Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica"

Transcrição

1 Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica 1

2 Critérios de elaboração de horários, distribuição de serviço docente e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DAS TURMAS Na elaboração dos horários semanais de cada turma, deve ter-se em consideração as seguintes normas: Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto possível, a marcação de tempos em dias consecutivos; Nas disciplinas sujeitas a exame nacional deverá, sempre que possível, ser evitada a marcação de aulas no último tempo da tarde; Não deverão ocorrer tempos desocupados (furos) em cada um dos turnos, manhã ou tarde, nem tempos letivos de 45 minutos isolados; A carga horária deve ser distribuída de modo a não ultrapassar, por dia, 8 tempos letivos; A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se, excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos; A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na referida disciplina, fiquem com esse tempo letivo desocupado; Os horários das turmas do 2º, 3º Ciclos e Secundário têm, preferencialmente, a tarde de 6ª feira livre; As aulas de Educação Física só podem iniciar-se uma hora depois de findo o período que a escola definiu para o almoço; As disciplinas de línguas estrangeiras não podem ser lecionadas em tempos consecutivos; As aulas de caráter prático (Educação Tecnológica, Educação Visual e Educação Física) devem desenvolver-se, preferencialmente e sempre que possível, no 2

3 período da tarde, permitindo que as aulas teóricas tenham lugar no período da manhã; As aulas de caráter prático não devem concentrar-se num mesmo dia; As atividades letivas, na Escola Secundária, iniciam-se, no período da manhã, às 8h:10m e terminam às 12h:25m/13h.15m; no período da tarde iniciam-se às 13h:25m/14h.15m e terminam às 18h25m. Na escola Dr.Ruy de Andrade as atividades letivas têm início, no período da manhã, às 8h.30m e terminam às 11h50m/12.45m; no período da tarde as atividades letivas iniciam-se às 13h05m/13h.50m. Relativamente ao funcionamento dos jardins de infância as atividades iniciam-se às 8h e terminam às 18.30m. No 1º ciclo as atividades letivas iniciam-se às 9h e terminam às 17h.30m. O período de almoço, para os jardins de infância e escolas do 1º ciclo é das 12h às 13h.30m. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - CRITÉRIOS A distribuição do serviço docente é da responsabilidade do Diretor, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses dos alunos. A graduação do professor não pode, por si só, ser critério preferencial para a distribuição de níveis, devendo ser respeitada, sempre que possível, a continuidade pedagógica. O Diretor de uma determinada turma deve, igualmente, e sempre que possível, manter o cargo ao longo do ciclo de escolaridade. A classificação obtida na Avaliação do Desempenho Docente será um dos factores a ter em conta na distribuição de serviço: aos professores cujo mérito foi reconhecido nas dimensões científica e pedagógica (Excelente e Muito Bom) será preferencialmente atribuída uma turma onde se registe uma necessidade de intervenção específica e diferenciada do ponto de vista científico e pedagógico. Pré-Escolar e 1º Ciclo: Se houver redução de grupos/turmas num Estabelecimento do Agrupamento dá-se preferência ao docente com maior graduação desse Estabelecimento. No decorrer de um ciclo concursal, ao docente que perde grupo/turma atribui-se o grupo/ turma criada no mesmo Estabelecimento de Educação e Ensino. Ao docente de Quadro de Agrupamento (QA) a quem foi atribuído grupo/ turma e ao qual foi distribuído outro serviço que obrigou à dispensa da mesma, no seu regresso tem preferência por assumir a sua turma/grupo. 3

4 Compete ao Diretor distribuir os docentes pelos estabelecimentos de ensino, no préescolar e 1º ciclo, tendo em conta a valorização das competências do docente, a especificidade dos estabelecimentos de ensino e das turmas. Compete ao Diretor homologar as eventuais propostas de permuta de docentes entre grupos/turmas. 2º e 3º Ciclos e Secundário A proposta de distribuição de níveis é da responsabilidade do grupo de recrutamento e não apenas do professor. Deste modo, o grupo de recrutamento deve registar a sua proposta em impresso próprio para o efeito, em reunião de conselho de grupo, a ser entregue na Direção dentro dos prazos definidos. O Diretor pode não atender ao critério da continuidade pedagógica quando o número de tempos da disciplina a lecionar não permita o acerto do horário, ou quando existirem razões devidamente fundamentadas que a isso aconselhem. Na atribuição de disciplinas/níveis/turmas o Diretor deve ter em consideração a formação inicial, a experiência e o mérito profissional dos professores e a especificidade das turmas. Não deverão ser atribuídos a cada professor mais de três níveis. Não deverão ser atribuídas a um mesmo professor todas as turmas de uma mesma disciplina/ano. As disciplinas dos cursos profissionais deverão ser distribuídas equitativamente dentro de um mesmo grupo de recrutamento. Em cada grupo de recrutamento deve ser assegurada a rotatividade na lecionação dos cursos profissionais. Organização do horário semanal do pessoal docente da educação pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo e secundário A organização do semanário horário dos docentes deve ter em conta o seguinte: A componente letiva, a constar no horário semanal de cada docente é de 25h semanais para a educação pré-escolar e 1º ciclo; a componente letiva, para os docentes sem redução da componente letiva ao abrigo do art.º 79º do ECD, a constar no horário semanal, deve ser de 1100 minutos, o que perfaz 24 tempos de 45 minutos; 4

