ESCOLAS LITERÁRIAS / ESTILOS DE ÉPOCA UMA INTRODUÇÃO. 1 TROVADORISMO [séculos XII XV]
|
|
- Amadeu Vilanova Almeida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLAS LITERÁRIAS / ESTILOS DE ÉPOCA UMA INTRODUÇÃO 1 TROVADORISMO [séculos XII XV] Cantiga da Ribeirinha ( ) (ou Cantiga da Guarvaia) Paio Soares de Taveirós (século XII) No mundo non me sei pareiha, Mentre me for como me vai, Ca já moiro por vós e ai! Mia senhor branca e vermelha, Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! No mundo não conheço quem se compare A mim enquanto eu viver como vivo, Pois eu moro por vós ai! Pálida senhora de face rosada, Quereis que eu vos retrate Quando eu vos vi sem manto! Infeliz o dia em que acordei, Que então eu vos vi linda! E, mia senhor, dês aquel di, ai! Me foi a mim mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D haver eu por vós guarvaia, Pois, eu, mia senhor, d alfaia Nunca de vós houve nen hei Valia d ua Correa. E, minha senhora, desde aquele dia, ai! As coisas ficaram mal para mim, E vós, filha de Dom Paio Moniz, tendes a impressão de Que eu possuo roupa luxuosa para vós, Pois, eu, minha senhora, de presente Nunca tive de vós nem terei O mimo de uma correia.
2 Amar você é coisa de minutos... Paulo Leminski ( ) Amar você é coisa de minutos A morte é menos que teu beijo Tão bom ser teu que sou Eu a teus pés derramado Pouco resta do que fui De ti depende ser bom ou ruim Serei o que achares conveniente Serei para ti mais que um cão Uma sombra que te aquece Um deus que não esquece Um servo que não diz não Morto teu pai serei teu irmão Direi os versos que quiseres Esquecerei todas as mulheres Serei tanto e tudo e todos Vais ter nojo de eu ser isso E estarei a teu serviço Enquanto durar meu corpo Enquanto me correr nas veias O rio vermelho que se inflama Ao ver teu rosto feito tocha Serei teu rei teu pão tua coisa tua rocha Sim, eu estarei aqui Uma vida é pouca para tantos joelhos. Amor cortês Maria Lúcia Alvim (1932-)
3 Ondas do mar de vigo Martin Codax (meados do século XIII - início do XIV) Ondas do mar de Vigo, se vistes meu amigo! E ai Deus, se verrá cedo! Ondas do mar de Vigo, se vistes meu namorado! Ondas do mar levado, se vistes meu amado! E ai Deus, se verrá i cedo! Ondas do mar revolto, se vistes meu amado Se vistes meu amigo, o por que eu sospiro! E ai Deus, se verrá i cedo! Se vistes meu namorado, aquele por quem eu suspiro! Se vistes meu amado por que hei gran cuidado! E ai Deus, se verrá cedo! Se vistes meu amado por quem tenho grande temor! Olhos Nos Olhos Chico Buarque (1944) Quando você me deixou, meu bem Me disse pra ser feliz e passar bem Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci Mas depois, como era de costume, obedeci Quando você me quiser rever Já vai me encontrar refeita, pode crer Olhos nos olhos Quero ver o que você faz Ao sentir que sem você eu passo bem demais E que venho até remoçando Me pego cantando, sem mais, nem por quê Tantas águas rolaram Quantos homens me amaram Bem mais e melhor que você Quando talvez precisar de mim Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim Olhos nos olhos Quero ver o que você diz Quero ver como suporta me ver tão feliz.
4 Ai dona fea! Don Joan Garcia de Guilhade (século XIII) Ai dona fea! Fostes-vos queixar Porque vos nunca louv' en meu trobar Mais ora quero fazer un cantar En que vos loarei toda via; E vedes como vos quero loar: Dona fea, velha e sandia! Ai, dona feia, fostes vos queixar que nunca vos louvo em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar em que vos louvarei de qualquer modo; e vede como quero vos louvar dona feia, velha e maluca! Dona fea! Se Deus me pardon! E pois avedes tan gran coraçon Que vos eu loe, en esta razon, Vos quero ja loar toda via; E vedes qual será a loaçon: Dona fea, velha e sandia! Dona feia, que Deus me perdoe, pois tendes tão grande desejo de que eu vos louve, por este motivo quero vos louvar já de qualquer modo; e vede qual será a louvação: dona feia, velha e maluca! Dona fea, nunca vos eu loei En meu trobar, pero muito trobei; Mais ora ja un bon cantar farei En que vos loarei toda via; E direi-vos como vos loarei: Dona fea, velha e sandia! Dona feia, eu nunca vos louvei em meu trovar, embora tenha trovado muito; mas agora já farei um bom cantar; em que vos louvarei de qualquer modo; e vos direi como vos louvarei: dona feia, velha e maluca!
5 2 HUMANISMO [séculos XV XVI] Auto da Lusitânia (1531) Gil Vicente (c c. 1536) Entra Todo o Mundo, homem vestido como rico mercador, e faz que anda buscando alguma cousa que se lhe perdeu; e logo após ele um homem, vestido como pobre. Este se chama Ninguém, e diz: - Que andas tu aí buscando? - Mil cousas ando a buscar: delas não posso achar, porém ando perfiando, por quão bom é perfiar. - Como hás nome, cavaleiro? - Eu hei nome Todo o Mundo, e meu tempo todo inteiro sempre é buscar dinheiro, e sempre nisto me fundo. - E eu hei nome Ninguém, e busco a consciência. - Esta é boa experiência! Dinato, escreve isto bem. Dinato: - Que escreverei, companheiro? Berzebu: - Que Ninguém busca consciência e Todo o Mundo dinheiro. (Ninguém para Todo o Mundo) - E agora que buscas lá? - Busco honra muito grande. - E eu virtude, que Deus mande que tope co ela já. - Outra adição nos acude: escreve aí, a fundo, que busca honra Todo o Mundo, e Ninguém busca virtude. - Buscas outro mor bem qu'esse? - Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse. - E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse. - Escreve mais. Dinato: - Que tens sabido? Berzebu: - Que quer em extremo grado Todo o Mundo ser louvado, e Ninguém ser repreendido.(...) (Todo o Mundo para Ninguém) - E mais queria o paraíso, sem mo ninguém estorvar. - E eu ponho-me a pagar quanto devo pera isso. - Escreve com muito aviso. Dinato: - Que escreverei? Berzebu: - Escreve que Todo o Mundo quer paraíso, e Ninguém paga o que deve.
6 3 CLASSICISMO [século XVI] Perdigão perdeu a pena Luís Vaz de Camões [1524/1525? 1580] Perdigão perdeu a pena Não há mal que lhe não venha. Perdigão que o pensamento Subiu a um alto lugar, Perde a pena do voar, Ganha a pena do tormento. Não tem no ar nem no vento Asas com que se sustenha: Não há mal que lhe não venha. Quis voar a uma alta torre, Mas achou-se desasado; E, vendo-se depenado, De puro penado morre. Se a queixumes se socorre, Lança no fogo mais lenha: Não há mal que lhe não venha. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança; todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades. SONETOS Camões Amor é um fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. Continuamente vemos novidades, diferentes em tudo da esperança; do mal ficam as mágoas na lembrança, e do bem se algum houve -, as saudades. É um não querer mais que bem querer; é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é um cuidar que ganha em se perder. O tempo cobre o chão de verde manto, que já coberto foi de neve fria, e enfim converte em choro o doce canto. É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence o vencedor; é ter, com quem nos mata, lealdade. E, afora este mudar-se cada dia, outra mudança faz de mór espanto: que não se muda já como soía. Mas como causar pode seu favor nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor?
7 Os Lusíadas [1578] Luís Vaz de Camões [1524/1525? 1580] As armas, e os barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca dantes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando; E aqueles que por obras valorosas Se vão da lei da Morte libertando: Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Netuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UINIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UINIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS Disciplina: Literatura Portuguesa Clássica Professora: Alessandra Conde Turma: Letras 2012 Bragança EMENTA: O Renascimento
Leia maisGeografia. Professor: Diego Alves de Oliveira
Geografia Professor: Diego Alves de Oliveira Atividade em grupo Pará, 2008 Minas Gerais, 2008 O conhecimento geográfico Qual é o objeto de estudo da Geografia? Como aplicar conhecimentos geográficos no
Leia maisAula 6 A lírica camoniana
Aula 6 A lírica camoniana Lírica Camoniana Poemas em medida velha: Poemas em medida nova: - Tradição popular medieval - Doce estilo novo -- Influência de Petrarca: soneto - Redondilha Menor: pentassílabo
Leia maisSemana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo
L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia
Leia maisQuando eu, senhora...
Quando eu, senhora... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,
Leia maisTROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade
TROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade 1. Contexto histórico O que estava acontecendo antes e enquanto o Trovadorismo surgia? SÉCULOS IMPORTANTES Séc. XI Baixa Idade Média Séc. XII Independência
Leia maisQUANDO EU, SENHORA...
QUANDO EU, SENHORA... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,
Leia maisA arte de escrever um soneto
A arte de escrever um soneto Em primeiro lugar, não se ensina um poeta a escrever. Ele tira da alma o que sua mão escreve. Porém, a tarefa de escrever um soneto, uma obra considerada pelos intelectuais
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO Clero Nobreza Povo
TROVADORISMO TROVADORISMO O século XII legou-nos uma poesia de intenso lirismo que concebia o amor como um culto, quase uma religião, que servia de endeusar a mulher e idealizála. Refletindo o momento
Leia maisProf. Eloy Gustavo. Aula 2 Trovadorismo
Aula 2 Trovadorismo Escolas Literárias História da Literatura Um sistema de tendências artísticas, em vigor, na maioria das obras produzidas, numa determinada época histórica. Periodologia da Literatura
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisLuís de Camões (Sonetos)
Luís de Camões (Sonetos) TEXTO 1 Bendito seja o dia, o mês, o ano A sazão, o lugar, a hora, o momento E o país de meu doce encantamento Aos seus olhos de lume soberano E bendito o primeiro doce afano Que
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisQuem eram os humanistas? Thomas More
Quem eram os humanistas? Rabelais Maquiavel Thomas More Erasmo de Roterdão Luís de Camões Eram os intelectuais que iniciaram o Renascimento. Homens cultos, muitos deles professores universitários, oriundos
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Nome: Nº 1 a. Série Data: / /2015 Professores: Fernando, Roberto Nota: (valor: 1,0) Introdução Caro aluno. 3º bimestre Neste semestre, você obteve média inferior a
Leia maisLiteratura Medieval. Trovadorismo (1189/1198)
Literatura Medieval Trovadorismo (1189/1198) PAINEL HISTÓRICO E CULTURAL DA ÉPOCA Cristianismo Cruzadas rumo ao sul de Portugal Cruzadas rumo ao Oriente Luta contra os mouros Teocentrismo: poder
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS
LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisTROVADORISMO. Origem, Significado & Contexto Histórico. Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi
TROVADORISMO Origem, Significado & Contexto Histórico Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi INTRODUÇÃO: Para começarmos a estudar Literatura Brasileira nós precisamos, inicialmente, compreender
Leia maisUma grande parte dos sonetos incluídos nesta
Amor & desamor Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta edição foram garimpados criteriosamente pelo escritor Sergio Faraco, que os editou nos volumes Livro dos sonetos, Livro do corpo, Livro das cortesãs,
Leia maisLuís Vaz de Camões Retrato pintado em Goa, 1581.
Luís Vaz de Camões +- 1524-1580 Retrato pintado em Goa, 1581. Vida Provavelmente nasceu e faleceu em Lisboa Um dos maiores poetas da literatura de língua portuguesa Frequentou a corte de D. João III 1755:
Leia maisSoneto a quatro mãos
Soneto a quatro mãos Circus do Suannes "Aonde quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim". Sigmund Freud Não sou de dar lição a ninguém, pois meu tempo de magistério pertence à História
Leia maisProf. Eloy Gustavo. Aula 4 Renascimento
Aula 4 Renascimento Renascimento ou Renascença O florescimento intelectual e artístico que começou na Itália no século XIV, culminou nesse país no século XVI e influenciou enormemente outras partes da
Leia maisLuís de Camões (1524?-1580?)
Prof. André de Freitas Barbosa Análise literária Luís de Camões (1524?-1580?) SONETOS (1595) Aspectos da lírica camoniana Luís de Camões é o maior expoente do Classicismo literário e, por extensão, do
Leia maisRENASCIMENTO David de Michelangelo (1504) CLASSICISMO INFLUÊNCIA TRADICIONAL VS INFLUÊNCIA CLÁSSICA OU RENASCENTISTA. A influência / corrente tradicional A influência / corrente clássica CORRENTE TRADICIONAL
Leia maisValéria. Literatura. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : 1 a E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Prof(a): Valéria Literatura Exercícios de Revisão I Conteúdo: Humanismo (Fernão Lopes, Gil Vicente e Poesia Palaciana) Obras Literárias: Medéia e Auto
Leia maisOs Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580
Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes
Leia maisARTES VISUAIS E LITERATURA
Vestibular 2008 1ª Fase ARTES VISUAIS E LITERATURA Instruções Gerais: No dia de hoje (15/11), você deverá responder as questões de Geografia, História, Artes Visuais e Literatura e Raciocínio Lógico-Matemático.
Leia maisDATA: 26 / 09 / 2014 II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 26 / 09 / 2014 1 UNIDADE: II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia maisDesde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor.
Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. O Poeta canta o amor platónico, a saudade, o destino e a beleza
Leia maisTROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010
TROVADORISMO Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 Em meados do século XII, Portugal se constitui como um estado independente = início de sua história literária. http://lh6.google.com/c.alberto.vaz
Leia maisExercícios Revisionais de Língua Portuguesa e Literatura Para 15/06/2015
Nome: Nº.: Ano: 1 T: Prof.: Luciana Arleu Vieira Data: 08/06/2015 Exercícios Revisionais de Língua Portuguesa e Literatura Para 15/06/2015 As primeiras manifestações literárias em galego-português ocorreram
Leia maisRoteiros Mensais para Grupos
Roteiros Mensais para Grupos JULHO 2017 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes
Leia maisEscola Básica André de Resende Curso Vocacional Português 2012/2013
Escola Básica André de Resende Curso Vocacional Português 2012/2013 Ficha de Avaliação do Módulo 2 ( Por mares nunca dantes navegados ) Nome: Nº.: Classificação: Professora: Enc. Educação: Este teste é
Leia maisLeia o poema abaixo de João Ruiz de Castelo-Branco, composto do século XVI, para responder às questões 1, 2 e 3.
Leia o poema abaixo de João Ruiz de Castelo-Branco, composto do século XVI, para responder às questões 1, 2 e 3. Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tão tristes vistes outros
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS. Ano Letivo 2012/ de fevereiro de GRUPO I (Leitura) PARTE A
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 4.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 25 de fevereiro de 2013 9.º A (P.L.N.M.) Duração: 85 minutos
Leia maisProf. Roger Gil Vicente ( ) e o teatro português
Gil Vicente (1465 1536) e o teatro português criador do teatro português e maior comediógrafo da língua; transição da Idade Média para a Renascença; sátira contrabalançada por elevados valores cristãos;
Leia maisReferencias Bibliográficas
CANTIGAS DE AMOR Conclusão O objetivo desse trabalho é ensinar e exemplificar sobre cantigas de amor. O cavalheiro se dirige à mulher amada como uma figura idealizada, distante. O poeta, na posição de
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS
LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.2 Conteúdo
Leia maisConsidera, meu amor, até que ponto
Primeira Carta 13 Considera, meu amor, até que ponto foste imprevidente! Oh!, infeliz, que foste enganado e a mim enganaste também com esperanças ilusórias. Uma paixão sobre a qual tinhas feito tantos
Leia maisTrovadorismo. da Ribeirinha - Paio Soares de Taveirós. Literatura medieval (de 1189/1198 a 1434) INÍCIO: Cantiga
Trovadorismo Literatura medieval (de 1189/1198 a 1434) INÍCIO: Cantiga da Ribeirinha - Paio Soares de Taveirós TÉRMINO: Fernão Lopes é eleito cronista-mor da Torre do Tombo PAINEL DE ÉPOCA: Cristianismo
Leia maisAULA 01 LITERATURA. Os mais de oito séculos de produção literária portuguesa são divididos em três grandes eras:
AULA 01 LITERATURA PROFª Edna Prado INTRODUÇÃO Periodização da Literatura em Portugal e no Brasil: A história da literatura portuguesa, tal qual conhecemos hoje, tem início em meados do século XII, quando
Leia mais1) Soneto: Enquanto quis Fortuna que tivesse
1) Soneto: Enquanto quis Fortuna que tivesse Enquanto quis Fortuna que tivesse Esperança de algum contentamento, O gosto de um suave pensamento Me fez que seus versos escrevesse. Porém, temendo Amor que
Leia maisCamões épico Os Lusíadas
AULA 03 LITERATURA PROFª Edna Prado Camões épico Os Lusíadas Já vimos que Camões teve uma vida muito atribulada e que viajou bastante, inclusive refazendo a rota de Vasco da Gama na viagem do descobrimento
Leia maisLITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS
OS GÊNEROS LITERÁRIOS LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS OS GÊNEROS LITERÁRIOS Conceito; Origem; Classificação. OS GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNERO ÉPICO OU NARRATIVO; LÍRICO OU POÉTICO; DRAMÁTICO OU TEATRAL. O GÊNERO
Leia maisTEXTOS PARADIDÁTICOS. Literatura - 1 Ano Mauricio Neves
TEXTOS PARADIDÁTICOS Literatura - 1 Ano Mauricio Neves Unidade I CIGARRA Diamante. Vidraça. Arisca, áspera asa risca o ar. E brilha. E passa. (Guilherme de Almeida) Vinheta Ame-se o que é, como nós, efêmero.
Leia maisDEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO
EU AMO VOCÊ: DEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO Cleber Chaves da Costa 1 O amor é paciente, o amor é benigno, não é invejoso; o amor não é orgulhoso, não se envaidece; não é descortês,
Leia maisHOSANA REPERTÓRIO. Hosana, Hosana Hosana nas alturas Hosana, Hosana Hosana nas alturas
1 HOSANA Composição: Brooke Fraser-Hillsong Publishing / Versão: Cia do Louvor Eu vejo o Rei da glória vindo com o Seu poder A Terra vai estremecer Eu vejo Sua graça os pecados perdoar A Terra vai então
Leia maisSheikespir, sim, é que era bão: só escrivia citação! (Millôr Fernandes) *
Sheikespir, sim, é que era bão: só escrivia citação! (Millôr Fernandes) * * Este livro é dedicado a Millôr Fernandes, o melhor de todos. 12 Shakespeare disse, disse, disse... A mulher e um prato para os
Leia maisDeixo meus olhos Falar
Tânia Abrão Deixo meus olhos Falar 1º Edição Maio de 2013 WWW.perse.com.br 1 Tânia Abrão Biografia Tânia Abrão Mendes da Silva Email: Tania_morenagata@hotmail.com Filha de Benedito Abrão e Ivanir Abrão
Leia mais( ) A literatura brasileira da fase colonial é autônoma em relação à Metrópole.
3º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 23/04/12 1. Sobre o Quinhentismo brasileiro, assinale V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, explicite o erro das afirmações julgadas falsas. (Os itens
Leia maisALMA CRUCIFICADA. A alma que o próprio Senhor Quis voltar seu olhar E quis revelar seus mistérios Prá nela habitar
ALMA CRUCIFICADA A alma que o próprio Senhor Quis voltar seu olhar E quis revelar seus mistérios Prá nela habitar Recebe do Crucificado A prova de amor Forjada aos pés do madeiro Sentirá também sua dor
Leia maisClassicismo em Portugal
Classicismo em Portugal Contexto Histórico Desenvolvimento do comércio; Reforma Protestante; Desenvolvimento científico-tecnológico Navegações Antropocentrismo Imprensa Nas artes valorização dos clássicos
Leia maisTAREFA FINAL 03/10/2016 CULMINÂNCIA DA GINCANA CELEBRAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS
TAREFA FINAL 03/10/2016 CULMINÂNCIA DA GINCANA CELEBRAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS DESCRIÇÃO: A Equipe deverá apresentar a música escolhida em sorteio no momento indicado na Celebração. A equipe se apresentará
Leia maisO QUE DÁ SENTIDO À VIDA: ME ENTREGAR AO TEU AMOR QUERO ME RENDER E ME RASGAR DE TANTO ADORAR
ESPÍRITO SANTO MEU AMOR EU QUERO SUBIR QUERO FLUIR QUERO MERGULHAR MAIS FUNDO MAIS PERTO DE TI ESPÍRITO SANTO O QUE DÁ SENTIDO À VIDA: ME ENTREGAR AO TEU AMOR QUERO ME RENDER E ME RASGAR DE TANTO ADORAR
Leia maisTrovadorismo Trovadorismo
Trovadorismo Trovadorismo O Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Seu surgimento ocorre no mesmo período em que Portugal começa a despontar como nação independente, no
Leia maisLiteratura 1º ano João J. Classicismo
Literatura 1º ano João J. Classicismo LITERATURA 1º ANO Tema: CLASSICISMO O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO. Maria Helena Freiria
LÍNGUA PORTUGUESA NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO Maria Helena Freiria Ortografia Significado A palavra ortografia é formada por orto elemento de origem grega que significa direito, reto, exato e por grafia, elemento
Leia maisTROVADORISMO DEFINIÇÃO
TROVADORISMO DEFINIÇÃO Trovadorismo, também conhecido como Primeira Época Medieval, é o primeiro período literário da língua portuguesa. Seu surgimento ocorreu no mesmo período em que Portugal começou
Leia maisMEU JARDIM DE TROVAS
ANGÉLICA DA SILVA ARANTES MEU JARDIM DE TROVAS PRIMEIRA EDIÇÃO / 2011-1 - SINOPSE: Com intensidade tem se falado sobre o tema trova, acontece que nem todas as pessoas sabem o que é tecnicamente uma trova.
Leia maisO Sorriso de Clarice
O Sorriso de Clarice Clarice era uma mulher meio menina sabem,doce,meiga,amiga,e apaixonada,aqueles seres que contagiam com seu sorriso, ela tinha algo único conquistava todos com seu sorriso,ninguém sabia
Leia maisluís de camões Sonetos de amor Prefácio de richard zenith
luís de camões Sonetos de amor Prefácio de richard zenith Copyright do prefácio 2016 by Richard Zenith Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no
Leia maisHinos em quaternário usando as posições A, D e E
Hinos em quaternário usando as posições, e Caso você tenha dificuldade em compreender estes desenhos, veja ainda as seguintes apostilas: "Posições básicas para violão e guitarra - desenho vertical" e "Posições
Leia maisOS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS
OS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS AS ÁRBORES Ambientan a paisaxe campestre dalgunhas cantigas de
Leia maisMúsicas para missa TSL
Músicas para missa TSL Músicas antes da entrada Anjos Se acontecer um barulho perto de você é um anjo chegando para receber suas orações e levá-las à Deus. Então abra o coração e comece a louvar, sinta
Leia maisOrientação de estudos
Roteiro de estudos 2º trimestre. Português O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar dificuldades
Leia mais1º Edição
Sensações 1º Edição WWW.Perse.com.br Página 1 Codinome: Tabrao Email: Tania_morenagata@hotmail.com Nasceu no dia 09 de Agosto de 1984 Natural da cidade de Lapa - PR Reside a Rua Francisco Veloso, 282 Ponta
Leia maisPLATAFORMA LEITURA TÍTULO TÍTULO. As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100
PLATAFORMA LEITURA As armas e os Barões assinalados al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 TÍTULO As armas e os Barões assinalados TÍTULO As armas e os Barões assinalados 1 2 EDITORIAL ARTE
Leia maisCLAMA A MIM - ISRC BR MKP Emerson Pinheiro (MK Edições) Fernanda Brum
SEU LUGAR - ISRC BR MKP 0300764 Vejo seu rosto e seu olhar / Sei que é difícil suportar Essa dor, mas estou aqui / Te pego em Meus braços / Pra cuidar Pra te ajudar a caminhar / E te ver outra vez sorrir
Leia maisLiteratura na Idade Média
ORIGENS EUROPEIAS 1 Literatura na Idade Média >> Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5. Estes meus olhos nunca perderam, senhor, gran coita, mentr eu vivo for. E direi-vos, fremosa
Leia maisAté que a morte os separe?protesto!
Até que a morte os separe? Novas Comédias da Vida Privada Luis Fernando Veríssimo O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas...
Leia maisEncarte
Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais
Leia maisDesigna-se por Trovadorismo o período que engloba a produção literária de Portugal durante seus primeiros séculos de existência (séc. XII ao XV).
Designa-se por Trovadorismo o período que engloba a produção literária de Portugal durante seus primeiros séculos de existência (séc. XII ao XV). Durante essa época a poesia alcançou grande popularidade,
Leia maisAo Teu Lado (Marcelo Daimom)
Ao Teu Lado INTRO: A9 A9 Quero estar ao Teu lado, não me importa a distância Me perdoa a insegurança, tenho muito a aprender E/G# E7 ( F# G#) A9 Mas em meus poucos passos, já avisto a esperança E/G# Também
Leia maisA NOSSA HISTÓRIA NO PARAÍSO DO PORVIR EU ESPERO TE ENCONTRAR PRA GENTE CONSTRUIR UMA CASA ONDE MORAR
A NOSSA HISTÓRIA URUÇUCA(BA), 26/03/97. ESTÚDIO:15/11/2006 ESTILO:Polka Pop TOM: D(Ré maior) TEMPO:1,54 NO PARAÍSO DO PORVIR EU ESPERO TE ENCONTRAR PRA GENTE CONSTRUIR UMA CASA ONDE MORAR ONDE MORAR ONDE
Leia maisDOCE PRESENÇA VERDADEIRO AMOR
DOCE PRESENÇA Ludmila Ferber ISRC BR MKP 0400412 O Espí rito Santo está aqui Sua doce presença Podemos sentir Como brisa suave Em nossos corações Como um rio de graça Amor e perdão Presença que nos cura
Leia maisTextos e ilustrações dos alunos do 3º ano 1 de junho de 2017 Dia da Criança
Tempo para ser criança e ser feliz Textos e ilustrações dos alunos do 3º ano 1 de junho de 2017 Dia da Criança Ser criança e ser feliz Ser criança é uma das virtudes do homem Podem fazer-se coisas que
Leia maisTROVADORISMO. Contexto histórico e características do Trovadorismo, uma escola literária que ocorreu durante o feudalismo. Imagem: Reprodução
TROVADORISMO Contexto histórico e características do Trovadorismo, uma escola literária que ocorreu durante o feudalismo. Imagem: Reprodução 1 Introdução Podemos dizer que o trovadorismo foi a primeira
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO: Técnico Integrado em Eletroeletrônica MÓDULO: 1 PROFESSORA: Roberta Egert Loose UNIDADE CURRICULAR: Língua
Leia maisFabiana Medeiros Júlio Balisa
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Letras Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID Escola Estadual José Fernandes Machado Subprojeto: Língua Portuguesa Fabiana
Leia maisAos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos.
Aos Poetas Venho prestar homenagem a uma grande nação, Que são os nossos poetas que escrevem com dedicação, Os poemas mais lindos e que por todos são bemvindos, Que vem trazer esperança a um povo tristonho,
Leia maisFINAL PÁSCOA Opção 01
FINL PÁSCO Opção 01 G G7 C G Em 7 1. eus enviou seu filho amado para morrer no meu lugar. G G7 C Cm Na cruz pagou, por meus pecados, G Em m 7 G mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive. 7 G G7 C Cm Porque
Leia maisVIVA OS PAIS PAI, MELHOR AMIGO!
VIVA OS PAIS PAI, MELHOR AMIGO! Não existe melhor amigo que o pai! Pai pequena palavra, não obstante, grande em amor, capaz de renunciar tudo a favor do filho que ama! Muitas vezes é difícil para o filho
Leia maisPÉTALAS E SANGUE. De: Batista Mendes
PÉTALAS E SANGUE De: Batista Mendes 1 Editoração e capa: Batista Mendes Revisão: Batista Mendes Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou armazenada, sob qualquer
Leia maisLITERATURA BRASILEIRA Textos literários em meio eletrônico Gregório de Matos
LITERATURA BRASILEIRA Textos literários em meio eletrônico Gregório de Matos Texto-fonte: Obra Poética, de Gregório de Matos, 3ª edição, Editora Record, Rio de Janeiro, 1992. Crônica do Viver Baiano Seiscentista
Leia maisMONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA. Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012
MONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012 FUNDO PRETO CHEIO DE ESTRELAS. UM BANQUINHO UM VIOLÃO ÚNICO PERSONAGEM QUE SERÁ TRATADO COMO O CANTOR E ESTARÁ VESTIDO COMO CANTOR DE BARZINHO.
Leia maisADORAI EM MAJESTADE AGRADA-TE DO SENHOR
ORI EM MJESTE 7 C Cm dorai em majestade Toda a glória seja dada a Cristo Jesus 7 C Cm dorai em santidade Ele morreu, Ele venceu é o Rei dos Reis dorai bem alto erguei de Cristo o nome Exaltai glorificai
Leia maisMutual
Mutual 2013 http://astontasvaoaoceu.blogspot.com.br/ Em Lugares Santos Se no escuro andais não vais enxergar quem sois e o que podeis vos tornar. Se de joelhos estais e na luz viveis, onde o Espírito está
Leia maisO primeiro suspiro de um poeta insano!
1 O primeiro suspiro de um poeta insano! 2012 2 O primeiro suspiro de um poeta insano Jonas Martins 1ª.Edição..Poesia Todos os direitos reservados ao autor A reprodução total ou parcial desta obra só é
Leia maisAula 5 Camões poesia épica
Aula 5 Camões poesia épica Autores que nos interessam Poesia Sá de Miranda o introdutor Medida Nova: versos decassílabos. Novas Formas de Poemas: soneto, elegia, ode, écloga... Camões o grande artista
Leia maisI - Navegação marítima. II - Áreas de ocorrência da floresta tropical e da taiga. III - Regiões agricultáveis e desérticas.
Fuvest 1999 Toda representação da superfície terrestre sobre o plano - mapa - contém distorções. É, pois, necessário escolher adequadamente a projeção cartográfica em função do tema a ser representado.
Leia maisPERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO APOSTILA 3 CAPÍTULO 9 PROF.º PAULO SCARDUA COORDENAÇÃO: INTRODUÇÃO Quando as orações que constituem um período composto apresentam estruturas
Leia maisMês Vocacional & Festa da Assunção de Nsa. Senhora
Mês Vocacional & Festa da Assunção de Nsa. Senhora Entrada: EIS-ME AQUI SENHOR! EIS-ME AQUI SENHOR! (2x) PRA FAZER TUA VONTADE PRA VIVER NO TEU AMOR PRA FAZER TUA VONTADE PRA VIVER NO TEU AMOR EIS-ME AQUI
Leia maisSou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este
Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre
Leia maisUma Boa Prenda. Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor.
Uma Boa Prenda Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor. Prenda essa que pode Ser dada por um qualquer Seja rico ou seja pobre Simples homem ou mulher.
Leia maisQUANDO EU TINHA VOCÊ!
QUANDO EU TINHA VOCÊ! Local: Salvador(BA) Data: 02/02/1997 Estúdio:24/12/10 Estilo:Forró arrastapé Tom: C//(Dó sustenido) QUANDO EU TINHA VOCÊ A VIDA ERA TÃO BOA HOJE QUE TE PERDI VIVO COMO UM À TOA. VOCÊ
Leia maisCONHECE DEUS NA SUA ESSÊNCIA O AMOR
2ªf (28 set) CONHECE DEUS NA SUA ESSÊNCIA O AMOR Guia Bom Dia! Jesus, numa das suas Parábolas, compara Deus a um pastor. Ao apresentar esta parábola, Jesus quis mostrar o tamanho do amor de Deus pelas
Leia maisO texto poético Noções de versificação
O texto poético Noções de versificação Género lírico métrica, rima, composição Introdução A poesia é uma arte muito antiga e sabe-se que todas as literaturas começaram com textos em versos. Quando ouvimos
Leia maisCHICÃO É UM RIO BONITO
CHICÃO É UM RIO BONITO Local: Bom Jesus da LAPA Data: 23/01/2001 Estúdio:10/12/2008. Estilo: Forró Tom: G (Sol maior) VOCÊ É UM RIO BONITO QUE LEVA O MEU AMOR E ME TRAZ O SEU SORRISO. NAVEGANDO NO SEU
Leia maisNº 38B- 32º Domingo do Tempo Comum
Nº 38B- 32º Domingo do Tempo Comum-8.11.2015 Vimos hoje como Jesus deu um grande elogio a uma pessoa pobre, a quem ninguém dava importância: a viúva que pôs na caixa das esmolas duas pequenas moedas. Como
Leia maisPortuguês. GRUPO I (Leitura)
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 4.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 25 de fevereiro de 2013 9.º A (Adequações curriculares)
Leia mais