Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais"

Transcrição

1 Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais 1- Caráter da avaliação A avaliação assume um caráter predominantemente formativo e contínuo, adequando-se à estrutura modular dos cursos profissionais. 2 - Finalidades da Avaliação A avaliação dos processos de aprendizagem e do desempenho dos formandos visa: a) Fornecer indicações ao formando acerca dos seus progressos, dificuldades e resultados de aprendizagem, em ordem a favorecer a reorientação do seu comportamento discente; b) Estimular o desenvolvimento global do formando na definição do seu projeto de vida pessoal e profissional; c) Certificar as capacidades, conhecimentos, competências, atitudes e comportamentos adquiridos; d) Fornecer indicações ao formador acerca da qualidade e eficácia dos processos de ensino-aprendizagem, em ordem a favorecer a sua melhor adequação aos objetivos do curso e às características dos formandos. 3 - Objeto da Avaliação A avaliação tem por objeto: a) O grau de consecução dos objetivos gerais do curso e das metas constantes dos programes de cada disciplina e do plano de formação em contexto de trabalho, nomeadamente no que respeita à aquisição dos conhecimentos e ao domínio das técnicas, bem como à sua aplicação a novas situações; b) O grau de desenvolvimento das competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso; c) O grau de desenvolvimento das seguintes competências transversais ao plano de estudos de todos os cursos: capacidade de comunicação, de iniciativa, de trabalho em equipa, de concretização de teorias e projetos, criatividade, inovação, organização e método. d) As atitudes reveladas pelo formando, nomeadamente o empenhamento e o esforço, a autonomia, a responsabilidade, a solidariedade, o desejo de aprender, o espírito de abertura à mudança e à inovação e o respeito pelo direito à diferença A avaliação dos formandos tem em conta: a) As condições em que decorreu o processo de ensino-aprendizagem; b) A assiduidade e a pontualidade dos formandos. 4 Intervenientes 4.1- Intervêm na avaliação: os formandos, o formador, o conselho de formadores da turma, o diretor de turma, o diretor de curso, o formador orientador da formação em contexto de trabalho, o monitor designado pela entidade de acolhimento, os órgãos e estruturas de gestão e de coordenação pedagógica da escola, o Página 1 de 5

2 encarregado de educação dos formandos menores, os representantes das associações empresariais, os representantes das associações profissionais e sindicais, personalidades de reconhecido mérito na área de formação profissional ou nos setores profissionais afins aos cursos; 4.2- O formando e o formador são intervenientes diretos na avaliação relativa aos módulos de cada disciplina; 4.3- O conselho de turma intervém na avaliação global do formando; 4.4- O diretor de turma mantém informação atualizada acerca do desempenho e da progressão do formando, fornece essa informação ao formando, aos pais e encarregados de educação e ao conselho de turma; estimula o formando e dinamiza a procura e a efetivação de estratégias e atividades conducentes à ultrapassagem de dificuldades e atrasos, participando também no Júri da prova de avaliação profissional (PAP); 4.5- Os departamentos curriculares intervêm na definição dos objetivos curriculares essenciais e dos critérios específicos de avaliação a aplicar nas disciplinas que os integram; 4.6- O diretor de curso participa no Júri da PAP e na definição dos critérios gerais e específicos de avaliação, sendo responsável pela sua adequação ao perfil de formação do curso respetivo; 4.7- Os representantes das associações empresariais, profissionais e sindicais participam nos júris da PAP; 5- Modalidades e momentos 5.1- A avaliação processa-se segundo as seguintes modalidades: - Avaliação diagnóstica - Avaliação formativa - Avaliação sumativa A avaliação de diagnóstico é da responsabilidade do formador e tem lugar no início de cada módulo, em ordem a averiguar o domínio pelo formando dos pré-requisitos para aprendizagem desse módulo A avaliação formativa tem lugar: a) De forma sistemática e contínua ao longo do processo de ensino aprendizagem, com a intervenção do formador e do formando. b) Após o final de cada período letivo e orientada para a avaliação global do formando em reunião do conselho de turma A avaliação sumativa tem lugar: a) No final de cada módulo, com a participação do formador e do formando. b) No momento da conclusão de todos os módulos de uma disciplina e no final do curso, em reunião do conselho de turma. c) No final da formação em contexto de trabalho e no momento da realização da prova de aptidão profissional 6 Procedimentos da Avaliação Formativa 6.1 A avaliação formativa concretiza-se pela aplicação de instrumentos variados, adequados às aprendizagens a desenvolver e às metodologias de ensino utilizadas. Página 2 de 5

