parceria igualitária. Rio de Janeiro: Editora FGV. 230 pp.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "parceria igualitária. Rio de Janeiro: Editora FGV. 230 pp."

Transcrição

1 SALEM, Tania O Casal Grávido: disposições e dilemas da parceria igualitária. Rio de Janeiro: Editora FGV. 230 pp. Naara Luna (NUTES-UFRJ) Campos 9/1: , Vinte anos após sua apresentação como tese de doutorado no Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ), intitulada Sobre o Casal Grávido: incursão em um universo ético, é publicado o livro de Tania Salem com novo título e revisão pela própria autora. As alterações foram pequenas, de modo que o livro apresenta-se quase que integralmente na sua forma originária (p. 17). No prefácio, Salem examina se o trabalho mereceria ser publicado em sua forma original, perguntando-se o que então subsiste deste trabalho? (p. 15). É digno de nota esse exercício reflexivo por um autor. Para quem já conhecia partes da tese de Tania Salem mediante fotocópias desde a graduação, trabalhou com os artigos dela derivados na pós-graduação e tem acompanhado estudos de família e parentesco, em particular os que lidam com as dimensões da concepção, gravidez e parto, tal publicação é bem-vinda, pois se trata de um estudo clássico. Na década de 1980, no PPGAS do Museu Nacional, foram desenvolvidas outras pesquisas acerca de camadas intelectualizadas e psicologizadas da classe média urbana que eram vanguarda em termos de comportamento; além do casal grávido, o enfoque sobre a produção independente no âmbito da família e parentesco e outras abordagens sobre sexualidade. Pode-se dizer que tais estudos consolidaram linhas de pesquisa que continuam férteis ao longo das duas últimas décadas na antropologia feita no Brasil. O trabalho parte do objeto casal grávido, passa pelo casal igualitário e chega ao princípio de organização individualista-igualitário (p. 17). O livro conta com introdução e quatro capítulos: O movimento de revisão do parto: ideário e inflexões ; Gestando o casal grávido ; Quem são eles? Classe e ética ; e Da gravidez ao pós-parto: disposições e dilemas do casal igualitário. Na introdução, delineia-se o fenômeno casal grávido e as orientações teóricas que fundamentam a pesquisa. O casal grávido (CG, sigla introduzida pela própria autora) pretende lidar com gestação e parto de forma distinta da tradicional em dois sentidos: o envolvimento masculino em domínios considerados femininos com a incorporação do homem já na gravidez; e o compromisso de realizar o parto de forma natural, com o mínimo de intervenção médica. O casal então freqüenta cursos pré-natais 177

2 Naara Luna 178 para essa preparação e procura especialistas críticos às concepções dominantes da oferta de serviços de saúde, considerados excessivamente medicalizadores. O rótulo CG evoca a relação conjugal e entre gêneros comprometida com o valor da igualdade. Salem recorre a Dumont e Simmel para abordar o individualismo. Segundo Dumont, a ideologia individualista atribui ao indivíduo o estatuto de ser moralmente autônomo e présocial, a referência de valor, considerando-se que a sociedade o constrange no exercício de sua liberdade. Na configuração de valores individualista, o princípio da igualdade diz respeito a uma disposição simbólica que recusa englobamentos e hierarquias. O conceito de individualismo qualitativo formulado por Simmel enfatiza o aspecto de sua diferenciação pessoal e subjetiva, com atribuição de valor ao indivíduo particular e insubstituível. Esses conceitos permitem delinear os princípios que caracterizam o CG. Este ilustra um tipo de individualismo de conotação psicologizante e libertária. A caracterização do pertencimento do CG às camadas médias admite não apenas indicadores sociológicos, mas a diversidade de padrões éticos que incorporam qualidades culturais no recorte das identidades sociais em estudo. O primeiro capítulo, O movimento de revisão do parto: ideário e inflexões, examina manuais obstétricos de autores críticos ao modelo medicalizante hegemônico direcionados a público com valores semelhantes. São analisados cinco autores. Os dois primeiros (Dick-Read na década de 30 e Lamaze na década de 50) seriam os antecedentes que propõem o parto natural sem dor (PSD) e contestam o recurso a certas práticas médicas consideradas desnecessárias. Os três últimos autores (Odent, Leboyer e Kitzinger nos anos 70), designados pós- PSD, radicalizam a crítica ao poder médico com uma retórica na qual o obstetra perde a centralidade ao se propor o ingresso de outros profissionais na preparação e atendimento ao CG, a relação igualitária entre obstetra e paciente e maior participação do pai. O estatuto do psicológico ganha importância no pós-psd: não se trata apenas de lidar com o medo do parto e de controlar as emoções, como no PSD, mas se redefinem gravidez, parto e nascimento em termos de experiências centrais na perspectiva das psicologias individuais. Por fim, o discurso pós-psd se ancora no repúdio a qualquer tipo de normatividade e na proposta de igualdade, o que se relaciona à ética de liberação do sujeito psicológico. As teses do pós-psd são expressivas de um individualismo libertário em sintonia com os movimentos de contestação surgidos nos anos 60 e 70. Nesse contexto, atribui-se relevância à singularidade, à subjetividade, ao natural, ao instintivo, ao sentido simbólico da sexualidade. Gestando o casal grávido é o capítulo que desenvolve a idéia da construção desse casal sob o ponto de vista dos cônjuges cuja experiência é tipificada nos grupos de preparação para o parto, e na perspectiva dos profissionais integrantes das equipes de preparação. O trabalho se fundamenta na observação de encontros para casais grávidos promovidos pelas equipes. Nos grupos de reflexão, o CG encontra uma agência de conformação e de confirmação de sua experiência e de seu ideário. Além da transmissão de informações médicas, as reuniões recorrem a quatro dispositivos: falar, dramatizar, ver filmes ou slides sobre partos e ouvir relatos. As reuniões partem da premissa de que a verbalização é recurso para o casal superar seus problemas. O recurso à dramatização coloca em cena os vários personagens envolvidos no parto (a equipe e as famílias do casal) e é ocasião de denunciar preconceitos sociais e de reafirmar regras e valores do ideário. Assistir a filmes sobre partos permite aos casais assimilarem a forma do parto natural, mas ouvir os relatos propicia relativizar o modelo ao aludir ao que sai da expectativa. A identidade coletiva do CG se engendra pelo contraste com os outros que não partilham desses ideais. Profissionais e clientela compartilham a tese de que corpo e psique devem ser atendidos ao mesmo tempo, daí o CG ser preparado em intervenção multidisciplinar de médicos, psicólogos e

3 O Casal Grávido terapeutas corporais. Estes se organizam em equipe, o que aumenta seu potencial de disseminação no mercado, com redes de referência para esses especialistas. Embora esse profissionais se apropriem da linguagem das outras especialidades da equipe e exista um ideal de ausência de hierarquia entre eles, percebe-se a centralidade do obstetra no interior da rede. O parto se destaca na etnografia como absolutamente central, por isso é instância privilegiada de apreensão de categorias e valores do ideário. A qualidade primeira do parto é ser natural, tanto em sua inspiração no parto de cócoras dos índios, reputado mais próximo da natureza, como pelas restrições ao uso de tecnologias médicas, devendo idealmente ocorrer sem intervenção médica. Estão aí as oposições estruturantes do sistema: natureza versus cultura, instinto feminino versus saber médico. Em contraste com as rotinas médicas despersonalizantes, define-se o caráter de evento familiar do parto. Nesse evento se constitui um tipo específico de família do qual estão excluídas as famílias de origem, com prevalência das relações de escolha sobre as de sangue. O parto natural fala de um ideal de conjugalidade e de sociabilidade. O casal constitui um conjunto desfamiliarizado : após a ruptura dos laços de consangüinidade e de aliança sociológica, restam os laços idealizados de escolha pessoal. Surge a representação do casal natural, imune às determinações sociais e do sangue e mesmo sua relação com a equipe médica é vista como constituída de trocas simétricas afetivas. Predominam relações naturais, porque não médicas, mais de acordo com o instinto feminino e não impostas de fora. Ao contrário dos constrangimentos sociais do domínio externo, o domínio simbolizado pelo parto natural é presidido pelo livre arbítrio. O princípio que concede inteligibilidade ao sistema é o psicológico tanto por revelar a verdade do sujeito, como por constituir um entrave nos níveis mais profundos da psique. A preparação pré-natal assume função purificadora. Há tensões entre os princípios que informam o ideário do CG: o preceito antinormativo convive com sugestões minuciosas de como homem e mulher devem se comportar. Outra tensão refere-se à oscilação entre particularismo e universalismo. A lógica particularista postula pessoas singulares e irredutíveis, o que supõe o sujeito psicológico, já a universalista enfatiza a igualdade básica e concebe sujeitos pré-sociais e infra-psicológicos. Estabelece-se uma relação de oposição entre as dimensões natural e social do sujeito, fazendo a correlação do natural com o bom e do social com o desvirtuamento. Simplificando, o natural, o social e o psicológico são vistos de modo positivo se libertadores e negativo se limitadores do sujeito. O psicológico superficial se aproxima do pólo social, enquanto o psicológico profundo se identifica com um social naturalizado, em função das relações de parentesco de sangue e das qualidades arcaicas das relações familiares originais. O psicológico profundo, ou o social naturalizado, é o desafio maior para a ética do voluntarismo. Ao explicar o imponderável, o psicológico fornece a coerência última do sistema. O terceiro capítulo, intitulado Quem são eles? Classe e ética, situa socialmente o casal grávido, com base nas entrevistas de mulheres e homens que haviam assumido esse projeto e se autoclassificavam como CG. Com respeito à situação econômica do casal, os informantes se diziam de classe média. Na maioria, era possível constatar que também os pais eram de classe média e passaram por trajetória de ascensão social. Nesses casos, as famílias de origem davam provisão de suporte material se necessário. O exame da configuração ética partilhada pelos entrevistados revela três princípios estruturantes: a psicologicidade, a igualdade e a mudança. O ideal de conjugalidade deriva de tais princípios. O princípio da psicologicidade diz respeito à percepção do indivíduo como sujeito psicológico e à reflexividade intimista na disposição cultural de exame e cultivo de si. A representação do indivíduo se relaciona a noções de volição, liberdade e escolha. O preceito da igualdade atribui igual valor às identidades sociais e expressa aversão a englobamentos e a hierarquias. No casal, o princípio igualitário se expressa 179

4 Naara Luna 180 na relação entre gêneros e propõe a indistinção de domínios feminino e masculino. Constata-se a feminização do masculino com exteriorização dos sentimentos pelos homens. Atribuía-se grande valor à mudança e esse princípio, associado ao da psicologicidade, resulta na representação do indivíduo comprometido com o avanço e o auto-aperfeiçoamento. O princípio da mudança informava as distinções geracionais na comparação com os pais, considerados conservadores. No universo CG, Salem identificou a adesão a práticas alternativas corporais e místicas. As primeiras apontam para a inscrição psicológica no corpo e confirmam a visão do indivíduo como todo integrado. Já as práticas místicas se subordinam ao culto do eu na busca de autoconhecimento. Assim o individualismo psicologizante engloba as práticas místicas e as corporais e lhes dá forma e sentido. As práticas corporais e místicas simbolizam fronteiras etárias com a geração anterior. Da gravidez ao pós-parto: disposições e dilemas do casal igualitário é o último capítulo, que reconstrói a trajetória típica do CG, passando da gestação, etapa em que se constitui, ao parto, quando seu projeto se condensa ao máximo, até o pós-parto que configura um momento de crise. A crise ocorre na defasagem entre os ideais postulados e o que se estabeleceu após o nascimento. Salem propõe a tese de que o CG encena um ideal de conjugalidade do casal igualitário. Tal ideal deriva dos princípios de psicologicidade, de igualdade e de mudança. O vínculo conjugal tem um código próprio e se considera o casal composto de duas unidades fundadas em elos subjetivos. A complementaridade simétrica é o laço entre indivíduos iguais em valor, porém distintos em suas individualidades, o que encerra um jogo de reciprocidade e dependência. Há a exigência de vida compartilhada e de uma existência comum, o que se exprime na disposição para ser um só. Essa disposição se apóia no compartilhamento de gostos e atividades, no sentido fraco de privacidade pessoal no casal em contraste com a privacidade quanto à família de origem, e na fidelidade baseada na moral subjetiva. A ética conjugal se funda na igualdade de gêneros e na conversão da díade em objeto de cultivo. A mudança se expressa na trajetória da paixão ao amor, passando da simbiose à individualização, porém com compartilhamento de interesses e de projeto de vida. O casal igualitário tem o ideal da completude assentado na complementaridade simétrica, o que constitui sua maior aspiração. O excesso de sentidos e de expectativa contribui para sua vulnerabilidade. Com respeito às famílias de origem, representa-se uma conjugalidade natural, com ênfase nas relações de escolha, daí o preceito de desfamiliarização do casal. Identifica-se forte disposição de distiguir-se simbolicamente da família de origem, o que condiz com o universo moral individualista. Por outro lado, no psicológico profundo residem os padrões familiares internalizados, o que constitui um laço poderoso com a parentela. O projeto do casal grávido requer envolvimento emocional do homem e da mulher, maior participação do pai na gravidez, a dedicação integral da mãe ao bebê no período inicial, o contraponto negativo do modelo da família de origem, além do comprometimento com o parto natural. O ideal do CG se baseia em uma conjugalidade igualitária com respeito aos parceiros, nuclearizada quanto às famílias de origem e contendo predisposição para mudança. Durante a gestação, há um rearranjo dos relacionamentos do casal com a freqüência aos cursos e a inclusão da equipe médica e de outros casais grávidos colegas na rede social e, por outro lado, há a retração com respeito à família de origem e ao círculo de amigos. A evitação das famílias de origem estende-se ao momento do parto, quando o casal se encena como casal natural e se converte em um só. Se o parto natural concretiza os ideais, o pós-parto é o momento de crise: a unidade constituída se cinde e dá lugar à unidade de mãe e bebê. Ocorre aí a segregação de domínios femininos e masculinos. Também se restabelecem os laços com os núcleos de proveniência, às vezes, ironicamente eu diria, por solicitação pela recém-mãe de ajuda no cuidado da criança. O

5 O Casal Grávido pós-parto é situação privilegiada que coloca em xeque vários itens do projeto do casal grávido, mas, a despeito disso, o ideal persiste. A separação subjetiva dos parceiros é requisito para a preservação da díade, no esforço de não fragmentar a unidade. Outros trabalhos referentes às camadas médias modernas no Brasil coincidem nas conclusões acerca da dificuldade de estabelecer valores individualistas, o que assinala a tensão entre orientações culturais tradicionais e os padrões modernos. Alguns autores consideram que tal dificuldade é oriunda de características estruturais da sociedade brasileira. Salem defende a hipótese que tensões lógicas inerentes ao princípio individualista igualitário estariam na raiz dos entraves à realização desses ideais. No CG, os cônjuges se representam como senhores de si e independentes. A ética psicologizante enfatiza a liberdade e a autenticidade do eu sobre as relações, o que gera tensões na instituição do casal. O desafio da formação da unidade em dois se complica por causa do compromisso entre o direito à diferença e o igualitarismo. O dilema se constitui porque a resistência dos parceiros a englobamentos por uma totalidade maior se depara com o desejo de constituírem um casal. Naara Luna é doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professora visitante no Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES) do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ. 181

6 182

Dois é Par: uma Referência Fundamental nos Estudos de Gênero e Conjugalidade nas Camadas Médias Urbanas Brasileiras

Dois é Par: uma Referência Fundamental nos Estudos de Gênero e Conjugalidade nas Camadas Médias Urbanas Brasileiras Dois é Par: uma Referência Fundamental nos Estudos de Gênero e Conjugalidade nas Camadas Médias Urbanas Brasileiras MIRIAN GOLDENBERG * HEILBORN, Maria Luiza. Dois é par: gênero e identidade sexual em

Leia mais

Prof. Dr. Sérgio Freire

Prof. Dr. Sérgio Freire Prof. Dr. Sérgio Freire Introdução e contexto A relação com Sigmund Freud As cartas O afastamento O resto é silêncio" As causas da ruptura 02/20 História pessoal Nascimento em 26 de julho de 1875 em Kesswyl,

Leia mais

Considerações Finais

Considerações Finais 98 Considerações Finais A mulher contemporânea foi construída a partir de rupturas com o silêncio, com a invisibilidade e submissão, que definiram o feminino ao longo dos séculos. Apesar de a maioria dos

Leia mais

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:

Leia mais

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento

Leia mais

CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI

CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI Danielly Silva Melo 1 ; Letícia Rayne Souza Teles 1 ; Roberta Maria Arrais Benício 2 Escola de Ensino

Leia mais

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,

Leia mais

Dossiê Norbert Elias: Uma resenha

Dossiê Norbert Elias: Uma resenha Dossiê Norbert Elias: Uma resenha WAIZBORT, Leopoldo (Org.). Dossiê Norbert Elias, São Paulo, Edusp, 2001. Dossiê Norbert Elias é uma coletânea de artigos originalmente produzidos para uma mesa redonda

Leia mais

Palavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família.

Palavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família. CONJUGALIDADE HOMOSSEXUAL MASCULINA: OLHARES DE MULHERES GOIANAS Maristella Maximo 1 Resumo 2 Este trabalho pretende trazer à discussão os olhares de mulheres heterossexuais casadas, com idades entre 40

Leia mais

7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.

7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes. ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS

A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS Manuel Muacho 1 1 RESUMO A sustentabilidade dos afetos, a fomentar no seio das famílias, reforçando laços já existentes, agilizando e pluralizando personalidades e formas

Leia mais

CARÚS, Eliana Eliana Carús Flávia Maria Silva Rieth Francisco Eduardo Beckenkamp Vargas Rogério Réus Gonçalves da Rosa UFPel

CARÚS, Eliana Eliana Carús Flávia Maria Silva Rieth Francisco Eduardo Beckenkamp Vargas Rogério Réus Gonçalves da Rosa UFPel CASAMENTO, FAMÍLIA E SEPARAÇÃO: TRAJETÓRIAS DE HOMENS DE CAMADAS MÉDIAS DE PELOTAS/RS. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: CARÚS, Eliana Eliana Carús Flávia Maria Silva

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS

INFLUÊNCIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS INFLUÊNCIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA Def.: Grupo de pessoas unidas directamente por laços de parentesco, no qual os adultos assumem a responsabilidade de cuidar das crianças.

Leia mais

Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,

Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa, O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,

Leia mais

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família INDICE pp. INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I - A TRANSIÇÃO PARA A PATERNIDADE 1. A parentalidade 1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família 10 10 14 1.2 O desejo de paternidade

Leia mais

Programa Gestar Bem. Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas

Programa Gestar Bem. Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas LIGA PARANAENSE DE COMBATE AO CÂNCER HOSPITAL ERASTO GAERTNER Liga Paranaense de Combate ao Câncer

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹,

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, ¹ Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bagé RS Brasil. Deborarocha146@gmail.com RESUMO Este artigo

Leia mais

PALESTRANTES ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA ANTONIO DAVID CATTANI

PALESTRANTES ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA ANTONIO DAVID CATTANI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (PROPUR) GRUPO DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS (LEURB) CURSO DE EXTENSÃO EM PLANEJAMENTO

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA PROPOSTAS EDUCATIVAS OBRAS RELACIONAIS Núcleo de Ação Educativa Introdução Acompanhando o desenvolvimento das áreas políticas, sociais e econômicas, as

Leia mais

Psicologia Aplicada à Nutrição

Psicologia Aplicada à Nutrição Psicologia Aplicada à Nutrição Objetivos Abordar alguns conceitos da psicologia existentes no contexto social e da saúde. De psicólogo e louco todo mundo tem um pouco Psicologia e o conhecimento do Senso

Leia mais

O novo papel da família

O novo papel da família conceito O termo família é derivado do latim famulus, que significa escravo doméstico. Este termo foi criado na Roma Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas, ao serem

Leia mais

EXPANSÃO DO CONCEITO DE CIDADANIA, Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

EXPANSÃO DO CONCEITO DE CIDADANIA, Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua EXPANSÃO DO CONCEITO DE CIDADANIA, Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Marshall, 1949 primeira teoria sociológica de cidadania incluiu os direitos e as obrigações inerentes à condição de cidadão. tipologia

Leia mais

[T] A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais

[T] A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais ISSN 1518-3483 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais DESCHAMPS, Jean Claude; MOLINER, Pascal. A identidade

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO PRINCÍPIO UM:

PLANEJAMENTO DE ENSINO PRINCÍPIO UM: 1. PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Os princípios da Orientação Educacional traduzem uma política de ação dessa área que deve permear todos os seus atos e momentos. Vários são os princípios da Orientação

Leia mais

Unidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim. Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes

Unidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim. Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes Unidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes Teorias e Perspectivas Sociológicas Funcionalismo: enfatiza que o comportamento humano é governado por estruturas

Leia mais

Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil

Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas PPPGDPP/UFFS-CL Introdução Desenvolvimento,

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre

Leia mais

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto

Leia mais

Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária

Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária O Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária tem como objetivo principal proteger e amparar

Leia mais

(Ruth, paciente do Instituto de Psiquiatria da UFRJ)

(Ruth, paciente do Instituto de Psiquiatria da UFRJ) 1 Introdução conseguir trabalho é que é o difícil, mesmo concursado, ainda tem o risco de anularem, né? Por causa dessa doença. Pra deficiente físico é melhor, dão uns lugares pra eles, né? mas pra mental

Leia mais

Filmes. Debates. Role-play

Filmes. Debates. Role-play P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 290 - EMRC DISCIPLINA: EMRC NÍVEL DE ENSINO: 2.º Ciclo CURSO: - - - - - - - - - - - - - - - - - ANO: 6.º - ANO

Leia mais

EQUIDADE DE GÊNERO A NEW SPACE APÓIA ESTA IDÉIA UMA CARTILHA PARA VOCÊ

EQUIDADE DE GÊNERO A NEW SPACE APÓIA ESTA IDÉIA UMA CARTILHA PARA VOCÊ EQUIDADE DE GÊNERO EQUIDADE DE GÊNERO A NEW SPACE APÓIA ESTA IDÉIA Uma cartilha para você Esclarecendo Equidade e Igualdade Diferenças biológicas e emocionais entre homens e mulheres 03 04 05 UMA CARTILHA

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO

Leia mais

O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia. Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté

O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia. Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté SEXUALIDADE Tema complexo e difícil de ser abordado; Lacunas na produção

Leia mais

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães. PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais

Leia mais

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa

Leia mais

Linguagem e Ideologia

Linguagem e Ideologia Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão

Leia mais

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9 Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0

EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0 EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0 Da revolução industrial (1900) à revolução democrática de gênero (1950) Em pauta a crise sócio-cultural da identidade sexual EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0

Leia mais

PLANTÃO PSICOLÓGICO: UMA ESCUTA NO CONTEXTO EDUCACIONAL

PLANTÃO PSICOLÓGICO: UMA ESCUTA NO CONTEXTO EDUCACIONAL PLANTÃO PSICOLÓGICO: UMA ESCUTA NO CONTEXTO EDUCACIONAL ALMEIDA 1, Tâmara Chagas de Almeida BEZERRA 2, Abilio Eduardo Alves FILHO 3, Valfrêdo Felinto Cardoso FERNANDES 4, Maianna Costa GONZAGA 5, Bruna

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

GEORGIOS ALEXANDRIDIS

GEORGIOS ALEXANDRIDIS GEORGIOS ALEXANDRIDIS Mestre e Doutorando em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP; Especialista em Direito das Relações de Consumo pela PUC/SP; Professor Universitário (graduação e pós-graduação) e

Leia mais

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Aulas 6 e 7 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Contextualizando A Escola de Relações Humanas Elton Mayo e o efeito Hawthorne Conceitos relacionados: Motivação:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

Avaliação psicológica, fundamentos e processo

Avaliação psicológica, fundamentos e processo Avaliação psicológica, fundamentos e processo Ponto principal A centralidade dos aspectos éticos e de defesa dos Direitos Humanos; Devem subordinar todos os outros utilizados, inclusive, e principalmente,

Leia mais

A CRIANÇA E O DIVÓRCIO

A CRIANÇA E O DIVÓRCIO A CRIANÇA E O DIVÓRCIO Colégio Cosme e Damião Maio 2013 Formadora: Dra. Ana Filipa Mendes A Criança e o divórcio Como explicar o divórcio aos filhos? Quanto tempo dura o sofrimento da criança? Como vai

Leia mais

Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras Pesquisa Bienal Protiviti

Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras Pesquisa Bienal Protiviti Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras Pesquisa Bienal Protiviti 2014-2016 Fernando Fleider Sócio-Diretor Protiviti Perfil Ético Publicação Bienal Identificar o grau de flexibilidade

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título

Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título do trabalho: Considerações epistemológicas da política educacional brasileira:

Leia mais

Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia

Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia Construção da cultura de segurança do paciente: contribuições da psicologia Organizações Organizações são entidades abstratas; no entanto elas são reais e podem, de fato, ser consideradas vivas. (Muchinsky,

Leia mais

Cultura Emotiva, Estilos de Vida e Individualidade

Cultura Emotiva, Estilos de Vida e Individualidade Resenhas DOI: 10.5433/2176-6665.2016v21n1p418 Cultura Emotiva, Estilos de Vida e Individualidade KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Estilos de vida e individualidade: ensaios em antropologia e sociologia

Leia mais

Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher

Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde

Leia mais

BAQUERO, Marcello. Democracia e desigualdades na América Latina: novas perspectivas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p.

BAQUERO, Marcello. Democracia e desigualdades na América Latina: novas perspectivas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p. BAQUERO, Marcello. Democracia e desigualdades na América Latina: novas perspectivas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. 205 p. Elisete Cristina Haupt Claudini Fabrícia Maurer O livro apresenta resultados

Leia mais

O indivíduo na organização

O indivíduo na organização Aula 2 O indivíduo na organização 1 Agenda Valores Atitudes Percepção Personalidade 2 1 Valores Valores Representam convicções básicas de que um modo específico de conduta ou de condição de existência

Leia mais

O estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.

O estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce. A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e

Leia mais

Da simetria (im) possível dos pares à invisibilidade presumível dos impares

Da simetria (im) possível dos pares à invisibilidade presumível dos impares Maria Luiza HEILBORN. (2004) Dois é Par Gênero e Identidade Sexual em Contexto Igualitário. Rio de Janeiro, Garamond. Larissa Pelúcio 1 Da simetria (im) possível dos pares à invisibilidade presumível dos

Leia mais

LEV VYGOTSKY 1896/1934

LEV VYGOTSKY 1896/1934 TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA LEV VYGOTSKY 1896/1934 Dados Biográficos - Nasceu em Orsha, Bielorussia, em 17 de novembro de 1896. - Judeu, pertencente a uma família culta e bastante numerosa. Era o segundo de

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais 5 Considerações finais A coparentalidade é uma dimensão do relacionamento familiar que só pode ser pensada e compreendida a partir de uma contextualização da sociedade e seus principais valores na contemporaneidade.

Leia mais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Apresentação em pôster Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Bruno Quintino de Oliveira¹; Issa Damous²; 1.Discente-pesquisador do Deptº

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 78 6 Referências bibliográficas ALMEIDA PRADO, M. C. Uma Introdução aos Qüiproquós Conjugais. In: FÉRES CARNEIRO T. (org.). Relação Amorosa, Casamento, Separação e Terapia de Casal. Rio de Janeiro: Associação

Leia mais

Palavras-chave: Habilidades Sociais Educativas; docência; Pedagogia.

Palavras-chave: Habilidades Sociais Educativas; docência; Pedagogia. PEDAGOGIA DA INTERAÇÃO: INSERINDO HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Ana Paula H. Cavalcante; bolsista. Dennis Souza da Costa; bolsista. Fernando Cézar B. de Andrade; professor

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.

PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa

Leia mais

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Prof. Dr. José Carlos Libâneo I Simpósio sobre Ensino de Didática LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Didática e Formação

Leia mais

EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR

EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) comunica a abertura de processo seletivo para contratação de professor,

Leia mais

A História da Psicologia Social

A História da Psicologia Social Então estamos falando de duas Psicologias Sociais? A História da Psicologia PSICOLOGIA SOCIAL I PROFA. DRA. ROSANA CARNEIRO TAVARES Psicologia Tradicional: descreve, nomeia e conceitua os fenômenos psicossociais,

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social O ESTADO DA ARTE DAS PESQUISAS SOBRE A EMOÇÃO - AS CONCEPÇÕES HEGEMÔNICAS E O ENFOQUE DA PSICOLOGIA HISTORICO-CULTURAL. *Renata da Silva (Mestre em Psicologia pela UEM; Maringá-Pr, Brasil). Contato: refenix@yahoo.com.br.

Leia mais

CONGRESSO INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO IPS 8 e 9 de Fevereiro de 2012

CONGRESSO INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO IPS 8 e 9 de Fevereiro de 2012 CONGRESSO INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO IPS 8 e 9 de Fevereiro de 2012 A FECUNDAÇÃO VISTA ATRAVÉS DO DESENHO: CONCEÇÕES DE ALUNOS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Elisabete Linhares, Ana Cláudia Matos,

Leia mais

Desejo, afetividade e aprendizagem na perspectiva de Piaget 1

Desejo, afetividade e aprendizagem na perspectiva de Piaget 1 Desejo, afetividade e aprendizagem na perspectiva de Piaget 1 Luciane Magalhães Corte Real Nesta caminhada teórica, pontuamos a importância do afeto na possibilidade da construção das estruturas cognitivas.

Leia mais

O Portugal que temos. o que imaginamos

O Portugal que temos. o que imaginamos O Portugal que temos e o que imaginamos 1 Igualdade de género Igualdade de género Existem alguns indicadores internacionais que nos permitem perceber a partilha de tarefas no lar, ou seja, como os membros

Leia mais

Empatia. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia

Empatia. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia Empatia Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia Introdução Embora consista em um assunto novo na Linguística, os estudos sobre empatia são

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER

XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER Noções introdutórias A doutrina da proteção integral Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.

Leia mais

Corpo e Emoções: Uma Resenha

Corpo e Emoções: Uma Resenha Corpo e Emoções: Uma Resenha LE BRETON, David, 2009. As Paixões Ordinárias: Antropologia das Emoções. Petrópolis, Vozes. David Le Breton possui doutorado em Antropologia e é professor na Universidade de

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais O presente trabalho propôs a análise das desigualdades sociais a partir das percepções dos jovens participantes da pesquisa Juventude, Cultura Cívica e Cidadania. Os dados com os

Leia mais

Resenha do livro: OLIVEIRA, Jainara Gomes de. Prazer e Risco nas práticas homoeróticas entre mulheres. Curitiba: Appris, 2016.

Resenha do livro: OLIVEIRA, Jainara Gomes de. Prazer e Risco nas práticas homoeróticas entre mulheres. Curitiba: Appris, 2016. Prazer e risco, medo e aventura, Uma etnografia da formação tensional do self dissidente no urbano contemporâneo Brasileiro Resenha do livro: OLIVEIRA, Jainara Gomes de. Prazer e Risco nas práticas homoeróticas

Leia mais

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida 21115 Área de Integração 1 CONCEITO DE FAMÍLIA 2 3 RELAÇÕES DE PARENTESCO ESTRUTURAS FAMILIARES/MODELOS DE FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 4 5 FUNÇÕES

Leia mais

NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.

NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas

Leia mais

Nesse sentido, segundo Carvalho (2000 apud Mioto et al., 2007), embora as formas de se construir famílias tenham se alterado, estas não perderam a

Nesse sentido, segundo Carvalho (2000 apud Mioto et al., 2007), embora as formas de se construir famílias tenham se alterado, estas não perderam a 1 Introdução A família que hoje se apresenta reconfigurada reflete as transformações ocorridas ao longo das últimas décadas. Essa evolução nas características da família tem mostrado maior flexibilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3

RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3 RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3 Nas últimas décadas a interdisciplinaridade vem sendo colocada como uma necessidade

Leia mais

QUEM SOMOS A OCA ESTÁ LOCALIZADA EM CARAPICUÍBA, DENTRO DE UM IMPORTANTE PATRIMÔNIO HISTÓRICO: A ALDEIA DE CARAPICUÍBA.

QUEM SOMOS A OCA ESTÁ LOCALIZADA EM CARAPICUÍBA, DENTRO DE UM IMPORTANTE PATRIMÔNIO HISTÓRICO: A ALDEIA DE CARAPICUÍBA. OCA Escola Cultural QUEM SOMOS Criada em 1996, o projeto OCA - Escola Cultural, fundamenta seu objetivo no contato com a população de origem agrária, que traz consigo saberes atuantes na formação cultural

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NO SUAS

TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NO SUAS VIII Seminário Estadual de Assistência Social TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NO SUAS Regina Célia Tamaso Mioto Florianópolis, maio de 2017 Trabalho Social com Famílias no SUAS Considerações iniciais Discutir

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais Os estudos voltados para a violência doméstica contra a mulher tiveram, aqui no Brasil, como um dos principais propulsores a iniciativa de denúncias contra os crimes de assassinatos

Leia mais

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

A estética de Hegel. Antonio Rodrigues Belon

A estética de Hegel. Antonio Rodrigues Belon A estética de Hegel Antonio Rodrigues Belon A necessidade universal da arte é, pois, a necessidade racional que o ser humano tem de elevar a uma consciência espiritual o mundo interior e exterior, como

Leia mais

UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine

UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine PROFESSOR : Arnoldo Hoyos ALUNA Alessandra Libretti O autor Sumário Introdução Parte I Quando falávamos de nos em termos sociais

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL

DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL Psic. Esp. Giovanna Lucchesi Terapeuta de Casais Fundadora da DIVERSUS - Consultoria em Diversidade Sexual DSG A diversidade sexual e

Leia mais

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DO ANTIGO "DIREITO DE EDUCAÇÃO" AO NOVO "DIREITO À EDUCAÇÃO"

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DO ANTIGO DIREITO DE EDUCAÇÃO AO NOVO DIREITO À EDUCAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DO ANTIGO "DIREITO DE EDUCAÇÃO" AO NOVO "DIREITO À EDUCAÇÃO" Rita de Cássia Grecco dos Santos MONTEIRO, Agostinho dos Reis. História da Educação: do antigo "direito de educação" ao

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais