Empatia. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia

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1 Empatia Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia

2 Introdução Embora consista em um assunto novo na Linguística, os estudos sobre empatia são antigos na Psicologia. O termo foi introduzido por Lipps, ainda em 1909, e deriva do alemão Einfühlung, sentir-se dentro. Com o desenvolvimento das Neurociências, da Psicologia Cognitiva e da Linguística Cognitiva, abordagens integradas e multidisciplinares sobre o assunto vêm sendo elaboradas nos últimos vinte anos. Tratase, portanto, de um campo ainda aberto para pesquisa. Pouco se sabe; muito se hipotetiza. A abordagem que veremos neste curso é, portanto, inicial e se baseia na articulação de perspectivas cognitivo-funcionais de linguagem à dimensão psicossocial da empatia. Não entraremos no terreno das Neurociências. A referência principal para a abordagem desenvolvida neste curso é Lynne Cameron.

3 A noção de empatia A empatia diz respeito a uma pessoa conectar-se com a outra, alcançando-a através das lacunas entre o Self e o Outro para entender como esse Outro se sente e pensa, como vive sua vida, como enxerga o mundo [...] Propõe-se que ela seja a base da moralidade (Waal et al., 2009) e, na Teoria da Mente, como a base para nossa habilidade de comunicação com os outros (Baron-Cohen, 2010). O antagonismo, como noção complementar dinâmica da empatia, refere-se àquilo que para ou inibe a empatia em relação a outras pessoas (CAMERON, 2013, p. 3).

4 A natureza complexa da empatia 1. Empatia como uma capacidade ou disposição mais ou menos estável do indivíduo. 2. Empatia como uma resposta neuronal automática ao que é visto ou ouvido. 3. Empatia como um ato de se imaginar ou de entrar no mundo da outra pessoa. 4. Empatia como um modo de cuidar do outro. 5. Empatia como intenção ou como atitude que afeta o todo do diálogo e da interação. 6. Empatia como uma escolha ético-moral de aceitar o outro como um ser humano complexo e particular, digno de ser compreendido. O modelo proposto por Cameron (2013) é interacional, centrado na dinâmica conversacional, embora possa ser aplicado a textos escritos.

5 A abordagem interacional da empatia A abordagem da empatia é dialógica em dois sentidos: em primeiro lugar, no sentido de que o diálogo ou fala é o contexto dos dados e da análise; em segundo lugar, no sentido de inserir a alteridade no coração do diálogo e da compreensão [...] O Self dialógico é tanto real quanto imaginado, um self corporeado no espaço e um self construído na imaginação, um self como presente, passado e futuro. O Outro, como um self construído na imaginação desse Self dialógico é, de certo modo, parte do self, assim como um outro corporeado no espaço (CAMERON, 2013, p. 4). A empatia sempre envolve um imaginário sobre o Outro; é um processo dinâmico, construído e desenvolvido no diálogo; é historicamente situado; sempre valorado; e não finalizável.

6 A abordagem interacional da empatia A autora, baseada na literatura neurocientífica e neurológica relevante, propõe a análise de dois grandes tipos de empatia: a. Empatia automática (empatia emocional): o self entende como o Outro se sente por simular suas ações, percepções e emoções como se fossem as do próprio self. O processo pode ser influenciado por familiaridade, similaridade, experiência prévia, aprendizado, saliência e por vinculação a grupos sociais (nós x eles). b. Empatia controlada (tomada de perspectiva): trata-se da capacidade cognitiva de considerar o mundo da perspectiva do outro.

7 A abordagem interacional da empatia Cameron (2011; 2013) aponta três grandes tipos de gestos de empatia: Permitir a conexão dar acesso ao pensamento e aos sentimentos sobre o passado, o presente e o futuro, estar disposto a compartilhar emoções com o outro, explicar e reviver acontecimentos, expor as razões para determinadas escolhas e comportamentos. Entrar na perspectiva do outro compreender a visão de mundo do outro pelo que se sabe sobre suas experiências e emoções, reconhecer os sentimentos do outro, oferecer uma explicação ou argumento como contribuição de apoio, falar como se a partir da perspectiva do outro. Mudar a relação percebida de si e do outro mostrar-se disposto a ouvir o que o outro tem a dizer, reposicionar o outro (por exemplo, de ser um inimigo para ser alguém com uma história para contar), reposicionar a si mesmo (por exemplo, de ser uma vítima para assumir alguma responsabilidade), reconhecer o que é compartilhado por ambos.

8 A abordagem interacional do antagonismo O antagonismo, por sua vez, refere-se aos processos, capacidades e fenômenos ligados ao bloqueio ou à resistência em relação à empatia. São fatores que de emergência do antagonismo: a. relação endogrupo x exogrupo (nós x eles); b. dissonância moral: pessoas que tentam entender o mundo de outros com quem estiveram em conflito ou que pertencem a um grupo social hostil. O outro, nesses casos, pode ter tido atitudes e valores, ou cometido atos, que ativam raiva, nojo ou repugnância, estando, portanto, em contraste com o comprometimento moral do self. [...] Uma ambivalência emocional difícil de administrar é produzida; sentimentos que surgem do entendimento do Outro precisam ser reconhecido, mas precisam ser gerenciados para que eles não inibam o desenvolvimento do entendimento (CAMERON, 2012, p. 6);

9 A abordagem interacional do antagonismo c. categorização social: trata-se dos processos por meio dos quais os indivíduos constroem seus endogrupos em contraste com os exogrupos. A estereotipia consiste em um processo de simplificação cognitiva que permite entender pessoas como membros de grupo, e não, como indivíduos, de forma que se tende a exagerar diferenças entre grupos e minimizar diferenças intragrupo; d. desumanização: esse processo torna a violência mais possível ao reduzir ou remover a responsabilidade moral em relação ao Outro. É fortemente influenciada pela categorização social preconceituosa, decorrente de mitos sociais emocionalmente investidos resultantes do alargamento da estereotipia (Tajfel, Billig). Opõe-se à empatia no sentido de que generaliza, ao passo que esta particulariza. Baseada em Tajfel (1981), Cameron (2012, p. 9) afirma: substituir uma categorização forte do Outro por uma mais nuançada e complexa não requisita apenas esforço cognitivo, mas também consiste em uma ameaça potencial à identidade social do Self.

10 Modelo de análise da empatia (Cameron, 2013) Nível Descrição do Nível Processos sociais, cognitivos e afetivos envolvidos N0 N1 N2 N3 N4 Condições iniciais de empatia~antagonismo Anterior à interação com o Outro Empatia~antagonismo automáticos Processo individual, instantâneo movido por emoções Empatia~antagonismo controlados Processo individual consciente Padrões emergentes de empatia~antagonismo Derivado dos processos de nível 1 e 2 Dinâmica sociocultural de empatia~antagonismo Processo social de longo termo Capacidade para empatia; afiliação social e identidade; experiências pessoais; crenças, atitudes. Incerteza; conhecimento do outro; enviesamento endogrupal; preconceito; senso de justiça. Incerteza; enviesamento endogrupal; abertura à regulação de emoções; racionalização moral pode sobrepor-se à intuição moral. Dissonância moral; ambivalência emocional; desumanização; afetado pelo aprendizado. Identidade social; mitos culturais; estereótipos.

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