado para o acadêmico de enfermagem sobre a participação em um grupo de orientação a familiares de pacientes dependentes ISSN: 1676-4285 Significado para o acadêmico de enfermagem sobre a participação em um grupo de orientação a familiares de pacientes dependentes Karine Kummer¹, Isabel Cristina Echer¹ RESUMO O cuidado à

Leia mais

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE

Leia mais

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes

Leia mais

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA PÓS. G R A D U A Ç Ã O P R E S E N C I A L ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA INFORMAÇÕES A dermatologia é uma especialidades da enfermagem, reconhecidas pelo MEC/Cofen, que trabalha com as questões que envolvem

Leia mais

Centro de Referência de Cancro do Reto. Carteira de Serviços

Centro de Referência de Cancro do Reto. Carteira de Serviços '11) CENTR0 HOSPITALAR DE l.lsb0a C li,llo D[ ll[f[lllhc'a Centro de Referência de Cancro do Reto Carteira de Serviços 0 Centro de Referência de Cancro do Reto do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC)

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

Direitos sociais da pessoa portadora de deficiência: pessoa ostomizada

Direitos sociais da pessoa portadora de deficiência: pessoa ostomizada Sumário: Os autores apresentam um caso particular de pessoas com deficiência, os ostomizados. Também eles são incluídos no quadro de pessoas portadoras de deficiência, conforme o Decreto 5.296 de 02/12/2004,

Leia mais

Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER

Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Conceitos (ANVISA) Serviços de Saúde são estabelecimentos destinados a promover a saúde do indivíduo, protegê-lo de doenças e agravos, prevenir e

Leia mais

Contribuição do site Portal Ostomizados, com endereço na Internet em

Contribuição do site Portal Ostomizados, com endereço na Internet em Contribuição do site Portal Ostomizados, com endereço na Internet em www.ostomizados.com. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 400, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009 (Publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 08 --> A evolução na arte de exercer a enfermagem

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia. Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté

O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia. Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté SEXUALIDADE Tema complexo e difícil de ser abordado; Lacunas na produção

Leia mais

Ambulatório de Cirurgia Reconstrutora Genital

Ambulatório de Cirurgia Reconstrutora Genital O PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO HUPE Ambulatório de Cirurgia Reconstrutora Genital Serviço de Urologia Hospital Universitário Pedro Ernesto GEN Grupo Multidisciplinar de Atenção Integral à Saúde do portador

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE OSTOMIA INTESTINAL NA ATENÇÃO BÁSICA NURSING ASSISTANCE TO PATIENTS WITH INTESTINAL OSTOMY IN BASIC ATTENTION

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE OSTOMIA INTESTINAL NA ATENÇÃO BÁSICA NURSING ASSISTANCE TO PATIENTS WITH INTESTINAL OSTOMY IN BASIC ATTENTION Caderno de Cultura e Ciência, Ano VIII, v.12, n.2, Dez, 2013 Artigo Científico Universidade Regional do Cariri URCA ISSN 1980-5861 DOI: http://dx.doi.org/10.14295/cad.cult.cienc.v12i2.633 78 ASSISTÊNCIA

Leia mais

AUTOCUIDADO DO OSTOMIZADO: DIFICULDADES PERCEBIDAS APÓS A ALTA HOSPITALAR

AUTOCUIDADO DO OSTOMIZADO: DIFICULDADES PERCEBIDAS APÓS A ALTA HOSPITALAR AUTOCUIDADO DO OSTOMIZADO: DIFICULDADES PERCEBIDAS APÓS A ALTA HOSPITALAR Sueli Aparecida Nogueira* EdiniUa Ribeiro dos Santos* Luciana Maria Boccardo* Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos** Ana Maria

Leia mais