UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL MODIFICAÇÃO DA DINÂMICA DE NUTRIENTES, DOS ATRIBUTOS FÍSICOS, E DAS FRAÇÕES DENSIMÉTRICAS DA MATÉRIA ORGÂNICA SOB DIFERENTES USOS EM LATOSSOLOS DE JURUENA MT MICHELY TOMAZI CUIABÁ MT 2004

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL MODIFICAÇÃO DA DINÂMICA DE NUTRIENTES, DOS ATRIBUTOS FÍSICOS, E DAS FRAÇÕES DENSIMÉTRICAS DA MATÉRIA ORGÂNICA SOB DIFERENTES USOS EM LATOSSOLOS DE JURUENA MT MICHELY TOMAZI Engenheir Agrônom Orientdor: Prof. Dr. EDUARDO GUIMARÃES COUTO Co-orientdor: Dr. RENATO ROSCOE Dissertção presentd à Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári d Universidde Federl de Mto Grosso, como prte ds exigêncis pr otenção do título de Mestre em Agricultur Tropicl. CUIABÁ MT 2004

3 FICHA CATALOGRÁFICA T655m Tomzi, Michely Modificção d dinâmic de nutrientes, dos triutos físicos, e ds frções densimétrics d mtéri orgânic so diferentes usos em Ltossolos de Juruen MT / Michely Tomzi xi, 54p. : il., color. Dissertção (mestrdo) Universidde Federl de Mto Grosso, Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári, Orientção: Prof. Dr. Edurdo Guimrães Couto. CDU (817.2) Índice pr Ctálogo Sistemático 1. Mtéri orgânic Dinâmic Frcionmento físico Juruen (MT). 2. Nutrientes Ltossolos Juruen (MT). 3. Crono Ltossolos Juruen (MT). 4. Sistems groflorestis Juruen (MT). 5. Pstgem Brchiri riznth Juruen (MT). 6. Florest tropicl Juruen (MT)

4

5 Aos meus pis Achiles e Izur, pelo exemplo de vid e mor verddeiro os seus filhos. Aos meus irmãos Simone e Márcio pelo crinho e mizde. DEDICO

6 AGRADECIMENTOS À Deus, pel vid, sedori e súde pr concretizr est missão. À Universidde Federl de Mto Grosso, em especil o Progrm de Pós-grdução em Agricultur Tropicl, pel oportunidde de relizção deste trlho. Ao Instituto Brsileiro de Pesquiss e Estudos Amientis Pro Ntur, pel disponiilidde d áre à relizção d pesquis, recursos finnceiros pr s colets de cmpo e nálises químics de lortório. À Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári EMBRAPA, Centro de Pesquis Agropecuári Oeste (CPAO) pel concessão do estágio pr relizção ds nálises de frcionmento físico do solo. Ao Professor Dr. Edurdo Guimrães Couto, que me orientou, desde grdução, qundo ingressei n áre de pesquis científic, com muit competênci, grdeço tod su dedicção e poio neste trlho. Ao Dr. Rento Roscoe, pel su mizde e incentivo. Agrdeço vlios orientção no frcionmento físico d MOS e ns nálises dos ddos, com muit dedicção e entusismo. Ao Professor Dr. Erick Fernndes, pel disponiilizção de referêncis iliográfics e uxílio ns idéis inicis do projeto. Ao Engenheiro Agrônomo Pulo Césr Nunes, pels vlioss informções sore áre de estudo, poio logístico n relizção ds colets, como tmém incentivo e mizde. À Professor Oscrlin, pels orientções no lortório de solos, durnte relizção ds nálises. Ao Professore José Fernndo Scrmuzz, pel mizde, crinho e tenção em todo tempo que trlhei n equipe de solos. À Wlcylene M. L. Pereir, pelos mteriis iliográficos e s idéis trocds durnte o mestrdo. Aos olsists Heloise, Lércio, Cláudio e Mrcelo, pel mizde e jud n relizção ds nálises físics e químics do solo. Aos olsists Lucino Godoy, Willin Roch e Mrcio Veronese, pel mizde. À olsist Jnnice, pelo uxílio ns nálises do frcionmento físico do solo. Ao Willin Mrr pel mizde e poio n relizção ds nálises no lortório de solos do CPAO.

7 À Luis e Wilson (Sonete), funcionários do lortório de solos do CPAO, pel colorção ns nálises. À minh fmíli, pelo incentivo os estudos, poio finnceiro e compreensão durnte relizção deste trlho. Ao José Julio pelo compnheirismo, jud, compreensão e incentivo nos momentos difíceis. À mig Sndr Regin, pelo incentivo, poio e os grglhds que judrm descontrir. Ao migo Mrcus Vinícius, pelo poio técnico n áre de informátic, com pciênci e dedicção. Ao Engenheiro Eletricist Muro Msso Hyshi (in memorin), pelo poio técnico n mnutenção dos equipmentos. Ao Sr. José Milton, pel receptividde no Centro experimentl do Pro Ntur e jud ns colets. À todos que contriuírm pr execução deste trlho, quero expressr o meu sincero grdecimento.

8 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... v LISTA DE TABELAS...vii LISTA DE TABELAS...vii RESUMO...ix ABSTRAT... x 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Atriutos químicos e físicos e mnejo dos solos Amzônicos Estoque de crono do solo Mtéri orgânic Crcterizção d mtéri orgânic por frcionmento físico densimétrico MATERIAL E MÉTODOS Crcterizção d áre de estudo Amostrgem do solo Análises dos triutos químicos e físicos Cálculo dos estoques de crono e nitrogênio Frcionmento físico densimétrico Destorromento do solo Determinção do teor de umidde dos gregdos Seprção ds frções leve e pesd Análise de crono orgânico e nitrogênio Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Avlição dos triutos químicos Avlição dos triutos físicos Distriuição verticl dos teores de CO e N e relção C:N Estoques de CO e N Frcionmento físico do solo pelo método densimétrico Correlção entre os triutos químicos, físicos, CO e N ds frções d MOS Ordenção dos ddos por meio d nálise de componentes principis (ACP) ACP com ddos ds dus profundiddes gregds (0 10 cm) ACP n cmd de 0-5 cm ACP n cmd de 5 10 cm CONCLUSÕES...48 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...49 Pág

9 v LISTA DE FIGURAS Pág Figur 1. Fotos ds áres de estudo: MA mt, SS sistem grossilvopstoril, PA pstgem e SA sistem groflorestl Figur 2. Colet (esquerd) e rmzenmento ds mostrs pr frcionmento físico densimétrico (em form de locos com 10 x 10 x 5 cm) pr trnsporte (direit) Figur 3. Esquem do prepro inicil ds mostrs e seprção AG e AP Figur 4. Amostr d pstgem de 0 5 cm, evidencindo prte mis escur n superfície, qul foi nlisd seprdmente pr seprção do crvão. 18 Figur 5. Otenção ds frções leve e pesd por meio do frcionmento físico densimétrico Figur 6. Médis de ph (H2O, 1:2,5), potássio trocável (K, mg kg-1), som de ses (SB, cmolc kg-1) e cpcidde de troc de cátions (CTC, cmolc kg-1) n mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) pr s seis profundiddes mostrds Figur 7. Médis de sturção por ses (V, %), fósforo disponível (P, mg kg-1) n mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) pr s seis profundiddes mostrds Figur 8. Médis de densidde prente (g cm-3), rgil (g kg-1), mcroporos (%) e microporos (%) nos primeiros 100 cm de profundidde Figur 9. Estoque de crono (Mg h-1, representdo pel áre d rr no gráfico) pr cd profundidde n mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) Figur 10. Estoques totis de CO e N nos primeiros 100 cm de profundidde, d mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) Figur 11. Proporção de CO e N, ns cmds de 0 20 e cm. Os vlores dentro ds coluns indicm os estoques, em Mg h-1, pr cd cmd. 33 Figur 12. Mss de frção leve e frção pesd, em g kg -1 de solo, ns áres com mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA)... 35

10 vi Figur 13. Conteúdos de CO e N n frção leve e frção pesd, em g kg -1 de solo, ns áres com mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) Figur 14. Quntiddes de CO e N (g kg-1), estocds n FL e FP, ns profundiddes de 0 5 e 5 10 cm, ns áres com mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) Figur 15. Percentgem cumuld d vriânci explicd pelos ftores d nálise ds componentes principis, pr s dus profundiddes estudds seprdmente (0 5 cm e 5 10 cm) e pr s profundiddes gregds (0 10 cm) Figur 16. Digrms ds correlções entre s vriáveis () e dos escores () com os ftores 1 e 2 gerdos n ACP, com os ddos d mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA), n cmd de 0 5 e 5 10 cm Figur 17. Digrms de dispersão ds crgs ftoriis () e dos escores () gerdos n ACP, com os ddos d mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA), n cmd de 0 5 cm Figur 18. Digrms de dispersão ds crgs ftoriis () e dos escores () gerdos n ACP, com os ddos d mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA), n cmd de 5-10 cm... 47

11 vii LISTA DE TABELAS Pág Tel 1. Totis mensis ds precipitções ocorrids no no de 2003 no Centro Experimentl Ivo Pereir de Cmrgo do Instituto Pró Ntur Tel 2. Concentrções de crono orgânico (CO), nitrogênio totl (N) e relção C:N por cmd de solo Tel 3. Mss do solo (MS), em kg.m -2, espessur equivlente (Ee, em cm) e estoques de crono orgânico (CO), crono orgânico corrigido (COcorr), nitrogênio totl (N), nitrogênio totl corrigido (N corr ), expressos em Mg.h -1, pr cd cmd coletd Tel 4. Proporções de gregdos grndes (AG) e gregdos pequenos (AP) otidos pós o tmismento em peneir dois mm ns áres com mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) Tel 5. Médis dos teores de crono orgânico, nitrogênio totl e relção C:N ds frções leve (FL) e pesd (FP) Tel 6. Médis ds prtes d mostr com e sem crvão (%), d % de frção leve (FL), d % de crvão, d mss de frção leve e frção leve sem crvão em cd prte d mostr com e sem crvão, e n mostr complet d áre de pstgem Tel 7. Correlção entre os triuitos vlidos n mt, sistem grossilvopstoril, pstgem e sistem groflorestl nos primeiros 10 cm de profundiddes... 40

12 viii LISTA DE ABREVIAÇÕES AG gregdos grndes (> 2 mm) AP gregdos pequenos (< 2 mm) C crono CO crono orgânico CTC cpcidde de troc ctiônic FL frção leve FP frção pesd h hectre (1h = m 2 ) MA mt / florest Mg h -1 meg grm por hectre MOS mtéri orgânic do solo PA pstgem SA sistem groflorestl SB - som de ses SS sistem grossilvoptoril V - sturção de ses, em %

13 ix MODIFICAÇÃO DA DINÂMICA DE NUTRIENTES, DOS ATRIBUTOS FÍSICOS, E DAS FRAÇÕES DENSIMÉTRICAS DA MATÉRIA ORGÂNICA SOB DIFERENTES USOS EM LATOSSOLOS DE JURUENA MT RESUMO Autor: Michely Tomzi Orientdor: Prof. Dr. Edurdo Guimrães Couto Co-orientdor: Dr. Rento Roscoe Este estudo teve como ojetivo vlir o impcto d conversão d florest/mt (MA) em sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) sore os triutos físicos, dinâmic de nutrientes, o rmzenmento de crono, e dinâmic d mtéri orgânic vlid por meio do frcionmento físico densimétrico em Ltossolos Vermelho Amrelos em Juruen - MT. As mostrs form coletds em fevereiro e julho de 2003, em trincheirs, ns profundiddes de 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, e cm. Form nlisdos densidde prente, porosidde, grnulometri, ph, cálcio e mgnésio trocáveis, potássio (K) e fósforo (P) disponível, cpcidde de troc de cátions, som de ses e sturção de ses. A crcterizção d mtéri orgânic por meio do frcionmento físico densimétrico foi feito ns cmds de 0 5 e 5 10 cm, nlisndo-se os teores de crono orgânico (CO) e nitrogênio totl (N) ds frções leve (FL) e pesd (FP). As miores vrições nos triutos vlidos form oservds ns cmds mis superficiis, diminuindo com o umento d profundidde. Ns três áres cultivds, houve compctção do solo com conseqüente redução dos mcroporos, porosidde totl e tx de infiltrção. Dentre os triutos, houve umento no ph, K, SB, CTC e V, e redução do P. Os miores conteúdos (Mg h -1 ) de CO e N form encontrdos ns áres de PA (~ 18 CO e 8 N) e SS (~16 CO e 10 N) n cmd de 0 5 cm, enqunto que o estoque totl té 1 m de profundidde, vriou de Mg h -1, decrescendo n seguinte ordem: SS > PA > MA > PA. No entnto, 37 42% do CO e 32 38% do N dos estoques estão rmzendos nos primeiros 20 cm. A FL foi mis sensível às mudnçs no sistem de uso do solo, su quntidde reduziu no SA com prepro do solo mecnizdo, e umentou ns áres com grmíne com prepro mnul. No entnto, 38,4% do CO recuperdo n FL d PA é constituído de crvão. A mior prte (68-97%) do CO estocdo no solo está n FP. Os miores umentos nos conteúdos de CO e N n FP form oservdos no SS, podendo considerá-lo mis eficiente n estocgem de crono longo przo devido mior estilidde d FP em relção à FL, lém de ser tmém o sistem mis eficiente n mnutenção dos nutrientes. Aplicndo nálise de componentes principis o conjunto de ddos ds dus primeirs cmds, foi possível distinguir os sistems em função do tipo de mnejo, sendo cmd de 5 10 cm, melhor pr verificr s lterções nos sistems longo przo. Os triutos que são mis influencidos pel presenç do gdo, rquiári e o fogo form positivmente ssocidos o SS e PA. Plvrs chve: estoque de crono, frcionmento físico, mtéri orgânic, frção leve.

14 x CHANGE IN THE NITRIENTS DYNAMIC, PHISICS PROPRIETS, AND DENSITY FRACTIONS OF ORGANIC MATTER UNDER DIFFERENT USES IN LATOSOLS OF JURUENA MT Author: Michely Tomzi Adviser: Prof. Dr. Edurdo Guimrães Couto Co-dviser: Dr. Rento Roscoe ABSTRAT Our ojective ws to evlute the impct of converting forest (MA) in grosilvopstorl system (SS), psture (PA), nd groforestry system (SA), on physicl properties, nutrient dynmics, cron storge, nd orgnic mtter soil dynmics, in Yellow Red Ltosols (Oxisols) of Juruen - MT. The soil ws smpled in Ferury nd July, Soil smples were tken t six different depths: 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, nd cm. We nlyzed ulk density, porosity, texture, ph, exchngele clcium (C) nd mgnesium (Mg), potssium (K) nd ville phosphorus (P), ction exchnge cpcity (CEC), sum of ses (SB) nd se sturtion (V). Soil orgnic mter (SOM) from the 0 5 nd 5 10 cm depths ws seprted y density frctiontion. Orgnic cron content (OC) nd totl nitrogen (N) of the light frctions (LF) nd hevy (HF) were determined. The highest vritions in ll nlyzed ttriutes were oserved in the most superficil lyers, decresing with depth. In the three cultivted res, the soil hs een compcted nd we oserved decrese in mcroporosity, totl porosity nd infiltrtion. Among the ttriutes, there ws n increse in the ph, K, SB, CTC nd V, nd reduction in P. The gretest contents (Mg h -1 ) of OC nd N were found in the res of PA (~ 18 Mg h -1 of OC nd 8 Mg h -1 of N) nd SS (~16 Mg h -1 of OC nd 10 Mg h -1 of N) t 0-5 cm lyer. The totl stock in the first 1 m depth vried etween Mg h -1, decresing in the following order: SS> PA> MA> SA. However, 37 to 42% of the OC nd 32 to 38% of the N stocks re stored in the first 20 cm. LF ws more sensitive to chnges in the lnd use system, decresing in the SA, nd incresing in the res with grss nd mnul cultivtion. Nevertheless, 38.4% of the OC recovered in LF of the PA ws composed y chrcol. Most of the OC (68-97%) ws stocked in the HF. In this frction, the highest increses in OC nd N contents were oserved in SS. Therefore this system ws considered the most efficient to store nutrients nd orgnic cron in long term, since the OC pool present in the HF hs higher stility thn in the LF. Applying the principl components nlysis to the dt of the first two lyers, it ws possile to distinguish the systems in function of the mngement type. The 5-10 cm lyer ws the est to verify the ltertions in the long term systems. The ttriutes more influenced y cttle, psture nd the fire were positively ssocited to SS nd the PA. Keywords: soil cron stock, physicl frctiontion, orgnic mtter, light frction.

15 1 1. INTRODUÇÃO A Amzôni Legl tem um extensão proximd de cinco milhões de quilômetros qudrdos (59% do território rsileiro), englondo os Estdos do Acre, Ampá, Amzons, Prá, Rondôni, Rorim, Tocntins, Mto Grosso, prte do Mrnhão e um pequen frção de Goiás (cim de 13 grus de ltitude sul) (IBGE, 1997). A mior prte (64%) d coertur vegetl d Amzôni Legl é florestl (Lentini et l., 2003), n qul estão inserids s regiões Norte e Noroeste do Estdo de Mto Grosso, com grndes áres de Ltossolos e Argissolos stnte intemperizdos, constituídos por rgils de tividde ix, rics em óxidos de ferro e lumínio, nos quis mtéri orgânic é responsável pel mior prte d cpcidde de troc de cátions. A ocupção de terrs n Amzôni Legl é mrcd pel tividde mdeireir seguid d implntção de pstgens, incentivd por um prdigm que consider florest como um empecilho pr o desenvolvimento (Vin et l., 2002). As pstgens são mnejds com sucessivs queimds e pstoreio extensivo sem correção d fertilidde do solo. Isto lev à formção de extenss áres com pstgens degrdds, pós 8 10 nos de explorção. Muits dels são rpidmente ndonds e novs áres são erts pr mnter o sistem produtivo. As florests são considerds ecossistems em equilírio, onde ciclgem de águ, crono e nutrientes grntem o estoque destes elementos no sistem, pr su mnutenção o longo dos nos (Vitousek, 1984). A produtividde primári dos ecossistems do trópico úmido é mior que s regiões temperds devido à undânci de rdição solr e águ (Rodrigues, 1996). Nestes locis mior reserv de crono e nutrientes encontr-se n vegetção (Hg, 1985). Cso ocorr retird d coertur florestl, os nutrientes podem ser lixividos rpidmente, so lts temperturs e chuvs intenss. Comprções d distriuição d mtéri orgânic do solo (MOS) entre florest temperd e tropicl

16 2 revelrm quntiddes similres de crono orgânico totl. Porém, n florest de clim temperdo, mis d metde do crono estv n serpilheir e no solo, enqunto, n florest tropicl, mis de três qurtos estvm n iomss vegetl (Odum, 1983). Após derrud e queim d florest, grnde prte do crono e nutrientes, d iomss, são lierdos pr tmosfer (Cerri et l., 2000) ou disponiilizdos n superfície do solo em form de cinzs, resultndo n elevção do ph e dos conteúdos de crono e nutrientes (Jordn, 1989; Fiegl, 1994; Mores et l., 1996). No entnto, miori dos nutrientes depositdos n superfície do solo não é rmzend e se perde rpidmente em pens três qutro meses (Teixeir e Bstos, 1989). Entretnto, podem permnecer com vlores mis elevdos que mt por té vinte nos qundo cultivdo com pstgens em mnejds (Mores et l., 1996). Pr o processo de ocupção ds áres de terr firme d Amzôni Legl, pecuári é, pr os produtores, lterntiv mis viável curto przo, devido o ixo custo de implntção e fcilidde de comercilizção do ovino. Ms, como miori dos produtores não fz mnutenção d fertilidde do solo, é necessário utilizr sistems mis eficientes n ciclgem dos nutrientes. De cordo com Veldkmp (1994) o conteúdo de crono do solo tende umentr nos primeiros 20 cm, qundo s concentrções so vegetção originl são menores que 50 Mg h -1. Porém qulidde e quntidde do mteril orgânico diciondo e tx de decomposição do crono orgânico em um ecossistem dependem d interção entre clim, tipo de solo, coertur vegetl e mnejo dotdo. No entnto, mtéri orgânic diciond o solo é compost por diferentes frções, tnto em seus spectos físicos como químicos. A quntificção e crcterizção d MOS por meio do frcionmento físico tem sido utilizd pr vlir influênci do mnejo sore os estoques de crono e nutrientes no solo. A frção mis leve ou grosseir d MOS é mis sensível o mnejo, pois é encontrd de form livre, entre os gregdos do solo podendo ser fcilmente oxidd em contto com o r e microrgnismos (Christensen, 1992; Freixo, 2002; Roscoe e Buurmn, 2003).

17 3 Em sistems grossilvopstoris e groflorestis há poucs informções sore su cpcidde destes sistems em estocr crono e nutrientes no solo, porém, prte-se d hipótese que os mesmos sejm mis eficientes n mnutenção d fertilidde do solo em relção à pstgem extensiv, pois presentm mior diversidde de espécies com diferentes háitos de crescimento d prte ére, lém do diversificdo sistem rdiculr, podendo melhorr ciclgem de nutrientes. A região d Amzôni Legl present muits prticulriddes, exigindo técnics de uso do solo dequds tnto os ftores climáticos como o contexto sócio-econômico. Neste trlho, o ojetivo foi vlir o impcto d conversão d florest/mt (MA) em sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) sore dinâmic de nutrientes, os triutos físicos, o rmzenmento de crono e dinâmic d mtéri orgânic do solo, vlid por meio do frcionmento físico densimétrico, em Ltossolos Vermelho-Amrelos de Juruen MT.

18 4 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Atriutos químicos e físicos e mnejo dos solos Amzônicos Os triutos químicos, físicos e iológicos são influencidos pels prátics de mnejo. No sistem trdicionl de ertur de áres n região mzônic, pós retird ds árvores de interesse comercil, florest é derrud mnulmente seguid d queim d iomss sore o solo. Após queimd implnt-se pstgem ou lvour de susistênci, utilizndo pens prepro mnul do solo. No cso d lvour, pós dois ou três nos, form-se pstgem ou áre é ndond pr formção de cpoeir, pois fertilidde nturl é muito ix, e o om desenvolvimento ds culturs depende dos resíduos d queim d iomss, que são lixividos rpidmente dependendo do tipo de mnejo. As lts temperturs do solo durnte queimd e o cúmulo de cinzs lterm rpidmente s crcterístics d cmd superficil. Vários utores têm reltdo umentos no ph e conteúdo de cátions trocáveis em sistem de ertur d áre, utilizndo corte e queim d vegetção originl (Teixeir e Bstos, 1989; Fiegl, 1994; Mores et l., 1996). Fiegl (1994) e Mores et l. (1996) estudndo dus cronossequêncis de pstgem n Fzend Nov Vid em Rondôni, um so Ltossolos (com 3, 5, 9, 13 e 20 nos) e outr so Podzólicos (com 5, 9, 20 e 81 nos), oservrm umentos no ph e ns ses trocáveis do solo nos primeiros 30 cm, com miores vrições n cmd de 0 5 cm. Eles encontrrm miores vlores de ph ns pstgens com cinco nos e um redução com umento d idde ds pstgens em ms cronossequêncis, devido à redução no conteúdo dos cátions trocáveis. Estudos relizdos por Teixeir e Bstos (1989) em áre de florest primári, florest primári recém queimd e pstgens com 1, 2, 6, 7 e 8 nos, sore Ltossolos Amrelo muito rgiloso próximo Mnus, reltrm umento de 848% n som de ses, n cmd de 0 10 cm, 24 h pós queim d florest. Os

19 5 utores oservrm remoção de nutrientes do sistem, vi lixivição, já nos primeiros qutro meses d implntção d pstgem, sendo registrdo um umento ds perds com o pssr dos nos. O fósforo é considerdo o nutriente mis limitnte nos ecossistems tropicis devido à su ix disponiilidde (Novis e Smyth, 1999) inclusive ns áres de florests (Vitousek, 1984). A disponiilidde do fósforo inorgânico é grndemente determind pelos seguintes ftores: ph do solo, ferro solúvel, lumínio e mngnês; presenç de mineris de Fe, Al e Mn; disponiilidde de cálcio e mineris de cálcio; quntidde e decomposição d mtéri orgânic; e tividdes dos microrgnismos. Outro ftor que contriui pr fertilidde dos solos mzônicos são s proprieddes físics, que são stnte contrstntes. São encontrdos solos muitos renosos té muito rgilosos, com mis de 80% de rgil (Mrtinez e Zinck, 2004; Desjrdins et l., 2004), no entnto, textur não é muito influencid pelo mnejo. Ao contrário, densidde e porosidde são intensmente fetds pelo mnejo. Nest região, densidde do solo gerlmente ument pós conversão d mt em lvour ou pstgem, enqunto que porosidde totl e cpcidde de infiltrção tendem diminuir devido o efeito d compctção (Mrtinez e Zinck, 2004). Devido às inúmers prticulriddes ns crcterístics dos solos mzônicos, estes exigem prátics de mnejo peculires cd locl, fim de mnter qulidde do solo e grntir sustentilidde do processo produtivo n região Estoque de crono do solo O totl de crono rmzendo n vegetção e nos primeiros 100 cm do solo, é estimdo em Gt. O solo é o principl reservtório de crono (2.011 Gt), com mior contriuição ns regiões de médi e ix ltitude, com coertur vegetl menos dens. Por outro ldo, ns regiões de florest tropicl, vegetção contriui com 49,5% dos 428 Gt de crono estocdos no complexo vegetção solo té um metro de profundidde (IPCC, 2000). O estoque de crono dos solos d ci mzônic foi clculdo por Mores et l. (1995), prtir de resultdos nlíticos contidos em RADAMBRASIL (1978). Nos primeiros 100 cm, estão estocdos 47 x 10 6 de crono, dos quis 45% estão n cmd de 0 20 cm de profundidde.

20 6 O crono totl do solo é o somtório do C orgânico e C inorgânico. A mior prte do C orgânico está presente n MOS, enqunto o C inorgânico é encontrdo em crontos (Guerr e Sntos, 1999). Nem todos os solos contêm quntiddes expressivs de C inorgânico, devido à intens lixivição do perfil do solo durnte o processo de formção (Nelson e Sommers, 1982), sendo negligenciável nos solos ácidos e de ix fertilidde nturl dos trópicos (Guerr e Sntos, 1999). Fundmentlmente, mudnç no conteúdo de crono orgânico do solo é um função do lnço entre entrd de crono fixdo fotossinteticmente e perd vi decomposição d MOS. Em ecossistems ntivos, o clim e s condições do solo são os determinntes primários do lnço de crono, porque eles controlm s txs de produção e decomposição. Em sistems grícols, o tipo de uso e o mnejo tum modificndo, tnto entrd de MOS, como tx de decomposição, trvés d produção de resíduos, seleção de cultivres, fertilizção, procedimentos de colheit, métodos de prepro do solo e mnejo dos resíduos (Cerri, 1991). Alguns estudos desenvolvidos n Amzôni em pstgens em mnejds (Cerri et l., 1991; Mores et l., 1995; Neill et l., 1997) mostrrm que, pós um declínio inicil, o estoque de crono do solo ument, podendo lcnçr níveis iguis ou té superiores os encontrdos so florest ntiv, num período de dez nos. Este umento ocorre principlmente devido o vigoroso sistem rdiculr dests grmínes cpzes de distriuir o crono ns cmds mis profunds (Nepstd et l., 1991). Contudo, pstgens em mnejds não são típics no Brsil. Existem estimtivs de que mis de 50% ds pstgens no Brsil encontrm-se degrdds, em condições de superpstejo, com declínio centudo de produtividde cd no (Spin et l., 1996; Fernside e Bros, 1998). Nests condições, o estoque de crono do solo é reduzido (Eden et l., 1991). Em áres de florest primári, prte ére é responsável por 53,5 % d reserv de mtéri orgânic totl do ecossistem, enqunto que n pstgem, mis de 91% d reserv orgânic totl está no solo (Teixeir e Bstos, 1989). Portnto, pesr d cpcidde d pstgem em rmzenr crono no solo, este ecossistem dificilmente será cpz de estocr mesm quntidde de crono encontrd num ecossistem de florest ntiv devido à drástic redução n iomss cim do solo.

21 Mtéri orgânic do solo A MOS é tod frção orgânic presente no solo em form de resíduos frescos ou em diversos estágios de decomposição, compostos humificdos e mteriis cronizdos, ssocidos ou não à frção minerl e outr prte compost por orgnismos vivos como rízes e os constituintes d fun edáfic (Roscoe e Mchdo, 2002). Há um estreit relção entre MOS e os diversos processos químicos, físicos e iológicos nos ecossistems terrestres (Christensen, 2000). Muitos utores têm destcdo su importânci n qulidde do solo (Gregorich et l., 1994), pois influênci estilidde dos gregdos e estrutur do solo (Odes, 1984; Cstro Filho et l., 2002), tx de infiltrção e retenção de águ (Rwls et l., 2003), tividde iológic (Primvesi, 1984), CTC (Stevenson, 1994), disponiilidde de nutrientes pr s plnts (Cheng, 1997), lierção de CO 2 e outros gses (Ll et l., 1998). A influênci d MOS n produção grícol é prticulrmente lt, principlmente em solos de clim tropicl com frções de rgil de ix tividde (Greenlnd et l., 1992). Nestes solos CTC proveniente d frção minerl gerlmente é ix, ssim, mtéri orgânic pode representr um grnde percentul d CTC totl. De cordo com Cnells et l. (2001), s sustâncis húmics presentm CTC que vri de cmol c kg -1, contriuindo de form significtiv pr densidde de crgs negtivs de superfície. O teor de MOS é muito susceptível às prátics de mnejo, principlmente ns regiões tropicis e sutropicis, onde s reções físics e químics são mis intensificds. Por outro ldo, qundo MOS está protegid, no interior dos gregdos do solo ou pel forte ligção à frção rgil, pode permnecer com teores próximos os iniciis por vários nos de cultivo. Roscoe e Buurmm (2003) encontrrm teores de MOS próximos o d vegetção originl, pós 30 de cultivo, so Ltossolos Vermelho Escuro tnto em sistem de plntio direto como plntio convencionl. De cordo com Mielniczuk (1999), dição de mtéri orgânic num sistem ocorre pel síntese de compostos orgânicos no processo de fotossíntese. A quntidde diciond de crono em determinds condições edfoclimátics

22 8 depende ds espécies e dos sistems de cultur utilizdos. A questão centrl do uso d MO como indicdor de sustentilidde reside n definição do teor crítico, prtir do qul se comprometeri qulidde do solo. Certmente, o teor crítico será vriável de solo pr solo. Porém, em regiões tropicis e sutropicis, o teor de crono de solos em seu estdo nturl estável é utilizdo como referênci pr comprções com áres explords. Segundo Gregorich et l. (1994), qulidde de um solo está relciond com seu gru de ptidão um uso específico, sendo dependente d composição nturl do solo, que por su vez é função dos ftores de formção do solo e dos efeitos do mnejo humno. Pr vlir qulidde do solo utilizm-se triutos indicdores, os quis devem ser sensíveis às mudnçs de mnejo e às perturções no solo, de modo ser viável su utilizção como indicdor (Dorn e Prkin, 1994). Dentre os principis ftores que controlm minerlizção e humificção d MOS nos trópicos, podem-se citr: nturez dos portes orgânicos, minerlogi, textur e os orgnismos do solo, lém d utilizção ntrópic (Zech et l., 1997). As prátics de mnejo do solo exercem grnde influênci sore dinâmic d mtéri orgânic, por meio de lterções n quntidde e qulidde dos resíduos portdos o solo, do umento d disponiilidde de nutrientes vi dução químic e pel mudnç ds proprieddes físics do solo pel mecnizção (Fernndes et l., 1997). A crcterizção d MOS pode ser feit por métodos químicos ou físicos. Os métodos químicos consistem n extrção e frcionmento ds sustâncis húmics, otendo ácidos húmicos, ácidos fúlvicos e humins (Stevenson, 1994; Guerr e Sntos, 1999). Enqunto que os métodos físicos vism à seprção dos reservtórios funcionis e dinâmicos d MOS, de modo serem quntificdos e crcterizdos. Há dois tipos de métodos: densimétricos, sedos n diferenç de densidde entre os comprtimentos; e o grnulométrico, que lev em considerção s diferençs de tmnho entre s prtículs (Christensen, 1992, Roscoe e Mchdo, 2002).

23 Crcterizção d mtéri orgânic por frcionmento físico densimétrico O frcionmento físico pr crcterizção d MOS tem se mostrdo um ferrment promissor em estudos de mudnçs do uso do solo (Christensen, 1992), discriminndo os comprtimentos de crono do solo sujeitos os impctos induzidos pelo mnejo (Collins et l., 1997). Em função de su densidde, MOS pode ser dividid em dois comprtimentos principis, frção leve (FL) e frção pesd (FP) que diferem qunto à su estrutur e funcionmento (Christensen, 1992). A frção leve present densidde inferior 1,6 1,8 g cm -3, e pode ser otid por meio d flotção em um solução dens. Por décds, utilizrm-se soluções orgânics, ms devido à toxicidde elevd destes líquidos, os mesmos estão sendo sustituídos, com sucesso, por soluções de sis inorgânicos como o NI (Freixo, 2000; Roscoe e Mchdo, 2002; Roscoe e Burmmn, 2003) e o Politungstto de sódio (Six et l., 1999), entre outros. Em su composição, frção leve present resíduos de plnts e nimis em decomposição, com relção C:N reltivmente lt e de rápid tx de reciclgem (Christensen, 1992; Roscoe e Mchdo, 2002), podendo presentr significtivs quntiddes de mteril cronizdo ou prcilmente cronizdo (Schmidt e Nock, 2000). Devido à su rápid tx de minerlizção, FL é um importnte fonte de nutrientes láeis às plnts. Em solos mineris, FL represent um pequen prte d mss totl do solo, ms rmzen quntiddes significtivs de crono e nitrogênio (Roscoe e Mchdo, 2002), lém de outros nutrientes. Est frção tem sido utilizd indicdor ds mudnçs n quntidde de mtéri orgânic láil devido o tipo de mnejo e outros ftores que fetm tividde microin (Stevenson, 1994). Ao contrário d FL, FP lig-se fortemente à frção minerl do solo, formndo os complexos orgnomineris, qul é compost por resíduos orgânicos em elevdo gru de decomposição, com ix tx de minerlizção e elevd densidde específic em função dess ssocição com s prtículs mineris do solo (Christensen, 1992, Roscoe e Mchdo, 2002).

24 10 A quntificção e crcterizção ds frções d MOS uxili no entendimento d dinâmic d mtéri orgânic em sistems com diferentes tipos de uso do solo, possiilitndo melhor compreensão dos processos de dição e perd de MOS. E consequentemente, quntidde e qulidde d MOS irá influencir qulidde do solo, visto que mtéri orgânic tem forte relção com s proprieddes físics, químics e iológics do solo.

25 11 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Crcterizção d áre de estudo O experimento foi conduzido no Centro Experimentl de Agrossilvicultur Dr. Ivo Pereir de Cmrgo, de propriedde do Instituto Pró Ntur, no Km 10 d rodovi MT-170 que lig Juruen Jur. A áre pertence o Município de Juruen, loclizdo n região Noroeste do Estdo de Mto Grosso, setor sul d Amzôni Legl. A áre está loclizd ns coordends 10º de ltitude Sul e 58º de longitude Oeste, 270 metros de ltitude. O clim é tropicl quente e úmido (Am) n clssificção de Koopen (RADAMBRASIL, 1978). Segundo Nunes (2003), tempertur médi nul é mior que 24ºC, com menores vlores no mês de junho e miores no mês de setemro; precipitção pluviométric nul vri de mm, com período seco em definido de mio outuro e mior ocorrênci de chuvs no período de novemro ril. No entnto, o no de 2003, precipitção foi um pouco mis elevd. De cordo com os ddos coletdos n estção experimentl, o totl nul foi de mm (Tel 1), sendo que mrço foi o mês mis chuvoso, enqunto s menores precipitções ocorrerm nos meses de mio gosto, e os meses de julho e gosto form totlmente secos. Pr este estudo, form escolhids qutro áres contígus: (i) com coertur vegetl de florest primári/mt ntiv (MA), (ii) sistem grossilvopstoril com onze nos (SS), (iii) pstgem extensiv com sete nos (PA) e (iv) sistem groflorestl (SA) com seis nos (Figur 1). As qutro áres escolhids encontrm-se num relevo suve onduldo, compondo um mesmo pltô de Ltossolos Vermelho- Amrelo distrófico, de textur rgilos (Couto e Oliveir, 2003).

26 12 Tel 1. Totis mensis ds precipitções ocorrids no no de 2003 no Centro Experimentl Ivo Pereir de Cmrgo do Instituto Pró Ntur Meses Totl (mm) Jneiro 334 Fevereiro 307 Mrço 573 Aril 157 Mio 75 Junho 5 Julho - Agosto - Setemro 110 Outuro 341 Novemro 344 Dezemro 343 Totl Anul A MA represent o pdrão d vegetção ntiv dominnte n região, podendo ser clssificd como Florest Omrófil pelo Zonemento Sócio-Econômico Ecológico (SEPLAN, 2001) n escl 1: , ou Florest Tropicl Superenifóli de cordo como o CNPS/EMBRAPA (Couto e Oliveir, 2003), com um cmd de liteir de 1,5 3,0 cm de espessur n époc ds chuvs e té 5 cm n époc d sec (Nunes, 2003). N implntção do SS, florest primári foi derrud mnulmente em gosto de 1992, seguid de queimd pens nquele no. No mês de dezemro form implntds cinco prcels com qutro essêncis florestis distriuíds letorimente em cd prcel: Mogno (Swieteni mcrophyll), Pinho cuino (Schizoloium mzonicum), Cucho (Cstill ulei) e Grrote (Bgss guinensis). Cd prcel foi compost de cinco seis plnts de cd espécie, com espçmento de 5 m x 10 m entre s árvores e 20 m n orddur d prcel. O rroz foi consorcido nos dois primeiros nos ns entrelinhs ds árvores, e o milho nos dois nos seguintes, e no quinto no foi introduzid pstgem de cpim rquirão (Brchiri riznth). Qundo o cpim tingiu porte pr consumo, foi colocdo o gdo com pstoreio rottivo, cuj tx de ocupção vriou de um dois nimis por hectre, isolndo áre pens ns épocs muito secs, qundo o cpim não presentv condições de limentr o gdo. A áre de PA foi ert em 1996, com derrud mnul d florest, seguid d queim e d semedur do cpim-rquirão (Brchiri riznth), o qul foi pstejdo extensivmente pelo gdo, resultndo num desuniformizção n utilizção

27 13 do cpim, ficndo lgums áres suutilizds e outrs com excessivo pstejo. Este tipo de mnejo é típico n região Noroeste do Estdo de Mto Grosso, onde áre de estudo está inserid. A tx de lotção foi inferior 1 (um) unidde niml por hectre, com gdo d rç Nelore. MA SS PA SA Figur 1. Fotos ds áres de estudo: MA mt, SS sistem grossilvopstoril, PA pstgem e SA sistem groflorestl. O SA foi implntdo em 1997 com derrud mnul d florest primári, seguid de queim e enleirmento dos restos vegetis com trtor de esteir, removendo prte d cmd superficil. Neste mesmo no, form plntds muds de mogno (Swieteni mcrophyll), grrote (Bgss guinensis), pinho cuino (Schizoloium mzonicum), pu-de-ls (Ochrom lgopus), tec (Tecton

28 14 grndis), cixet (Teui cssinoides), louro frejó (Cordi goeldin), cstnhdo-rsil (Bertholleti excels), ipê (Teui sp) e cedro (Cedrel fissilis), e ns entrelinhs, foi cultivdo rroz (Oryz stiv ) e milho (Ze mys ) nos três primeiros nos, depois foi introduzido o cupuçu (Theorom grndiflorum) e o feijão de porco (Cnvli ensiformes) ns entrelinhs Amostrgem do solo As mostrgens de solo ns qutro áres form relizds em fevereiro (qutro trincheirs) e gosto (três trincheirs) de 2003, ns cmds de 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, e cm, totlizndo sete trincheirs de 40 x 60 x 100 cm, em cd sistem, pr colet de três tipos de mostrs: i. indeformds, em nel volumétrico de 100 cm 3 com mostrdor tipo Kopeck, pr nálise de densidde prente, mcro e microporos; ii. deformds, pr nálises químic (ph, cálcio e mgnésio trocáveis, lumínio, fósforo e potássio disponíveis, crono orgânico e nitrogênio totl), grnulométric (rei, silte, rgil), e iii. indeformds, pr frcionmento físico densimétrico, em form de locos de 10 x 10 x 5 cm, ns cmds de 0-5, 5-10 cm, condicionds em vsilhs de plástico tipo tupperwre, protegendo s lteris com espum pr diminuir os impctos no trnsporte (Figur 2). Ao todo form coletds, pr cd sistem, sete mostrs do tipo i e ii pr cd profundidde e três mostrs do tipo iii ns profundiddes de 0 5 e 5-10 cm, retirds n segund colet, em gosto de Figur 2. Colet (esquerd) e rmzenmento ds mostrs pr frcionmento físico densimétrico (em form de locos com 10 x 10 x 5 cm) pr trnsporte (direit).

29 Análises dos triutos químicos e físicos As nálises ds mostrs i e ii form relizds no Lortório de Solos d Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári d UFMT, de cordo com metodologi d Emrp (1997). A densidde prente foi determind pelo método do nel volumétrico, micro e mcroporosidde n mes de tensão, sendo porosidde totl otid pel som d micro e mcroporosidde. A nálise grnulométric pelo método do densímetro de Boyoucos. O ph foi medido em H 2 O e em CCl 2 n proporção solo:águ de 1:2,5; cálcio, mgnésio e lumínio trocáveis, form extrídos por KCl 1N e quntificdo por titulção com solução NOH 0,025N; potássio e fósforo disponíveis, form extrídos pel solução de Mehlich 1, e quntificdo por fotometri de chm e colorimetri, respectivmente. O frcionmento físico (mostr iii) foi relizdo no CPAO EMBRAPA (Centro de Pesquis Agropecuári Oeste Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári) e será descrito no item Cálculo dos estoques de crono e nitrogênio Qundo colet de mostrs de solo é feit em profundiddes fixs, correção d mss de solo tem sido sugerid como lterntiv pr diminuir os efeitos d vrição d densidde n comprção de áres com diferentes tipos de uso, possiilitndo um melhor vlição dos efeitos do uso do solo so os estoques de CO e outros elementos. Roscoe e Buurmn (2003) fzendo correção dos estoques de CO e N com se n mss d vegetção originl (menor mss) encontrrm reduções de 15 e 20% nos estoques de CO, n cmd de 0 75 cm d áre de plntio direto e de plntio convencionl, respectivmente. Os estoques de crono e nitrogênio (Eq. 1), e mss de solo (Eq. 2) form clculdos em mss por áre, pr cd cmd de solo dos distintos trtmentos. CO (Mg.h Ms (kg.m -2-1 ) = C Dp E 10 Eq. 1 ) = Dp E 1000 Eq. 2

30 16 onde: CO = estoque de crono orgânico (Mg.h -1 ); C = teor de crono (g kg -1 ); Dp = densidde prente (g dm -3 ); E = espessur d cmd de solo (m); MS = mss de solo. N comprção de sistems de uso do solo, gerlmente tem-se um vrição n densidde entre os trtmentos. Portnto, qundo s colets são feits em cmds fixs, é importnte fzer um correção nos cálculos dos estoques de CO. Assim, é recomenddo corrigir espessur com se num mss de solo equivlente (Ellert e Bettny, 1995; Veldkmp, 1994; Roscoe e Buurmn, 2003). Neste trlho, mss d áre d mt foi considerd mss equivlente, e por meio dest definiu-se espessur equivlente pr s cmds de solo dos outros trtmentos (Eq. 3). Em seguid, clculrm-se os estoques de CO pr espessur equivlente (Eq. 4). (MSMA E) Ee (m) = Eq. 3 MS CO corr (Mg.h -1 (MSMA CO) ) = Eq. 4 MS onde: Ee = espessur equivlente (m); E = espessur coletd (m); MS MA = mss d mt (kg m -2 ); MS = mss de solo do locl ser corrigido, CO corr = estoque de crono orgânico corrigido pel mss equivlente. Os estoques de N com e sem correção pel mss de solo form clculdos d mesm form do CO Frcionmento físico densimétrico Destorromento do solo No lortório de solos d Emrp Agropecuári Oeste, s mostrs form re-umedecids té tingir consistênci friável pr fzer o destorromento fim de oter gregdos menores que 12 mm. As mostrs indeformds form querds ns frturs nturis, utilizndo-se mínim forç ds mãos pr romper os torrões. Após o destorromento, retirrm-se s rízes e colocrm-se s mostrs pr secr o r livre, em ndejs de plástico.

31 17 Com um peneir de 2 mm form seprdos os gregdos grndes - miores que 2 mm (AG) e os gregdos pequenos - menores que 2 mm (AP). Amos form pesdos pr oter proporção de AG e AP em cd mostr (Tel 4, item 4.5) e rmzendos seprdmente (Figur 3). Bloco de terr Destorromento Seprção de rízes Secgem o r Tmisgem (peneir 2 mm) AG (gregdos > 2 mm) AP (gregdo < 2 mm) Pesgem e rmzenmento Figur 3. Esquem do prepro inicil ds mostrs e seprção AG e AP. N áre de PA, prte superficil (proximdmente 1 1,5 cm) presentv colorção escur devido o cúmulo de crvão ds queimds, com muitos pedços visíveis olho nú. Pr identificr contriuição do crvão nos conteúdos totis de CO e N ds frções leve e pesd, s mostrs de 0 5 cm form dividids mnulmente, seprndo-se prte superior (mis escur), d qul form seprdos os pedços de crvão (Figur 4). Est frção foi incluíd nos cálculos pr otenção dos conteúdos totis de CO e N ns FL e FP.

32 18 Prte com crvão Prte sem crvão Figur 4. Amostr d pstgem de 0 5 cm, evidencindo prte mis escur n superfície, qul foi nlisd seprdmente pr seprção do crvão Determinção do teor de umidde dos gregdos O teor de umidde dos gregdos foi determindo pr correção d mss de solo utilizd no frcionmento. Pesou-se 20 g de gregdos AG e AP seprdmente (P 1 ) em ltinhs de lumínio e levdos à estuf 50ºC durnte 24 hs, colocds em dessecdor e pesds novmente (P 2 ) e clculou-se percentgem de umidde (Eq. 5). [ P (g) - P (g) ] 2 % Umidde = 1 P 2 (g) 100 Eq Seprção ds frções leve e pesd O frcionmento físico do solo pelo método densimétrico foi dptdo de Roscoe e Mchdo (2002), utilizndo solução de NI com densidde 1,7 g L -1 (Figur 5). Pr oter quntiddes de FL suficientes pr s nálises de crono e nitrogênio, utilizou se 30 g pr profundidde de 0-5 cm e 60 g pr 5-10 cm devido à menor quntidde de FL presente n cmd segund cmd. As quntiddes de AG + AP utilizd form clculds com se n proporção de cd prte n mostr coletd no cmpo, de cordo com o exemplo ixo: Exemplo hipotético pr seprção de um líquot de 30 g pr nálise: Amostr de 400 g destorrod = 240 g de AG g de AP; Então temos: 60% de AG e 40% de AP;

33 19 Quntidde pr compor 30 g = 18 g (60%) de AG + 12 g (40%) de AP. As quntiddes de 30 e 60 g form colocds em frscos de vidro (500 ml) com 50 e 100 ml d solução de NI, respectivmente, e levdos pr o gitdor rottivo (Tecnl) por 14 hs em gitção lent (40 rpm). Este tempo de gitção foi suficiente pr romper todos os gregdos do solo (visndo produzir um efeito finl semelhnte o d energi ultrssônic). Figur 5. Otenção ds frções leve e pesd por meio do frcionmento físico densimétrico.

34 20 Após gitção o conteúdo do frsco de vidro foi trnsferido pr tuos (mostrs de 30 g = 1 tuo, mostrs de 60 g = 2 tuos) de centrífug com cpcidde pr 100 ml. Os tuos form centrifugdos por 15 minutos, 1800 rpm, com ojetivo de decntr FP formndo um pelet no fundo do tuo, e trnsferir FL juntmente com prte líquid pr o filtro. Utilizou-se filtrgem à vácuo em unidde poros com memrn de filtro de 200 micrs ( Whtmn GF/A). A FL retid no filtro foi reservd e o filtrdo (NI) foi retorndo o tuo, gitndo-se com um stão de vidro pr desfzer o pelet, visndo recuperr o restnte de FL. Procedeu-se um nov centrifugção, filtrgem e seprção d FL. Est operção se repetiu (2 4 vezes) té que não existisse mis FL floculd pós centrifugção. A FL recuperd foi levd novmente o filtro e lvd com 100 ml de CCl 2 0,01 M e 400 ml de H 2 O pr retirr o NI, levd estuf por 24 hors à 50ºC, pesd, mcerd e reservd pr nálise de crono e de nitrogênio. Pr retirr o NI d FP, foi relizd um lvgem com 20 ml de CCl 2 0,01 M e 4 lvgens com 60 ml de H 2 O. Em cd lvgem o pelet foi homogeneizndo com um stão pr lierr o NI derido às prtículs d FP. Após 4ª lvgem FP foi levd estuf por 48 hors à 50ºC, mcerd e reservd pr nálise de crono e nitrogênio (Figur 5) Análise de crono orgânico e nitrogênio O CO totl ds frções leve e pesd foi quntificdo por comustão do crono vi úmid em solução de dicromto de potássio, em meio ácido (H 2 SO 4 ), com quecimento em loco digestor e titulção do dicromto excedente com sulfto ferroso monicl, utilizndo difenillmin com indicdor (Yeomns e Bremner, 1988). Neste método, recomend-se utilizr mg de terr pr nálise, pois quntidde de crono d mostr não deve ultrpssr 8 mg. No cso d FL, que tem concentrção de crono elevd, utilizou-se um mostr de 20 mg dest frção. Os resultdos form expressos em g kg -1. O nitrogênio foi determindo pelo método de Kjedhl (Emrp, 1997), utilizndo 30 mg d FL e 1000 mg d FP.

35 Análises esttístics A comprção entre os sistems foi feit por cmds isolds, pr cd triuto vlido. Pr detectr s diferençs entre os sistems de uso do solo, plicou-se ANOVA e o teste de Tukey (5% de proilidde) pr comprção ds médis (Zr, 1974). A correlção de Person foi utilizd pr verificr s interções entre os triutos vlidos, nos primeiros 10 cm, utilizndo s dus primeirs cmds em conjunto. A nálise multivrid foi plicd o conjunto de ddos ds cmds de 0 5 e 5 10 cm, utilizndo-se técnic de nálise de ftores, plicndo-se nálise dos componentes principis com rotção dos eixos do tipo Vrimx. Form considerdos os dois ftores principis pr explicr s vrições dos ddos. N interpretção, considerrm-se s vriáveis que tiverm mis de 70 % d vriânci explicd por um dos dois ftores (Vlentin, 2000 e Gonçlves, 2003). Inicilmente, form nlisds s dus cmds em conjunto, em seguid cd um isoldmente, visndo verificr o comportmento ds vriáveis independente d profundidde. Tods s nálises esttístics form feits no progrm SPSS 11.0 e os gráficos no progrm Grfer 5.0.

36 22 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O solo d áre com mt foi considerdo como referênci (testemunh) pr vlir s lterções ocorrids, nos triutos em estudo, pós sustituição d mt por outro sistem de uso do solo. As miores diferençs em relção à mt form oservds ns cmds mis superficiis, diminuindo com o umento d profundidde, como será descrito nos itens 4.1, 4.2 e Avlição dos triutos químicos Ns áres ocupds com PA e SS oservou-se umento significtivo, em relção MA, no ph, no K trocável, n SB, n CTC (Figur 6) e n V (Figur 7) ns cmds de cm, qundo comprds MA. As diferençs form miores ns cmds superficiis e decrescerm com profundidde. O SA foi esttisticmente igul à mt em tods s cmds (Figur 6 e 7). As três áres cultivds não receerm clgem nem dução de correção, somente dução de plntio, feit n cov, pr s espécies róres no cso do SS e SA. No entnto, s cinzs d queim dos restos vegetis d florest derrud contriuírm pr o umento dos cátions trocáveis e conseqüente elevção do ph n PA e SS. Comportmentos semelhntes form oservdos por outros utores pós o corte e queim d florest (Teixeir e Bstos, 1989; Jordn, 1989; Mores et l., 1996). O mesmo não ocorreu no SA, onde s cinzs e restos d derrud form removidos, por enleirmento, pós queim. O efeito ds cinzs n elevção do ph e d sturção de ses foi mior ns cmds superficiis, principlmente n PA que lém d queim n ertur d áre, foi, ind, sumetid três queimds. Est prátic é comum pr implntção de pstgens ou culturs grícols n região Amzônic (Jordn, 1989), onde o fogo é utilizdo pelos pecurists no mnejo ds plnts invsors (rotções dos tocos,

37 23 espécies róres e ervs dninhs), e como estimuldor no desenvolvimento d grmíne (Hughes et l., 2002). No SS e PA, onde se relizou queim n ertur d áre e n implntção d pstgem, teores de K form miores que MA e SA té 1,0 m de profundidde. De cordo com Mores et l. (1996), s vrições no ph e conteúdo de nutrientes ns cmds susuperficiis podem estr relcionds à lixivição dos cátions o longo do perfil do solo, os quis podem ser provenientes ds cinzs (Teixeir e Bstos, 1989) ou ds excreções dos ovinos (Monteiro e Werner, 1997), cumuldos n superfície do solo. Cmd (cm) ph (H 2 O) K (mg kg -1 ) MA SS PA SA SB (cmol c kg -1 ) CTC (cmol c kg -1 ) Cmd (cm) Figur 6. Médis de ph (H 2 O, 1:2,5), potássio trocável (K, mg kg -1 ), som de ses (SB, cmol c kg -1 ) e cpcidde de troc de cátions (CTC, cmol c kg -1 ) n mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) pr s seis profundiddes mostrds. Brrs seguids d mesm letr, pr um mesm cmd de solo, indicm que não houve diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste de Tukey 5% de proilidde.

38 24 Apesr de mos os sistems com miores teores de K utilizrem mesm espécie de grmíne e o mesmo tipo de gdo, o SS presentou miores cúmulos de K do que PA. Isto pode estr relciondo com distriuição mis uniforme ds excreções no SS, devido o mnejo rotciondo do gdo (Monteiro e Werner, 1997), o que não ocorreu no sistem de mnejo extensivo, principlmente em condições de ixs txs de lotção. Ao contrário dos cátions, o teor de P disponível diminuiu significtivmente pós o cultivo do solo, diferindo d MA té cmd de cm (Figur 7). A mior redução (52,7%) foi encontrd no SA, n cmd de 0 5 cm, visto que contriuição dos restos vegetis d derrud foi mínim qundo comprdo o SS e PA, os quis presentrm teores de P esttisticmente iguis à MA. Um dos principis ftores que podem ter contriuído pr mnutenção dos teores de P no SS e PA, e su redução no SA, foi quntidde de mtéri orgânic cumuld em cd sistem. N Tel 7 (item 4.6) oservou-se um correlção ltmente significtiv entre o P e o CO presente n FL d MOS, qul é um ds principis fontes de P em solos com ix CTC. 0-5 V (%) P (mg kg -1 ) Cmd (cm) MA SS PA SA Figur 7. Médis de sturção por ses (V, %), fósforo disponível (P, mg kg -1 ) n mt (MA), sistem grossilvopstoril (SS), pstgem (PA) e sistem groflorestl (SA) pr s seis profundiddes mostrds. Brrs seguids d mesm letr, pr um mesm cmd de solo, indicm que não houve diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Apesr d deposição de cinzs vegetis, minerlizção d MOS, excreção dos nimis e o ph fvorável à disponiilizção de P no SS e PA, os conteúdos de P disponível não umentrm em relção os níveis originis (MA), como ocorreu

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

FELIPE VÉLEZ SALDARRIAGA ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO TOTAL, CARBONO LÁBIL E NITROGÊNIO NO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA

FELIPE VÉLEZ SALDARRIAGA ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO TOTAL, CARBONO LÁBIL E NITROGÊNIO NO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA FELIPE VÉLEZ SALDARRIAGA ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO TOTAL, CARBONO LÁBIL E NITROGÊNIO NO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis

Leia mais

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola Atriutos químicos e frções grnulométrics d mtéri orgânic em gregdos do solo so sistems de plntio direto e convencionl d ceol Ludin Cnton (1*) & Arcângelo Loss (2) (1) Estudnte de grdução do Curso de Agronomi

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA -UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS - CAV DEPARTAMENTO DE SOLOS DS PROGRAMA DE MESTRADO EM AGRONOMIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA -UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS - CAV DEPARTAMENTO DE SOLOS DS PROGRAMA DE MESTRADO EM AGRONOMIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA -UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS - CAV DEPARTAMENTO DE SOLOS DS PROGRAMA DE MESTRADO EM AGRONOMIA CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA DO SOLO CARBONO ORGÂNICO

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1 52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA

VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA Frncielle Pereir Silv Arujo (1) ; Ronn Mglhães de Sous (2) ; Luis Henrique Sores (2) ; Hélio Henrique Vilel (2) (1) Grdund

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio

Leia mais

Dinâmica do Carbono em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária

Dinâmica do Carbono em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária Dinâmic do rbono em Sistems de Integrção Lvour-Pecuári Júlio esr Slton INTRODUÇÃO A gropecuári brsileir o concilir doção do Sistem Plntio Direto com intensificção dos cultivos (sfrinh e consórcios) está

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLOS AMAZÔNICOS COM DIFERENTES COBERTURAS NATURAIS

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLOS AMAZÔNICOS COM DIFERENTES COBERTURAS NATURAIS CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLOS AMAZÔNICOS COM DIFERENTES COBERTURAS NATURAIS Deorh Luciny Pires Cost 1, Lum Cstro de Souz 2, Nilvn Crvlho Melo 3, Amnd Yoko Tkki 4, Cândido Ferreir de Oliveir Neto 5 1,4.

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine

Leia mais

Atributos químicos e físicos de um Latossolo e rendimento de milho em diferentes sistemas de manejo da capoeira

Atributos químicos e físicos de um Latossolo e rendimento de milho em diferentes sistemas de manejo da capoeira 352 ISSN 13-9458 Novemro, 29 Porto Velho, RO Atriutos químicos e físicos de um Ltossolo e rendimento de milho em diferentes sistems de mnejo d cpoeir Alerto Luiz Mrcoln 1 Mríli Loctelli 2 Smuel Rodrigues

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO EM SISTEMAS DE CONSÓRCIO E SUCESSÃO DE LAVOURA, PASTAGEM E SILVIPASTORIL EM SANTA TERESA, ES

ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO EM SISTEMAS DE CONSÓRCIO E SUCESSÃO DE LAVOURA, PASTAGEM E SILVIPASTORIL EM SANTA TERESA, ES Originl Article 1347 ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO EM SISTEMAS DE CONSÓRCIO E SUCESSÃO DE LAVOURA, PASTAGEM E SILVIPASTORIL EM SANTA TERESA, ES PHYSICAL AND CHEMICAL ATTRIBUTES IN SYSTEMS OF THE

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS... 781 NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS DE MANEJO APLICADAS NA ENTRELINHA DA CULTURA DA SERINGUEIRA

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO

SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO Tese

Leia mais

frágeis caracterização, manejo e sustentabilidade Selma Simões de Castro Luís Carlos Hernani Editores Técnicos

frágeis caracterização, manejo e sustentabilidade Selma Simões de Castro Luís Carlos Hernani Editores Técnicos solos frágeis crcterizção, mnejo e sustentilidde Selm Simões de Cstro Luís Crlos Hernni Editores Técnicos Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Emrp Solos Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO... 553 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO PELO MÉTODO DE PLAQUEAMENTO POR GOTAS (1)

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO CURSO DE AGRONOMIA DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

Leia mais

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur

Leia mais

IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1)

IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1) IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO... 91 IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil Revist Brsileir de Ciênci do Solo ISSN: 0100-0683 revist@scs.org.r Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo Brsil Aluquerque, Jckson Adrino; Argenton, Jeferson; Byer, Cimélio; do Prdo Wildner, Lendro; Grnzotto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO 5 de novemro de 1 Câmpus de Plms DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO Lion Rodrigo de Freits Cost¹; José Gerldo

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA RESIDUAL DE

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

AGREGAÇÃO E PROTEÇÃO FÍSICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM PLANOSSOLO HÁPLICO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

AGREGAÇÃO E PROTEÇÃO FÍSICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM PLANOSSOLO HÁPLICO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Originl Article 54 AGREGAÇÃO E PROTEÇÃO FÍSICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM PLANOSSOLO HÁPLICO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO AGGREGATION AND PHYSICAL PROTECTION OF ORGANIC MATTER IN ALBAQUALF UNDER DIFFERENT

Leia mais

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

Perspectivas do uso das Plantações mistas de Eucalyptus sp. e Acacia mangium no Brasil

Perspectivas do uso das Plantações mistas de Eucalyptus sp. e Acacia mangium no Brasil Perspectivs do uso ds Plntções mists de Euclyptus sp. e Acci mngium no Brsil Eng. Florestl, Doutorndo em Recursos Florestis ESALQ/USP: Rnieri Ribeiro Pul Conteúdo Contextulizção Plntções Bses ecológics

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo d Pimenteir-do-reino n Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro de Pesquis Agroflorestl d Amzôni Orientl Ministério

Leia mais

Teor de macronutrientes e produtividade da soja influenciados pela compactação do solo e adubação fosfatada

Teor de macronutrientes e produtividade da soja influenciados pela compactação do solo e adubação fosfatada Teor de mcronutrientes e produtividde d soj influencidos pel compctção do solo e dução fosftd Mcronutrient content nd productivity of soyen influenced y the compction of soil nd phosphte fertilizer Frnciele

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais