Plano de Desenvolvimento Curricular

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1 2016/2017 Plano de Desenvolvimento Curricular Página 1 de 51

2 CONTEÚDO Nota de Apresentação... 4 I Construção curricular Princípios orientadores Aprendizagens transversais Educação Pré-Escolar Ensino Básico ºCEB ºCEB ºCEB Cursos de Educação e Formação de Jovens Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos Cursos Profissionais Currículos Específicos Individuais Desdobramentos e Coadjuvâncias II- Medidas Organizativas Constituição de turmas Educação pré-escolar º Ciclo º ano º, 8º e 9º anos º ano Ensino secundário Elaboração dos horários Horário de funcionamento dos estabelecimentos escolares e jardins de infância Duração dos tempos letivos Organização semanal Organização dos horários das disciplinas Página 2 de 51

3 2.5 Organização dos horários dos professores Ocupação dos alunos em situação de ausência dos docentes Critérios para a participação em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas Regime e horários de funcionamento III Apoio socioeducativo e promoção do sucesso escolar Orientações para a aplicação das medidas de ação social escolar Atividades de apoio educativo e promoção do sucesso escolar IV Critérios gerais de avaliação Pré-escolar ºCEB º e 3º CEB Cursos Científico-Humanísticos Cursos Profissionais Página 3 de 51

4 NOTA DE APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Curricular do Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo constituise como um documento estruturante da organização escolar e orientador da ação educativa, traduzindo as opções feitas pela comunidade no âmbito da construção do currículo, nos diferentes níveis de educação e ensino, em estreita relação com os objetivos definidos pelo Projeto Educativo do Agrupamento. I CONSTRUÇÃO CURRICULAR 1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES A organização e a gestão do currículo do ensino básico e do ensino secundário subordinam-se aos princípios enunciados no Projeto Educativo, procurando criar as condições adequadas à consecução dos objetivos e metas aí definidos, nas margens de autonomia concedida às escolas, neste âmbito, pelos documentos legais. Nesta perspetiva, enunciam-se os princípios que devem nortear o processo, seja do ponto de vista da construção das matrizes curriculares e da adoção de medidas organizativas, seja do ponto de vista do trabalho a realizar em sala de aula. Coerência e sequencialidade entre os diferentes níveis de educação e ensino; Diversidade de ofertas educativas e flexibilidade na construção dos percursos formativos; Promoção da melhoria da qualidade do ensino; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; Diversificação das experiências de aprendizagem; Articulação e coerência entre as atividades de ensino e aprendizagem e a avaliação; Enriquecimento das aprendizagens através de atividades de complemento do currículo, de natureza científica, cultural, artística e desportiva. 2 APRENDIZAGENS TRANSVERSAIS De acordo com o preconizado pelos documentos legais, ao longo do percurso educativo de cada criança ou jovem, devem ser desenvolvidas, transversalmente, competências nas áreas da cidadania, da utilização da língua portuguesa e da utilização das tecnologias da comunicação e informação. No âmbito de cada grupo ou turma são definidas as estratégias de desenvolvimento e de avaliação destas dimensões. Salienta-se a relevância das atividades de complemento do currículo, bem como da participação ativa dos alunos na vida da escola, para a concretização destas aprendizagens. 3 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O currículo na educação Pré-escolar desenvolve-se de acordo com o disposto no Despacho nº5220/97, de 10 de julho, publicado no D.R. nº 178, II série, de 4 de agosto (Orientações Curriculares Página 4 de 51

5 para a Educação Pré-Escolar), tendo como objetivo a formação integral das crianças e o apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças. As três áreas de conteúdo, Formação Pessoal e Social, Expressões e Comunicação e Conhecimento do Mundo, preconizadas no referido documento, constituem as referências gerais para o planeamento, ação e avaliação das situações e oportunidades de aprendizagem. As planificações mensais são elaboradas e aprovadas em Departamento Curricular tendo como referência as estratégias de concretização e operacionalização das orientações curriculares e as metas curriculares para a Educação Pré-Escolar, mas a gestão do currículo é realizada pelo educador de infância que exerce a atividade letiva de 25 horas semanais. Na atividade letiva de 5 horas diárias está prevista uma organização do tempo, simultaneamente estruturado e flexível, em que os diferentes momentos tenham sentido para as crianças, com a finalidade de proporcionar processos de desenvolvimento e de aprendizagem pensados e organizados pelo educador intencionalmente, adequando-os ao contexto, tendo em conta os interesses e necessidades do seu grupo. Na elaboração do Projeto Curricular de Turma é tido em conta o disposto no ofício Circular nº17dsdc/depeb/2007, de 10 de outubro e na circular nº4dgidc/dsdc/2011, de 11 de abril. A avaliação do mesmo é feita por cada educador titular de grupo que a apresenta em Departamento Curricular no final de cada período. Cabe posteriormente ao coordenador de Departamento Curricular fazer a análise global de todos os projetos curriculares de turma que apresenta em Departamento Curricular e em Conselho Pedagógico. Página 5 de 51

6 4 ENSINO BÁSICO 4.1 1ºCEB Matriz curricular Componentes do currículo 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Áreas disciplinares Carga horária semanal (horas) Português Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas e Físico- Motoras Inglês Oferta complementar ** 1a) 1 a) 1a) 1 b) Apoio ao estudo* 1,5 1,5 1,5 1,5 EMRC 1*** 1*** 1*** 1*** Total 25h 25h 27h 25h AEC 5h 5h 3h 5h Total com as AEC 30h 30h 30h 30h *Reforço do apoio nas disciplinas de matemática e português. **Oferta complementar: a) Educação para a cidadania b) Iniciação à programação no 1º ciclo *** Disciplina com carácter opcional. Os alunos inscritos em EMRC terão menos 1h de AEC. Página 6 de 51

7 Organização das Atividades de Enriquecimento Curricular (De acordo com o disposto no artigo 8º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho) Domínios Horáriosemanal Duração semanal de cada atividade Local de funcionamento Recursos humanos necessários Ensino do Inglês (aprendizagem da língua inglesa) Atividade Física e Desportiva (desportivo) Ensino da Música (artístico) 16h30 17h30 Cinco horas semanais distribuídas da seguinte forma: 1º/2º anos: Ensino do Inglês 1 hora semanal Atividade Física e Desportiva 2 horas semanais Ensino da Música 2 horas semanais 3º ano: Atividade Física e Desportiva 2 horas semanais Ensino da Música 1hora semanal 4º ano: Atividade Física e Desportiva 2 horas semanais Ensino da Música 1 hora semanal EB1 nº 1 de Chaves (Santo Amaro) EB1 nº 3 de Chaves (Caneiro) EB1 nº 5 de Chaves (Casas dos Montes) EB1 de Vilar de Nantes EB1 de Rebordondo EB1 de Vale de Anta Técnicos a contratar Página 7 de 51

8 4.2 2ºCEB Matriz curricular Áreas disciplinares Carga horária semanal (50 min.) 5ºano 6ºano Línguas e Estudos Sociais Português 5 5 Inglês 3 3 História e Geografia de Portugal 2 3 Matemática e Ciências Matemática 5 5 Ciências Naturais 3 2 Educação Artística e Tecnológica Educação Visual 2 2 Educação Tecnológica 2 2 Educação Musical 2 2 Educação Física 3 3 Educação Moral e Religiosa 1 1 Formação Cívica 1 1 Apoio ao Estudo 4 4 Página 8 de 51

9 4.3 3ºCEB Matriz curricular Áreas disciplinares Carga horária semanal (50 min.) 7ºano 8ºano 9ºano Português Inglês Língua Estrangeira II Ciências Humanas e Sociais História Geografia Matemática Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico-Química Expressões e Tecnologias Educação Visual Educação Tecnológica TIC Educação Física Educação Moral e Religiosa Formação Cívica CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS Página 9 de 51

10 Matriz curricular Área de formação: Referencial de formação: 481. Ciências Informáticas Operador/a de Informática Nível do QNQ: 2 UFCD (código CNQ) Formaçã o (h) Formação (tempos letivos) 1º ano (h) 1º ano (tempos letivos) Desdobra mento 2º ano (h) 2º ano (tempos letivos) Desdobra mento Formação Sociocultural Língua Portuguesa Inglês Cidadania e Mundo Atual Tecnologias de Informação e Comunicação Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Formação Científica Matemática Aplicada Físico-química Formação Tecnológica 1.Instalação e Manutenção de Computadores 1.1. Informática - noções básicas 1.2. Arquitetura de computadores 1.3. Gestão e organização da informação 1.4. Sistemas operativos 1.5. Sistemas operativos multitarefa Aplicações Informáticas de Escritório Página 10 de 51

11 UFCD (código CNQ) Formaçã o (h) Formação (tempos letivos) 1º ano (h) 1º ano (tempos letivos) Desdobra mento 2º ano (h) 2º ano (tempos letivos) Desdobra mento 2.1. Processador de texto Processador de texto funcionalidades avançadas Folha de cálculo Folha de cálculo funcionalidades avançadas Sistemas de Gestão de Base de Dados Sistemas de gestão de bases de dados (SGBD) Automatização de operações em SGBD Aplicações de gestão administrativa suportadas em SGBD 4. Instalação e Configuração de Computadores Redes de computadores Hardware e tipologias de rede Instalação e configuração de redes locais Administração de redes Criação de sites WEB Componente de Formação Prática 1.6. Sistemas operativos utilitários complementares 2.5. Utilitário de apresentação gráfica Internet - evolução Internet - navegação Total de horas - componente Tecnológica (UFCD) 875 Página 11 de 51

12 UFCD (código CNQ) Formaçã o (h) Formação (tempos letivos) 1º ano (h) 1º ano (tempos letivos) Desdobra mento 2º ano (h) 2º ano (tempos letivos) Contexto de Trabalho seman. --- Desdobra mento Total de Horas/Curso 2216 Página 12 de 51

13 5 ENSINO SECUNDÁRIO 5.1 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Ciências e Tecnologias Matriz curricular Formação Disciplinas Carga horária semanal (50 min.) Geral 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Específica Matemática A Opções (b) Biologia e Geologia Física e Química A Geometria Descritiva A Opções (c) Biologia Geologia Física Química Opções (d) Psicologia B (e) Língua Estrangeira I, II, III (*) (e) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Antropologia (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Formação Social Educação Moral e Religiosa (f) e Pessoal (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola (f) Disciplina de frequência facultativa (*) O aluno deve escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral, nos 10.º e 11.º anos. Página 13 de 51

14 Artes Visuais Matriz curricular Formação Disciplinas Carga horária semanal (50 min.) Geral 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Específica Formação Social e Pessoal Desenho A Opções (b) Geometria Descritiva A Matemática B História da Cultura e das Artes Opções (c) Oficina de Artes Oficina de Multimédia B Materiais e Tecnologias Opções (d) Aplicações Informáticas B (e) Língua Estrangeira I, II ou III (e) Psicologia B (e) Antropologia (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Educação Moral e Religiosa (f) (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola. (f) Disciplina de frequência facultativa (*) O aluno deve escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral, nos 10.º e 11.º anos. Página 14 de 51

15 Línguas e Humanidades Matriz curricular Formação Disciplinas Carga horária semanal (50 min.) Geral 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Específica Formação Social e Pessoal História A Opções (b) Geografia A Matemática Aplicada às Ciências Literatura Portuguesa Língua Estrangeira I, II ou III Latim A Opções (c) Psicologia B Sociologia Filosofia A Geografia C Latim B Língua Estrangeira I, II ou III (*) Literaturas de Língua Portuguesa Opções (d) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Antropologia Grego (e) Educação Moral e Religiosa (f) (a)o aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno dar continuidade às duas línguas estrangeiras estudadas no ensino básico, deve inserir-se a Língua Estrangeira I na componente de formação geral e a Língua Estrangeira II na componente de formação específica. Se o aluno der continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico e iniciar uma nova língua estrangeira, esta deve integrar-se obrigatoriamente na componente de formação específica, inserindo-se, na componente de formação geral, uma das línguas estrangeiras já estudadas. Se o aluno pretender apenas iniciar uma nova língua estrangeira, a mesma insere -se na componente deformação geral. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola. (f) Disciplina de frequência facultativa. (*) O aluno pode escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral ou a língua estrangeira estudada na componente de formação específica nos 10.º e 11.º anos. Página 15 de 51

16 5.2 CURSOS PROFISSIONAIS Técnico Auxiliar de Saúde Matriz curricular 1º ano 2º ano 3º ano Formação Sociocultural Científica Técnica Disciplinas Total de horas Tempos 50 min. Total de horas Tempos 50 min Total de horas Português Língua Estrangeira Área de Integração Educação Física Tecnologias da Informação Matemática Física e Química Biologia Saúde Gestão e Org. dos Serviços e Cuidados de Saúde Comunicação e Relações Interpessoais Higiene, Segurança e Cuidados Gerais Formação em Contexto de Trabalho Tempos 50 min Página 16 de 51

17 Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Matriz curricular Formação Sociocultural Científica Técnica Disciplinas Total de horas 1º ano 2º ano 3º ano Tempos 50 min. Total de horas Tempos 50 min Total de horas Português Língua Estrangeira Área de Integração Educação Física Tecnologias da Informação e Comunicação Matemática Física e Química Instalação e Man. de Equipamentos Informáticos Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores Eletrónica Fundamental Comunicação de Dados Formação de Contexto de Trabalho Tempos 50 min Página 17 de 51

18 6 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS A adoção de currículos específicos individuais, prevista no artigo 21º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, pressupõe a construção de um currículo adaptado às características individuais de cada um dos alunos que dele beneficia. São, no entanto, definidas matrizes de referência em função do meio onde as aprendizagens se efetuam e em função dos anos de escolaridade em que os alunos se incluem. Nível de ensino Alunos que frequentam as Unidades de Apoio à Multideficiência 1ºCEB Expressãoplástica Educação para a cidadania Disciplinas / Carga horária semanal Autonomia Comunicação Motricidade Socialização Educação física adaptada 2h 2h 5h 6h 5h 5h 5h 30h 2ºCEB Cognição Motricidade/desenv. psicomotor 3ºCEB Autonomia Comunicação Ed. Física adaptada Música adaptada Educação p/ a saúde 5h 5h 5h 5h 3h 2h 2h 27h total total 1ºCEB Disciplinas / Carga horária semanal(60 min) Português funcional Matemática funcional Estudo do Meio inglês EAFM Ed. Cidadania 8,5 8,5 4,5 2 3,5 1 1,5 2ºCEB Disciplinas / Carga horária semanal(50 min) Apoio ao estudo Português Matemática Eu e o Ed. Ed. Ed. Ed. Inf. Inglês Ed. EMRC FC Funcional Funcional Mundo Visual Tecnológica Musical Física funcional Saúde ºCEB Disciplinas / Carga horária semanal Eu e o Ed. Português Matemática Ed. Visual Ed. Física TIC Ed. Saúde EMRC Mundo Tecnológica Ensino Secundário Disciplinas / Carga horária semanal Português Matemática Educação Física Inglês/Música TIC Atividades de capacitação Página 18 de 51

19 7 DESDOBRAMENTOS E COADJUVÂNCIAS O despacho de organização do ano letivo define quais as disciplinas, e em que circunstâncias, pode haver lugar ao desdobramento das turmas. Deixa, no entanto, às escolas a possibilidade de o concretizar, ou não, em função da disponibilidade de espaços ou de opções pedagógicas e didáticas próprias. Simultaneamente, aponta a possibilidade da coadjuvância como estratégia de promoção do sucesso e de combate ao insucesso, deixando que as escolas façam as suas opções, nomeadamente com recurso ao crédito horário atribuído para este fim. Assim sendo, indicam-se, seguidamente, as situações em que o conselho pedagógico entendeu adequada a realização de desdobramentos e de coadjuvâncias. 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB Cursos de Educação e Formação Ensino Secundário CCH Ensino Secundário Cursos Profissionais Coadjuvância por um docente do grupo 600 na Área de Expressões Artísticas(em função do interesse de cada escola e das horas disponíveis) Coadjuvância na Introdução à Programação(Oferta complementar /3º e 4º anos) Coadjuvância no Apoio ao Estudo (em função da disponibilidade de recursos e da proposta dos conselhos de turma) Desdobramento nas disciplinas de Físico-Química e Ciências Naturais (máximo previsto) Desdobramento nas disciplinas da componente de formação tecnológica Biologia e Geologia (máximo previsto) Física e Química (máximo previsto) Biologia (máximo previsto) Física e Química (máximo previsto) Biologia (máximo previsto) Saúde (máximo previsto) Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (máximo previsto) Instalação e Manutenção de Equipamentos informáticos (máximo previsto) Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores (máximo previsto) Electrónica Fundamental (máximo previsto) Comunicação de dados (máximo previsto) Página 19 de 51

20 II- MEDIDAS ORGANIZATIVAS 1- CONSTITUIÇÃO DE TURMAS A constituição de turmas obedece às normas estabelecidas no pelo Despacho Normativo n.º 7- B/2015, de 7 de maio com as alterações introduzidas pela declaração de retificação nº511/2015, de 18 de junho e Despacho normativo n.º1-h/2016, de 14 de abril, bem como aos critérios que se seguem. 1.1 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Os alunos integram a turma em que foram inseridos até ao final do pré-escolar, salvo decisão em contrário proposta pelo respetivo departamento ou encarregado de educação, desde que devidamente fundamentada e aprovada em Conselho Pedagógico º CICLO Os alunos matriculados no 1.º ano, provenientes dos jardins-de-infância do agrupamento ou de outras instituições, são distribuídos por pequenos grupos em cada turma. Para tal será solicitada, ao coordenador de estabelecimento/responsável pelo jardim-de-infância de onde as crianças são oriundas, informação relevante para a plena integração das crianças no novo estabelecimento de ensino/turma. Os alunos integram a turma em que foram inseridos até ao final do ciclo, salvo decisão em contrário proposta pelo conselho de docentes, encarregado de educação, em situação de retenção ou outras, desde que devidamente fundamentada e aprovada em conselho pedagógico º ANO A constituição de turmas tem também por base, sempre que possível, as recomendações específicas provenientes dos conselhos de turma e dos docentes titulares de turma. Deverão ser mantidos juntos pequenos núcleos de alunos provenientes da mesma turma ou todo o grupo turma em função do que se considere pedagogicamente mais adequado, de modo a facilitar a integração e a minimizar a insegurança que a mudança de escola pode originar. Deve-se evitar a concentração, na mesma turma, de alunos em situação de retenção º, 8º E 9º ANOS Os alunos integram a turma em que estavam inseridos no ano anterior, embora se possa proceder a eventuais ajustamentos, de acordo com as orientações propostas pelos conselhos de turma ou pelos encarregados de educação, desde que devidamente fundamentadas e aprovadas em conselho pedagógico. Deve-se evitar a concentração, na mesma turma, de alunos em situação de retenção º ANO Os alunos serão distribuídos em função da opção feita relativamente à língua estrangeira II e, sempre que possível, respeitando o grupo turma do ano anterior. Em cada turma pode-se proceder a eventuais ajustamentos, de acordo com as orientações propostas pelos conselhos de turma ou pelos encarregados de educação, desde que devidamente fundamentadas e aprovadas em conselho pedagógico. Página 20 de 51

21 Deve-se evitar a concentração, na mesma turma, de alunos em situação de retenção ENSINO SECUNDÁRIO Na constituição de turmas devem respeitar-se as opções manifestadas pelo encarregado de educação no ato da matrícula ou da sua renovação. Caso não seja possível, a opção será feita em função da(s) disciplina(s) maioritariamente escolhida(s). Os professores que integram a equipa de elaboração de turmas devem informar os encarregados de educação dos alunos cujas disciplinas de opção escolhidas não vão poder funcionar e solicitar a sua comparência na escola a fim de proceder às alterações necessárias no boletim de matrícula/renovação de matrícula. Os alunos que não transitaram de ano de escolaridade devem ser integrados de forma equilibrada nas turmas em funcionamento num determinado ano de escolaridade. Um aluno que transitou com uma ou duas disciplinas em atraso pode integrar mais do que uma turma de anos de escolaridade diferentes desde que os respetivos horários sejam compatíveis. Em qualquer nível de educação ou ensino deve prevalecer o princípio da heterogeneidade, procurando-se, na constituição de cada turma, o equilíbrio, no que respeita a variáveis como o sexo, a idade, o rendimento escolar e o quadro socioeconómico da família, de modo a assegurar que, na mesma escola, as diferentes turmas do mesmo ano de escolaridade sejam equivalentes entre si. Página 21 de 51

22 2 ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS No âmbito da sua autonomia pedagógica e administrativa, compete aos órgãos de gestão de cada Agrupamento definir os critérios de organização dos horários, nomeadamente no que concerne à duração dos tempos letivos e à distribuição semanal da carga horária das diferentes áreas e disciplinas. A definição dos critérios de organização dos horários tem por referência o despacho anual de organização do ano letivo HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES E JARDINS DE INFÂNCIA a) Nos jardins de infância as atividades decorrem entre as 09.00h e as 12.00h e entre as 14.00h e as 16.00h, com a possibilidade de funcionarem períodos de prolongamento entre as 08.00h e as 09.00h, as 12.00h e as e as 16.00h e as 19.00h. b) Nas escolas do primeiro ciclo as atividades letivas decorrem entre as 09.00h e as 12.30h e entre as 14.00h e as 16.00h. As atividades de enriquecimento curricular têm lugar no final do período letivo e até às 17.30h. Dependendo do número de encarregados de educação que o pretendam, poderão existir prolongamentos de horários entre as 07.30h e as 09.00h e entre as 17.30h e as 19.30h. c) Nas escolas onde funcionam o 2º e 3º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, as atividades letivas decorrem em dois períodos: das às 13.15h e das 13.30h às 18.20h. 2.2 DURAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS a) Nos 2º e 3º ciclos e no ensino secundário as atividades letivas organizam-se em tempos de 50 minutos com intervalos entre si. b) Atendendo à natureza das disciplinas, podem os departamentos curriculares propor a existência de dois tempos consecutivos da mesma disciplina ou de mais de dois tempos consecutivos da mesma disciplina no caso da formação técnica dos cursos profissionais. c) No período da manhã os intervalos terão a seguinte duração: 10 / 20 / 10 / 5. d) No período da tarde os intervalos terão a seguinte duração: 10 / 10 / 15 / 5. e) O período de almoço não poderá ser inferior a 60 minutos. 2.3 ORGANIZAÇÃO SEMANAL a) Havendo disponibilidade de salas, os horários organizar-se-ão, predominantemente, no período da manhã. b) As manchas horárias das turmas de cada ano de escolaridade deverão ser equivalentes entre si, tanto no que respeita ao número de turnos livres, como no que se refere ao período do dia predominantemente utilizado. c) Em cada ano de escolaridade deverá existir um turno livre em comum, a fim de possibilitar a marcação das atividades de apoio. d) Nas escolas dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário não serão marcadas atividades letivas à quarta-feira à tarde, ficando esta disponível para a realização de outras atividades. e) A distribuição dos tempos letivos pelos diferentes dias da semana deve fazer-se de modo a propiciar um maior número de turnos livres, respeitando as orientações legais relativas ao número máximo de tempos por dia. Página 22 de 51

23 f) No ensino secundário, sempre quer o número de alunos em causa o justifique, deve ser assegurada a compatibilidade entre horários para que possam ser frequentadas disciplinas em atraso. 2.4 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DAS DISCIPLINAS a) Compete aos grupos de recrutamento definirem os critérios para a ocupação dos espaços específicos. b) Os desdobramentos permitidos pela legislação em vigor serão sempre concretizados no seu valor máximo, devendo, neste caso, as aulas das disciplinas em causa ter lugar em tempos consecutivos. c) Não devem ser colocadas aulas de línguas estrangeiras diferentes em tempos consecutivos. d) As aulas de educação física não devem decorrer em dias da semana seguidos. e) Sempre que uma disciplina tenha apenas dois tempos semanais, não devem estes ficar em dias da semana consecutivos. f) No período da tarde, as aulas de educação física só poderão ser marcadas a partir das h. 2.5 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS PROFESSORES a) Do horário dos professores farão parte dois tempos correspondentes ao trabalho de estabelecimento. b) Todos os tempos serão marcados no horário do docente, com a exceção do trabalho individual e dos períodos para reuniões. c) Na organização da mancha horária será dada prioridade às pretensões dos docentes que sejam pais de crianças com menos de doze anos, conforme estipulado legalmente. d) Deve existir compatibilidade entre uma das horas de direção de turma e um tempo livre dos alunos nos cursos vocacionais e nos cursos profissionais. Página 23 de 51

24 3 OCUPAÇÃO DOS ALUNOS EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DOS DOCENTES Pré-Escolar As atividades letivas de substituição das educadoras são realizadas, sempre que possível, pelas educadoras com ausência de componente letiva. Não sendo possível a substituição nestes termos as crianças serão acompanhadas pelo pessoal não docente. 1ºCEB Neste nível de ensino, o professor titular será substituído pelo professor que presta apoio nessa turma. Não sendo possível, recorrer-se-á à sua substituição por outro docente de apoio. 2ºCEB / 3ºCEB É constituída, em cada uma das escolas, uma bolsa de professores disponíveis para as atividades de substituição temporária. Durante este período, deverá ser cumprido o plano de aula deixado pelo docente que está a faltar, ou, não sendo o caso, outra atividade de caráter lúdico ou pedagógico. Cursos de Educação e Formação / Cursos Profissionais As aulas não lecionadas devido a ausência do formador deverão ser repostas, em calendário a definir juntamente com o diretor de curso. Não há, pois, lugar a atividades de substituição. Ensino Secundário CCH Não há lugar a atividades de substituição, podendo ocorrer a reposição da aula perdida, se for esse o entendimento do docente. Página 24 de 51

25 4 - CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS, CIENTÍFICAS, CULTURAIS E DESPORTIVA A Escola, pela sua natureza e função, é parte integrante da comunidade em que se insere, com a qual se funde e autonomiza como unidade de caraterísticas específicas, nomeadamente a de procurar facultar e promover o desenvolvimento integral dos alunos que a frequentam. Para que esta orientação generalista se concretize, devem todos os agentes educativos, entre os quais se destacam os professores, o pessoal não docente, os alunos e os atores externos, como o são, entre outros, a autarquia, as associações, as organizações económicas e outros estabelecimentos de graus e níveis de ensino diferentes, propor um conjunto de atividades de forma a que a Escola possa exercer com critério e competência a missão que lhe está destinada. Deste modo, e para que toda a ação surja como uma unidade, com finalidades precisas e bem definidas, é necessário que as atividades a desenvolver obedeçam a princípios claros, expressos em normativos pré-estabelecidos e do conhecimento de toda a comunidade educativa. Assim, a diversidade das propostas que, de forma regular, são apresentadas no sentido de promover, participar e realizar atividades, quer tenham origem interna ou externa, deve ser objeto de análise e tomada de decisão, em função de critérios específicos que, mais do que determinações restritivas e intransigentes, são linhas de orientação que permitam uma reflexão e tomada de decisões fundamentadas e orientadas para os objetivos e metas estabelecidos aos diferentes níveis. Dentro deste contexto, de acordo com o estabelecido na alínea o) do n.º 1 do artigo 13.º do Decreto-lei n.º75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-lei n.º 137/2012, de 2 de julho, o conselho geral definiu critérios gerais para a participação do Agrupamento em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas e que a seguir se explicitam. Todas as atividades propostas deverão ser apresentadas de forma fundamentada, com a devida antecedência, junto dos órgãos próprios, a fim de obterem aprovação, e obedecer aos seguintes princípios: 1. Conformidade com o estabelecido no projeto educativo, em termos de objetivos e metas, de modo a contribuir para a sua concretização; 2. Concordância com os objetivos e estratégias definidas nos planos plurianuais e anuais de atividades e consequente integração nestes; 3. Respeito pelo estipulado no regulamento interno do Agrupamento e diretrizes emanadas do conselho pedagógico; 4. Obediência a formas inovadoras ou distintas dos alunos acederem ou consolidarem saberes/aprendizagens das diversas disciplinas ou áreas curriculares e que, de outra forma, não seja possível ao Agrupamento proporcionar; 5. Contribuição para a promoção e desenvolvimento das relações com a comunidade educativa e que favoreçam a imagem, visibilidade e projeção do Agrupamento; 6. Ponderação de custos, quer para o Agrupamento, quer para os pais e encarregados de educação/alunos, sendo de promover a contenção e poupança de recursos financeiros. Página 25 de 51

26 5 REGIME E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Educação Pré-Escolar Componente letiva 09.00h 12.00h 14.00h 16.00h Atividades de apoio à família 08.00h 09.00h 12.00h 14.00h 16.00h 19.00h 1ºCEB Componente letiva 09.00h 12.30h 14.00h 16.00h* Atividades de enriquecimento curricular Componente de apoio à família 16.30h 17.30h 07.30h 09.00h 12.30h 14.00h 17.30h 19.30h *Nas turmas dos 3º e 4º anos, devido à introdução no currículo da disciplina de Inglês, as atividades letivas estendem-se até às 17.30h em dois dias da semana. 2ºCEB 3ºCEB ES Período da manhã Período da tarde** Tempos letivos Intervalos Tempos letivos Intervalos 08.20h 09.10h 09.20h 10.10h 10.30h 11.20h 11.30h 12.20h 12.25h 13.15h h 14.20h 14.30h 15.20h 15.30h 16.20h 16.35h 17.25h 17.30h 18.20h ** À quarta-feira não decorrem atividades letivas durante o período da tarde. Página 26 de 51

27 III APOIO SOCIOEDUCATIVO E PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 1- ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Os serviços da ação social do Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo devem reger-se pelos princípios de equidade, da descriminação positiva e da solidariedade social, tendo por missão prevenir a exclusão social e o abandono escolar e promover o sucesso escolar e educativo, garantindo a igualdade de oportunidades a todos os alunos, independentemente das suas condições sociais, económicas e familiares. Assim, regendo-se pela legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 de março, Despacho n.º 18987/2009, de 17 de agosto, Despacho n.º A/2010, de 14 de setembro, Despacho n.º 12284/2011, de 19 de setembro, Despacho n.º A/2012, de 6 de setembro, e Despacho n.º 11861/2013, de 12 de setembro), pelos princípios e estratégias do projeto educativo do Agrupamento, pelas normas vigentes no regulamento interno do Agrupamento e pelas boas práticas já existentes, o conselho geral definiu as seguintes linhas orientadoras: Gerais 1- Mobilizar os recursos humanos adequados e garantir as condições necessárias à implementação das medidas de apoio socioeducativo. 2- Implementar medidas específicas, no sentido de despistar situações de carência ou alterações económicas do rendimento familiar, promovendo um plano de apoio e, se necessário, recorrer a entidades ou instituições exteriores. 3- Disponibilizar todos os recursos humanos e materiais necessários e apropriados aos alunos com necessidades educativas especiais, a fim de promover a sua plena integração. 4- O planeamento e aplicação das medidas de apoio socioeducativo devem observar critérios rigorosos de confidencialidade e respeito pela situação particular de cada agregado familiar. Específicas 1- Desenvolver as diligências adequadas ao apuramento da situação, no caso de a declaração de rendimentos não traduzir, comprovadamente, a real situação de carência económica do agregado familiar, para prevenir ou corrigir situações de usufruto indevido ou para promover administrativamente a atribuição das condições que conferem direito ao benefício. 2- Promover a prestação de auxílios económicos, a título provisório e até esclarecimento, nas situações em que o aluno tem direito ao benefício, embora, administrativamente, não lhe estejam atribuídas as condições necessárias. 3- Criar estratégias eficazes de identificação dos alunos a quem seja necessário atribuir um suplemento alimentar, mobilizando os diretores de turma e usando verbas decorrentes de lucros de gestão dos serviços do bufete, da papelaria ou outros. 4- Proceder à afetação da verba destinada a manuais escolares à aquisição de material, quando não existam manuais adotados. 5- Fomentar a reutilização dos manuais escolares. 6- Garantir uma boa articulação com o Município relativamente aos transportes escolares, de forma a garantir as condições necessárias à prestação deste apoio, nomeadamente as relativas à segurança. 7- Assegurar-se que o encargo com visitas de estudo é devidamente comparticipado, conforme o escalão de apoio em que se encontram os alunos. Página 27 de 51

28 8- Promover ações de sensibilização junto dos alunos e encarregados de educação, no sentido de estimular a prática de bons hábitos de estudo e comportamento compatíveis com o exigido para a candidatura à bolsa de mérito. 2 ATIVIDADES DE APOIO EDUCATIVO E PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Enquadramento O apoio educativo traduz-se na disponibilização de estratégias e atividades de apoio, de carácter didático, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo de ensino e aprendizagem, destinando-se, prioritariamente, aos alunos com graves dificuldades de aprendizagem. O apoio educativo tem ainda como objetivos: contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da aquisição de conhecimentos e competências; a orientação educativa, a detecção, o enquadramento e a prevenção de comportamentos de risco e de exclusão; a criação de condições essenciais para a integração na comunidade escolar das crianças e jovens cuja língua materna não seja a portuguesa. De acordo com o artigo 65.º do regulamento interno, as atividades de apoio educativo a desenvolver no agrupamento constam de um plano estratégico a propor pela equipa de coordenação e a aprovar anualmente pelo conselho pedagógico, onde deverão constar a definição das modalidades a implementar, a definição do público-alvo, os critérios de afetação dos recursos disponíveis, a definição de normas de funcionamento das modalidades e estruturas de apoio educativo. Modalidades de apoio educativo 2.1 Apoio letivo sistemático (dentro da sala de aula) Destinatários alunos do 1.º ciclo que: revelam dificuldades em acompanhar o desempenho da turma, por este ser de nível superior; manifestam falta de postura e de concentração Procedimentos: No final do ano letivo e em cada momento formal de avaliação sumativa, em reunião de conselho de docentes titulares de turma, são identificados pelos professores titulares os alunos que necessitam desta modalidade de apoio. Esta identificação ficará expressa na ata desse conselho. No início do ano letivo, o professor titular dá conhecimento aos encarregados de educação do acompanhamento da turma por um professor de apoio em sala de aula Avaliação a avaliação é feita por observação direta, da responsabilidade dos dois professores. A avaliação do acompanhamento dos alunos deverá ser evidenciada na avaliação das atitudes e expressa nas fichas individuais dos alunos. 2.2 Apoio pontual (fora da sala de aula) Destinatários: alunos do 1.º ciclo do ensino básico que manifestam dificuldades na aquisição e aplicação dos conteúdos lecionados na disciplina Procedimentos: Página 28 de 51

29 Tendo por base a análise das dificuldades do aluno, bem como as medidas de apoio disponíveis pela escola e veiculadas no presente documento, deve conselho de docentes titulares de turma propor a modalidade de apoio viável e, no caso de se optar pela de apoio pontual (fora da sala de aula), o(s) professor(es) titulares de turma/professores de apoio devem propor a hora do seu horário em que se encontram disponíveis para o realizarem. Após a decisão do CP e da Direção, devem os professores titulares de turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada na avaliação dos alunos e expressa na ata do conselho de docentes titulares de turma e nas fichas individuais dos alunos. 2.3 Apoio ao estudo (1.º ciclo) Destinatários: todos os alunos do 1.º ciclo do ensino básico Procedimentos: Apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e Matemática; Implementação dos planos de atividades de acompanhamento pedagógico elaborados na reunião do conselho de docentes titulares de turma Avaliação: A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada na avaliação dos alunos e expressa na ata do conselho de docentes titulares de turma e nas fichas individuais dos alunos. 2.4 Apoio ao estudo (2.º ciclo) Destinatários: alunos do 2.º ciclo do ensino básico Procedimentos: Tendo por base a análise das dificuldades do aluno, deve o conselho de turma propor os alunos que evidenciam dificuldades nas disciplinas de Português e Matemática. Após a decisão do CP e da Direção, devem os Diretores de turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada qualitativamente nas fichas individuais dos alunos. É impressa do programa alunos uma pauta global com as classificações de todas as medidas de apoio, que se anexa à ata da reunião de Conselho de Turma. 2.5 Centro de estudos Destinatários: alunos do 2.º ciclo do ensino básico O Centro de estudos tem como objetivo desenvolver as competências dos alunos e melhorar o seu aproveitamento escolar, promovendo a sua autonomia. Assim, a frequência deste espaço proporciona as seguintes atividades: Estudo individual ou em pequeno grupo da matéria lecionada; Elaboração de resumos e/ou esquemas da matéria lecionada; Realização de trabalhos de casa; Preparação para os momentos de avaliação; Realização regular de fichas de aplicação; Utilização de TIC e materiais didáticos do Centro de Estudos; Aquisição e aperfeiçoamento de métodos e técnicas de estudo Procedimentos: Página 29 de 51

30 Os encarregados de educação procedem, junto do diretor de turma, à inscrição no centro de estudos indicando o(s) dia(s) e horário(s) pretendidos, que posteriormente serão encaminhadas para o respetivo coordenador. Tendo por base a análise das dificuldades do aluno, pode o conselho de turma/diretor de Turma/SPO propor os alunos para a frequência do centro de estudos. Após a decisão do CP e da Direção, devem os Diretores de turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito Avaliação No início do 2.º e 3.º período letivo e no final do ano letivo será feita, pela equipa destacada neste serviço, uma análise da frequência do Centro de Estudo, bem como da assiduidade e empenho dos alunos. 2.6 Coadjuvação em disciplinas estruturantes do ensino básico; Destinatários: alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico Procedimentos: Tendo por base a análise das dificuldades do grupo turma, bem como os recursos disponíveis na escola, deve conselho de professores titulares de turma/conselho de turma propor a modalidade de apoio viável e indicar os docentes que se encontram disponíveis para operacionalizar esta medida. Após a decisão do CP e da Direção, devem os professores titulares de turma/diretores de Turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito Avaliação a avaliação é feita por observação direta, da responsabilidade dos dois professores. A avaliação desta medida de apoio deverá ser expressa na ata do conselho de professores titulares de turma/grupo disciplinar e respetivo Departamento. 2.7Apoio Pedagógico Destinatários: alunos do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário Procedimentos: 2.º e 3.º ciclo do ensino básico - Tendo por base a análise das dificuldades do aluno, deve o conselho de turma, por proposta do respetivo docente, indicar fundamentadamente os alunos que evidenciam dificuldades nas disciplinas de Português, Matemática ou outra, referenciando o nível de desempenho do aluno. A proposta deve ser enviada para a caixa de correio electrónico saladeestudoesag@gmail.com, ficando registo de todas as proposta na grelha própria que se anexa à ata da reunião. Após a decisão do CP e da Direção, devem os Diretores de turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito. ensino secundário Os alunos procedem, junto do diretor de turma/professor da disciplina, à inscrição nas aulas de apoio pedagógico disponibilizadas pela escola, que posteriormente serão encaminhadas para o respetivo coordenador. Existirão dois momentos de inscrição: início e final do 1.º Período Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos). É impressa uma pauta global com as classificações de todas as medidas de apoio, que se anexa à ata da reunião de Conselho de Turma. 2.8 Apoio Pedagógico Personalizado Página 30 de 51

31 2.8.1 Destinatários: alunos com NEE do 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. Destina-se a colmatar dificuldades de aprendizagem comprometedoras do processo de ensino/aprendizagem e visa explicitar conteúdos insuficientemente apreendidos na aula ou trabalhar competências deficitárias no desenvolvimento dos alunos Procedimentos: No final do ano letivo ou num momento formal de avaliação sumativa, tendo por base a análise das dificuldades do aluno e o disposto no seu programa educativo individual, deve o conselho de turma, por proposta do respetivo docente, indicar fundamentadamente, as disciplinas em que o aluno beneficiará desta medida de apoio. A fundamentação da proposta deve ser anexada à ata da reunião, juntamente com a grelha própria de registo de todas as propostas. Após a decisão do CP e da Direção, devem os Diretores de turma dar conhecimento do facto ao(s) encarregado(s) de educação e recolher a respetiva concordância por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada em documento próprio, que se anexa à ata do conselho de turma, e nas fichas individuais dos alunos. A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos). 2.9 Programas de tutoria Destinatários: Alunos em risco de desorganização do percurso escolar; Alunos que manifestam dificuldades na organização da informação e que necessitam de orientação no estudo e na gestão do tempo; Alunos que revelam comportamentos condicionantes do processo ensino/aprendizagem Procedimentos: Em conselho de turma, são identificados os alunos que necessitam de apoio nesta área, assim como o tipo de comportamento revelado e fundamenta a proposta, em documento próprio, que deve ser enviada para a caixa de correio electrónico saladeestudoesag@gmail.com, ficando registo de todas as proposta na grelha própria que se anexa à ata da reunião; O diretor de turma informa o (s) encarregado (s) de educação, recolhendo o seu consentimento por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos). É impressa uma pauta global com as classificações de todas as medidas de apoio, que se anexa à ata da reunião de Conselho de Turma Tutoria (NEE) Destinatários: Alunos com NEE em risco de desorganização do percurso escolar; Alunos com NEE que manifestam dificuldades na organização da informação e que necessitam de orientação no estudo e na gestão do tempo; Alunos com NEE que revelam comportamentos condicionantes do processo ensino/aprendizagem Procedimentos: Em conselho de turma, são identificados os alunos que necessitam de apoio nesta área, assim como o tipo de comportamento revelado e fundamenta a proposta, em documento próprio, que deve ser enviada para a caixa de correio eletrónico saladeestudoesag@gmail.com, ficando registo de todas as proposta na grelha própria que se anexa à ata da reunião; O diretor de turma informa o (s) encarregado (s) de educação, recolhendo o seu consentimento por escrito. Página 31 de 51

32 Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada em documento próprio, que se anexa à ata do conselho de turma, e nas fichas individuais dos alunos. A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos) Preparação para as provas finais de ciclo (3.º ciclo) Destinatários: alunos do 9.ºano Procedimentos: Esta modalidade de apoio efetivar-se-á no segundo semestre no tempo superlativo das disciplinas de Português e Matemática Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos). É impressa uma pauta global com as classificações de todas as medidas de apoio, que se anexa à ata da reunião de Conselho de Turma Programa de reeducação da leitura e da escrita Destinatários: alunos de NEE com dislexia Procedimentos: Em conselho de turma, são identificados os alunos que necessitam de apoio nesta área e fundamenta a proposta, em documento próprio, que deve ser enviada para a caixa de correio eletrónicosaladeestudoesag@gmail.com, ficando registo de todas as proposta na grelha própria que se anexa à ata da reunião; O diretor de turma informa o (s) encarregado (s) de educação, recolhendo o seu consentimento por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada em documento próprio, que se anexa à ata do conselho de turma, e nas fichas individuais dos alunos. A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos) Constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes Destinatários: Alunos com graves lacunas nas disciplinas estruturantes Procedimentos: Tendo por base a análise das dificuldades do aluno, bem como as medidas de apoio disponíveis pela escola e veiculadas no presente documento, deve conselho de turma propor a modalidade de apoio viável e fundamentar a proposta, em documento próprio, que deve ser enviado para a caixa de correio eletrónico saladeestudoesag@gmail.com, ficando registo de todas as proposta na grelha própria que se anexa à ata da reunião; O diretor de turma informa o (s) encarregado (s) de educação, recolhendo o seu consentimento por escrito Avaliação A avaliação deste tipo de apoio deverá ser evidenciada em documento próprio, que se anexa à ata do conselho de turma, e nas fichas individuais dos alunos. A avaliação deste tipo de apoio deverá ser expressa de forma qualitativa nos suportes existentes (programa alunos) PLNM Destinatários: alunos cuja língua portuguesa não é a sua língua materna Procedimentos: Em conselho de professores titulares de turma/conselho de turma, são identificados os alunos que necessitam deste apoio; Página 32 de 51

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