PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI - UFRPE

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI - UFRPE PROPOSTA PARA APRECIAÇÃO DOS CONSELHOS SUPERIORES RECIFE, maio d 2006

2 2 Ritor Prof. Valmar Corrêa d Andrad Vic-Ritor Prof. Rginaldo Barros Pró-Ritor d Planjamnto Prof. Rinaldo Luiz Caraciolo Frrira Pró-Ritor d Administração Prof. Francisco Frnando Ramos d Carvalho Pró-Ritora d Ensino d Graduação Profª. Maria José d Sna Pró-Ritor Psquisa Pós-Graduação Prof. Frnando José Frir Pró-Ritor d Atividad d Extnsão Prof. Paulo Donizti Sipirski Pró-Ritor dos Campi Avançados Maria d Souza Cavalcant CONSOLIDAÇÃO Pró-Ritoria d Planjamnto Rua D. Manul d Mdiros s/n Dois Irmãos Rcif-PE Fon/Fax(0xx81) (PROPLAN) proplan@ufrp.Br

3 3 Sumário Lista d Figuras... Lista d Quadros... APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL METODOLOGIA DO PDI Etapas do PDI da UFRPE Cronograma d Trabalho PERFIL INSTITUCIONAL Brv histórico Ensino, Psquisa Extnsão na Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco Evolução das atividads do Ensino Evolução das atividads d Graduação Evolução das atividads d Psquisa Pós-Graduação Evolução das atividads d xtnsão Missão Objtivos Institucionais Dirtrizs Pdagógicas Infra-strutura física acadêmica Estrutura d Gstão da UFRPE Rcursos Humanos Corpo Docnt do Ensino Corpo Docnt do Ensino Suprior Técnico-Administrativos ANÁLISE DO AMBIENTE Oportunidads Amaças Pontos forts Pontos fracos PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL Objtivo Gral do PDI da UFRPE Objtivos Espcíficos... A. Ensino d graduação pós-graduação, psquisa xtnsão... B. Avaliação dsnvolvimnto institucional... C. Gstão Modrnização Administrativa Mtas Programas Ensino técnico, d graduação pós-graduação, psquisa xtnsão Avaliação dsnvolvimnto institucional Estratégias CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA

4 4

5 5 Lista d Figuras Figura 1 Rgistro fotográfico d algumas runiõs d trabalho para laboração do PDI. Figura 2 Produção m ciência tcnologia da UFRPE no príodo d 2001 a 2004 (Font: Plataforma Latts, 2005). Figura 3: Evolução do númro d Grupos d Psquisa da UFRPE ntr Figura 4 - Localização dos Campi avançados da UFRPE m Prnambuco. Figura 5 Evolução do quantitativo dos docnts da instituição por grau d titulação nos xrcícios d 2003, Figura 6 Evolução do quantitativo dos docnts da instituição por class nos xrcícios d 2003, Figura 7 Evolução do quantitativo dos técnico-administrativos da instituição por class nos xrcícios d 2003, Lista d Quadros Quadro 1 Evolução d alunos matriculados nos cursos ofrcidos plo CODAI Quadro 2 Cursos d Graduação ofrcidos pla Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco Quadro 3 Númro d vagas ofrcidas no vstibular dmanda dos cursos d Graduação da Univrsidad UFRPE no príodo d 2003 a 2006 Quadro 4 Programas d Pós-Graduação ofrcidos pla Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco

6 6 APRESENTAÇÃO Em instituiçõs d nsino suprior, apsar da acntuada instabilidad, sob o ponto d vista orçamntário-financiro, o planjamnto dv sr considrado como uma prcípua obrigação institucional, ou sja, um compromisso m dfinir com clarza as açõs propostas qu atndam aos intrsss da comunidad univrsitária, particularmnt no momnto m qu atravssamos norms dificuldads administrativas d gstão. Fica vidnt a ncssidad da criação d uma cultura ftiva d planjamnto stratégico para a Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco (UFRPE). Considrando qu a idéia d uma univrsidad crítica stá dirtamnt ligada à concpção d uma gstão dmocrática, a da UFRPE, a xmplo d outras Univrsidads públicas do Brasil, acrdita na ncssidad d administrar a partir d um planjamnto discutido, d fato, por toda a comunidad, nortando, com isso, planos d açõs stratégias. A partir dsta visão a UFRPE laborou o su Plano d Dsnvolvimnto Institucional , no âmbito da suprior. A Ritoria ntnd qu a proposta d organizar um Plano d Dsnvolvimnto Institucional constitui oportunidad ímpar d mobilizar as comptências da comunidad univrsitária, para nfrntar vlhos novos dsafios. O procsso intrativo d pnsar discutir os rumos da Univrsidad é crtamnt tão important quanto su rsultado, indo muito além, por trata-s d uma oportunidad d ir ao ncontro d maior consnso na tomada d dcisõs, d adiantar-s às dmandas da socidad d rforçar a posição da UFRPE no Estado d Prnambuco, no Nordst, no Brasil no xtrior. Os tmas stratégicos propostos nst documnto têm como objtivo nortar os rumos para a construção da UFRPE qu qurmos podmos. Prof. Valmar Corrêa d Andrad Ritor da UFRPE

7 7 1. INTRODUÇÃO O Planjamnto Estratégico corrspond ao stablcimnto d um conjunto d providências a srm tomadas plo administrador xcutivo para a situação m qu o futuro tnd a sr difrnt do passado; ntrtanto, a Instituição tm condiçõs mios d agir sobr as variávis fators d modo qu possa xrcr alguma influência; o planjamnto é ainda um procsso contínuo, um xrcício mntal qu é xcutado pla Instituição indpndnt d vontad spcífica dos sus xcutivos. O planjamnto prssupõ a ncssidad d um procsso dcisório qu ocorrrá ants, durant dpois d sua laboração implmntação na Instituição. O procsso d planjar nvolv, portanto, um modo d pnsar ; um salutar modo d pnsar nvolv indagaçõs; indagaçõs nvolvm qustionamntos sobr o qu srá fito, como, quando, quanto, para qum, por qu, por qum ond srá fito? (OLIVEIRA, 1998). O Planjamnto Estratégico tornou-s o foco cntral da atnção da alta das instituiçõs. El nfoca as mdidas positivas qu uma instituição podrá tomar no sntido d nfrntar amaças dsnvolvr oportunidads as quais prvê s srão ncontradas m su ambint (VASCONCELOS FILHO t al, 1979). Sgundo Kotlr (1994), o planjamnto stratégico é uma mtodologia grncial qu prmit stablcr a dirção a sr sguida pla organização, visando maior grau d intração com o ambint. O dsnvolvimnto da Rgião Nordst mais spcificamnt do Estado d Prnambuco, tm sido um dsafio para os dirignts políticos há muito tmpo. A ncssidad d s criar políticas públicas qu impulsionm dstrav o dsnvolvimnto conômico-social do Estado da rgião é uma das procupaçõs qu nfrntamos continuamnt. A Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco atua na Rgião Nordst, possibilitando a formação do profissional-cidadão, s crdncia junto à socidad como spaço privilgiado d produção d conhcimnto prático cintífico significativo para a supração das dsigualdads sociais xistnts. Dntro dst contxto do panorama qu s aprsnta, a UFRPE coloca-s nss procsso, com um difrncial d atuação no sgmnto agrocológico cultural,

8 8 potncializando o mrcado d forma a prmitir a implantação consolidação d políticas d dsnvolvimnto agroindustriais voltadas para a socidad m gral para o sgmnto rural spcificamnt, minimizando as dsigualdads das rgiõs mnos fortalcidas implmntando açõs difrnciadas qu possibilitam o crscimnto da rgião como um todo. 2. O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL O procsso d gstão, por consguint, d planjamnto qu pautou o cotidiano das univrsidads públicas brasiliras, mais spcificamnt ntr os idos d 19 até mados d 1990, ngava aos intgrants da comunidad acadêmica a participação na dfinição d objtivos mtas institucionais. Pautados m um modlo fdrativo-cntralizador, altamnt burocrático, as políticas públicas d gstão d instituiçõs d nsino suprior públicas dsconsidravam o papl d stratgistas qu dvriam cabr aos gstors institucionais, dsvirtuando a sua função nstas organizaçõs. Os problmas advindos com sta strutura colocaram os gstors diant d obstáculos incomnsurávis, contribuindo para qu as instituiçõs d nsino suprior pública, m muitos casos, não aprsntassm sintonia com os ansios dsjos na comunidad acadêmica da socidad. Com o procsso d abrtura dmocrática, atrlada a novo política d dscntralização administrativa para mlhor gstão dos rcursos, conjuntamnt com a promulgação d novos marcos lgais para o nsino brasiliro, dntr outros aspctos ocorridos no final do século XX, rsultou m novas prspctivas também novos dsafios às instituiçõs d nsino suprior públicas. Aos gstors das instituiçõs cabria dsnvolvr implmntar st modlo, pautado m princípios dmocráticos, ond a comunidad acadêmica, a partir d suas visõs, a socidad, a partir d suas dmandas, dfiniriam os rumos stratégicos qu nortariam as açõs. A confcção do Plano d Dsnvolvimnto Institucional PDI rflt o sforço dos gstors da UFRPE no sntido d alicrçar as bass d um procsso d

9 9 gstão dmocrático transparnt, princípios ssnciais para qu s dsnvolva a confiança no qu tang as propostas ora aprsntadas. Nst sntido, o prsnt documnto, fruto d um xrcício coltivo, stá struturado m 3 parts, distintas complmntars. A primira part vm aprsntar inicialmnt a mtodologia qu fora mprgada para a construção do PDI, possibilitando qu a própria comunidad possa utilizar st instrumnto como objto d rflxão anális nas suas invstigaçõs, validando-o ou rformulando-o, instituindo, portanto uma nova praxis na gstão institucional. D modo a tornar o documnto mais conciso, aspctos rlativos à anális do ambint institucional, qu foram ssnciais para laboração do PDI foram condnsados rlatados m um itm nsta part. A sgunda part do documnto aprsnta a missão, a visão o prfil institucional, prmitindo qu s obsrv o ambint intrno da organização. A trcira última part do documnto é um produto dos Planos d Dsnvolvimntos das Unidads (PDU) da UFRPE, os quais foram agrgados sistmatizados obtndo-s os objtivos, as atividads as açõs a srm dsnvolvidas ntr Não obstant ainda, como complmnto, stablc-s um mcanismo para avaliação da xcução das açõs do PDI, d modo qu através d parâmtros qualitativos quantitativos, os gstors, a comunidad acadêmica a socidad, possam acompanhar o andamnto das propostas. 3. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PDI A laboração do Plano d Dsnvolvimnto Institucional PDI buscou, como propósito cntral o dsnvolvimnto das açõs a snsibilização o nvolvimnto da comunidad acadêmica na sua construção, pautados m princípios ssnciais, como dmocracia, transparência ética, para qu s dsnvolva a confiança no qu tang as propostas ora aprsntadas. O PDI da UFRPE tomou como bas o documnto laborado no Fórum Nacional d Pró-Ritors d Planjamnto Administração Fórum Assssor da ANDIFES (FORPLAD), no qual o planjamnto consist m um procsso qu:

10 10 a. Dv tr um carátr participativo; b. Part do planjamnto micro, das Unidads, chgu ao planjamnto macro, da Instituição; c. As açõs tnham uma prspctiva d curto, médio longo ; d. Possibilit a garantia da continuidad administrativa;. Ncssita sr rvisto priodicamnt; Rspitando as pculiaridads d cada Unidad, os prssupostos da proposta do Fórum acima citado foram adaptados a UFRPE, sndo ainda incorporado no dsnvolvimnto do trabalho outros lmntos. Para laborar o PDI, as unidads postriormnt a instituição utilizaram os tópicos do planjamnto stratégico do FORPLAD d Portr (1986), Ansoff, Dclrck & Hays (1981), Kotlr (2001) Chiavnatto (2004), além das dirtrizs das instruçõs normativas stablcidas plo Ministério da Educação d xpriências d gstão pública participativa no Brasil rlatadas por Farah Barbosa (2000), Schir (2000) Vrgara (2004) Etapas do PDI da UFRPE Como o procsso d laboração, implantação acompanhamnto do PDI da UFRPE sguiu as dirtrizs do FORPLAD d outros rfrnciais citados antriormnt, as tapas da construção também foram pautadas d acordo com o xposto a sguir planjada para ocorrr m três tapas. A primira nfatizou um procsso d snsibilização mobilização da comunidad acadêmica, a sgunda, através d runiõs dpartamntais, nfatizou rflxõs construção d propostas, a trcira última, a sistmatização dstas m um documnto final. A prmissa básica d trabalho consistiu ntão, m snsibilizar, mobilizar coordnar açõs, inicialmnt no âmbito d cada unidad, postriormnt no âmbito gral da instituição (Figura 1). Inicialmnt s procdu contatos visitas aos Dpartamntos, como forma d arrgimntar o corpo docnt, os técnicos administrativos, o corpo discnt para a importância dst trabalho, lvando-os a rfltir a rspito das condiçõs atuais da instituição dos propósitos qu dvriam

11 11 sr stablcidos para um cnário futuro. Concomitantmnt, stablcu-s um calndário d runiõs com os dpartamntos, nos quais foram discutidos assuntos acrca dos objtivos mtas a srm stablcidos no Plano d Dsnvolvimnto Institucional -PDI da UFRPE. Postriormnt, buscou-s ftuar lvantamnto das caractrísticas do ambint gral spcífico m qu stá insrida a UFRPE, a partir da utilização d um conjunto d dados, intrnos xtrnos, qu proporcionassm uma avaliação das potncialidads fators obstaculizants ao dsnvolvimnto institucional da UFRPE nas atividads d nsino, psquisa xtnsão. Uma vz produzidos os documntos rlativos ao Plano d Dsnvolvimnto das Unidads, sts foram rmtidos a Pró-Ritoria d Planjamnto, sndo postriormnt compatibilizados ajustados para o Plano Institucional Cronograma d Trabalho A PROPLAN stablcu um cronograma d xcução, tndo m vista a laboração final do documnto do PDI no ano Dsta forma, os trabalhos tivram início m stmbro d 2004, quando foram iniciadas as primiras visitas para divulgação dos objtivos do procsso d Planjamnto iniciada a snsibilização sobr a ncssidad do msmo, sndo o procsso concluído m abril d 2006, com a laboração do documnto final do Plano d Dsnvolvimnto Institucional visando aprovação no Conslho Univrsitário ncaminhamnto ao MEC.

