AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Educação Especial REGIMENTO INTERNO Equipa de Educação Especial PERIODO de EXECUÇÃO_ 2017/2021

2 ÍNDICE ABREVIATURAS e SIGLAS UTILIZADAS PREÂMBULO PRIMEIRA PARTE PROCEDIMENTOS LEGAIS I A EDUCAÇÃO ESPECIAL PRÍNCIPIOS ORIENTADORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COMPETÊNCIAS GERAIS DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Deveres para com a Direção e /ou Coordenação Pedagógica Deveres para com o Conselho de Turma/ Diretor de Turma /Titular Deveres para com os encarregados de Educação/Pais ENQUAFRAMENTO LEGAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Um PEI é Elaboração/Coordenação/Avaliação: O Relatório PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO MEDIDAS EDUCATIVAS II PARTE: A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO AGRUPAMENTO O PAPEL EDUCATIVO DA EQUIPA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DE ALUNOS PARA A EDUCAÇÂO ESPECIAL REFERENCIAÇÂO DOS ALUNOS PROCESSO DE AVALIAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO PEI: As informações: A elaboração do PEI A Monitorização e avaliação do PEI

3 A Construção do Plano Individual de Transição A Avaliação Global do Aluno NEE O PAPEL DO DIRETOR DE TURMA/DOCENTE TITULAR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS EDUCATIVAS DA E.E CONCLUSÃO

4 ABREVIATURAS e SIGLAS UTILIZADAS NEE Necessidades Educativas Especiais PEI Plano Educativo Individual PE Programa Educativo DL Decreto-lei LSBE Lei de Bases do Sistema Educativo ONU Organização das Nações Unidas SPO Serviços de Psicologia e Orientação OMS Organização Mundial de Saúde M.E Ministério da Educação EE Educação Especial CIF - CJ - Classificação Internacional de Funcionalidade para Crianças e Jovens PIT Programa Individual de Transição CEI Currículo Específico Individual ACI Adequações Curriculares Individuais 1

5 PREÂMBULO Os docentes de educação especial são um recurso valioso do Agrupamento de Escolas. A eficiência da sua intervenção está estreitamente relacionada com o desenvolvimento organizacional dos estabelecimentos de ensino e da política de Inclusão que norteia o Projeto Educativo do Agrupamento. Os apoios educativos abrangem todo o sistema de educação e ensino não superior e desenvolvem-se com base na articulação dos recursos e das atividades de apoio especializado existentes nas escolas, com vista à promoção de uma escola inclusiva. A educação especial tem por objetivo a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter permanente. Sendo que os valores enunciados são deveras valorizados no Projeto Educativo do Agrupamento norteado por princípios de equidade, desta forma a Educação Especial contribui fortemente para a valorização dos valores humanitários preconizados no Projeto Educativo. A finalidade deste guia é contribuir para um maior esclarecimento dos docentes, com vista ao aperfeiçoamento da funcionalidade dos apoios educativos e da adequação das respostas a proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais. Assim está dividido em duas partes. A I parte apresenta uma abordagem teórica, tendo por objetivos: definir Educação Especial e facilitar a leitura, compreensão e aplicação do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro que regulamenta a Educação Especial, com a finalidade de uniformizar procedimentos entre todos os elementos da comunidade educativa do Agrupamento. A II parte refere-se à organização e funcionamento da Educação Especial no Agrupamento. 2

6 I PARTE PROCEDIMENTOS LEGAIS 3

7 I A EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.1- PRÍNCIPIOS ORIENTADORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A educação especial visa responder a necessidades educativas especiais, decorrentes de limitações ou incapacidades, que se manifestam de modo sistemático e com caráter prolongado, inerentes ao processo individual de aprendizagem e de participação na vivência escolar, familiar e comunitária. Essas limitações ou incapacidades são decorrentes de fatores limitadores endógenos, que podem ser agravados por fatores ambientais, resultantes de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, ao nível das funções ou das estruturas do corpo, nos domínios auditivo, visual, cognitivo, comunicacional, incluindo ao nível da linguagem e da fala, motor e da saúde física. As escolas devem então incluir nos seus projetos educativos as adequações relativas ao processo de ensino e aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, necessárias para responder adequadamente às necessidades educativas especiais de caráter permanente das crianças e jovens, com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de cada grupo ou turma e da comunidade escolar em geral. O Decreto-Lei n.º 3/2008 e a Portaria 275-A de 11 de Setembro de 2012 definem as competências/objetivos da Educação Especial, os quais devem ser fomentados pelos docentes da Educação Especial. Por sua vez o Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril, define o processo de avaliação dos alunos com NEE. Assim é de mencionar que presentemente os referidos alunos (2º, 3º ciclos e Secundário), apenas são avaliados com níveis de 1 a 5 e de 0 a 20, tal como os restantes alunos de acordo com a nova legislação em vigor e que se objetiva no esclarecimento enviado pela direção geral da educação de 5 de setembro de OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Fomentar a justiça e solidariedade social; Promover a não discriminação e combate à exclusão social; Facilitar a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso educativo; 4

8 Proporcionar a participação ativa dos pais no processo educativo; Reger o processo educativo pelos princípios da confidencialidade da informação; Promover uma política de qualidade educativa orientada para o sucesso educativo; Planear um sistema de educação flexível que vise a equidade educativa, ao nível da deteção e resposta; Adequar diferentes estratégias, conteúdos, recursos, processos, procedimentos instrumentos e tecnologias de apoio que respondam à diversidade dos alunos com NEE. 1.3-COMPETÊNCIAS GERAIS DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Promover uma política de qualidade educativa orientada para o sucesso educativo; Planear um sistema de educação flexível que vise a equidade educativa, ao nível da deteção e resposta; Prestar apoio educativo à escola no seu conjunto, ao professor, ao aluno e à família e colaborar na organização e gestão dos recursos e das medidas diferenciadas a introduzir no processo de ensino e aprendizagem; Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem de todas crianças e jovens da escola; Colaborar no desenvolvimento das medidas previstas no Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, e a Portaria 275-A de 11 de Setembro de 2012 relativas a alunos com necessidades educativas especiais; Apoiar os alunos e respetivos professores, no âmbito da sua área de especialidade, nos termos que forem definidos no Projeto Educativo do agrupamento; 5

9 Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo do agrupamento, numa perspetiva de fomento da qualidade e da inovação educativa; Elaborar os relatórios individuais de cada aluno bem como das atividades realizadas e enviá-lo ao conselho de turma ou docentes; Contribuir para a avaliação de novos casos de acordo com o previsto no Decreto-Lei 3/2008 de 7 de Janeiro; Fomentar a participação de todos os alunos no Plano Anual de Atividades do Agrupamento Deveres para com a Direção e /ou Coordenação Pedagógica Colaborar com a Direção do Agrupamento na deteção de necessidades educativas específicas e na organização e incremento dos apoios educativos adequados; Assegurar respostas específicas diferenciadas, que permitam maior participação nas atividades; Colaborar com a Direção e com os professores na gestão flexível dos currículos e na sua adequação às capacidades e aos interesses dos alunos, bem como às realidades locais Deveres para com o Conselho de Turma/ Diretor de Turma /Titular de Turma Analisar com estes órgãos as especificidades dos alunos e promover a referenciação daqueles que eventualmente apresentem Necessidades Educativas Especiais; Desencadear o processo de avaliação pedagógica e psicológica se necessária; Analisar em conjunto com Diretor de Turma/ Professor Titular de turma os resultados da avaliação técnico-pedagógica, devendo integrar, sempre que possível, a avaliação de outros técnicos intervenientes e cujo resultado remete para a utilização da CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade); 6

10 Colaborar na elaboração do Programa Educativo Individual do aluno, como parte integrante do processo individual do aluno; sendo contudo que este é da responsabilidade do diretor de turma/titular de turma; Colaborar na elaboração/implementação do Plano Individual de Transição (PIT); Sugerir encaminhamento de alunos para outras estruturas de apoio, caso não se enquadrem na Educação Especial; Participar nas reuniões de avaliação trimestrais, sempre que solicitado pelo Diretor de Turma/Titular de Turma, ou em outras, caso seja pertinente e de comum acordo; Fornecer informações pertinentes sobre os alunos com NEE, nas reuniões; Contribuir para a permanente atualização da documentação relativa aos Processos Individuais dos alunos com NEE; Elaborar em colaboração com o diretor de turma/titular de turma um relatório circunstanciado, no final do ano escolar, de acordo com as orientações do Decreto-lei 3/08; Reunir com o Encarregado de Educação para levantamento de dados pertinentes e preenchimento de documentos, assegurando o caráter sigiloso dos mesmos; Promover o envolvimento dos Encarregados de Educação no acompanhamento dos seus educandos; Facilitar a participação ativa dos E. de Educação/pais na construção do P.E.I e do P.I.T.; Informar/colaborar com os Encarregados de Educação no prosseguimento de estudos e/ou integração na vida activa Deveres para com os encarregados de Educação/Pais Fomentar a articulação escola/pais/médicos/técnicos envolvidos no processo educativo do aluno; Proporcionar respostas educativas utilizando os recursos existentes no meio, valorizando o mundo sócio afetivo do aluno; 7

11 Fomentar a participação ativa dos pais/ encarregados de educação no processo de ensino global do aluno. 2- ENQUADRAMENTO LEGAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Atualmente a Educação Especial rege-se pelo Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Janeiro (revoga o Dec-Lei nº319/91, de 23 de Agosto, entre outros diplomas) e pela Portaria 275-A de 11/9/12. Por sua vez, o Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril, define o processo de avaliação dos alunos com NEE. Assim é de mencionar que presentemente os referidos alunos (2º, 3º ciclos e Secundário), apenas são avaliados com níveis de 1 a 5 e de 0 a 20, tal como os restantes alunos de acordo com a nova legislação em vigor e que se objetiva no esclarecimento enviado pela direção geral da educação de 5 de setembro de O decreto-lei (nº3/2008, de 7 de janeiro) estabelece os diferentes parâmetros pelos quais os docentes se devem orientar na aplicação do processo ensino-aprendizagem destinado aos alunos com limitações significativas, assim esclarecem-se os diferentes artigos: ÂMBITO (Art.º1º): Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo. Dirige-se a crianças/alunos com limitações significativas ao nível da atividade e participação, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível: - da comunicação; - da aprendizagem; - da mobilidade; - da autonomia; - do relacionamento interpessoal; - da participação social. 8

