Agrupamento de Escolas do Levante da Maia

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1 ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2016/2017 Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Critérios de Distribuição de Serviço

2 ÍNDICE 1. PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA 1.1. Enquadramento legal 1.2. Aplicação das normas e organização do ano letivo 2. ORGANIZAÇÃO E REGIME DE FUNCIONAMENTO 2.1. Princípios Gerais 2.2. Organização dos horários das crianças da Educação Pré- escolar 2.3. Organização dos horários dos alunos do 1º CEB 2.4. Organização dos horários dos alunos dos 2º, 3º CEB e Ensino Secundário 3. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE 3.1. Princípios Gerais 3.2. Distribuição do serviço letivo 3.3. Atribuição das coordenações pedagógicas e horas para o seu desempenho 3.4. Determinação da componente não letiva de estabelecimento 3.5. Organização dos apoios educativos a. Modalidades do apoio educativo b. Critérios de atribuição e de elegibilidade dos apoios educativos Crescer, Saber e Ser Página 2

3 1. PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA 1.1. Enquadramento legal De acordo com o previsto no Despacho Normativo nº 4-A/2016, de 16 de junho, compete ao Conselho Pedagógico definir os procedimentos a adotar na organização do presente ano letivo com vista a melhorar as condições de aprendizagem que contribuam para a promoção do sucesso educativo. 1.2 Aplicação das normas e organização do ano letivo a) Duração dos tempos letivos Nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, as atividades letivas estabelecem-se segundo numa matriz de períodos de 50 minutos. b) Ajustamentos pontuais dos horários dos docentes e dos alunos Os horários dos alunos, para efeito de substituição das aulas resultantes das ausências dos docentes e / ou da distribuição de apoios os alunos, poderão sofrer alterações pontuais. Os horários dos docentes poderão ser ajustados às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo. Os ajustamentos deverão ser comunicados aos docentes/alunos com um intervalo mínimo de 24 horas antes da sua efetivação, isto é, um ajustamento de horário nunca deverá ter lugar para entrar em vigor no dia seguinte ao da sua comunicação. c) Currículos da oferta complementar e oferta de escola No que diz respeito à oferta complementar, prevista na matriz curricular dos 1º, 2º e 3ºciclos do ensino básico, o tempo por turma, é destinado à disciplina de Cidadania, a lecionar pelo professor titular de turma no 1º CEB e Literacia e Cidadania, a lecionar por qualquer docente com perfil adequado no 2º e 3º CEB, conforme conveniência da distribuição do serviço docente e caso haja crédito horário. A Oferta de escola, com a duração de 50 minutos, prevista na matriz curricular do 3º ciclo, nos termos do art.º. 11º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, será para o 7º ano de escolaridade Expressões e para o oitavo ano de escolaridade Educação Musical. d) Gestão dos Tempos letivos desocupados Os tempos letivos desocupados dos alunos, por ausência prevista dos professores, devem ser preenchidos, sempre que possível, de acordo com as modalidades previstas no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares do Agrupamento. Crescer, Saber e Ser Página 3

4 Os tempos letivos desocupados dos alunos, por ausência imprevista dos professores, devem ser preenchidos, sempre que possível com atividades de natureza lúdica, desportiva, cultural ou científica, a funcionar no horário definido para o funcionamento do agrupamento (cf. Plano de Ocupação Plena de Tempos Escolares anexo ao Regulamento Interno). Nota 1: No sentido de criar condições para o efetivo cumprimento dos programas / metas curriculares, o docente que pretenda ausentar-se do serviço deve, sempre que possível, entregar ao diretor o plano de aula da turma a que irá faltar e a indicação de uma atividade pedagógica específica. Nota 2: A não comunicação da intenção de faltar e a não apresentação do plano de aula constituem fundamento para a injustificação da falta dada, sempre que a mesma dependa de autorização ou possa ser recusada por conveniência ou necessidade de funcionamento do serviço. e) Apoio/ Coadjuvação em sala de aula As possibilidades de apoio/ coadjuvação em qualquer disciplina do Ensino básico dependem da disponibilidade de tempos, após a distribuição do serviço letivo, podendo ser atribuídas a docentes de outros ciclos e níveis de ensino pertencentes ao agrupamento, com habilitação adequada. f) Equipas pedagógicas Este princípio é concretizado na distribuição do serviço letivo através da criação de grupos de docentes de diferentes áreas e disciplinas a quem são atribuídas as mesmas turmas. g) Cooperação entre docentes A cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um, com o intuito de promover o sucesso educativo, poderá ser concretizada quer através da coadjuvação entre pares quer através da partilha de formações. Será ainda concretizada a marcação de um tempo comum às áreas disciplinares nos semanários / horários. 3. ORGANIZAÇÃO E REGIME DE FUNCIONAMENTO Sempre que possível e desde que a ocupação da Escola Básica e Secundária do Levante da Maia o permita, não serão marcadas atividades à 4ª feira a partir das 16h35 de modo a facilitar a realização das atividades do desporto escolar assim como a realização de reuniões de coordenação e supervisão pedagógica (Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares, Grupos de Recrutamento, Conselhos de Turma, entre outros) 3.1. Regime de funcionamento e organização dos horários das crianças da Educação Pré- escolar 1. O esquema de funcionamento do Pré-escolar é o do regime normal distribuído pelos seguintes períodos: Componente letiva: 9h00 12h00; 13h30 15h30. Crescer, Saber e Ser Página 4

5 Componente social de apoio à família: Acolhimento: 7h30 9h00; Almoço: 12h00 14h00; Prolongamento: 15h30 19h No Pré-Escolar nenhuma turma pode ter mais de 3:00 H letivas consecutivas 3.2. Regime de funcionamento e organização dos horários dos alunos do 1º CEB 1. O esquema de funcionamento do 1º ciclo é o do regime normal distribuído pelos seguintes períodos: Componente letiva: 9h00 12h30; 14h00 16h00. O termo das atividades é articulado com o funcionamento das AEC. Componente Social de Apoio à Família: Acolhimento: 7h30 9h00; Prolongamento: 17h30 19h00. Atividades de Enriquecimento Curricular: 1º ano - das 16h30 às 17h30; restantes anos funcionarão no final das atividades letivas. 2. No 1.º Ciclo nenhuma turma pode ter mais de 3:00 H letivas consecutivas 3. As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser trabalhadas, preferencialmente, no período da manhã. 4. As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem esta opção não tenham períodos desocupados. Poderão coincidir com uma atividade de enriquecimento curricular Regime de funcionamento e organização dos horários dos alunos dos 2º, 3º CEB e Ensino Secundário 1. O esquema de funcionamento do 2º, 3º ciclos e Ensino Secundário é o do regime de desdobramento distribuído pelos seguintes períodos: Componente letiva, turno da manhã: 8h30-13h20. Componente letiva, turno da tarde: 13h30-18h O limite de tempo máximo admissível entre aulas de dois turnos distintos do dia é de 150 minutos. 3. A apresentação de cada horário obedece ao esquema de períodos letivos devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão, não podendo ocorrer períodos desocupados, exceto aqueles destinados ao almoço e, eventualmente, a apoios, tutorias ou à não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos. 4. No 2.º/3.º CEB e Secundário nenhuma turma pode ter mais do que 5 períodos de 50 minutos consecutivos; 5. No 2º/3º CEB e Secundário o número de segmentos não deve ser superior a 8 tempos, respetivamente, em cada dia de aulas, podendo ser acrescido em 1/ 2 período(s) de 50 minutos para atividades de reforço de aprendizagem / atividades de promoção do sucesso escolar; 6. O período mínimo destinado ao almoço é de 60 minutos. 7. Atendendo à faixa etária dos alunos de 5º ano e à avaliação externa para os alunos do 9º ano, o turno deverá funcionar, preferencialmente, da parte da manhã. Deverão ter ainda horário maioritariamente no turno da manhã as turmas do ensino secundário. Crescer, Saber e Ser Página 5

6 8. As aulas práticas de Educação Física só podem iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário da respetiva turma As disciplinas, cuja carga curricular se distribuiu por três ou menos dias da semana, não devem, na totalidade, ser lecionadas em dias consecutivos; 9.2. As aulas de Língua Estrangeira I e II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos. 10. Nos dias com um maior número de aulas, os horários deverão, preferencialmente, ter uma distribuição onde se intercalem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático. 11. Evitar-se-á que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugares em dias consecutivos e/ou no mesmo período horário. 12. Na elaboração de horários, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exigem uma sala específica, nomeadamente: Laboratórios; Salas de EVT, EV e T0; Salas de E.M; Salas de Informática; Pavilhão gimnodesportivo, entre outras. 13. O desdobramento das turmas e/ou o funcionamento de forma alternada das disciplinas dos ensino básico e secundário é o previsto na lei. 14. O desenvolvimento da oralidade e da produção escrita poderá ser realizado com a marcação de 1 tempo semanal simultâneo de português e língua(s) estrangeiras(s) dividindo-se, nesse tempo os alunos numa lógica de Trabalho de Oficina desde que não seja necessário proceder à contratação. 15. As disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas funcionam em regime de desdobramento para a realização de trabalho prático ou experimental, num segmento de 50 minutos), sempre que o número de alunos for superior a 20. Nos CCH, nas disciplinas de Biologia e Geologia e Física e Química A, o desdobramento faz-se em 135 minutos para a realização de trabalho prático ou experimental, sempre que o número de alunos for superior a Em turmas de alunos que frequentem o regime articulado, a opção de Educação Visual deve ficar em início ou fim de turno. 17. O horário de funcionamento do desporto escolar, clubes e projetos será definido de acordo com a disponibilidade dos alunos, das instalações e dos horários dos professores. 18. As turmas dos anos sequenciais, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem ser constituídas com um número inferior ao previsto, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram este estabelecimento de ensino com aproveitamento e tendo sempre em consideração que a turma ou disciplina só pode ser constituída com qualquer número de alunos quando for única, mediante prévia autorização dos serviços do Ministério da Educação e mediante análise de proposta fundamentada da Diretora. 19. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido Crescer, Saber e Ser Página 6

7 carece de autorização dos serviços do Ministério da Educação competentes, após análise da proposta fundamentada da Diretora. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao estabelecido carece de autorização do Conselho Pedagógico, mediante análise de proposta fundamentada da diretora. 20. É possível integrar componentes de formação comum, ou disciplinas comuns, de 2 cursos diferentes numa só turma, mediante autorização prévia dos serviços competentes em matéria de funcionamento, não devendo os grupos a constituir ultrapassar, nem o número máximo nem o número mínimo de alunos previstos na lei. 21. A carga horária do Curso Vocacional poderá ser flexibilizada de acordo com necessidades pontuais de lecionação atendendo sempre à sua matriz curricular. 4. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE 4.1. Princípios Gerais 1. A distribuição do serviço docente será feita pela diretora ou em quem ela delegar competências, com consulta prévia, não vinculativa, aos representantes das áreas disciplinares / departamentos curriculares e conselhos de docentes, com base nos critérios aprovados em Conselho Pedagógico e nas orientações e princípios legais. A elaboração dos horários é da competência da diretora ou em quem ela delegar competências, de acordo com a legislação em vigor e as normas do Regulamento Interno, visando garantir as condições para a implementação de medidas de promoção do sucesso educativo ou outras atividades que promovam a formação integral dos alunos, o eficaz aproveitamento dos recursos disponíveis, a valorização dos resultados escolares e a maximização da função dos professores e educadores. 2. A distribuição dos grupos/turmas nos diferentes ciclos de escolaridade, respeitará, sempre que possível, a constituição de equipas pedagógicas estáveis que acompanhem a turma ao longo de cada ciclo. Salvaguarda-se a necessidade de assegurar outros critérios de natureza pedagógica, nomeadamente a adequação do perfil do docente a projetos de promoção do sucesso escolar ou às caraterísticas / complexidades específicas do grupo/turma. 3. A distribuição de grupos/turmas no 1º CEB, nos casos em que não haja prejuízo dos critérios de natureza pedagógica referidos no ponto 2, obedecerá às seguintes prioridades: 1 - continuidade do docente na turma que lecionou no ano anterior; 2 graduação profissional dos docentes. 4. O pessoal docente é obrigado à prestação do horário legalmente previsto, podendo este ser ajustado às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo, sempre que tal se justifique. Crescer, Saber e Ser Página 7

8 5. Os docentes sem horário letivo atribuído, assim como os técnicos que desempenham funções de apoio socioeducativo no âmbito dos serviços de psicologia e orientação, nomeadamente os que exercem funções de psicologia, estão igualmente sujeitos à prestação do horário legalmente previsto. 6. No horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho efetivo na escola. 7. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar toda e qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo de ensino, para o qual detenham habilitação adequada. 8. Só poderá haver um docente por grupo de recrutamento com insuficiência de períodos letivos. 9. No caso em que haja fusão de turmas, considera-se continuidade para o professor a turma que tiver o maior número de alunos oriundos da do ano anterior, podendo, no entanto, e por decisão de ambos os docentes, ser atribuída a turma ao outro docente. 10. Os docentes são obrigados a comunicar, por escrito e mediante prova documental, à diretora qualquer facto que implique redução ou condicionamento na organização do horário Distribuição do serviço letivo 1. O horário do docente não deve incluir mais de 5 segmentos letivos consecutivos, nem mais de 8 segmentos letivos diários. 2. O horário semanal do docente não deve incluir, de preferência, mais do que três períodos letivos de 50 minutos desocupados. 3. O serviço distribuído ao docente deve estender-se ao longo de 5 dias / semana; Os docentes com mais de 60 anos poderão solicitar, por escrito, a distribuição do serviço ao longo de 4 dias / semana. 4. O horário do docente não deve incluir, sempre que possível, mais de 3 níveis de lecionação diferentes nos 2.º/3.º CEB e Ensino Secundário. 5. Pontualmente poderão efetuar-se alterações aos horários dos alunos para efeitos de permuta, antecipação/ reposição / substituição de aulas resultantes das ausências dos docentes, devendo as mesmas ser submetidas à aprovação do diretor (conforme Plano Ocupação Espaços Escolares) e com a respetiva comunicação / consentimento da alteração do horário aos encarregados de educação por parte do proponente da alteração do horário. 6. O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 60 minutos. 7. O horário letivo dos professores que lecionam nos Cursos Vocacionais tem por base o número de horas semanais estipuladas legalmente. No entanto, de acordo com o princípio da flexibilidade, de modo a corresponder às necessidades específicas dos alunos, poderá ser gerido de forma flexível, não podendo contudo divergir da matriz curricular. Crescer, Saber e Ser Página 8

9 4.3. Atribuição das coordenações pedagógicas e horas para o seu desempenho 1. Deverá evitar-se a atribuição de diferentes cargos de supervisão ao mesmo docente. 2. Para o exercício das suas funções, os coordenadores beneficiarão de tempos específicos da componente não letiva, designadamente: i) Coordenadores de Departamento: a) Departamento que integre até 10 docentes redução de 2 tempos: b) Departamento que integres de 11 a 15 docentes redução até 3 tempos; c) Departamento que integre entre 16 a 20 redução até 4 tempos; d) Departamento que integre entre 21 a 25 docentes redução de 5 tempos; e) Departamento que integre mais de 26 docentes redução de 6 tempos. iii) Coordenadores das Áreas Disciplinares redução de um tempo; iv) Coordenador de Diretores de Turma redução de três tempos; v) Coordenador de Educação Especial redução de dois tempos; vi) Coordenador do Desporto Escolar redução de dois tempos; vii) Coordenador do núcleo de Projetos e Clubes redução de 2 tempos; viii) Coordenador dos Provas Intermédias / Exames redução de 2 tempos; ix) Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual redução de 2 tempos; x) Coordenador do Eco escolas - redução de 2 tempos; xi) Coordenador do Banco Solidário - redução de 2 tempos; xii) Diretor de instalações redução de 1 tempo; xiii) Orientador de estágio redução de um tempo por cada estagiário; xiv) Presidente do Conselho Geral redução de dois tempos; 4.4. Determinação da componente não letiva de estabelecimento 1. A componente não letiva atribuída ao docente da educação Pré-escolar é de 120 minutos, sendo uma hora para supervisão ao almoço, 30 minutos para atendimento aos pais / encarregados de educação e 30 minutos para supervisão/acompanhamento das atividades da AAAF Atividades de Animação e Apoios à Família. 2. A componente não letiva atribuída ao docente do 1º ciclo é de 120 minutos, sendo uma hora para vigilância de intervalos e uma hora para atendimento aos pais / encarregados de educação. 3. A componente não letiva atribuída aos docentes dos restantes ciclos é de 150 minutos. 4. A componente não letiva do trabalho de estabelecimento é marcada de forma a que fiquem Crescer, Saber e Ser Página 9

10 asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos; sejam realizadas atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar; sejam asseguradas as atividades atribuídas à Equipa TIC. 4.5 Organização dos apoios educativos O apoio educativo destina-se a alunos que revelem dificuldades de aprendizagem e/ou que, por falta de assiduidade, revelem um atraso na aquisição de determinados conteúdos / competências considerados relevantes para a sua progressão. Os alunos são encaminhados para os apoios educativos por proposta do professor titular de turma do 1º CEB e do conselho de turma nos 2º/3º ciclos e ensino secundário, devendo esse processo ser objeto de registo fundamentado e de avaliação. Os alunos abrangidos pelo DL n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, poderão ainda beneficiar deste apoio, desde que não estejam inseridos no artigo 21º do referido decreto. Para os alunos abrangidos pelo artigo 21º do DL n.º 3/2008 (Currículo Específico Individual), cabe ao professor de educação especial prestar apoio educativo e, ainda, assegurar, de acordo com o legislado, outros apoios ou intervenções. Estes terão em conta a adequação do processo educativo dos alunos com NEE de carácter permanente, com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num, ou vários domínios de vida. Os professores e diretores de turma devem trabalhar em estreita relação com os docentes de educação especial. Os apoios a prestar aos alunos são atribuídos, preferencialmente, aos docentes que lecionam as disciplinas / conselho de turma a que pertencem os alunos indicados para tal e que visa colmatar as dificuldades transversais sentidas pelos alunos na promoção do sucesso educativo. a. Modalidades do apoio educativo Pretendendo dar resposta às necessidades enunciadas, o AELM assegura os seguintes tipos de apoio: No seio do grupo-turma: metodologias diferenciadas de acordo com a especificidade do caso. Fora do grupo-turma: atividades de recuperação, tutorias, apoio a Português a alunos estrangeiros, apoio às diversas disciplinas, sala de estudo, apoio psicológico e apoio individualizado para alunos com necessidades educativas especiais, de acordo com o previsto no seu PEI, entre outros. b. Critérios de atribuição e de elegibilidade dos apoios educativos Por via de regra cada aluno não poderá frequentar, semanalmente, mais do que 2 apoios educativos, sendo recomendável que o grupo em apoio educativo não exceda os 10 alunos. As modalidades de apoio devem ser atribuídas: Por indicação dos professores titulares e dos Conselhos de Turma; Crescer, Saber e Ser Página 10

11 Aos alunos vindos do estrangeiro, nos termos da lei, em especial à disciplina de Português; Aos alunos que, no ano letivo anterior, tenham tido um grande défice de lecionação a uma ou mais disciplinas; Aos alunos com comprovadas dificuldades de aprendizagem; Aos alunos que, por falta de assiduidade devidamente justificada, revelem um atraso na aquisição de determinados conteúdos considerados relevantes para a sua progressão. Apreciado favoravelmente na reunião de Conselho Pedagógico de 05 de julho de 2016 A Presidente do Conselho Pedagógico Maria da Conceição Carneiro Aprovado em Conselho Geral em 21 de Julho de 2016 Crescer, Saber e Ser Página 11

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