CARTILHA DO CUIDADOR (1ª edição )
|
|
- Isabel Palmeira Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTILHA DO CUIDADOR (1ª edição ) Equipe do SAID: Elizabete Dutra de Andrade Duarte Coordenadora Alexandra Regina Casarin Barbosa Médica Márcio Nasser Cubel - Médico Maria Izabel de Abreu Deotti Ass. Social Lílian Eliane Flores de Oliveira Enfermeira Renata Donaire Ferreira Fisioterapeuta Paulo Fernando de Azambuja Técnico de Enfermagem
2 Objetivo: O projeto visa garantir o atendimento ao paciente de forma segura no ambiente domiciliar. Receberá todo atendimento por uma equipe multiprofissional composta por uma coordenadora, médico(a), enfermeiro(a), assistente social,fisioterapeuta e demais, se houver necessidade.
3 O que é? A proposta do serviço é garantir a desospitalização, ou seja, dar a continuidade do atendimento ao paciente, em sua residência. Porque? O projeto visa oferecer ao paciente, toda estrutura hospitalar que precisa para sua recuperação, de forma humanizada. Dessa forma o paciente permanecerá no meio familiar; próximo de parentes e amigos. Qual paciente poderá usar desse benefício? Em conformidade com os preceitos do SUS, serão atendidos os pacientes com quadro clínico estável e que exija tecnologia especializada, não necessitando de internação hospitalar para o tratamento clínico.
4 Nesses casos serão atendidos todos os pacientes do Estado/ MS? Não. O projeto ainda é pioneiro no Estado e, no momento só serão atendidos os pacientes da Capital e, que residem no Distrito Sanitário Sul de Campo Grande, composto por (cento e sessenta e sete mil) habitantes. Como será escolhido o paciente? O paciente deverá estar internado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul/ HRMS. A médica da equipe/ SAID - Serviço de Atendimento e Internação Domiciliar, será chamada para avaliação do quadro clínico do mesmo e posterior internação domiciliar, se a família também aceitar. Como será o próximo passo?
5 A Assistente Social será comunicada para realizar a visita domiciliar; averiguar as condições sociais de ambiência, certificar se há o cuidador e fazer os encaminhamentos necessários através de relatório técnico, à coordenação do SAID. Após isso, serão tomadas as devidas providências para que os demais profissionais da equipe façam o plano de ação do atendimento ao paciente. E se a família aceitar? A Assistente Social também irá explicar os detalhes de como funciona o atendimento domiciliar. Será assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, pelo familiar ou responsável legal do paciente.
6 O que é o cuidador do paciente? O cuidador é uma pessoa da família ou responsável pelo paciente que terá a responsabilidade de receber e executar as orientações da equipe do SAID, para os cuidados com o paciente, em casa. O cuidador também poderá ser outra pessoa de confiança da família do paciente.
7 E porque a necessidade do cuidador? O cuidador será a pessoa que receberá todas as orientações da equipe - SAID, nos cuidados com o paciente, em casa. E se a família não tiver nenhuma pessoa para ser o cuidador? Caso a família não disponha de nenhuma pessoa, a internação domiciliar não poderá ser concretizada.
8 Como será então, o atendimento da equipe, ao paciente? Cada profissional da equipe fará avaliação do paciente; traçando assim, um plano terapêutico; ou seja: Semanalmente o paciente será reavaliado pela equipe e, as visitas programadas poderão ser alteradas conforme a necessidade do paciente. É seguro esse tipo de atendimento ao paciente? Sim. O paciente receberá todos atendimentos e atenção necessária a sua doença e com todo suporte técnico dos profissionais da saúde e os equipamentos necessários, como estivesse internado no Hospital.
9 O paciente pode ser desligado do Serviço? Sim. O paciente poderá ser desligado caso as orientações da equipe/said não sejam cumpridas pela família ou cuidador. Este serviço de internação domiciliar tem custo financeiro ao paciente, familiar ou responsável legal? Não. O atendimento está integrado ao SUS - Sistema Único de Saúde e custo zero; ou seja, 100% gratuito.
10 E por que o SUS Sistema único de Saúde está fazendo isso? Com a implantação do SAID Serviço de Atendimento e Internação Domiciliar, espera-se reduzir o tempo médio de permanência no Hospital, evitando assim, risco de infecção hospitalar e maior retorno do paciente ao convívio familiar e social; reforçando também o atendimento humanizado ao paciente e familiares. Já em casa o que fazer com o paciente numa emergência? Em caso de emergência, a família ou o cuidador deverá acionar o SAMU (192)
11 E para onde será encaminhado o paciente? Como o paciente é atendido pelo SAID, o mesmo será encaminhado para o Hospital Regional/HRMS. No Pronto Socorro haverá uma lista com os nomes dos pacientes em internação domiciliar. Prontuário do paciente. Na casa do paciente ficará um prontuário (pasta contendo prescrição, evoluções da equipe multiprofissional e exames médicos) que deverá estar sempre perto do paciente, sendo levado ao Hospital sempre que o paciente precisar de avaliação.
12 E quem irá atendê-lo? Em qualquer horário, o paciente será recebido pelo médico plantonista do Pronto Socorro para prestar o primeiro atendimento baseado nas informações clínicas (pasta do paciente) em posse da família. O médico tomará a conduta necessária (exames, medicações, outros) e, informará a médica do SAID para definir se o paciente permanece internado no Hospital ou retorna para internação domiciliar. E depois, como fica o paciente? O médico(a) do serviço, fará o atendimento e se houver necessidade, solicitará os exames complementares necessários. Caso haja necessidade, o paciente permanece internado no Hospital até sua estabilidade e após, retorna à Internação Domiciliar.
13 Quando o paciente recebe alta do atendimento/said? O paciente recebe alta do serviço/said assim que estiver estável conforme avaliação de rotina do médico(a) e da equipe/said, bem como familiar/cuidador já em condições nos cuidados diários com o paciente.
14 Quais os materiais fornecidos? A avaliação da necessidade dos materiais utilizados pelo paciente, em sua residência, será avaliada pela equipe e, fornecido em etapas conforme a necessidade. ATRIBUIÇÕES DO CUIDADOR (conforme orientações do profissional): Ajudar no cuidado corporal, como: cabelo, unhas, barba, banho, higiene bucal; Estimular e ajudar na alimentação; Ajudar na locomoção e atividades físicas apoiadas andar, tomar sol, movimentar as articulações; Fazer mudanças de decúbito e massagem de conforto; Servir de interlocutor entre o doente/família e a equipe;
15 Administrar medicações conforme prescrição médica; Informar a equipe as intercorrências; Participar mensalmente da reunião com a equipe multiprofissional / SAID. PROTOCOLO PARA ADMINISTRAR DIETA POR SONDA NASOENTERAL/GASTROSTOMIA 1- O que é alimentação por Sonda ou por Gastrostomia? É o método empregado para introduzir alimentos no estômago, por meio de uma sonda nasogástrica ou gastrostomia. 2- Para que tipo de paciente é indicado esse procedimento? É indicado para pacientes inconscientes, que recusam a alimentação (doentes mentais, pacientes confusos) e para pessoas debilitadas ou com impossibilidade de engolir os alimentos. 3- Que cuidados devemos ter ao administrar os alimentos por esta via? - Lavar as mãos antes e após a administração;
16 - Administrar a dieta com o paciente sentado (nunca deitado ou dormindo), mantê-lo sentado todo o tempo da administração e por mais uma hora após a dieta ter sido toda administrada; - Observar a temperatura (37ºC); - Conferir a data, coloração e aspecto da dieta; - Conectar o equipo no frasco da dieta e retirar todo o ar antes de conectá-lo na sonda, pois o acúmulo de ar pode causar desconforto gástrico ao paciente causando: dor abdominal, náusea e vômito, dor de cabeça; - Infundir água sempre após a administração e intervalos regulares durante o dia; - Após a entrada da dieta, retirar o equipo e deixar a sonda sempre fechada. - É importante sempre que desconectar a sonda dobrá-la para evitar a entrada de ar (só desdobrar depois de fechada); - A velocidade da administração do alimento depende da capacidade de absorção do paciente (entre gotas por minutos). Quando administrada muito lentamente esfria e deteriora, e quando administrada muito rapidamente, provoca mal-estar, podendo causar refluxo gástrico e vômitos. CUIDADOS COM ÚLCERAS POR PRESSÃO 1- O que são Úlceras por Pressão? Úlceras por Pressão são feridas que surgem por falta de nutrição dos tecidos, que acontece por falta e/ou diminuição de irrigação sanguínea em
17 determinadas regiões do corpo. 2- Quais são os pacientes de risco para esse tipo de lesão? Os pacientes com risco de desenvolver esse tipo de lesão são os acamados ou dependentes de locomoção, tais como: paraplégicos, comatosos, idosos com pouca ou quase nenhuma movimentação, desnutridos, caquéticos, obesos. 3- O que pode causar esse tipo de acometimento? - Paciente por longas horas na mesma posição - Lençóis dobrados e/ou mal esticados na cama, defeito no colchão ou estrado; - Umidade, paciente por muito tempo molhado por suor, urina e fezes; - Falta de asseio corporal (banhos regulares e higiene após evacuação e urina); - Alimentação pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais; - Oferta de pouca água durante o dia, devendo ser oferecido no mínimo 2 litros de água por dia. 4- Qual cuidado deve ter pra prevenir esse tipo de feridas? - Fazer mudança de posição do paciente a cada 2 horas (ou menos se indicado);
18 - Usar colchão de ar ou tipo casca de ovo; - Usar rolos, almofadas, bolsa de ar para ajudar no posicionamento do paciente e aliviar áreas de proeminência óssea; - Sentar o paciente fora do leito, com freqüência, sempre que seu estado permitir; - Manter a cama limpa, seca e os lençóis bem esticados. Retirar imediatamente qualquer roupa úmida; - Zelar pela higiene pessoal, evitar esfregar forte ou friccionar a pele do paciente; - Usar creme hidratante ou óleo para manter a pele hidratada; - Movimentar pernas, pés, braços e mãos para melhorar a circulação sanguínea; - Cuidar do estado geral do paciente, oferecendolhe alimentos ricos em proteínas, sais minerais e vitaminas. 5- Como fazer a troca dos curativos? A troca de curativos deverá ser feita com cuidados visando não contaminar com sujidade, o que causaria a piora da lesão. O cuidador deverá proceder da seguinte forma: - Separar os materiais a serem usados conforme prescrito pelo médico e/ou enfermeiro responsável;
19 - Lavar as mãos com sabão e água em abundancia; após friccionar com álcool a 70%; - Calçar luvas de procedimentos e fazer a retirada do curativo colocando esse material num saco de lixo próprio; - Observar o estado da lesão; - Se a ferida estiver muito vermelha, inchada, quente, com pus ou mau cheiro informe ao médico e/ou enfermeiro responsável; - Lavar a área com Soro fisiológico 0,9% e gaze estéril; - Limpe sempre da parte mais limpa para a mais suja; - Passar pomadas e/ou óleo conforme foi prescrito e orientado pelo médico e/ou enfermeiro responsável; - Cobrir a área gazes estéril e fixar com esparadrapo ou fita hipoalergênica. - Não coloque roupas apertadas em cima do curativo; - Nunca se deve deixar a ferida aberta; os materiais usados na limpeza da área deverão ser colocados em um saco de plástico e reservado para a coleta conforme foi combinado; - Agulhas e matérias pérfuro-cortantes deverão ser colocados em uma caixa própria para este tipo de descarte, e guardada para a coleta. - Procure não falar próximo do paciente enquanto estiver fazendo a troca do curativo; janelas e portas deverão ser fechadas para evitar a entrada de poeira; desligar ventiladores; - Nunca deixar o lixo no mesmo ambiente do paciente. - Qualquer dúvida que surja, não procure informações com terceiros, fale diretamente com a coordenadora da equipe e/ou profissional responsável pelo procedimento.
20 1- O que é traqueostomia? Traqueostomia é uma abertura da traquéia para a colocação de um tubo por onde o ar passará a circular, sem interrupções. É realizada em pacientes que apresentem alteração importante na respiração fisiológica. 2- Quanto tempo uma pessoa poderá ficar com uma cânula de traqueostomia? A cânula de traqueostomia será retirada pelo médico, assim que ele constatar que não há mais necessidade do uso. 3- Quando a Cânula for retirada, a abertura da operação se fechará. A abertura da traqueostomia se fecha com facilidade e deixa apenas uma pequena cicatriz. 4- Como proceder a troca de curativo em paciente traqueostomizado? 1- Colocar o paciente sentado e proteger seu tórax com uma toalha; 2- Lavar as mãos com sabão e água abundante; após calçar luvas;
21 3- Se a cânula for de plástico, verificar se o cuff esta insuflado; aspirar o paciente, se necessário; 4- Remover o curativo anterior; 5- Embeber gaze com Soro fisiológico 0,9 % e limpar ao redor da traqueostomia retirando toda secreção existente; fazer o mesmo com a cânula se necessário; usar tantas folhas de gaze quantas forem necessárias; 6- Secar com gaze estéril sem friccionar; 7- Colocar uma gaze dobrada embaixo das abas da traqueostomia, entre a pele da região do estoma e cânula. 8- Trocar a fixação se for necessário; Atenção: Caso toda a Cânula de traqueostomia saia do lugar, encaminhe o paciente com urgência ao hospital. ASPIRAÇÃO A aspiração faz o paciente respirar melhor, pois retira as secreções da traqueostomia com a ajuda de um aparelho. Deve ser realizada sempre que o paciente tiver secreção, tosse ou ruídos ao respirar. Como proceder a aspiração: - Lavar as mãos com sabão e água abundante; - Abrir o soro fisiológico e aspirar em uma seringa de 20 ml, proteger no próprio invólucro;
22 - Conectar a sonda no extensor do aspirador; - Ligar o aspirador; - Calçar luvas; - Colocar um pouco de soro na traqueostomia; - Pinçar a extensão e introduzir a sonda na traqueostomia; - Liberar a extensão e ir retornando a sonda lentamente enquanto aspira secreções existentes; - Se tiver muita secreção, repetir o procedimento; - Com a mesma sonda, pode-se aspirar o nariz primeiro e depois a boca; nunca aspirar a boca e seguir para o nariz; - Introduzir a sonda em solução fisiológica para lavar o extensor; - Depois de usada a sonda deverá ser descartada em lixo apropriado conforme recomendação; - O vidro do aspirador e o extensor devem ser lavados sempre que apresentar sujidade. - Se o material aspirado apresentar cor, mau cheiro, ou apresentar dificuldades de ser aspirado pela sonda, Informe o serviço de referência Coordenação do SAID; - Se a secreção estiver espessa, apresentado dificuldade de ser aspirada, coloque mais solução fisiológica e tente aspirar novamente (JAMAIS use água). DESCARTE ACONDICIONAMENTO DO LIXO Os materiais perfuro- cortantes (agulhas, bisturis) não podem ser jogados junto com o lixo
23 comum. Deverão ser acondicionados em Descartex ( caixa de papelão dura, confeccionada própria para esse fim. Não deverá ser cheia, e sim usada 2/3 de sua capacidade, fechada e lacrada aguardando a retirada conforme especificado pela coordenadora do programa. Elaboração: Assistente Social - Maria Izabel de Abreu Deotti / HRMS Telefones de Contato: Coordenadora: ( sala do SAID )
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar quimioterápico antineoplásico por cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (Port-a-Cath ) 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais
Leia maisORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR: CUIDADOS COM TRAQUEOSTOMIA
Documentos Referenciados: ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS. Rio de Janeiro (RJ): Instituto nacional do câncer INCA. Ministérios da Saúde, 1996-2014. Disponível em:
Leia maisAspiração da Cânula de Traqueostomia e Narinas
Educação em Saúde VOL. 08 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Cuidado domiciliar em pediatria Aspiração da Cânula de Traqueostomia e Narinas Material necessário Sonda de aspiração no tamanho indicado. Frasco de soro
Leia maisORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR
ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR CUIDADOS COM A SONDA ALIMENTAR Nome do usuário Responsável pela orientação: Enfermeiro(a): Carimbo com COREN/SC HC ( ) HRO ( ) HNSS ( ) Data da orientação:
Leia maisOrientações domiciliares para paciente com. Nutrição Enteral
Orientações domiciliares para paciente com Nutrição Enteral Comissão de Suporte Nutricional Serviço de Nutrologia Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Enfermagem Programa de Apoio à Família do Seped
Leia maisPROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR
PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR Larissa Fernandes Telles (Acadêmica do 3 ano de Serviço Social), Suellen Mota Oliveira (Acadêmica do 3 de Serviço Social), Marília Dal
Leia maisAULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem
Leia maisContraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,
Revisão: 02/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas superiores. FINALIDADE Manter a permeabilidade das vias aéreas; Promover conforto do paciente. INDICAÇÕES E CONTRA
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam
Leia maisOrientações domiciliares para paciente com. Nutrição Enteral
Orientações domiciliares para paciente com Nutrição Enteral Comissão de Suporte Nutricional Serviço de Nutrologia Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Enfermagem Programa de Apoio à Família do Seped
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisINFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA
INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Retal
Elaborado por: Lícia Mara Brito Shiroma Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Retal POP NEPEN/DE/HU Versão: 01 Próxima revisão:
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito
ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 29/12/2008 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 008 EP Higiene oral 009 EP Higiene
Leia mais1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO Enfº. Esp. Diógenes Trevizan DRENAGEM PLEURAL É um procedimento cirúrgico que visa promover saída continua de qualquer conteúdo anômalo (ar ou
Leia maisLABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol
Leia maisBANHO. Profª. Ms Camila Lima
BANHO Profª. Ms Camila Lima camilaxlima@gmail.com OBJETIVOS DA AULA INSTRUMENTALIZAR O ALUNO COM OS CONHECIMENTOS TEÓRICO-PRATICOS A RESPEITO DOS PROCEDIMENTOS DE BANHO NO LEITO. TORNAR O ALUNO CAPAZ DE
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ENTERAL POP 10
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ENTERAL POP 10 1. OBJETIVO Oferecer aporte nutricional para melhora clínica do paciente. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos
Leia maisIV PAXTU Boletim técnico 5 Primeiros Socorros
IV PAXTU Boletim técnico 5 Primeiros Socorros Monitores! Se você está fazendo uma jornada com sua patrulha e algum de seus companheiros se machuca, você sabe o que fazer? Primeiros Socorros é o nome dado
Leia maisRoteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.
Leia maisRoteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares
1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 13 CCIH Precaução Padrão 3- Em que consiste? Na assistência de enfermagem a
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título. Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por: Mariana Carneiro
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisSegurança e Manuseio de equipamentos de uso domiciliar
Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Escola de Saúde Pública de Minas de Gerais Segurança e Manuseio de equipamentos de uso domiciliar Manejo de Sondas e Ostomias Enfª Gerontóloga Joyce Patto
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: BANHO NO LEITO 2. Definição: Higienização corporal realizado em cliente acamado. 3. Objetivos: Remover sujidades, odores corporais, células mortas e microorganismos; Estimular a circulação;
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial
DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE
Leia mais2 Lavagem Gástrica. É a limpeza do estômago realizada através de uma SNG (Sonda Nasogástrica) ou Gástrica (PERRY & POTTER 2004).
2 Lavagem Gástrica É a limpeza do estômago realizada através de uma SNG (Sonda Nasogástrica) ou Gástrica (PERRY & POTTER 2004). Objetivos: Remover substâncias tóxicas ou irritantes Preparar pacientes para
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA ERG 0343 Cuidado Integral em Saúde III ERG 0234 Integralidade do Cuidado em Saúde III
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 1. OBJETIVO Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 1. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 1 Profª. Tatianeda Silva Campos - A Higiene é o princípio fundamental do cuidado - Enfermagem = cuidar - Procedimentos de higiene = TODA
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 18/2014 Data de emissão: Março/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisSegurança do paciente cartilha. Giovana Cristina Serra D Amico Adriana Polachini do Valle
Segurança do paciente cartilha Giovana Cristina Serra D Amico Adriana Polachini do Valle Segurança do paciente cartilha Giovana Cristina Serra D Amico Adriana Polachini do Valle 1 Programa de Pós Graduação
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 20/01/2010 Validação 2 - Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 032 DE-EP Cuidados de Enfermagem no Preparo de Medicamentos 3 - Em que consiste?
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Higiene Corporal
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Higiene Corporal Versão: 01 Próxima revisão: 2017 Elaborado por: Mariana Carneiro de Oliveira/ Lícia Brito Shiroma
Leia maisConsiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 15 Título: Sondagem Orogástrica e Nasogástrica em Recém-nascidos Responsável pela prescrição do POP Médico Neonatologista, Enfermeiro Responsável pela execução do
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos
Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos POP nº 25-
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia mais1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.
1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição
Leia maisComo Cuidar do Outro? - Cuidar da Pessoa Dependente: Posicionamentos/Mobilizações
Como Cuidar do Outro? - Cuidar da Pessoa Dependente: Posicionamentos/Mobilizações Formadores: L.B Enfermeira UCC P.P Enfermeira UCC S. Fisioterapeuta UCC T.F Enfermeira UCC N.A Aluno de Mestrado em Enf.Com.
Leia mais3. 3. Procurar gravar nomes e apelidos usados entre eles.
Emergências Emergências Médicas Em caso de acidentes, pessoa com convulsões, perdas de consciência, etc, acionar imediatamente a Central de segurança da Unidade. Se eventualmente o colaborador que presenciar
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 004-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial
Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial Curativo de ferida crônica Revisão:
Leia maisProcesso Seletivo Técnico de Enfermagem INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!)
Processo Seletivo Técnico de Enfermagem Nome: Nota: 1. A prova é individual sem consulta. INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!) 2. O candidato deverá preencher o gabarito com caneta azul
Leia maisSondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares
Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares Serviço de Enfermagem Cirúrgica Serviço de Urologia Este manual contou com a colaboração das enfermeiras: Trinidad Corrêa Noé, Cristiane Tavares
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisNutrição Parenteral de Crianças e Adolescentes Orientações domiciliares
Nutrição Parenteral de Crianças e Adolescentes Orientações domiciliares Programa de Reabilitação Intestinal de Crianças e Adolescentes Apresentação Falência intestinal (FI) é uma condição grave na qual
Leia maisORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR: CUIDADOS COM USUÁRIOS ACAMADOS
ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR: CUIDADOS COM USUÁRIOS ACAMADOS http://www.ebah.com.br/content/abaaafqsyah/livro-guia-cuidador-pacientes-acamados Nome do usuário Promoção: Serviço de Educação
Leia maisOrientações para Pacientes Traqueostomia
Orientações para Pacientes Traqueostomia É muito importante que nossos pacientes possam ter qualidade de vida após alguns procedimentos realizados durante o tratamento de câncer. Neste material, você encontrará
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: MONITORIZAÇÃO CARDÍACA 2. Definição: Consiste em manter a visualização contínua da atividade elétrica (ritmo e frequência) do coração, através de um monitor cardíaco. 3. Objetivos: Visualizar
Leia maisCONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.
Revisão: 22/01/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior. FINALIDADE Administração ocular de medicamentos de forma
Leia maisLABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA Goiânia 2018 APRESENTAÇÃO O Laboratório de Investigação
Leia maisProcedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:
Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: *Os valores serão reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). ATIVIDADES VALOR ADMINISTRATIVAS 01.
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia maisAmbiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisSONDAGENS DEFINIÇÕES PROFª FÁTIMA BARBOSA
SONDAGENS PROFª FÁTIMA BARBOSA DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer lhe o estado, extrair ou introduzir algum tipo de matéria. CATETER - Instrumento
Leia maisFORNO ELÉTRICO EPV-8009
Manual de Instruções FORNO ELÉTRICO EPV-8009 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: 1. Antes de utilizar o
Leia maisOrientações para Pacientes Nutrição Enteral
Orientações para Pacientes Nutrição Enteral O que é nutrição enteral? A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos
Leia maisOlá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio.
Manual do Paciente Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio. O HCSL acredita que o visitante e o acompanhante são fundamentais para a recuperação adequada do paciente internado. Assim,
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser
Leia maisPREPARAÇÃO E INJEÇÃO. um guia para os pacientes. Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças.
PREPARAÇÃO E INJEÇÃO um guia para os pacientes Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças. INSTRUÇÕES PARA USO ILARIS é um tratamento aprovado para a síndrome periódica associada
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.
Leia maisPrevenindo Lesão por Pressão
Prevenindo Lesão por Pressão Guia para pacientes e cuidadores Serviço de Enfermagem Ambulatorial Comissão de Prevenção e Tratamento de Feridas Este manual contou com a colaboração de: enfermeiras Melânia
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 13 CONTUSÃO TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 13.01 CONTUSÃO A contusão é uma lesão sem o rompimento da pele, tratando-se de uma forte compressão
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover higiene e conforto do paciente acamado. Manter a integridade cutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e acamados. 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros, Técnicos
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 362267 Ao promover orientações quanto ao uso dos corticosteroides inalatórios, para um grupo de pacientes asmáticos, o enfermeiro esclarece sobre os efeitos adversos locais que podem ocorrer e
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: 2. Definição: ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO ENTERAL Consiste na infusão de uma dieta líquida administrada por meio de uma sonda localizada no estômago ou no intestino, utilizada exclusiva ou parcialmente
Leia maisAvaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos
Leia maisGERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.
GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que
Leia maisHospitalar. Seringas sem agulha. Seringas com agulha. Agulhas
HOSPITALAR A categoria Hospitalar engloba, produtos médicos e hospitalares, como Seringas, Agulhas, Coletores, Luvas, Almotolias, Descartáveis, entre outros. Seringas sem agulha 1536 SERINGA DESC. 3ML
Leia maisIDOSOS ACAMADOS Cartilha de cuidados
Universidade Estadual do Ceará Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Mestrado Profissional em Gestão em Saúde Ana Karine Castelo Branco de Paula Gomes IDOSOS ACAMADOS Cartilha de cuidados Ana Karine
Leia maisFLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;
Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
Leia maisAOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA?
AOS PAIS E FAMILIARES Seu(a) filho(a) encontra-se neste momento sob cuidados intensivos na UTI Pediátrica por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que o medo e as preocupações são comuns nessa
Leia maisTÉCNICAS DE CURATIVOS
TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisAs profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:
Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) SONDAS CURTAS NASOGÁSTRICAS As mais utilizadas são as sondas de Levin e de reservatório gástrico
Leia maisDietoterapia e Vias de Administração de Dietas. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni
Dietoterapia e Vias de Administração de Dietas Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosalbertoricaldoni@oi.com.br Diagnóstico de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem A terapia nutricional (TN) é um conjunto
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisA campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas
A campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas e Incontinências (SOBEST). Tem por objetivo conscientizar
Leia maisINFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
INFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA O Hospital São Paulo Unimed tem como objetivo prestar a assistência humanizada com qualidade, disponibilizando a melhor estrutura, serviços e equipe
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via subcutânea.
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página: 1/9 1. INTRODUÇÃO A infecção de corrente sanguínea associada a cateter profundos (ICSAC) é uma das infecções nosocomiais mais frequentes e é responsável por desfechos desfavoráveis entre
Leia mais