12 PRINCÍPIOS ORIENTADORES (Art.º 2º e 3º) - Igualdade de oportunidades no acesso e sucesso educativo; - Aceitação obrigatória da matrícula ou inscrição de crianças/jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente; - Prioridade na matrícula; - Os pais/encarregados de educação têm o direito e dever de participar ativamente, exercendo poder paternal tendo acesso a toda a informação constante no processo educativo; - Sempre que os pais ou encarregados de educação não concordem com as medidas propostas pela escola têm o direito de recorrer aos serviços regionais do Ministério da Educação, mediante a apresentação de um documento escrito no qual fundamenta as razões da sua discordância. Constituem exceção as situações em que estes, comprovadamente, não exerçam o seu direito de participação no processo educativo dos seus filhos. - Cabe à escola desencadear as respostas educativas adequadas quando, comprovadamente, os pais/encarregados de educação não exerçam o seu direito de participação; - Confidencialidade da informação (vincula ao dever de sigilo os membros da comunidade educativa que tenham acesso à informação técnica e educativa). PROCEDIMENTOS 2.1. PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO (Art.º 5º): Pressupõe a sinalização da criança/aluno, detetando os fatores de risco associados às limitações ou incapacidades e de eventual existência de necessidades educativas especiais; Efetua-se por iniciativa: dos pais/enc. de educação; dos serviços de intervenção precoce; dos docentes; dos serviços da comunidade, tais como: serviços de saúde, serviços da educação e outros. Faz-se mediante preenchimento de um formulário para referenciação, disponibilizado pelo agrupamento e dirigido aos órgãos de administração e gestão, o qual: Explica as razões que levaram à referenciação da criança/aluno e se anexa toda a documentação relevante para o processo da avaliação da 9

13 situação (e.g. relatórios: médicos; psicológicos; terapêuticos; pedagógicos...) 2.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO (Art.º 6º) - Compete à Direção desencadear os seguintes procedimentos: Solicitar ao Departamento de Educação Especial e ao Serviço de Psicologia (SPO) e à equipa de Educação Especial, um relatório técnicopedagógico que identifique (caso se justifique): a) as razões que determinam as NEE do aluno; b) a sua tipologia: condições de saúde; doença; incapacidade. Obs.: Neste relatório constam os resultados decorrentes da avaliação, tendo por referência a CIF CJ. Solicitar ao Departamento de Educação Especial que determine: a) os apoios especializados; b) as adequações no processo de ensino aprendizagem; c) as tecnologias de apoio. Solicitar ao Departamento de Educação Especial e ao Serviço de Psicologia (SPO) que encaminhe os alunos para os apoios que a escola disponibiliza e que se adequam à sua situação específica (alunos que não apresentam necessidades que justifiquem a intervenção dos serviços da educação especial). Assegurar a participação ativa dos pais/enc. de educação e a sua anuência. Homologar o relatório técnico-pedagógico. Compete ao Conselho Pedagógico aprovar o Programa Educativo Individual (Artº. 10º), elaborado a partir do relatório técnico-pedagógico, e à direção homologá-lo. 10

14 Obs.: Após a referenciação do aluno, a avaliação e a elaboração do Programa Educativo deve ficar concluída no prazo de 60 dias, assim como a aprovação do PEI, pelo Conselho Pedagógico e sua homologação pela direção. 3. PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL - PEI (Art.º 8º, 9º, 10º, 11º, 12º e 13º) O modelo de Programa Educativo Individual (PEI): É aprovado em Conselho Pedagógico e inclui obrigatoriamente: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) A identificação do aluno; A história escolar e pessoal relevante; A caraterização dos indicadores de funcionalidade e do nível de aquisições e dificuldades do aluno (por referência à CIF); Os fatores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem; A definição das medidas educativas a aplicar; A discriminação dos conteúdos, dos objectivos gerais e específicos a atingir e das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar e formas de avaliação do aluno; O nível de participação do aluno nas atividades educativas da escola; A distribuição horária das atividades previstas; A identificação dos técnicos responsáveis; A definição do processo de avaliação da implementação do PEI; A data e a assinatura dos participantes na sua elaboração e dos responsáveis pelas respostas educativas a aplicar Um PEI é Um documento que garante o direito à equidade educativa do aluno com NEE de caráter permanente; Um instrumento de trabalho que descreve o perfil de funcionalidade por referência à CIF CJ do aluno e estabelece as respostas educativas específicas requeridas por cada aluno em particular; Responsabiliza a escola e os encarregados de educação pela implementação das medidas educativas que promovam a aprendizagem e a participação dos alunos com NEE; 11

15 É um instrumento que deve ser regularmente revisto e reformulado, uma vez que se fundamenta numa avaliação compreensiva e integrada do funcionamento do aluno, passível de sofrer alterações Elaboração/Coordenação/Avaliação: No Pré-escolar e 1º Ciclo a) O PEI é elaborado, de forma conjunta e obrigatoriamente, pelo docente do grupo ou turma, pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e outros elementos/serviços que se considerem relevantes. b) O coordenador e responsável do PEI é o educador de infância ou o professor titular de turma do 1ºCiclo. No 2º/3º Ciclos e Secundário: a) O PEI é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e outros elementos/serviços que se considerem relevantes. b) O coordenador e responsável pela elaboração do PEI é o diretor de turma. Monitorização/Avaliação: - O PEI é revisto, obrigatoriamente, no final de cada nível de educação e ensino e no final de cada ciclo; realizando-se uma monitorização alargada. - A monitorização/avaliação da implementação das medidas é realizada em cada um dos momentos da avaliação sumativa interna da escola (reuniões de avaliação); - A monitorização deve assumir caráter de continuidade, devendo ser usadas diversas estratégias, designadamente, observação direta, construção de portefólios, provas de avaliação, autoavaliação do aluno, avaliação de pares, etc.; - Nas reuniões de avaliação, os intervenientes devem partilhar as suas percepções relativamente ao desempenho do aluno e progressos verificados, 12

16 de forma a definir ou redefinir prioridades (Preparação individual da reunião da equipa); - Os resultados obtidos por cada aluno, resultantes das medidas aplicadas, bem como a continuidade dessas medidas ou alterações necessárias a introduzir no PEI serão mencionados num relatório circunstanciado a elaborar no final de cada ano letivo O Relatório deve: Ser elaborado pelo educador de infância, professor do 1ºCiclo ou diretor de turma, professor de educação especial, psicólogo, docentes e técnicos que acompanham o processo educativo do aluno; Explicitar a necessidade, ou não, de o aluno continuar a beneficiar de adequações no processo de ensino/aprendizagem; Propor as alterações necessárias ao Programa Educativo Individual; Ser aprovado em Conselho Pedagógico e pelo Encarregado de educação; Constituir parte integrante do processo individual do aluno; Ter anexado o PEI e obrigatoriamente ser disponibilizado ao estabelecimento de ensino que receba o aluno, para prosseguimento de estudos ou em resultado de processo de transferência. Obs.: O PEI constitui o único documento válido para efeitos de aplicação de qualquer adequação ao processo de ensino e aprendizagem, bem como para efeitos de distribuição de serviço docente e não docente e constituição de turmas. 4. PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO PIT (ARTº 14º - complementar ao PEI) O PIT é um documento que: Consubstancia o projeto de vida do aluno, para uma vida em sociedade com adequada inserção social e familiar ou numa instituição que 13

17 desenvolva atividades de caráter funcional e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional; Perspetiva um processo dinâmico, a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de promover a capacitação e a aquisição de competências sociais necessárias à inserção familiar e comunitária; Deve ser flexível, para responder a mudanças de valores e experiências; Deve responder às expetativas dos pais sobre o futuro do seu filho e aos desejos, interesses, aspirações e competências do jovem; Deve definir a etapa, que é necessário, percorrer e as ações a desenvolver, desde o presente até à conclusão do percurso educativo, para que o aluno consiga tornar real o seu projeto de vida; Não deve duplicar a informação constante no PEI, mas sim acrescentar informação específica relativa ao processo de transição; É elaborado pela equipa responsável do PEI, em conjunto com o jovem, a família e outros profissionais, nomeadamente das áreas da segurança social e serviços de emprego e formação profissional; A implementação do PIT inicia-se três anos antes da idade limite de escolaridade obrigatória; atualmente os 18 anos de idade, sendo que a Portaria 275-A de 11/9 /12, especifica as medidas a se tomarem; Deve ser datado e assinado por todos os profissionais que participam na sua elaboração, bem como pelos pais/encarregados de educação e, sempre que possível, pelo próprio aluno. 5. MEDIDAS EDUCATIVAS (Art.º 16º, 17º, 18º, 19º, 20º, 21º, 22º e 23º) A adequação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo facilitar o acesso ao currículo, à participação social e à vida autónoma das crianças e jovens com NEE. Pressupõe uma abordagem assente nos princípios da diferenciação e da flexibilização do currículo: Áreas curriculares e disciplinas; Objetivos e competências; Conteúdos; Metodologias; Modalidades de avaliação; 14

18 Organização e gestão do espaço, do tempo, dos recursos humanos, materiais e financeiros. A adequação deste processo vai exigir, por parte da escola, mudanças na sua organização de forma a encontrar e a desenvolver, para todos os alunos, as respostas educativas mais adequadas. No que respeita à intervenção dos docentes, esta terá que assentar em estratégias de diferenciação pedagógica e numa intervenção especializada. Desta forma, será possível uma regulação individualizada dos processos e percursos de aprendizagem, competindo aos profissionais encontrar estratégias de ensino adequadas às formas de aprendizagem dos alunos. Este facto implica uma prática diversificada de estratégias, atividades e métodos, seja em grande grupo, sejam direcionadas para o aluno individualmente. 5.1-Constituem-se como Medidas Educativas: a) Apoio pedagógico personalizado; b) Adequações curriculares individuais; c) Adequações no processo de matrícula; d) Adequações no processo de avaliação; e) Currículo específico individual; f) Tecnologias de apoio. Obs.: As medidas referenciadas poderão ser aplicadas cumulativamente, à excepção das alíneas b) e e) que não são cumuláveis entre si (ou beneficia de Adequações Curriculares Individuais ou de Currículo Específico Individual). a) Apoio pedagógico personalizado Apoio Pedagógico Personalizado pressupõe Reforço das estratégias a desenvolver ao nível da organização, do espaço e das atividades; Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; 15

19 Antecipação e reforço da aprendizagem dos conteúdos lecionados no seio do grupo ou da turma; Reforço e desenvolvimento de competências específicas; Obs. O apoio referido nos pontos anteriores é prestado pelo educador de infância, pelo professor da turma (1.º Ciclo) ou pelo professor da disciplina (2.º e 3.º ciclos e ensino secundário). A medida apoio pedagógico personalizado, apenas requer a intervenção direta do docente da educação especial, quando há necessidade de construir PEI, dado haver a necessidade de se realizarem atividades que se destinem ao reforço e desenvolvimento de competências específicas, não passíveis de serem efectuadas pelo docente da turma/grupo/disciplina. Entende-se por competências específicas, entre outras, as que são desenvolvidas no âmbito: Da aprendizagem do Braille; Da orientação e mobilidade; Do treino de visão; Da leitura e da escrita para alunos surdos (competências de escrita transversais ao currículo); Da comunicação aumentativa e alternativa; Do desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social do aluno, que exigem actividades de cariz funcional, com tempos e espaços próprios e sistematização de estratégias específicas. b) Adequações curriculares individuais As adequações curriculares individuais têm como padrão o currículo comum, assim na formulação do PEI, estas devem obedecer No pré-escolar as adequações têm de respeitar as orientações curriculares; No ensino básico as adequações não podem colocar em causa a aquisição das metas finais de ciclo; No ensino secundário as adequações não podem colocar em causa as competências essenciais das disciplinas e as metas finais de ciclo. 16

20 As adequações podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum, designadamente a leitura e a escrita em Braille, orientação e mobilidade, treino de visão e atividade motora adaptada, entre outras, permitindo o acesso ao currículo comum, bem como uma maior autonomia. Estas adequações podem ainda traduzir-se na introdução de objetivos e conteúdos intermédios ou na dispensa de atividades sempre que o nível de funcionalidade do aluno dificulte acentuadamente, ou impossibilite, a sua execução. A dispensa de atividades deverá ser aplicada, única e exclusivamente, quando o recurso a tecnologias de apoio não for suficiente para permitir a sua realização. c) Adequações no processo de matrícula As adequações no processo de matrícula garantem aos alunos com NEE as seguintes regalias: Todos os alunos com NEE podem frequentar o JI ou a escola independentemente da sua área de residência; Aos alunos surdos, cegos, ou com baixa visão, é dada prioridade na matrícula em escolas de referência; Os alunos com perturbações do espectro de autismo, multideficiência, ou surdo cegueira congénita, podem matricular-se e frequentar escolas com unidades de ensino especializado independentemente da sua área de residência; Pode ser concedido o adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade, devidamente fundamentado, apenas por um ano, não sendo possível a sua renovação. Esta medida deve ser entendida como uma excepção e não como uma regra; No caso do 2.º e 3.ºciclos e no ensino secundário, a matrícula pode ser feita por disciplinas, desde que não seja alterada a sequencialidade do regime educativo comum. d) Adequações no processo de avaliação O processo de avaliação dos alunos com NEE, à exceção dos que têm um currículo específico individual, segue as normas de avaliação definidas para os 17

21 diferentes níveis e anos de escolaridade, podendo, no entanto, proceder-se a adequações que, entre outras, consistem: Na alteração do tipo de provas; Nos instrumentos de avaliação e de certificação; Nas formas de avaliação; Nos meios de comunicação a utilizar; Na periodicidade, duração e local das avaliações. e) Currículo específico individual O currículo específico individual consiste na substituição das competências definidas para cada nível de educação e ensino e pressupõe a introdução, substituição, e/ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível da funcionalidade do aluno, inclui conteúdos referentes: À autonomia pessoal e social; Ao desenvolvimento de atividades de carácter funcional centradas em contextos de vida; À comunicação; À organização do processo de transição para a vida pós-escolar. Obs.: O desenvolvimento deste tipo de currículo é assegurado pela Direção e pelo Departamento de Educação Especial. Os alunos que beneficiam de currículo específico individual (currículos alternativos na anterior legislação) não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação do regime comum, sendo fixados os critérios específicos de avaliação no respetivo PEI. Contudo o Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril, define o processo de avaliação dos alunos com NEE. Assim é de mencionar que presentemente os referidos alunos (2º, 3º ciclos e Secundário), apenas são avaliados com níveis de 1 a 5 e de 0 a 20, tal como os restantes alunos de acordo com a nova legislação em vigor e que se objetiva no esclarecimento enviado pela Direção Geral da Educação de 5 de setembro de

22 f) Tecnologias de apoio São um conjunto de dispositivos e equipamentos facilitadores que se destinam: A melhorar a funcionalidade; A reduzir a incapacidade; A permitir o desempenho de atividades; A permitir a participação nos domínios da aprendizagem e da vida social e profissional. As tecnologias de apoio podem ser utilizadas em diferentes áreas, tais como: Cuidados pessoais e de higiene; Mobilidade; Adaptações para mobiliário e espaço físico; Comunicação, informação e sinalização; Recreação. 6- Serviço Docente (Artigos 7.º e 28.º) No âmbito do serviço docente, os processos de referenciação e de avaliação assumem caráter prioritário e obrigatório, devendo os docentes priorizar a sua execução sobre toda a atividade docente, integrando-a na sua componente não lectiva do seu horário de trabalho. Aos docentes da educação especial compete lecionar as áreas curriculares específicas (leitura e escrita em Braille, orientação e mobilidade, treino de visão e atividade motora adaptada), bem como os conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social dos alunos, definidos no currículo específico individual. É, ainda, da responsabilidade destes docentes o apoio à utilização de materiais didáticos adaptados e de tecnologias de apoio. Compete aos docentes dos alunos surdos em ensino bilingue: lecionar as diferentes disciplinas ou áreas curriculares, bem como a língua portuguesa 2º língua (LP2) nos diferentes níveis de educação e ensino para os quais têm habilitação profissional. É ainda da sua competência a antecipação e reforço das aprendizagens, a elaboração e adaptação de materiais, no domínio da leitura e da escrita do currículo. 19

23 II PARTE A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO AGRUPAMENTO 20

24 1- O PAPEL EDUCATIVO DA EQUIPA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL De acordo com o Decreto-Lei 3/2008 de 7 de Janeiro, a equipa de educação especial, em colaboração com outros técnicos devem assegurar a existência de condições de inclusão aos alunos com NEE que frequentam os estabelecimentos de ensino regular do Agrupamento. A forma de organização desta Equipa deve constar no Regulamento Interno do Agrupamento e orienta-se pelo presente Regimento. No Agrupamento, os docentes deverão recorrer a esta equipa para todo e qualquer assunto relacionado com as Necessidades Educativas Especiais dos seus alunos. Desta forma sempre que um aluno revele dificuldades acrescidas no processo educativo deve proceder-se à sua referenciação. Feita a deteção do problema pelo docente da turma, encarregado de educação ou outros deverá ser enviado o pedido, por escrito e em formulário próprio, à direção que encaminha para a equipa de E.E. A referenciação consiste na comunicação/formalização de situações que possam indiciar a existência de necessidades educativas especiais de caráter permanente. Neste primeiro momento, devem ser indicados quais os problemas detetados. Em termos gerais, a referenciação deve espelhar o conjunto de preocupações relativas à criança ou jovem referenciado. 1.1 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DE ALUNOS PARA A EDUCAÇÂO ESPECIAL Os docentes do Agrupamento devem considerar como elegíveis para Educação Especial os alunos que apresentem limitações significativas ao nível da atividade e participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e participação social; e devem ainda: Apresentar um problema de caráter permanente ao nível das funções do corpo em que a atividade e participação se apresentem gravemente comprometidas; 21

25 Apresentar um distanciamento acentuado em termos de desempenho entre a sua idade cronológica e a sua prestação efetiva, quando comparado com os seus pares; Ter uma condição (deficiência ao nível da função do corpo) que afete de modo adverso o seu desempenho educacional pondo em causa o seu potencial biopsicossocial; Apresentar um problema que limita/restrinja as tarefas académicas, afetando de forma significativa o desempenho educacional, com extensão tal que necessite de intervenção especializada; Ter beneficiado de outras medidas educativas, que não da educação especial e estas não se tenham revelado eficazes; Apresentar, numa grande parte ou na totalidade do seu percurso educativo, limitações acentuadas num ou mais domínios da vida, nomeadamente ao nível da aprendizagem e da participação social nos diferentes contextos REFERENCIAÇÂO DOS ALUNOS Quando um aluno apresenta as caraterísticas enunciadas, estes devem ser referenciados, para posteriormente serem avaliados pela equipa de E.E. A referenciação consiste na comunicação e formalização de situações que possam indiciar a existência de NEE de caráter permanente, seguida do respetivo processo de avaliação. Os processos de referenciação e de avaliação assumem um caráter obrigatório e prioritário, devendo os docentes priorizar a sua execução sobre toda a atividade docente e desenvolver tal tarefa na componente não letiva do seu horário de trabalho. A referenciação pode ser efetuada, sempre que exista suspeita de que uma criança ou um jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da educação especial e deve obedecer aos seguintes trâmites: A referenciação pode ser efetuada pelos Pais ou Encarregados de Educação, pelos Serviços de Intervenção Precoce, por um Docente, por Serviços da Comunidade (Serviços de Saúde, da Segurança Social, da Educação ou outros); 22

26 Sempre que a referenciação seja feita por um qualquer serviço, os pais deverão obrigatoriamente ser contactados para autorizar o início do processo de avaliação; A referenciação é feita à Direção do Agrupamento através do preenchimento de formulário próprio disponibilizado pela escola; Após a entrega do formulário, compete à Direção solicitar à equipa de Educação Especial, a avaliação das crianças ou jovens referenciados e a elaboração do respetivo relatório técnico-pedagógico PROCESSO DE AVALIAÇÃO Referenciada a criança ou jovem, a equipa de E.E. deve proceder a uma avaliação que tem por objetivo recolher informações que permitam: Verificar se está perante um caso com NEE de caráter permanente; Dar orientações para a elaboração do Programa Educativo Individual (adiante designado por PEI) e identificar os recursos adicionais a disponibilizar; Uma vez analisada a informação constante do processo de referenciação, e se não se tratar de um caso cujas necessidades educativas não exigem a intervenção da Educação Especial, a equipa deverá proceder ao encaminhamento da situação para as estruturas de apoio disponibilizadas pela escola, que mais se adeqúem à situação em apreço, decisão que ficará registada na tomada de decisão; Se, após a análise dos dados constantes da referenciação, se considerar necessário proceder a uma avaliação especializada, a Direção poderá solicitar a intervenção de outros técnicos ou serviços (Serviços de Saúde, Centros de Recursos Especializados, Escolas ou Unidades de Referência) para que, em conjunto com os encarregados de educação, se constitua uma equipa pluridisciplinar, que avalie as necessidades específicas de cada aluno nesta situação; A avaliação terá como quadro de referência a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para Crianças e Jovens (CIF- CJ3), independentemente de outros meios complementares de avaliação que a equipa de EE considerar pertinentes; 23

27 Após a confirmação da anuência do Encarregado de Educação, o relatório Técnico-Pedagógico será homologado pela Direção e fará parte integrante do processo individual do aluno; Este processo de avaliação deverá estar concluído 60 dias após a referência. Obs. A Equipa de E.E. faz a avaliação e análise da situação nos diferentes contextos: sala de aula, outros espaços da escola, meio familiar e social, trocando informações com os vários intervenientes no processo. Esquematizando, o processo desenvolve-se da seguinte forma: Referenciação A referenciação é feita aos órgãos de gestão da escola da área de residência sempre que se suspeita da existência de necessidades educativas de carácter permanente. Avaliação O departamento de educação especial e os serviços de psicologia analisam a informa ção disponível e decidem sobre a necessidade de uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ O aluno não necessita de uma avalia ção especializada. O aluno necessita de uma avaliação especializada, por referência à CIF-CJ O aluno não necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial O aluno necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial O departamento de educação especial e os serviços de psicologia procedem ao encaminhamento dos alunos para os apoios disponibilizados pela escola, previstos no Projecto Educativo Elaboração do PEI tendo por base os dados que constam do relatório técnico-pedagógico, resultantes da avaliação especializada e anteriormente realizada por referência à CIF-CJ 24

28 Realizado o processo de avaliação, podem surgir diferentes respostas perante as dificuldades dos alunos de acordo com a legislação e tendo em conta as disponibilidades do Agrupamento como: Despacho 50/2005: Planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento Turmas PCA Aplicação de tutorias e de apoios educativos Nos casos em que se verificam maiores limitações, o Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro apresenta as respostas, como tal o Agrupamento disponibiliza as seguintes medidas: Apoio pedagógico personalizado (artigo 17º) Adequações curriculares individuais (artigo 18º) Adequações no processo de matrícula (artigo 19º) Adequações no processo de avaliação (artigo 20º) Currículo Específico Individual (artigo 21º) Nestes casos específicos exige-se a construção do PEI, contudo na medida apoio pedagógico personalizado, só existirá PEI, quando houver necessidade de intervenção direta da equipa de E. E. Como se pode verificar pelo esquema, o PEI será o documento pelo qual se regerá o processo educativo do aluno, contudo para que a sua exequibilidade tenha sucesso, este deve ser precedido pelo relatório técnicopedagógico. 25

29 RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO Centro de Saúde Unidades Centro de recursos Pais e outros intervenientes no processo educativo Elaborado pela Equipa de Educação Especial Onde consta: os resultados decorrentes da avaliação CIF a justificação das NEE e sua tipologia Formulário DIREÇÃ0 Homologação Desde a referenciação até conclusão do relatório e homologação: 60 dias O PEI é um documento concebido para responder adequadamente à especificidade dos alunos com NEE e é considerado um instrumento fundamental para a operacionalização e para a eficácia da adequação do processo de ensino/aprendizagem. O modelo de PEI a usar é elaborado pela Equipa de Educação Especial e aprovado por deliberação do Conselho Pedagógico. O PEI é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo docente titular do grupo ou da turma ou pelo Diretor de Turma, pelo docente de Educação Especial e pelo Encarregado de Educação e por outros intervenientes que façam parte da equipa educativa. 26

30 PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Coordenação: educador de infância, professor titular da turma ou diretor de turma JI / 1º CICLO 2º, 3º CICLOS e SECUNDÁRI O Docente turma/grupo Diretor de turma Equipa Docente E. Especial Equipa Docente E. Especial Enc. Educação Enc. Educação Equipa DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SERVIÇOS DE PSICOLOGIA CENTROS DE SAÚDE * Submetido a CONSELHO PEDAGÓGICO e Homologado pela DIREÇÃ A CONSTRUÇÃO DO PEI As informações: A construção do PEI, deve obedecer às indicações previstas no Decretolei n.º 3/ Artigo 8º. Consta, assim, do PEI as seguintes informações: Identificação do aluno; Resumo da história escolar e outros antecedentes relevantes; Indicadores de funcionalidade e fatores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem; Definição das medidas educativas a implementar; Discriminação dos conteúdos, dos objetivos gerais e específicos a atingir e das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar; Nível de participação do aluno nas atividades educativas da escola; Distribuição horária das diferentes atividades previstas; Identificação dos profissionais responsáveis; Definição do processo de avaliação da implementação do PEI; Data e assinatura dos participantes na sua elaboração e dos responsáveis pelas respostas educativas a aplicar. 27

31 A elaboração do PEI A elaboração do PEI obedece ao previsto no Decreto-lei n.º 3/ Artigo 10.º. O Programa Educativo Individual como se pode verificar pelo esquema acima exposto, resulta de um trabalho de equipa no qual os principais atores são: o docente titular de turma/diretor de turma, o docente de E.E. e os encarregados de educação, podendo ainda contar-se com a colaboração de diferentes técnicos. Este trabalho de equipa permite: A partilha de informação relativa ao funcionamento do aluno em vários contextos; Uma compreensão comum, por parte de todos os intervenientes, dos facilitadores e barreiras ao desempenho do aluno; Uma implicação mais ativa e responsável, por parte de todos, incluindo os pais ou encarregados de educação; Uma intervenção contextualizada e concertada A Monitorização e avaliação do PEI A monitorização/avaliação do PEI realiza-se nos momentos de avaliação sumativa interna da escola ou seja em cada trimestre letivo, devendo contudo existir uma reflexão nas reuniões intercalares, a qual poderá implicar uma reestruturação do PEI dado que este se deve adaptar ao processo de ensinoaprendizagem do aluno. No final do ano letivo, elabora-se o Relatório Circunstanciado, o qual reflete sobre a pertinência da continuidade ou não das medidas educativas aplicadas a cada aluno. O relatório circunstanciado deve seguir as seguintes normas: Ser elaborado conjuntamente pelo Educador de Infância, pelo Professor Titular de Turma ou pelo Diretor de Turma e pelo Professor de Educação Especial e por outros profissionais, que tenham acompanhado o desenvolvimento do processo educativo do aluno em causa; 28

32 Explicitar a necessidade, ou não, de o aluno continuar a beneficiar das medidas educativas/ ou adequações no processo de ensino/aprendizagem; Propor as alterações necessárias ao PEI; Ser aprovado pelo Encarregado de Educação e pelo Conselho Pedagógico; Ser parte integrante do processo individual do aluno. Ter em anexo o PEI e ser obrigatoriamente disponibilizado ao Estabelecimento de Ensino que receba o aluno, quer por transferência, quer para prosseguimento de estudos e deve ainda fazer parte do Plano de Turma A Construção do Plano Individual de Transição O PIT é um documento regulador da aplicação da medida prevista no art.º 14º do Decreto-lei 3/2008 (educação especial alínea e) de acordo com as indicações do PEI. O Plano Individual de Transição é um documento que complementa o PEI e destina-se a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional com adequada inserção social, familiar ou numa instituição de caráter ocupacional. A implementação do PIT inicia-se 3 anos antes da idade limite de escolaridade obrigatória. O PIT é elaborado pela equipa responsável pelo PEI, em conjunto com o próprio aluno, com a família próxima, e com outros profissionais, sempre que necessário. Deve ser datado e assinado por todos os profissionais que participam na sua elaboração, bem como pelos pais e, sempre que possível, pelo próprio aluno. Após o levantamento das necessidades e das oportunidades de formação, deve estabelecer-se protocolos com os serviços ou instituições onde o jovem vai realizar formação. As informações do Plano Individual de Transição Identificação do aluno 29