12 12 Figura 1 Rgistro fotográfico d algumas runiõs d trabalho para laboração do PDI.

13 13 4. PERFIL INSTITUCIONAL 4.1. Brv Histórico A Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco, smpr compromtida com a xclência no nsino, psquisa xtnsão, originou-s da antiga Escola Suprior d agricultura Mdicina Vtrinária São Bnto fundada m 1912 na cidad d Olinda, Prnambuco. Possuía apnas os cursos d Agronomia Mdicina Vtrinária. Em 07 d janiro d 1914, o curso d Agronomia foi transfrido para o Engnho São Bnto, uma propridad da Ordm Bnditina, localizado no Município d São Lournço da Mata, Prnambuco. O curso d Mdicina Vtrinária prmancu m Olinda, compondo a Escola Suprior d Vtrinária São Bnto. Em 09 d dzmbro d 1936, a Escola Suprior d Agricultura São Bnto foi dsapropriada pla li 2443 do Congrsso Estadual Ato nº 1.2 do Podr Excutivo, passando a dnominar-s Escola Suprior d Agricultura d Prnambuco (ESAP). Plo Dcrto nº 82, d 12 d março d 1938, a ESAP foi transfrida do Engnho São Bnto para o Bairro d Dois Irmãos, no Rcif, ond prmanc. A Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco foi criada Plo Dcrto Estadual 1.741, d 24 d julho d 1947, incorporando as Escolas Supriors d Agricultura, Vtrinária, a scola Agrotécnica d São Lournço da Mata o Curso d Magistério d Economia Doméstica Rural. No dia 4 d julho d 1955, através da Li Fdral nº 2.524, a Univrsidad foi ntão fdralizada, passando a fazr part do Sistma Fdral d Ensino Agrícola Suprior. Com a promulgação do Dcrto Fdral.731, d 19 d maio d 1967, a instituição passou a dnominar-s Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco (UFRPE). Nos anos d 1970, a Univrsidad passou por rformas struturais, lvandoa a criar novos cursos d graduação, além d trm sido criados os primiros programas d pós-graduação. Dsd ntão surgiram novos cursos atualmnt, a UFRPE dsnvolv trabalhos no âmbito não apnas da graduação pós-graduação voltada para divrsas áras do conhcimnto, mas também do nsino médio através d cursos

14 14 técnicos, contribuindo para o dsnvolvimnto da Rgião Nordst do país como um todo Ensino, Psquisa Extnsão na Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco Evolução das atividads do Ensino O Colégio d 2o Grau Dom Agostinho Ikas (CODAI) tm sua origm no ano d 1938, quando foram instaladas a Estação Exprimntal d Cana d Açúcar o Aprndizado Agrícola d São Bnto, no Engnho São Bnto, prtncnts à Scrtaria d Agricultura, Indústria Comércio d Prnambuco. Est Colégio foi incorporado a UFRPE m 1957, sob a dnominação d Escola Agrotécnica d São Lournço da Mata. Em 1968, passou a s dnominar Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas, m homnagm ao Mong Bnditino d msmo nom, antigo profssor daqula Escola. A partir d março d 1976, o tv su nom modificado para Colégio d 2o Grau Dom Agostinho Ikas. O CODAI tm sd m São Lournço da Mata, município situado na Rgião Mtropolitana do Rcif, mais prcisamnt na ntrada da Zona da Mata Stntrional, m imóvis doados pla Li Municipal no 1285 d 22 d junho d O CODAI proporciona a formação técnica d alunos oriundos d municípios d fort tradição agropcuária, tais como, São Lournço, Camaragib, Paudalho, Araçoiaba, Carpina, Igarassú, Tracunhaém, Lagoa do Carmo, ntr outros. Atualmnt são ofrcidos os cursos d Técnico m Agropcuária, Técnico m Administração Emprsarial Markting o Ensino com volução d matriculados conform Quadro 1. Quadro 1 Evolução d alunos matriculados nos cursos ofrcidos plo CODAI Ano Ensino Agropcuária Técnico m Administração Emprsarial Markting Total Além da sd, o CODAI possui uma ára d 8,4 hctars, m Muribca, outra d 32,7 hctars, doada plo Grupo Votorantin, no município d Tiúma,

15 15 voltadas para atividads d campo. Muitas das aulas práticas também são dsnvolvidas nos Campi Avançados da UFRPE Evolução das atividads d Graduação A UFRPE quanto ao nsino d graduação tm três marcos importants no dcorrr d sua história. O primiro príodo é comprndido da fundação até 1970, ond a caractrística básica da instituição ra a opção plo nsino d graduação nas Ciências Agrárias. O sgundo príodo vai d 1970 até 2004, o qual s caractriza para ampliação do foco d atuação para outros ramos do conhcimnto, no ntanto com atividads acadêmicas cntralizadas no Campus d Dois Irmãos. E o trciro marco tv início m 2005, sndo caractrizado pla intriorização d ofrtas d curso d graduação prsnciais nos Campi do intrior do Estado d nsino à distância. Assim, nos anos d 1970, m dcorrência d rformas struturais houv a criação dos Cursos d Graduação m Zootcnia, Engnharia d Psca, Bacharlado m Ciências Biológicas, Economia Doméstica, Licnciatura m Estudos Sociais Licnciatura m Ciências Agrícolas, Engnharia Florstal Licnciatura m Ciências com habilitaçõs m Física, Química, Matmática Biologia. Uma outra modificação no prfil da UFRPE foi qu no nsino diurno a ênfas prmancu com os cursos das Ciências Agrárias, nquanto qu o nsino noturno passou a contmplar os novos cursos d Licnciatura. Em 1988, o curso d Licnciatura m Ciências, com suas rspctivas habilitaçõs, foi dsmmbrado m quatro novos cursos: Licnciatura Plna m Física, m Química, m Matmática m Ciências Biológicas, modificação qu passou a vigorar a partir do primiro smstr d Em 1990, foram criados os cursos d Bacharlado m Ciências Sociais com ênfas m Sociologia Rural, Bacharlado m Ciências Econômicas com ênfas m Economia Rural Licnciatura m História. Com a criação dsss cursos foi xtinto gradualmnt o d Licnciatura m Estudos Sociais. Em 2004, foram criados os cursos d Licnciatura m Ensino Normal Suprior d Bacharlado m Gastronomia Sgurança Alimntar (Quadro 1). O trciro marco do histórico da graduação tv início m 2005, sndo caractrizado pla intriorização d ofrtas d curso d graduação nos Campi do intrior do Estado, com início das atividads da Unidad Acadêmica d Garanhuns