3 6.2 - Das conclusões da avaliação formativa, sistemática e contínua, levada a cabo pelo formador ao longo do processo de ensino aprendizagem, será dado conhecimento oralmente ao formando pelo formador Caso desta avaliação resulte a constatação de grandes dificuldades do formando relativamente à aquisição de aprendizagens e ao desenvolvimento de competências, deve o formador fazer o diagnóstico da situação, identificando as carências e os obstáculos que a causam, com vista à planificação e implementação das estratégias e atividades mais adequadas à superação das dificuldades e problemas Da situação anteriormente descrita, deve o formador dar conhecimento ao respetivo diretor de turma Após o fim de cada período escolar são convocadas reuniões dos conselhos de turma destinadas a proceder a uma avaliação global da turma e de cada formando Esta avaliação exprime-se qualitativamente e a sua síntese ficará a constar da ata da reunião, no que respeita à situação global da turma, e na ficha individual do formando, no que se lhe refere especificamente. 6.7 Da informação relativa a cada formando deve constar: a) a descrição do seu perfil de evolução, com referência às capacidades de aquisição e aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho em equipa, de organização, de articulação com o meio e de concretização de projetos; b) as principais dificuldades evidenciadas, com indicações relativas a atividades de remediação; c) a progressão registada em cada disciplina Destas reuniões resulta a definição de medidas que consubstanciem uma atuação concertada dos formadores em relação à turma e particularmente aos casos mais problemáticos, bem como a eventual reformulação das metodologias utilizadas, em ordem a favorecer a sua melhor adequação ao trajeto dos formandos. 7 Procedimentos de Avaliação Sumativa 7.1- A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelo formando, processando-se, em cada disciplina, de acordo com os critérios específicos definidos pelo departamento curricular e aprovados pelo conselho pedagógico O formador deve diversificar os instrumentos de avaliação tendo em conta a especificidade de cada formando e as características da turma A avaliação sumativa de final de módulo deve ter em conta as competências e as atitudes referidas no ponto Com vista à formalização da avaliação sumativa de cada módulo, o formador promove a auto e heteroavaliação dos formandos A avaliação sumativa exprime-se na escala de 0 a 20 valores considerando-se aprovado em cada módulo o formando cuja classificação seja igual ou superior a 10 valores Apenas as classificações iguais ou superiores a 10 valores são objeto de registo em pauta. Página 3 de 5