33 Identificação da modalidade Identificação do local e/ou instituição onde o Plano será implementado Definição das etapas desde o presente até à conclusão do percurso educativo Discriminação das competências a desenvolver Distribuição horária das atividades previstas Identificação dos profissionais envolvidos na implementação do PIT A Avaliação Global do Aluno NEE A avaliação constitui uma parte integrante do processo de aprendizagem de todos os alunos, devendo ser efetuada de forma contínua e formalizada no final de cada período escolar, devendo contudo existir períodos intermédios de avaliação formativa e de monitorização, os quais são preciosos para se refletir sobre as dificuldades/ sucessos do aluno. Relativamente à avaliação de alunos com NEE, esta é efetuada de acordo com as medidas educativas aplicadas ao aluno, definidas no seu PEI e rege-se pelo decreto-lei n.º 3/ Artigo 20.º, ponto 1 e 2 e pelo despacho normativo n.º 6 /2010, de 19 de Fevereiro, os quais apontam para os mesmos períodos de avaliação. Os alunos que beneficiam de adequações curriculares individuais e adequações no processo de avaliação, poderão usufruir de alteração no tipo de provas, nos instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que respeita, entre outros aspectos, às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e local da mesma. A avaliação trimestral é formalizada quantitativamente e de forma semelhante à dos restantes alunos. Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação caraterístico do regime educativo comum. Conforme consta no despacho normativo n.º 6 /2010 (ponto 79) e no despacho normativo nº24-a/2012 de 6 de Dezembro (artigo 8, ponto 10). Sendo que atualmente a avaliação expressa-se de forma semelhante à dos restantes alunos. No entanto, a monitorização do PEI deve exigir no 1º ciclo do ensino básico uma apreciação descritiva em todas as 30

34 áreas curriculares e no 2º e 3º ciclos e ensino secundário deve assumir também uma apreciação descritiva. A monitorização dever-se-á realizar ao longo dos diferentes períodos, analisando-se até que ponto o aluno é capaz de cumprir as competências definidas no currículo comum. A monitorização incidirá nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum (cujas competências são diferentes das do currículo comum, tendo sido individualmente definidas pelo professor, de acordo com as capacidades do aluno). Globalmente, a monitorização e avaliação deve ser consubstanciada num relatório a elaborar no final do ano letivo, o qual reflete sobre a eficácia das medidas educativas implementadas e sobre as medidas a aplicar futuramente. 2- O PAPEL DO DIRETOR DE TURMA/DOCENTE TITULAR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS EDUCATIVAS DA E.E. O diretor de turma/docente titular é um parceiro imprescindível na implementação das medidas educativas especiais. Em conjunto com o docente de E.E., ocupam um papel de relevo na concretização do sucesso educativo e na construção de uma escola inclusiva. São suas funções: Coordenar a elaboração do PEI; Realizar em conjunto com o docente de E.E. o PEI; Participar na elaboração do relatório circunstanciado do PEI no final do ano letivo; Prestar apoio pedagógico personalizado ao nível do reforço das estratégias, dos conteúdos e das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; Colaborar na implementação das medidas educativas decorrentes da adequação do processo de ensino e aprendizagem, que visam promover a aprendizagem e a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente. 31

35 CONCLUSÃO A Sociedade Contemporânea vive momentos de agitação e de transformação que colocam em causa o seu equilíbrio. Tal facto não é uma situação nova, a História ensina-nos que a evolução da vida na Terra nem sempre é pacífica. Sempre que o Mundo pula e avança, na sua evolução vertiginosa, causa conflitos. Esses conflitos são inevitáveis, mas urge que o Homem saiba viver e adaptar-se de forma a encontrar um equilíbrio para o mundo, para a Sociedade e para si, como Ser equilibrado e equilibrador. O Homem construiu grandes feitos, porém deve estar consciente das suas próprias limitações e dos que o rodeiam. Este princípio põe de parte a velha filosofia de ensino segregadora que colocava o portador de deficiência em escolas próprias e à margem de todos os outros sistemas. A promoção de uma escola inclusiva passa pelo princípio de que o processo de ensino-aprendizagem deve ser predominantemente orientado pelos princípios de igualdade de oportunidades educativas e sociais a que todos os alunos, sem exceção têm direito. A educação dos alunos com necessidades educativas especiais implica assim, para além da colocação de crianças e jovens em escolas de ensino regular, alterações estruturais no plano da cultura pedagógica. O conceito de escola inclusiva vem, por sua vez, reforçar o direito de todos os alunos a frequentarem o mesmo tipo de ensino, na medida em que preconiza que os objetivos educacionais e o plano de estudos são os mesmos para todos, independentemente das diferenças individuais de natureza física, psicológica, cognitiva ou social que possam surgir. A atenção às diferenças individuais e ao contexto de aprendizagem implica uma flexibilização da organização escolar, das estratégias de ensino, da gestão dos recursos e do currículo, de forma a proporcionar o desenvolvimento maximizado de todos. 32

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