5 sempre que possível devem ser usados, da componente letiva, 2 tempos para implementação de medidas de promoção do sucesso escolar, nomeadamente o Apoio ao Estudo dos 1º e 2º ciclos do ensino básico, dinamização de Atividades de Enriquecimento Curricular e coadjuvação das Expressões Artísticas ou Físico-Motoras, no 1º ciclo. deve registar-se a totalidade de tempos correspondentes à duração da respetiva prestação de trabalho, com exceção dos tempos destinados ao trabalho individual e à participação em reuniões; o trabalho de estabelecimento de componente não letiva será de 3 tempos; acresce ao trabalho de estabelecimento dos docentes todos os tempos previstos no artigo 79º do ECD; o trabalho de estabelecimento (e tempos do artigo 79º de ECD) deve ser destinado ao desempenho de cargos, trabalho de equipa pedagógica, projetos de natureza pedagógica ou extracurriculares, salas de estudo, apoio à biblioteca e assessorias; No horário dos professores não devem ser marcados mais de sete tempos letivos por dia e não devem ter mais de dois turnos por dia, à exceção de serviço pontual de reuniões pedagógicas devidamente convocadas; sempre que possível, deve ser deixado a cada docente, um dia por semana sem componente letiva, nunca precedido de tarde livre, nem seguido de manhã livre, de modo a permitir uma melhor organização do trabalho individual e a facilitar as permutas de aulas. Critérios para a distribuição dos cargos pedagógicos - 2º e 3º ciclo e secundário Todo o serviço não letivo, que envolva cargos pedagógicos, será prioritariamente distribuído pelos professores do quadro do Agrupamento, com exceção das direções de turma que poderão ser atribuídas a qualquer docente, tendo em conta o seu perfil para o desempenho do cargo. O coordenador de departamento exerce, por inerência ao cargo, as funções de subcoordenador/representante de grupo do seu grupo de recrutamento, à exceção do grupo de recrutamento de Educação Especial, em conformidade com o disposto no Regulamento Interno. Os tempos a atribuir para cargos de coordenação são da componente não letiva do trabalho de estabelecimento/art.º 79º do ECD, obedecendo aos seguintes critérios: Tempos de 50 minutos Coordenador de Departamento Departamento que integre até 15 docentes 3 tempos Departamento que integre entre 15 e 30 docentes 4 tempos 5

6 Departamento que integre mais de 30 docentes 5 tempos Subcoordenador/Representante de Grupo de Recrutamento Grupo que integre até 7 docentes 1 tempo Grupo que integre mais de 7 docentes 2 tempos Coordenador dos Diretores de Turma 4 tempos Diretores de turma: Ensino Básico e Cursos Profissionais 3 (duas das quais letivas retiradas dos 100 ) Ensino Secundário Regular (duas letivas retiradas dos 100 ) Responsável de Instalações 1 Representante dos Clubes/Projetos no Conselho Pedagógico 3 Coordenador de Projeto 2 Membros de Clubes/Projetos 1 Coordenador PTE 3 Diretor de Cursos profissionais 3 Coordenador dos Cursos Profissionais 4 Para todos os outros cargos, dinamização de projetos e trabalho em comissões ou equipas designadas, o diretor atribuirá tempos de forma a garantir alguma proporcionalidade face às tarefas a desempenhar. Para além dos cargos já previstos no Regulamento Interno, serão designados os seguintes Grupos de Trabalho: Exames Nacionais/Provas Finais (professores/assistentes técnicos) Recolha e tratamento dos dados estatísticos relativos aos resultados escolares. Avaliação Interna do Agrupamento Avaliação do Desempenho Docente Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades 6