4 7.7- Quando, em resultado da avaliação sumativa, a classificação do formando for inferior a 10 valores deve o formador elaborar e apresentar ao formando um plano de recuperação do qual constem as aprendizagens não realizadas, as metodologias de trabalho a usar e a modalidade da avaliação de recuperação a que será sujeito Antes de o formando ser sujeito a nova avaliação, compete ao formador, recorrendo ao processo de avaliação formativa, averiguar dos progressos feitos na aquisição das aprendizagens em falta. Esta averiguação precede a marcação da avaliação de recuperação. 7.9-Sempre que, pelo grande atraso verificado no acompanhamento do módulo, pela natureza das dificuldades evidenciadas pelo formando ou pela situação específica da turma, seja impossível ao formador orientar o formando no cumprimento das atividades de recuperação no espaço das aulas normais, devem realizar-se aulas extra para esse efeito, combinando formador e formando o respetivo dia e hora No decorrer do ano letivo será facultada aos formandos a possibilidade de realizarem uma avaliação de recuperação para cada módulo em atraso, devendo a mesma ter lugar no prazo de 20 dias úteis, em período letivo, exceto no último módulo de cada disciplina de cada ano letivo, em que o formando terá até cinco dias úteis, para este efeito, a seguir à conclusão do módulo em causa Os momentos de realização da avaliação de recuperação de cada módulo são negociados entre o formador e os formandos em causa, respeitando o prazo definido Uma vez acordado entre formador e formandos o momento de realização da avaliação de recuperação não deve haver lugar a adiamentos, exceto se for constatada a existência de motivos que verdadeiramente o justifiquem A avaliação de recuperação deve incidir apenas sobre os objetivos e conteúdos que o formando revelou não dominar aquando do primeiro momento de avaliação sumativa, podendo assumir formas diversas Os instrumentos de recolha de dados destinados à avaliação de recuperação são decididos pelo formador e deles deve ser dado conhecimento, antecipadamente, ao formando As informações recolhidas pelo formador no âmbito da avaliação de recuperação são conjugadas com os dados referentes à avaliação das aprendizagens em que o formando já tinha obtido sucesso, de acordo com o definido pelos critérios de avaliação da disciplina Os formandos que não concluam os módulos na oportunidade referida nas alíneas anteriores terão de recorrer à época de recuperação de módulos, em setembro No ano terminal do curso decorrerão ainda duas épocas especiais de recuperação de módulos, para efeitos de conclusão, em fevereiro e em julho As avaliações de recuperação a realizar nas épocas especiais são referenciadas à totalidade dos objetivos e conteúdos de cada módulo, sendo a natureza das provas, o tempo de duração e a respetiva matriz propostas pelo departamento curricular e aprovadas pelo conselho pedagógico. Página 4 de 5

5 As inscrições nas provas de recuperação da época especial de fevereiro decorrem até ao final da primeira semana de aulas do mês de janeiro As inscrições nas provas de recuperação da época especial de julho decorrem no prazo de dois dias úteis a contar da afixação das pautas do terceiro período As inscrições nas provas de recuperação a realizar em setembro decorrem no prazo de dois dias úteis a contar da afixação dos resultados da época de julho O calendário das provas a realizar na época de recuperação e as matrizes das mesmas são afixadas até quinze dias antes do início da época em causa A classificação obtida nas provas de recuperação realizadas nas épocas de fevereiro, julho e setembro corresponde à classificação do módulo em causa, sendo necessária a obtenção da classificação mínima de 10 valores para aprovação. O presente documento tem por base o disposto na legislação vigente: - Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho na redação conferida pelos Decretos-Leis nºs 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;- Portaria n.º 74-A, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela portaria 59-C/2014, de 7 de março e pela portaria n.º165-b/2015, de 3 de junho - Decreto - Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio. Aprovado, em reunião do conselho pedagógico, realizada no dia 26 de outubro de A Presidente do Conselho Pedagógico Maria Luísa Vieira Ribeiro da Maia Bandeirinha Página 5 de 5

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional Regulamento da Prova de Aptidão Profissional CAPÍTULO I ÂMBITO E ENQUADRAMENTO A Realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP) rege-se, em termos gerais, pelas disposições estabelecidas pela portaria

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO 3. Prova de Aptidão Profissional. Regulamento Interno CTDC. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação.

REGULAMENTO ANEXO 3. Prova de Aptidão Profissional. Regulamento Interno CTDC. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação. Cancela & Carvalho Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação Regulamento Interno CTDC ANEXO 3 REGULAMENTO Prova de Aptidão Profissional (Preâmbulo) O presente documento regula a realização

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO REGIME DE AVALIAÇÃO

CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO REGIME DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO 2013-2014 REGIME DE AVALIAÇÃO OBJETO E FINALIDADES 1 - A avaliação incide: a) Sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de formação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Conforme o ponto 1 do artigo 128º do Regulamento Interno

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento dos Cursos Vocacionais do

Leia mais

Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua.

Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua. Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua Regulamento Da Prova de aptidão profissional (PAP) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro)

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) I - Enquadramento 1. A matriz curricular para os Cursos Profissionais, de acordo

Leia mais

REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas do Crato 2014/ 2016 REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Setembro 2014 (a incluir no RI 2013-2017) 1 REGULAMENTO DO CURSO VOCACIONAL DE 3º CICLO Conteúdo Artigo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação

Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação 1. Os alunos devem ser avaliados a todas as disciplinas/áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, exceto

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO INTERNO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) 2013/201 (Nos termos dos artºs 6º,17º,18º, 19º e 20º da Portaria n.º 7- A /2013 de 15 de fevereiro) 1 1. OBJETIVOS A realização da Prova de Aptidão

Leia mais

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR TÉCNICO DE ANALISE LABORATORIAL

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR TÉCNICO DE ANALISE LABORATORIAL Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Núcleo de Ofertas Formativas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO DE 2016/2017 TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o currículo, os programas das disciplinas e as metas curriculares, sendo operacionalizados pelos professores da

Leia mais

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação EPHTL Critérios Gerais de Avaliação 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação é um processo regulador do ensino, que orienta o percurso escolar, certifica os conhecimentos

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio e Despacho nº

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2016/2017 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais

Leia mais

3º CICLO 2015/2016. Rua Oliveira do Arco, nº Souselas. Telemóveis: Telefone:

3º CICLO 2015/2016. Rua Oliveira do Arco, nº Souselas. Telemóveis: Telefone: 3º CICLO 2015/2016 Rua Oliveira do Arco, nº 6-8 3020-871 Souselas Telemóveis: 916364499 961357103 Telefone: 239 913 4981 Artigo 1º - Âmbito e definição... pág.3 Artigo 2º - Destinatários e acesso... pág.3

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do

Leia mais

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RG02-07/16 Revisão 1 de 04/18 Elaborado por: Dir. Pedagógica Aprovado por: Catarina Ferreira REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais constituem uma Modalidade de Educação,

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA REGULAMENTO. Prova de Aptidão Profissional PAP

CÓPIA NÃO CONTROLADA REGULAMENTO. Prova de Aptidão Profissional PAP REGULAMENTO Prova de Aptidão Profissional PAP Página 2 de 12 INDICE CAPITULO I... 3 OBJETO E ÂMBITO... 3 CAPITULO II... 3 CARACTERIZAÇÃO DA PAP... 3 CAPITULO III... 4 OBJETIVOS... 4 CAPITULO IV... 4 ESTRUTURA

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Orientação técnica nº 3/2016, de setembro (ANQEP) Cursos de Educação e Formação nível básico (ano letivo 2016/2017). Orientação técnica

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Departamento do 1º ciclo CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO 1º CICLO Enquadramento A avaliação interna das aprendizagens

Leia mais

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DO PROJECTO E DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2016/2020 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL. ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro)

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL. ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro) REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro) CAPÍTULO l ÂMBITO E ENQUADRAMENTO DA PAP ARTIGO 1 A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS setembro - 2014 Artigo 1.º Coordenação Pedagógica A coordenação dos cursos compete ao Diretor. Artigo 2.º Equipa Pedagógica/Conselho de

Leia mais

Regulamento Geral da Prova de Aptidão Profissional. (Nos termos do art.º 19º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro)

Regulamento Geral da Prova de Aptidão Profissional. (Nos termos do art.º 19º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) Regulamento Geral da Prova de Aptidão Profissional (Nos termos do art.º 19º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) I Disposições Gerais 1. A Prova de Aptidão Profissional (PAP) consiste na apresentação

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Agrupamento de Escolas da Bemposta Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 0 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa, orientador

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio, aprovados pelo Conselho Pedagógico e operacionalizados

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ANO LETIVO DE 2016/2017

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL O presente Regulamento decorre do estabelecido na Portaria nº 74-A/2013 de 15 de fevereiro, alterada pelo Decreto-Lei 91/2013 de 10 de

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS CURSOS PROFISSIONAIS. CALENDÁRIO ESCOLAR / HORA de ATENDIMENTO do DIRETOR de TURMA / AVALIAÇÃO / CONDIÇÕES de APROVAÇÃO

INFORMAÇÕES GERAIS CURSOS PROFISSIONAIS. CALENDÁRIO ESCOLAR / HORA de ATENDIMENTO do DIRETOR de TURMA / AVALIAÇÃO / CONDIÇÕES de APROVAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DE PEDRO ALEXANDRINO CALENDÁRIO ESCOLAR / HORA de ATENDIMENTO do DIRETOR de TURMA / AVALIAÇÃO / CONDIÇÕES de APROVAÇÃO TRABALHADOR ESTUDANTE COORDENAÇÃO DE DIRETORES DE TURMA 2012-2013

Leia mais

TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Núcleo de Ofertas Formativas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO DE 2016/2017 TÉCNICO DE ELETRÓNICA,

Leia mais

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento I Legislação de referência Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, na Região Autónoma da Madeira, regem-se segundo o seguinte Enquadramento Legal:

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico 2015-2017 1 (Anexo X A) Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo 1º Âmbito 1- Os cursos vocacionais

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016 ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016 Avaliação das aprendizagens dos alunos A 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E CURSOS CIENTÍFICOHUMANÍSTICOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Leia mais

O presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º

O presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º 423/92 que estabelece as normas de realização da Prova de Aptidão

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ANO LETIVO DE 2017 2018 PORTUGUÊS

Leia mais

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE GRÂNDOLA REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO (proposta elaborada pelos professores Filomena Nabeiro e Carlos Bigas) Aprovado pelo conselho pedagógico em ----/----/----

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP, faz parte integrante da avaliação. 1 - A PAP

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 143/2013 Dá nova redação ao Despacho

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2017-2018 O Agrupamento de Escolas de Aveiro definiu os presentes critérios gerais de avaliação a adotar em todos os ciclos e anos de escolaridade, os quais,

Leia mais

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das

Leia mais

Artigo 1º -Âmbito e definição. Artigo 2º - Destinatários e acesso

Artigo 1º -Âmbito e definição. Artigo 2º - Destinatários e acesso Índice Artigo 1º -Âmbito e definição... 2 Artigo 2º - Destinatários e acesso... 2 Artigo 3º - Organização curricular... 2 Artigo 4º - Articulação curricular e coordenação do curso... 2 Artigo 5º - Funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO INDIVIDUAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO INDIVIDUAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO INDIVIDUAL Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico da ESA-IPVC, em 06 de dezembro de 2017 Aprovado em reunião da Comissão Técnico-Científica da ESA-IPVC, em 8 de fevereiro

Leia mais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,

Leia mais

Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso

Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 1. Introdução O presente regulamento refere-se ao Estágio e Projecto Individual, previsto nos planos curriculares dos cursos de licenciatura da Escola Superior

Leia mais

TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES

TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Núcleo de Ofertas Formativas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO DE 2016/2017 TÉCNICO DE ELETRÓNICA,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS 2016

REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS 2016 2016 PREÂMBULO A Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro, que cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e de certificação da oferta formativa de cursos vocacionais de nível Básico

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013.

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013. ANO LETIVO 2013/2014 REUNIÕES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA GUIÃO 1º Período A avaliação sumativa interna destina -se a: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2017/2018 PORTUGUÊS Leitura, Escrita, Educação Literária, Gramática 70% Oralidade 10% Cumprimento

Leia mais

Artigo 1.º. Enquadramento legal da avaliação

Artigo 1.º. Enquadramento legal da avaliação Artigo 1.º Enquadramento legal da avaliação 1 De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro

Leia mais

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno)

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno) 160854 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA 346380 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA Cursos Profissionais Regulamento Específico

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas

Leia mais

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL NÚCLEO DE OFERTAS FORMATIVAS Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO DE 2017/2018 TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

Regulamento Interno dos Cursos Profissionais RICP

Regulamento Interno dos Cursos Profissionais RICP Regulamento Interno dos Cursos Profissionais RICP Os cursos profissionais regem-se pela seguinte legislação: Portaria nº165-b/2015, de 3 de junho; Portaria nº 59-C/2014, de 7 de março; Decreto-Lei nº 91/2013,

Leia mais

7 de julho de 2016 Número 118

7 de julho de 2016 Número 118 7 de julho de 2016 7 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 282/2016 O calendário de atividades educativas e escolares constitui um elemento indispensável à organização e planificação do ano escolar,

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO Agrupamento de Escolas da Maia REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO 2013/2014 Índice 1. Enquadramento... 1 2. Objetivos... 2 3. Disposições gerais... 2 3.1. Âmbito... 2 3.2. Intervenientes... 2 3.3. Divulgação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo 2013-2014 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador

Leia mais

PAP - PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

PAP - PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO PAP - PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Prova de Aptidão Profissional (PAP) Regulamento ARTIGO 1º Enquadramento Legal 1. A Prova de Aptidão Profissional, abreviadamente designada por PAP, faz parte

Leia mais

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DA PROVA REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO Edição 2015-2016 Revisão 00 DE APTIDÃO Página 2 de 22 Índice Artigo 1.º: Objeto... 4 Artigo 2.º: Âmbito e Objetivos... 4 Artigo 3.º: Coordenação do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017-2018 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ANO LETIVO DE 2016/2017

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO /2016

PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO /2016 PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO - 2015/2016 Ações a realizar: Aplicação do Modelo CAF Educação (ciclo diagnóstico organizacional) a partir de janeiro; Aplicação do Modelo Framework de Desenvolvimento Pedagógico

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alvalade

Agrupamento de Escolas de Alvalade REGULAMENTO DE QUADROS DE MÉRITO E DE EXCELÊNCIA PREÂMBULO O presente Regulamento visa a consecução do disposto no art.º 7.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de Setembro Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que

Leia mais

Anexo VI Regulamento dos Cursos Profissionais

Anexo VI Regulamento dos Cursos Profissionais Anexo VI Regulamento dos Cursos Profissionais Preâmbulo Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que devem reger o funcionamento dos Cursos

Leia mais

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO. Ano letivo 2013/2014

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO. Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha

Leia mais

Ref. RCP REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

Ref. RCP REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Ref. RCP201617 REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Última revisão_julho 2016 2/24 Regulamento - Cursos Profissionais EPPU Definição das regras de organização, funcionamento e avaliação dos cursos profissionais

Leia mais

EDUCAÇÃO. Saber ser / saber estar 70% Saber/ saber fazer 30% 65% - Gramática 15% 21,25% - Realização de tpc Atitudinais/ - Iniciativa linguística

EDUCAÇÃO. Saber ser / saber estar 70% Saber/ saber fazer 30% 65% - Gramática 15% 21,25% - Realização de tpc Atitudinais/ - Iniciativa linguística a tua a tua escola teu o o teu o teu futuro teu projeto 2016/17 II Critérios de Cursos Avaliação REPÚBLICA PORTUGUESA EDUCAÇÃO Profissionais Na avaliação dos alunos que frequentam os cursos profissionais

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Critérios Específicos de Avaliação 2013/2014 Introdução Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver

Leia mais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro

Leia mais

ANEXO 18 A Regulamento Interno

ANEXO 18 A Regulamento Interno ANEXO 18 A Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS CIENTÍFICO- HUMANÍSTICOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO, NA MODALIDADE DE ENSINO RECORRENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Critérios

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Critérios 2017.2018 DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Critérios DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123

Leia mais