16 16 com os Cursos d Agronomia, Mdicina Vtrinária, Normal Suprior Zootcnia com a aprovação do Conslho Univrsitário do início m 2006 das atividads da Unidad Acadêmica d Srra Talhada com os cursos d Agronomia, Licnciatura m Química, Engnharia d Psca, Sistmas d Informação Bacharlados m Ciências Biológicas Economia com ênfas m Economia Rural. Também m 2005, a UFRPE tv o curso à distância d Licnciatura m Física aprovado plo Ministério da Educação (Quadro 2). A UFRPE considra a qustão da ducação a distância stratégica para o futuro implantará no ano 2006 o su primiro curso d graduação utilizando a mtodologia do Ensino a Distância - o Curso d Licnciatura m Física, rconhcido plo Ministério da Educação. A Instituição ampliará o númro d vagas ofrtadas m 23,91%, atndndo a um total d 330 alunos no intrior do Estado d Prnambuco. A iniciativa da UFRPE ao utilizar o rcurso da Educação a Distância, tm como objtivo d xpandir a ofrta d srviços ducacionais, ampliando as oportunidads d acsso à ducação a uma clintla mnos favorcida, sm, contudo, compromtr a sua capacidad instalada. Considrando o Programa d Ensino a distância, a sr implmntado com o ofrcimnto do Curso d graduação m Licnciatura m Física, novas turmas d Licnciatura m Química Ciências Biológicas, bm como os cursos das Unidads Acadêmicas d Garanhuns Srra Talhada a ofrta d vagas anuais na graduação srá ampliada m 67,40% até 2006, rprsntando 4420 novos alunos ingrssos na UFRPE nos próximos quatro anos. Val salintar qu a UFRPE tm também como stratégia a criação d novos cursos xpansão d cursos já xistnts, prsnciais, ou à distância. No Quadro 3 é aprsntada a concorrência candidato/vaga nos vstibulars d 2003 a 2006.

17 Quadro 2 Cursos d Graduação ofrcidos pla Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco Curso Grau Local Data d Vagas/Ano Criação Agronomia Bacharlado Rcif 03/11/ Mdicina Vtrinária Bacharlado Rcif 24/07/ Ciências Biológicas Bacharlado Rcif 09/07/1970 Zootcnia Bacharlado Rcif 09/07/1970 Economia Doméstica Bacharlado Rcif 13/07/ Engnharia d Psca Bacharlado Rcif 13/07/1970 Licnciatura m Ciências Agrícolas* Licnciatura Rcif 13/07/1970 Plna Engnharia Florstal Bacharlado Rcif 22/04/ Matmática Licnciatura Rcif 01/03/1976 Rcif 01/03/ Rcif 27/09/1988 Rcif 24/10/ Rcif 27/09/ Plna Ciências Biológicas Licnciatura Plna Física Licnciatura Plna Física à Distância Licnciatura Plna Química Licnciatura Plna Ciências Sociais Sociologia Rural Bacharlado Rcif 18/06/1990 História Licnciatura Rcif 18/06/1990 Bacharlado Rcif 03/03/1991 Licnciatura Rcif 24/03/1998 Rcif 02/01/2000 Plna Ciências Econômicas Economia Rural Licnciatura m Ciências Sociais** Plna Licnciatura m Computação Licnciatura 30 Plna Continua...

18 18 Quadro 2 Continuação Curso Grau Local Data d Vagas/Ano Criação Engnharia Agrícola Bacharlado Rcif 21/10/2002 Gastronomia Sgurança Alimntar Bacharlado Rcif 21/04/ Normal Suprior Licnciatura Rcif 01/07/ Garanhuns 2005 Plna Normal Suprior Licnciatura Plna Agronomia Bacharlado Garanhuns 2005 Zootcnia Bacharlado Garanhuns 2005 Mdicina Vtrinária Bacharlado Garanhuns 2005 Sistmas d Informação Bacharlado Srra Total 2390 Talhada Agronomia Bacharlado Srra Talhada Engnharia d Psca Bacharlado Srra Talhada Ciências Econômicas Economia Bacharlado Rural Ciências Biológicas Química Srra Talhada Licnciatura Srra Plna Talhada Licnciatura Srra Plna Talhada * Slção xtra-vstibular; ** Curso m xtinção.

19 Quadro 3 Númro d vagas ofrcidas no vstibular dmanda dos cursos d Graduação da Univrsidad UFRPE no príodo d 2003 a 2006 Cursos d Graduação 2003 Inscritos Vstibular Candidato Vaga Vagas ,4 8, , , , , Vagas Agronomia Ciências Biológicas Ciências Econômicas Ênfas: Economia Rural Ciências Sociais Ênfas: Sociologia Rural Economia Doméstica Engnharia Agrícola Ambintal Engnharia Florstal Engnharia d Psca Mdicina Vtrinária Zootcnia Licnciatura m Ciências Biológicas Licnciatura m Computação Licnciatura m Física Licnciatura m História Licnciatura m Matmática Licnciatura m Química Gastronomia Sgurança Alimntar Normal Suprior 2004 Inscritos Candidato Vstibular Vaga Campus Dois Irmãos 925 5, , Inscritos Vstibular Candidato Vaga 2006 Inscritos Vstibular Vagas Candidato Vaga ,71 9, ,50 7,40 5,56 9 7,61 4 6, , , , , , ,15 6, , ,5 6,3 11,4 8, ,20 2,84 7,22 10,87 5, ,82 5,87 8,75 6, ,40 6,40 10,30 5, , ,7 4,6 8,4 5,8 3, , , , ,20 4,94 8,53 7,24 6, ,37 4,88 10,73 6,24 4, ,10 3,70 8,70 6,00 3, , , , ,90 Vagas Continua...

20 20 Quadro 3 - Continuação Cursos d Graduação Vagas 2003 Inscritos Vstibular Candidato Vaga Vagas 2004 Inscritos Candidato Vstibular Vaga Campus Garanhuns Normal Suprior Agronomia Zootcnia Mdicina Vtrinária Vagas 2005 Inscritos Vstibular Candidato Vaga Vagas , 7,0 4,30 13, Inscritos Vstibular Candidato Vaga * * * * Campus Srra Talhada Agronomia Ciências Biológicas Ciências Econômicas Ênfas: Economia Rural Engnharia d Psca Licnciatura m Química Sistmas d Informação * Vstibular m julho/2006. Font: Pró-Ritoria d Ensino d Graduação PREG.

21 Evolução das atividads d Psquisa Pós-Graduação A partir do início da década d 1970, foram implantados os primiros cursos d pós-graduação inicialmnt m nívl d Mstrado, dntro d uma política nacional d qualificação d docnts univrsitários, prparação d quadros profissionais avançados incrmnto às atividads d psquisa pura aplicada. Assim, como a graduação, a pós-graduação Stricto Snsu os cursos Lato Snsu,, por consguint, a psquisa na UFRPE, é marcada por dois momntos. O primiro, qu vai d 1973, data da constituição do Mstrado m Botânica, até o ano 2001, sndo caractrizado pla criação dos cursos no âmbito da UFRPE d início imdiato dpois com o crdnciamnto da CAPES. Nst príodo foram criados outros cursos stricto snsu, como Agronomia Fitossanidad, Agronomia Ciência do Solo, Mdicina Vtrinária, Produção Animal (hoj Zootcnia), Administração Rural Comunicação Rural. O sgundo momnto, a partir d 2002, é marcado plo pré-rquisito d crdnciamnto da CAPES para início das atividads dos cursos, sndo instituídos mais 5 novos programas d pós-graduação na instituição, voltados para divrsas áras do conhcimnto, ampliando consqüntmnt as linhas d psquisa trabalhadas na instituição os rcursos aportados para tais açõs na instituição, através d divrsos programas d fomnto, nacionais intrnacionais. Uma outra caractrística dsta sgunda fas da psquisa pós-graduação da UFRPE foi à ampliação das áras d conhcimnto, mbora o maior nfoqu continu a sr nas áras rlacionadas a Ciências Agrárias. Val salintar qu uma conjunção d fnômnos como a política d qualificação d quadro docnt, o apoio aos vntos d naturza técnico-cintífica, a política d intrcâmbio d fomnto às atividads cintíficas, possibilitaram qu a instituição ampliass considravlmnt sus programas d pós-graduação ao longo dos últimos anos, saltando d 06 programas m 1997 para 14 programas m 2005 (Quadro 4). Mais rcntmnt foi aprovado o Programa d Pós-Graduação m História m nívl d mstrado, o qual trá início m agosto d 2006.

22 22 Quadro 4 Programas d Pós-Graduação ofrcidos pla Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco Programa Nívl Concito Início d Caps Funcionamnto Agronomia - Ciência do Solo M/D /2002 Botânica M/D /1999 Agronomia - Fitopatologia M/D /1999 Ciência Vtrinária M/D /1999 Zootcnia M Biomtria M Ensino das Ciências M D Rcursos Psquiros Aqüicultura M Ciências Florstais M Administração Dsnvolvimnto Rural M Mlhoramnto Gnético d Plantas M M/D /2004 Extnsão Rural Dsnvolvimnto Local M Engnharia Agrícola M História M Doutorado Intgrado m Zootcnia (UFRPE/UFC/UFPB) Entomologia Agrícola M Mstrado; D - Doutorado Além da xpansão quantitativa dos programas d pós-graduação ofrcidos pla UFRPE, obsrvou-s, também, um crscimnto na Produção m Ciência Tcnologia no príodo d 2001 a 2004 (Figura 2). Por outro lado, o númro d grupos d psquisa da UFRPE cadastrados no Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnológico (CNPq), prmancu stávl ntr , no ntanto, obsrvou-s aumnto significativo do númro d grupos consolidados (Figura 3).

23 23 Produção m Ciência Tcnologia da UFRPE Produção bibliográfica Produção técnica Orintaçõs concluídas Orintaçõs m andamnto 100 Produção artística/cultural dmais Númro Ano da Produção Figura 2 Produção m ciência tcnologia da UFRPE no príodo d 2001 a 2004 (Font: Plataforma Latts, 2005) 1. As quantidads aprsntadas rprsntam o númro d rfrências informadas nos curriculos. 2. Há dupla contagm nos númros aprsntados quando s trata d coautors com currículo Latts. Grupos d Psquisa da UFRPE Consolidados Em Consolidação Em Formação 70 % Ano do Cnso Figura 3: Evolução do númro d Grupos d Psquisa da UFRPE ntr

24 Evolução das atividads d xtnsão A trajtória da política d xtnsão na instituição, m virtud d star fortmnt atrlada as atividads d nsino psquisa, também stá marcada por momntos distintos. O primiro príodo vai da fundação da instituição até os idos d 1970, sndo marcado por açõs d xtnsão para o spaço rural, mais spcificamnt para atividads produtivas, como um nfoqu difusionista bastant acntuado. O sgundo príodo vai d 1970 até 2004, é marcado pla ampliação do foco d atuação para outros ramos do conhcimnto, m virtud das novas áras trabalhadas pla instituição, ond o spaço urbano passa a sr objto cada vz mais d atnção das atividads d xtnsão. Durant st príodo, os programas d xtnsão rural do Brasil d Prnambuco conhcm o apogu a cris, m virtud d dois fators, incapacidad conômica do Estado na manutnção dsta política inaptidão do modlo difusionista para promoção do dsnvolvimnto rgional. Isto fz com qu a instituição também ftuass uma rvisão nos sus modlos projtos d xtnsão, inclusiv na participação d parcrias institucionais. Por fim, o trciro marco do histórico da xtnsão tv início m 2004/2005, m virtud da intriorização dos cursos d graduação, fazndo com qu as atividads d xtnsão, nsino psquisa passassm a dividir o msmo spaço físico m outros Campus, além do Campus Dois Irmãos, m Rcif Missão A Univrsidad Fdral Rural d Prnambuco tm por missão sr uma Instituição d xclência no dsnvolvimnto d pssoas, voltada para a busca do conhcimnto cintifico para a inovação tcnológica, atndndo aos ansios da socidad. No cumprimnto da missão institucional, a UFRPE tm como visão dsnvolvr políticas ducacionais, visando o crscimnto do conhcimnto cintifico tcnológico m divrsas áras; proporcionar através rsponsabilidad social o dsnvolvimnto sustntávl o mprnddorismo. da

25 25 Também no cumprimnto da missão institucional, a UFRPE dfiniu os sguints valors: Invstir na formação acadêmica intrdisciplinar dos discnts, stimular a busca do conhcimnto cintifico da inovação tcnológica, dfndr da continuidad d nsino público socializado, star voltada para atividads ligadas à intriorização do Nordst brasiliro, através dos procssos da ação mprnddora, cintifica d inovação tcnológica Objtivos Institucionais O statuto o rgimnto dfinm qu a UFRPE, como instituição d nsino suprior pública gratuita, dvrá ralizar suas açõs visando alcançar um conjunto d objtivos institucionais. Dntr sts objtivos qu a instituição dvrá atingir stão os sguints: Capacitar rcursos Humanos, m nívl d Graduação, nas difrnts áras d conhcimnto, aptos para insrção m stors profissionais para participar no dsnvolvimnto da socidad brasilira; Dsnvolvr psquisas básicas aplicadas visando o dsnvolvimnto da ciência, da tcnologia da criação difusão da cultura; Promovr cursos d Pós-Graduação, Stricto Snsu, Lato Snsu, qu atndam às xigências do mrcado d trabalho; Promovr a xtnsão visando à difusão das conquistas bnfícios rsultants da criação cultural da psquisa cintífica tcnológica, intgrando-s na solução dos problmas staduais, rgionais nacionais; Formar capacitar profssors para o Ensino Básico Profissional nas divrsas áras d conhcimnto; Promovr cursos sqünciais por campo d sabr, d difrnts nívis d abrangência Dirtrizs Pdagógicas As dirtrizs pdagógicas da UFRPE constam no Projto Político-Pdagógico da UFRPE stão m consonâncias com as stratégias contidas nst PDI. Cada Colgiado d Coordnação Didática do curso indicará m su projto pdagógico as

26 26 comptências xigidas. Atualmnt a UFRPE stá m fas d rforma curricular sus cursos d graduação stão com sus projtos m construção ou m príodo d aprovação dos msmos Infra-strutura física acadêmica A strutura física da UFRPE é composta d 09 Campus (Figura 4), situados nas cinco msorgiõs do stado, totalizando ha 194 dificaçõs. Esta disposição stratégica por sua vz consnt uma bas para qu os objtivos institucionais, ou sja, as atividads d nsino, psquisa xtnsão possam sr concbidas dsnvolvidas d modo a atndr aos intrsss dmandas concrnnts às cadias produtivas staduais, contmplando dsta forma ansios d divrsos sgmntos da socidad, favorcndo o dsnvolvimnto dos agrongócios staduais. Figura 4 - Localização dos Campi avançados da UFRPE m Prnambuco. O Campus d Dois Irmãos, sd da UFRPE, stá situado na cidad do Rcif, m uma ára com 147 ha 132 dificaçõs, tndo por objtivo maior formar profissionais tanto no âmbito das ciências agrárias como nas dmais áras do conhcimnto. Rspaldadas plas suas vrtnts d atuação, s promov nst Campus o dsnvolvimnto d psquisas, muitas das quais rlacionadas ao contxto agrário, sndo disponibilizados cursos d graduação, pós-graduação, aprfiçoamnto, spcialização xtnsão.

27 27 O Campus da Coroa do Avião m Itamaracá, por xmplo, s dstina ao studo à consrvação do mio ambint costiro, nquanto os três Campus localizados na Zona da Mata stão voltados para a cultura da cana-d-açúcar, sus produtos subprodutos, para a avicultura, suinocultura caprinocultura, para trabalhos na ára d Botânica, Zoologia Ecologia. Na Zona do Agrst, o Campus d Garanhuns dstina-s ao nsino, studos, trabalhos d xtnsão assistência médica aos rbanhos da rgião. No Srtão, os Campi d Ibimirim Parnamirim dstinam-s a programas rlacionados ao stor d irrigação. Já o d Srra Talhada dstina-s ao nsino, studos, trabalhos d xtnsão assistência a pqunos produtors Estrutura d Gstão da UFRPE O modlo d gstão da UFRPE, bm como as suas rspctivas comptências, stá struturado sgundo Estatuto Rgimnto próprio, m três tipos d órgãos, como suas subdivisõs. A a coordnação stá struturada da sguint forma: a) Como órgão d dlibração suprior, têm-s os conslhos, m númro d três: o Conslho d Curadors, o Conslho Univrsitário além do Conslho d Ensino, Psquisa Extnsão. b) Como órgãos xcutivos da gral, têm-s: Ritorias as Pró-Ritorias, stas m númro d 06 (Ensino d Gradução, Psquisa Pós-Graduação, Atividads d Extnsão, Campi Avançados, Administração Planjamnto). Órgãos d apoio assssoramnto, m númro d 04 (Chf d gabint Ritor, Procuradoria Judicial, Coordnadoria d Comunicação Social Unidad d Auditoria Intrna); Órgãos do sistma suplmntar, m númro d 06 (Bibliotca Cntral, Imprnsa Univrsitária, Núclo d Educação Física Dsporto, Núclo d Tcnologia da Informação, Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas) Órgãos Excutivos da Administração Gral, m númro d 06

28 28 (Dpartamnto d Rgistro Control Acadêmico, Dpartamnto d Assistência Estudantil, Dpartamnto d Pssoal, Dpartamnto d Contabilidad Finanças, Dpartamnto d Srviços Grais). c) Como órgãos xcutivos da spcífica, têm-s 14 Dpartamntos Acadêmicos (Física Matmática, Estatística Informática, Química, Biologia, Morfologia Fisiologia Animal, Ltra Ciência Humanas, Agronomia, Tcnologia Rural, Mdicina Vtrinária, Zootcnia, Educação, Psca Aqüicultura, Ciência Florstal Ciências Domésticas) Rcursos Humanos Para a ralização d suas atividads d nsino, psquisa xtnsão a instituição possui um corpo funcional d docnts técnicos administrativos, os quais dsnvolvm atividads ligadas as atividads fins mios da instituição Corpo Docnt d Ensino O corpo docnt do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas é formado por 49 docnts, sndo 96% m ddicação xclusiva. Conform a titulação, o corpo docnt é distribuído da sguint forma: dois doutors, 19 mstrs, 22 spcialistas cinco graduados Corpo Docnt d Ensino Suprior Os quadros d docnts m xrcício nas atividads d psquisa, nsino xtnsão prmancram stávis ao longo dos últimos anos, havndo, ntrtanto uma lvação no nívl d qualificação dsts profissionais. O sforço mprndido plo corpo docnt da instituição no sntido da mlhoria da sua titulação, atrlada a contratação d docnts m 2003, , contribuiu para um crscimnto xprssivo do númro d doutors. Em 2005, os profssors doutors rprsntavam 65,0% do quadro docnt da instituição, havndo um crscimnto d 11,33% m rlação ao ano d 2003, incrmntando considravlmnt o prfil dos docnts (Figura 5).

29 29 Númro d Docnts Doutor Mstr Espcialista Graduado Ano Figura 5 Evolução do quantitativo dos docnts da instituição por grau d titulação nos xrcícios d 2003, Um outro aspcto a sr rssaltado, m rlação ao prfil dos docnts diz rspito ao rgim d trabalho, ond s obsrva qu, m sua grand maioria, nquadram-s no rgim d ddicação xclusiva na class d profssor adjunto. Dos 429 docnts da instituição, um total d 96,27% stão nquadrados no rgim d trabalho d ddicação xclusiva, sndo qu,65% prtncm à class d profssors adjuntos 2,56% a class d profssors auxiliars (Figura 6) Númro d Docnts Titular Adjunto Assistnt Auxiliar Ano Figura 6 Evolução do quantitativo dos docnts da instituição por class nos xrcícios d 2003,

30 Técnico-Administrativos O quadro d técnicos d apoio administrativo m xrcício nas atividads das unidads da instituição também prmancu stávl ao longo dos últimos anos sm havr, ntrtanto uma lvação no nívl d qualificação dsts profissionais. Em função d uma stratégia d política pública dfinida plo govrno fdral, a UFRPE, assim como outras IFES, vm adotando uma política d trcirização d algumas atividads mio, a xmplo d srviços d limpza manutnção consrvação, fato qu tm contribuído para sta stagnação no quadro d srvidors. Em 2005, a instituição possuía um total d 798 técnicos administrativos, sndo qu a maioria, ou sja, 62,26% do quadro, possuía nívl d scolaridad média 18,67 % possuíam nívl suprior, todos com rgim d trabalho d 40 horas smanais (Figura 7). No príodo d foram ofrcidos cursos d curta média duração d qualificação profissional, nos quais participaram 14,03 21,43 % dos técnicoadministrativos, rspctivamnt, m Númro d Técnico-Administrativos Suprior Apoio Ano 2005 Figura 7 Evolução do quantitativo dos técnicos-administrativos da instituição por class nos xrcícios d 2003,

31 31 5. ANÁLISE DO AMBIENTE A UFRPE, como instituição do govrno fdral, d nsino suprior, tm contribuído para o dsnvolvimnto rgional através d suas atividads d nsino, psquisa xtnsão. Aprsntando um histórico d trabalhos ralizados, uma infra-strutura ampla rcursos humanos com alto grau d qualificação, o posicionamnto da UFRPE diant da conjuntura sócio-conômica global, inclusiv com políticas públicas dscntralizadoras, constitui-s m um xrcício para stablcimnto d objtivos mtas xqüívis no PDI. A prcpção da socidad brasilira sobr a ducação suprior1, nfatiza dntr outros aspctos, o marco lgal difuso qu rg stas instituiçõs, a distorção das práticas institucionais ant as ralidads rgionais com rduzida capacidad d inclusão social d tcnologias sociais, rssaltando-s ainda qu part dstas distorçõs pod sr corrigida através d um nfoqu difrncial da própria instituição d nsino, nquanto qu outras, dizm rspito a qustõs d uma política pública, a sr trabalhada plo Estado. Dntr as açõs apontadas pla socidad qu podm dvm sr objto d açõs, dstacam-s as sguints: A univrsidad dv star voltada para o stor produtivo para o mrcado d trabalho; A univrsidad o stor produtivo são duas instâncias complmntars um alto padrão tcnológico industrial só srá alcançado com o conhcimnto produzido pla univrsidad; O govrno é rsponsávl pla manutnção da univrsidad, mas a iniciativa privada dv colaborar, já qu é a grand bnficiária; A parcria das IES com o stor produtivo para o dsnvolvimnto d psquisas aplicadas rmunradas não dv inibir a psquisa cintífica garantindo a autonomia univrsitária. Dntr as açõs apontadas pla socidad qu dpndm, mais fortmnt, d uma política pública, dstacam-s a sguint: 1 Vr documnto da Confdração Nacional da Indústria (2004), rsultados da psquisa da Confdração Nacional da Agricultura (2002), os trabalhos d DAGNINO, BRANDÂO NOVAES (2004) BARBOSA (2004).

32 32 Conform prvisto no Plano Nacional d Educação o govrno prtnd aumntar o númro d matrículas na ducação suprior com qualidad d 9% para 30% da população m idad univrsitária, até o final da década, porém é ncssário à mlhoria da ducação fundamntal para mlhor qualificar os prtndnts à univrsidad promovr a dmocratização da Educação Suprior; Nsta prspctiva a UFRPE, através d um sforço coltivo nas suas divrsas unidads, mapou um conjunto d variávis qu podm vir a s tornar lmntos facilitadors ou d dsafios aos sus propósitos institucionais Oportunidads As oportunidads visualizadas pla instituição rprsntam o conjunto d fators do ambint xtrno qu, s bm aprovitados, podm forncr uma vantagm comptitiva para a organização capaz d contribuir, substancialmnt, por longo tmpo, para o êxito da missão /ou objtivos prmannts da organização. Dntr as oportunidads dstacadas plas unidads consqüntmnt pla instituição, tm-s: a. A fort associação da qualificação profissional ao salário médio pago ao trabalhador fato qu impl os indivíduos a buscarm o incrmnto das suas habilidads comptências através do aumnto d sua qualificação, no âmbito da graduação ou pós-graduação; b. O fortalcimnto das instituiçõs d nsino suprior como ators d rlvância na promoção do dsnvolvimnto trritorial, lvando ao stablcimnto d parcrias com outros ators institucionais, inclusiv a socidad civil organizada; c. Política d univrsalização do nsino suprior com a promoção criação d novos campi m cidads d tamanho médio; d. O papl histórico da instituição no dsnvolvimnto do agribusinss rgional qur no âmbito d nsino, psquisa xtnsão;. Possibilidad d aplicação do conhcimnto d ciência tcnologia, inclusiv tcnologias sociais, qu vnha a contribuir para o dsnvolvimnto humano sustntávl nos spaços rurais urbanos; f. Política social intrnacional nacional priorizando a produção d alimntos,

33 33 nfocando a agricultura familiar. g. Formação capacitação d spcialistas m divrsas áras do conhcimnto spcíficos (Lato snsu); h. Possibilidad d agrgar tcnologia conhcimnto; i. Ofrcr srviços técnicos d consultoria; j. Participar do dsnvolvimnto do agribusinss rgional; k. Orintar os lgisladors xcutivos no dsnvolvimnto d políticas públicas do stor agrário d Prnambuco; l. Possibilidad d xcutar açõs d nsino, psquisa xtnsão; m. Possibilidad d aplicação do conhcimnto d ciência tcnologia qu vnha a contribuir para o dsnvolvimnto humano sustntávl; n. Dsnvolvimnto d trabalhos na ára ambintal; o. Intração com o stor privado; p. Política social do govrno priorizando a produção d alimntos; q. Prioridad nas agências intrnacionais d produção d alimntos; r. Maior capacidad d gstão; s..articular com novos parciros institucionais criação implmntação d programas projtos sociais; 5.2. Amaças As amaças são ntndidas como àquls fators do ambint xtrno qu podm constituir-s m dsafios a srm suprados pla instituição, dmandando atnção m virtud d dificuldads qu porvntura possam trazr para a sua gstão dsmpnho. Dntr o conjunto d amaças stablcidas nos trabalhos das unidads postriormnt para a instituição tm-s os sguints: a. Irrgularidad nas dotaçõs anuais com consqünt falta d articulação na dfinição das políticas públicas govrnamntais, rsultando na manutnção insuficint das instalaçõs insuficint condiçõs d trabalho; b. Pouca captação institucionais; d rcursos financiros, m virtud das amarras

34 34 c. Saída d pssoal qualificado, notadamnt docnt, m busca d mlhor rmunração, com aumnto da contratação d docnts m carátr tmporário; d. Pquna sintonia com as dmandas do stor mprsarial, com visão xcssivamnt acadêmica alunado xcssivamnt urbano;. A Ausência d mobilização, a apatia, a rsistência a mudanças, f. g. A rlação númro d profssors/ númro d alunos/ númro d disciplinas, A insuficiência d pssoal, o financiamnto smpr limitado para a ducação, Baixos salários insuficints condiçõs d trabalho; h. Dficiência na articulação com mprsas privadas d modo a prmitir intrcâmbio d tcnologia; i. Dsvinculação com o nsino básico; 5.3. Pontos forts Os pontos forts são fators do ambint intrno qu, podm forncr uma vantagm comptitiva para a instituição. Dntr o conjunto d pontos forts stablcidas nos trabalhos nas unidads postriormnt para a instituição tm-s os sguints: a. Localização dos Campi m divrsas rgiõs do stado, os quais possui grand ára, com possibilidad d implantação d uma xpansão com mnor custo; b. Importância histórica da instituição para o contxto social, conômico, político ambintal d Prnambuco do Nordst do Brasil. c. Infra-strutura composta d grand quantidad d laboratórios, m divrsas áras do conhcimnto. d. Quadro funcional, mais spcificamnt docnt, com alto nívl d qualificação;. Grand divrsidad d cursos, diurnos noturnos, com capacidad d atndr a dmanda d vários tipos d públicos; f. Condiçõs favorávis para instituição d parcrias com stors congênrs, tanto no âmbito nacional como intrnacional.

35 Pontos fracos Os pontos fracos são fators do ambint intrno qu podm constituir-s m obstáculos para a organização. Dntr o conjunto d pontos fracos stablcidos nos trabalhos das unidads postriormnt para a instituição tm-s os sguints: a. Infra-strutura física inadquada, m virtud d dprciação da obsolscência d mobiliário quipamntos; b. O padrão cultural atrlado à rigidz burocrática institucional, falta d visão sistêmica spcialização institucional das unidads, dificultando mudanças d procdimntos, atividads rotinas; c. Estagnação no quadro funcional, docnt técnico-administrativo, provocando sobrcarga administrativa m algumas unidads, tanto m rlação ao apoio administrativo como m rlação aos docnts; d. Dsmotivação m algumas unidads por falta d prspctivas programas d capacitação continuada;. Rd d parcrias intrnas ainda pquna, com pquno númro d projtos intrdisciplinars; f. Falta d uma política d comunicação intgração ntr os Campi, com insuficiência d açõs d suport a logísitica; g. Dsprparo do srvidor para atndr aos nívis d qualificação xigências, inclusiv no qu concrn aos mios métodos da tcnologia da informação; h. Limitação das açõs; i. Dsatualização m tcnologia da informação por part dos funcionários da UFRPE; 6. PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL A UFRPE tm um papl rlvant na capacitação d rcursos humanos, m nívl d Graduação Pós-Graduação, Stricto Snsu, Lato Snsu, nas difrnts áras d conhcimnto prparando cidadãos para participar no dsnvolvimnto da socidad brasilira. Nst contxto é papl da instituição o dsnvolvimnto d psquisas básicas

36 36 aplicadas visando o dsnvolvimnto da ciência, da tcnologia da criação difusão da cultura, promovndo também a xtnsão, visando à comunicação das conquistas bnfícios rsultants da criação cultural da psquisa cintífica tcnológica, intgrando-s na solução dos problmas staduais, rgionais nacionais. E mais, a UFRPE ainda forma capacita profssors para o Ensino Básico Profissional nas divrsas áras d conhcimnto também promov cursos sqünciais por campo d sabr, d difrnts nívis d abrangência. Dsta catgorias, manira, distintas o Planjamnto Institucional, complmntars, prmitirá stablcido qu um m novo três marco administrativo sja stablcido Objtivo Gral do PDI da UFRPE Promovr, através d uma visão sistêmica, o dsnvolvimnto da UFRPE por mio da xpansão intgração das açõs nas áras d Ensino, Psquisa Extnsão, prmitindo qu a instituição possa ftivamnt cumprir sua missão Objtivos Espcíficos A partir dos objtivos dfinidos nas divrsas unidads foram agrgados, nos itns a sguir dscritos, os objtivos spcíficos m formas d açõs políticas multistoriais a srm dsnvolvidas. As açõs foram struturadas m torno d três tópicos spcíficos, stablcidos dsd as dirtrizs básicas do PDI: Ensino, psquisa xtnsão; avaliação dsnvolvimnto institucional; gstão modrnização administrativa. O príodo dos objtivos spcíficos stá contmplado ntr , ou sja, sndo xcutados ao longo do horizont tmporal do PDI. Para cada ação foram stablcidos objtivos, consistindo na formulação d políticas institucionais, qu contmpl a todas as unidads da instituição.

37 37 A Ensino d graduação pós-graduação, psquisa xtnsão Objtivos A.1 Promovr uma maior adquação do nsino (médio, graduação pósgraduação), psquisa xtnsão as dmandas rgionais insrindo ators institucionais govrnamntais não govrnamntais, via stablcimnto implant d uma política institucional; A.2 Dsnvolvr intgração ntr nsino, psquisa xtnsão, insrindo ators institucionais govrnamntais não govrnamntal via stablcimnto implant d uma política institucional; A.3 Estruturar implmntar novas práticas d inovação tcnológica fomntados através d um política d Patntamnto, Diritos Autorais Licnciamnto ; A.4 Elaborar a rstruturação curricular a partir das dirtrizs curriculars nacionais PPI da UFRPE A.5 Implmntar novo rgulamnto gral para os cursos d graduação; A.6 Concbr opracionalizar novas xpansõs para as atividads d nsino, psquisa xtnsão, via política spcífica; B Avaliação dsnvolvimnto institucional Objtivos B.1 Prmitir mlhor ocupação do spaço físico da UFRPE através do Plano Dirtor d Infra-Estrutura d modo a prmitir mlhoria das condiçõs d apoio às açõs institucionais; B.2 Concbr implmntar uma política d Dsnvolvimnto para a Rsponsabilidad Social a Gstão Ambintal; B.3 Dsnvolvr uma política d Avaliação Institucional para auxiliar o procsso d tomada d dcisão dos gstors públicos; B.4 Ampliar as Parcrias coopraçõs institucional Nacional Intrnacional para incrmntar as açõs d nsino psquisa xtnsão, via política spcífica;

38 38 C Gstão Modrnização Administrativa Objtivos C.1 Dsnvolvimnto dsnvolvimnto d implantação pssoas d uma abrangndo política todos os d gstão srvidors da instituição; C.2 Formulação implantação d uma política d tcnologia da informação institucional visando maior intgração das unidads da instituição; C.3 Formatação implantação d política d Sgurança Transports com o intuito d mlhorar os srviços d apoio institucional; C.4 Establcimnto opracionalização d uma Política d Planjamnto Institucional Participativa, com dmocratização Administrativa- Orçamntária; 6.3. Mtas Programas Para cada um dos objtivos lncados antriormnt, foram struturadas mtas, a partir d constituição d programas, d forma qu prmita nos próximos cinco anos s tr o dsnvolvimnto intgrado da instituição Ensino técnico, d graduação pós-graduação, psquisa xtnsão A.1 Para os objtivos d políticas pdagógicas do nsino, psquisa xtnsão dsnvolvr os sguints programas: A.1.1 Programa d Rstruturação do CODAI Proporcionar açõs para adquação do nsino programas d xtnsão do CODAI d modo a possibilitar maior dsmpnhos nas atividads pdagógicas técnicas dos sus Cursos. A.1.2 Programa d Rstruturação da Graduação

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