7 Verificação e manutenção dos equipamentos informáticos ( PTE) Projeto de Educação para a Saúde Biblioteca Escolar Página Eletrónica do Agrupamento Comunicação e Divulgação das atividades do Agrupamento Três equipas de mediação disciplinar, uma para a Escola Dr. Ruy. D Andrade, outra para a Escola Secundária e outra para o Centro Escolar Norte Uma equipa de verificação de documentos (atas, pautas, termos.) para os cursos profissionais Duas equipas de acompanhamento e verificação de documentos (atas, pautas, ) das reuniões de avaliação, uma para a Escola Dr. Ruy d Andrade e outra para a Escola Secundária. O presente documento constituir-se-á como um anexo ao Projeto Educativo e ao Regulamento Interno, de acordo com deliberação tomada pelo Conselho Geral na sua reunião de

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Penacova. Critérios gerais de constituição de grupos e turmas/elaboração de horários para ano letivo 2015/2016

Agrupamento de Escolas de Penacova. Critérios gerais de constituição de grupos e turmas/elaboração de horários para ano letivo 2015/2016 Critérios gerais de constituição de grupos e turmas/elaboração de horários para ano letivo 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reunido em 10 de julho de 2015, definiu,

Leia mais

Regulamento Interno Agrupamento de Escolas de Manteigas. ANEXO I - Distribuição de Serviço Docente e Não Docente

Regulamento Interno Agrupamento de Escolas de Manteigas. ANEXO I - Distribuição de Serviço Docente e Não Docente ANEXO I - Distribuição de Serviço Docente e Não Docente NOTA PRÉVIA Entendeu o Conselho Geral que, devido ao facto de determinadas matérias que por lei devem constar do Regulamento Interno do Agrupamento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2016/2017 A distribuição do serviço docente da Escola Secundária da Ramada (doravante designada

Leia mais

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários AG R U P A M EN T O D E ESC O L AS D E C A RV AL H O S Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários Índice Critérios de Constituição de Grupos/ Turma A. Definição de Critérios de Constituição

Leia mais

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS 3 ARTIGO 2.º - HORÁRIOS DAS TURMAS 3 ARTIGO 3.º - HORÁRIOS DOS PROFESSORES 4 2 ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS O presente

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS São competências da Diretora, em conformidade com o disposto no nº 4, alíneas a), c) e d), do artigo 20 do Dec.-Lei nº 75/2008 (republicado em 2 de Julho de 2012, pelo Decreto-Lei nº 137/2012), respetivamente:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO Aprovado em Conselho Pedagógico de 4 de julho de 2016 A Presidente do Conselho Pedagógico Introdução O projeto educativo, enquanto documento filosófico, consagra princípios

Leia mais

ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo

ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo 1 Preâmbulo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES (cód. 150459) ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo 2014-2015 Tendo em consideração os critérios de elaboração dos horários aprovados em sede de

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS ANEXO2 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS Dentro dos limites estabelecidos pelo Despacho Normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho, e demais legislação em vigor, o AESP concretiza as condições do exercício

Leia mais

Índice Jardins de Infância Escolas do 1.º Ciclo Escola Básica 2,3 de D. Pedro II Escola Secundária...

Índice Jardins de Infância Escolas do 1.º Ciclo Escola Básica 2,3 de D. Pedro II Escola Secundária... AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA REGIME DE FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO, CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS, DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE, ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE HORÁRIOS DAS CRIANÇAS, ALUNOS

Leia mais

ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO

ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO 2015/2016 ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO 2015/2016 SECÇÃO I CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS Artigo 1º 1. A constituição de turmas, a distribuição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS. Matrículas, Constituição de Turmas e Elaboração de Horários

CRITÉRIOS GERAIS. Matrículas, Constituição de Turmas e Elaboração de Horários CRITÉRIOS GERAIS Matrículas, Constituição de Turmas e Elaboração de Horários junho de 2017 NOTA INTRODUTÓRIA A definição geral de critérios de constituição de turmas e de elaboração de horários, regulada

Leia mais

ANEXOS DO REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TRIGAL DE SANTA MARIA

ANEXOS DO REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TRIGAL DE SANTA MARIA ANEXOS DO REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TRIGAL DE SANTA MARIA Aprovado na reunião de 15 de Dezembro de 2015 A presidente do Conselho Geral, Ana Maria Antunes Gonçalves Oliveira Página 1

Leia mais

Organização do Ano Letivo

Organização do Ano Letivo Organização do Ano Letivo 2018-2019 ANO LETIVO 2018/2019 Calendário escolar 2018-2019 Distribuição de serviço docente Critérios gerais para a elaboração dos horários dos alunos Despacho Normativo n.º 10-A/2018,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento das escolas... 3 3. Critérios

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2016/2017 Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Critérios de Distribuição de Serviço ÍNDICE 1. PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA 1.1. Enquadramento legal 1.2.

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Artigo 1.º Objeto e âmbito

Artigo 1.º Objeto e âmbito Educação Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação Despacho normativo O Programa do XXI Governo Constitucional inscreve nos seus objetivos a criação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2016-2017 JULHO 2016 1 Preâmbulo O presente documento estabelece orientações para a organização do ano letivo 2016-2017 no que concerne a horários, constituição de turmas e distribuição

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo

Leia mais

Distribuição de serviço, elaboração de horários e constituição de turmas

Distribuição de serviço, elaboração de horários e constituição de turmas Adenda ao Regulamento Interno Distribuição de serviço, elaboração de horários e constituição de turmas 1) Aplicação das normas e organização do ano letivo a) Duração de tempo das aulas Nos 2º e 3º ciclos

Leia mais

Adenda ao Projeto Educativo

Adenda ao Projeto Educativo Adenda ao Projeto Educativo Novembro 01 Índice 1. Introdução.... Critérios para a constituição de turmas/grupos... 4. Critérios para a elaboração de horários... 4.1. Horários de alunos... 4.. Horários

Leia mais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1.º Disposições gerais 1. O conselho de turma é a estrutura que organiza o trabalho de gestão curricular de cada turma do agrupamento de escolas. 2. A dinâmica

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2018/2019 O Diretor do Agrupamento propôs ao Conselho Pedagógico, o qual aprovou, o seguinte conjunto de atividades de natureza

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho de Turma

REGIMENTO Do Conselho de Turma REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de

Leia mais

REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS

REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS Tendo em vista criar condições para o efetivo cumprimento das metas de aprendizagem, o presente regulamento estabelece as regras e princípios orientadores a observar,

Leia mais

Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas

Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas Introdução: Para além das orientações, critérios e condições

Leia mais

CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E CONSTITUIÇÃO DE TURMAS CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E CONSTITUIÇÃO DE TURMAS Anexo ao PE JULHO 2016 2016.2017 SUMÁRIO 1. PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA 1.1. Enquadramento legislativo 1.2. Operacionalização

Leia mais

- Conselho Geral. Circular nº 8

- Conselho Geral. Circular nº 8 Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde - Conselho Geral Circular nº 8 Informa-se a comunidade educativa do Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde, que, o Conselho Geral, reunido no

Leia mais

Anexo 1. Critérios Pedagógicos de Constituição de Turmas. Agrupamento de Escolas Garcia de Orta

Anexo 1. Critérios Pedagógicos de Constituição de Turmas. Agrupamento de Escolas Garcia de Orta Anexo 1 Critérios Pedagógicos de Constituição de Turmas Agrupamento de Escolas Garcia de Orta Parecer favorável do Conselho Pedagógico de 21 de setembro de 2016 Aprovado em Conselho Geral de 29 de setembro

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 2015/2016

CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DE BASTO CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 2015/2016 A legislação que estipula as principais regras a observar na elaboração de turmas é o Despacho normativo n.º 7-B/2015

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões

Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões 2012-2013 1 I. PRINCÍPIOS O Despacho Normativo n.º 13-A/2012, de 5 de junho, na alínea e) do ponto 2º do artigo 3.º prevê a organização de um conjunto de atividades

Leia mais

Departamento de Expressões. Regimento Interno

Departamento de Expressões. Regimento Interno Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora

Leia mais

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 31.º Definição 1. São estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica as estruturas,

Leia mais

2016/2017 NORMAS ORIENTADORAS NA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO

2016/2017 NORMAS ORIENTADORAS NA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO 2016/2017 Elaborado em junho de 2016 Direção do AEFA ENQUADRAMENTO... 3 1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES ESCOLARES... 3 1.1. PRÉ-ESCOLAR... 3 1.2. 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO... 3 1.3. ESCOLA BÁSICA

Leia mais

A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento sobre as Provas de Aferição do Júri Nacional de Exames

A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento sobre as Provas de Aferição do Júri Nacional de Exames Este documento é um resumo do Guia para realização das Provas de Aferição da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Educação Física. A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2016/2017 Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR - 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR - 346184

Leia mais

ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018)

ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018) ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018) Para além do legalmente estabelecido, respeitando os princípios da inclusão, equidade, igualdade de oportunidades e boa

Leia mais

Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017

Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017 Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Índice 1. Introdução... 2 2. Critérios gerais na constituição de turmas 2 3. Critérios específicos para a constituição

Leia mais

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da

Leia mais

2014/2015 NORMAS ORIENTADORAS NA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO

2014/2015 NORMAS ORIENTADORAS NA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO 2014/2015 NORMAS ORIENTADORAS NA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO Elaborado em junho de 2014 Direção do AEFA ENQUADRAMENTO... 3 1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES ESCOLARES... 3 1.1. PRÉ-ESCOLAR:... 3 1.2.

Leia mais

c) O número de grupos/ turmas a considerar em cada ciclo e anos é o aprovado na rede de oferta formativa para o ano letivo 2016/2017, a saber:

c) O número de grupos/ turmas a considerar em cada ciclo e anos é o aprovado na rede de oferta formativa para o ano letivo 2016/2017, a saber: CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ANO LETIVO 2016/2017 Os professores responsáveis pela constituição de turmas devem ter em atenção as seguintes orientações: a) Na constituição de turmas, aplicam-se

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ Regulamento de quadro de valor Preâmbulo O quadro de valor destina-se a tornar patente o reconhecimento de aptidões e atitudes dos alunos que tenham evidenciado valor no domínio pessoal ou social, através

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO 3-set. (3ª feira) Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento - 170586 ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações Lançamento

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO 3-set. (3ª feira) Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento - 170586 ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações Lançamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO]

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] 2013 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR

Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR 2010-2013 Objeto O Projeto Curricular de Agrupamento é o documento que define as estratégias de desenvolvimento do currículo,

Leia mais

CRITERIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

CRITERIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS CRITERIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ANO LETIVO 2018/2019 I. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS Os professores responsáveis pela constituição de turmas devem ter em atenção as seguintes orientações: 1. Na constituição

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014 (Aprovado

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE Agrupamento de Escolas da Trofa ANO LETIVO 2012-2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE 2012 2013 2 Índice Conteúdo 1. ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3. CONCEITOS... 3 4. OPERACIONALIZAÇÃO...

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2016/2020 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

Regulamento das visitas de estudo

Regulamento das visitas de estudo Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura Direção Regional de Educação ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO REGULAMENTO - QUADROS DE HONRA - QUADROS DE LOUVOR Quadros de Honra Os quadros de

Leia mais

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] 2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do

Leia mais

CRITÉRIOS. Constituição de turmas. Distribuição de serviço docente. Horários de professores e alunos

CRITÉRIOS. Constituição de turmas. Distribuição de serviço docente. Horários de professores e alunos CRITÉRIOS Constituição de turmas Distribuição de serviço docente Horários de professores e alunos Ano letivo 017/018 Índice I. Preâmbulo... II. Calendário Escolar 017-018... III. ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS

Leia mais

A Perguntas relativas à Revisão da Estrutura Curricular

A Perguntas relativas à Revisão da Estrutura Curricular Perguntas Frequentes A Perguntas relativas à Revisão da Estrutura Curricular Implementação da Revisão da Estrutura Curricular P1 A Revisão da Estrutura Curricular vai ser implementada de forma faseada

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BARRANCOS PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA / PLANO DE ESTUDOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BARRANCOS PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA / PLANO DE ESTUDOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BARRANCOS PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA / PLANO DE ESTUDOS 2016-2017 ÍNDICE PREÂMBULO........ 3 I. PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA/PLANO DE ESTUDOS... 4 II. PRIORIDADES EDUCATIVAS...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES, ÁREAS DISCIPLINARES, CONSELHOS DE DOCENTES, EQUIPAS PEDAGÓGICAS

REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES, ÁREAS DISCIPLINARES, CONSELHOS DE DOCENTES, EQUIPAS PEDAGÓGICAS REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES, ÁREAS DISCIPLINARES, CONSELHOS DE DOCENTES, EQUIPAS PEDAGÓGICAS Artigo 1.º Organização 1. O agrupamento de escolas possui quatro departamentos curriculares

Leia mais

Organização do Ano Letivo 2015/16

Organização do Ano Letivo 2015/16 Organização do Ano Letivo 2015/16 Distribuição de serviço, elaboração de horários e constituição de turmas 1) Aplicação das normas e organização do ano letivo (Despacho normativo n.º 10-A/2015) a) Duração

Leia mais

Regimento Interno. ARTIGO 1º (Enquadramento Legal)

Regimento Interno. ARTIGO 1º (Enquadramento Legal) Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais doravante designado por DMCE, é uma estrutura intermédia de gestão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIANA DO ALENTEJO QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIANA DO ALENTEJO QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIANA DO ALENTEJO QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA PREÂMBULO De acordo com o Despacho Normativo nº102/90 de 3 de Agosto, os Quadros de Valor e Excelência destinam-se a tornar patente

Leia mais

CAPÍTULO IV ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA

CAPÍTULO IV ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA CAPÍTULO IV ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA CADERNO 4 NORMAS COMUNS E GERAIS SECÇÃO I REUNIÕES SECÇÃO II REGIMENTOS INTERNOS CADERNO 5 ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR SECÇÂO I CONSELHO DE DOCENTES

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO O presente Regulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência do Agrupamento de Escolas João da

Leia mais

QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA

QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA REGULAMENTO A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza a existência de uma escola que se constitui como um espaço de vivência democrática que cria condições de promoção

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS Ano letivo de 2017-2018 Sede do Agrupamento: Escola Secundária D. Pedro V Estrada das Laranjeiras, 122 Telefone: 217 246 060 http://ael.edu.pt/ EB1/JI António Nobre

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR

REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE GUIMARÃES ANO LETIVO 2013/2014 1 REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR Os Quadros de Mérito e de Louvor destinam-se

Leia mais

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------------------------------- 2 Artigo 1.º Definição e âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO O presente Regulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência do Agrupamento de Escolas João da Silva Correia visa a consecução do disposto na

Leia mais

I. Disposições Comuns 1.

I. Disposições Comuns 1. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 Enquadramento Legal A avaliação das aprendizagens orienta-se pelos normativos legais em vigor que constituem referenciais comuns no interior do agrupamento, sendo

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO Artigo 1.º Definição e Objetivos 1. As visitas de estudo são estratégias do processo ensino-aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA O presente regulamento foi apresentado e aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 12/set/2012. 1.ª revisão em 29 de novembro de 2013; 2.ª revisão

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA 1 REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA Capítulo I Artigo 1º Objetivo O presente Regulamento destina-se a fixar as regras com

Leia mais

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES BIBLIOTECÁRIOS PERGUNTAS FREQUENTES 1. Que prazos seguir para aplicação da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho? O procedimento interno de designação deverá concluir-se até

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA 1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação

Leia mais

QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA

QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA QUADROS DE VALOR E DE EXCELÊNCIA REGULAMENTO A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza a existência de uma escola que se constitui como um espaço de vivência democrática que cria condições de promoção

Leia mais

Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência

Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência Em conformidade com o Despacho Normativo n.º 102/90, de 12 de setembro de 1990 e a Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, artigo 7, alíneas d), e) e

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A CONSTRUÇÃO DE HORÁRIOS

DOCUMENTO ORIENTADOR PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A CONSTRUÇÃO DE HORÁRIOS A G R U P A M E N T O D E ESCOLA S D R ª L A U R A A Y R E S JI nº 3 de Quarteira * EB1 de Quarteira * EB1/JI da Abelheira EB1/JI da Fonte Santa * EB23 de Quarteira Escola Secundária Drª Laura Ayres DOCUMENTO

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR. Critérios Gerais e Específicos de Constituição de Turmas e Elaboração dos Horários 2017/2018

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR. Critérios Gerais e Específicos de Constituição de Turmas e Elaboração dos Horários 2017/2018 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Critérios Gerais e Específicos de Constituição de Turmas e Elaboração dos Horários 2017/2018 Sumário: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CRITÉRIOS GERAIS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS... 3 3. CRITÉRIOS

Leia mais

Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE)

Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) 2015 2016 Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto Cinfães Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) 2015/2016

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 143/2013 Dá nova redação ao Despacho

Leia mais

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização

Leia mais

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO

Leia mais

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte: DE: CONSELHO PEDAGÓGICO PARA: CONSELHO GERAL ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível básico visam desenvolver a escolarização

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA NOV 2012 Preâmbulo 1 Nos termos do despacho normativo 102/90 de 12/09, a Lei de Bases do Sistema Educativo pretende garantir o desenvolvimento pleno e harmonioso

Leia mais

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE GRÂNDOLA REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO (proposta elaborada pelos professores Filomena Nabeiro e Carlos Bigas) Aprovado pelo conselho pedagógico em ----/----/----

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO Este Regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação e Formação, no que diz respeito ao Regime

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais