OS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS
|
|
- Helena Álvares Rosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS
2 AS ÁRBORES Ambientan a paisaxe campestre dalgunhas cantigas de amigo. O lugar é unha paisaxe idílica configurada segundo o tópico do locus amoenus. Outras veces convértense no interlocutor da moza que espera polo amigo.
3 OS PIÑEIROS: Traen novas do namorado e as súas pólas protexen os encontros. Nesta cantiga de Don Dinís a moza interpela os piñeiros en flor, pedíndolles noticias sobre o seu amigo. Ai flores, ai flores do verde pinho, se sabedes novas do meu amigo? Ai Deus!, e u é? Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado? Ai Deus!, e u é?
4 E o piñeiro convértese no interlocutor da moza e responde: Vós preguntades polo voss' amigo: eu bem vos digo que é sã' e vivo. Ai Deus!, e u é? Vós preguntades polo voss' amado: eu bem vos digo que é viv' e são. Ai Deus!, e u é? Don Dinís
5 A ABELAIRA Ao ser unha das primeiras árbores en florecer, está asociada á primavera, a estación do amor, e á paixón erótica. Bailemos nós ja todas tres, ai amigas, so aquestas avelaneiras frolidas, e quen for velida como nós, velidas, se amigo amar, so aquestas avelaneiras frolidas verrá bailar. Bailemos nós ja todas tres, ai irmanas, so aqueste ramo d'estas avelanas, e quen for louçana como nós, louçanas, se amigo amar so aqueste ramo d'estas avelanas verrá bailar. Airas Nunes
6 A AUGA: Está relacionada coa fecundidade, co encontro amoroso. Ás veces é interlocutor da moza namorada, mais na maioría dos casos, ten outras connotacións. Mià irmãa fremosa, treides comigo a-la igreja, u é o mar salido, e miraremo-las ondas. Mià irmãa fremosa, treides de grado a-la igreja, u é o mar levado, e miraremo-las ondas. Martin Codax
7 AS FONTES: Sinalan o encontro entre os namorados e os baños son preliminares das citas amorosas. O meu amig', a que preito talhei, com vosso medo, madre, mentir-lh'-ei; e, se nom for, assanhar-s'-á. Talhei-lh' eu preito de o ir veer ena fonte u os cervos vam bever; e, se nom for, assanhar-s'-á. Pero Meogo
8 Por mui fremosa, que sanhuda_estou a meu amigo, que me demandou que o foss' eu veer a-la font' u os cervos vam bever. Nom faç' eu torto de mi lh' assanhar, por s' atrever el de me demandar que o foss' eu veer a-la font' u os cervos vam bever. Pero Meogo
9 OS BAÑOS son preliminares das citas amorosas Levou-s' a louçana, levou-s' a velida; vai lavar cabelos na fontana fria, leda dos amores, dos amores leda. Levou-s' a velida, levou-s' a louçana: vai lavar cabelos na fria fontana, leda dos amores, dos amores leda. Vai lavar cabelos na fontana fria; passou seu amigo, que lhi bem queria; leda dos amores, dos amores leda. Vai lavar cabelos na fria fontana; passa seu amigo, que a muit' amava; leda dos amores, dos amores leda. Passa seu amigo, que lhi bem queria; o cervo do monte a áugua volvia; leda dos amores, dos amores leda. Pero Meogo Lavar cabelos ou camisas significa que os namorados teñen relacións sexuais.
10 Enas verdes ervas vi andá-las cervas, Enos verdes prados vi os cervos bravos, meu amigo E, com sabor delas, lavei miàs garcetas, E, com sabor delos, lavei meus cabelos, Des que los lavei, d' ouro los liei, Des que las lavara, d' ouro las liara, D' ouro los liei, e vos asperei, D' ouro las liara, e vos asperava, Pero Meogo
11 OS CERVOS simbolizan o namorado, o elemento masculino. Falando coa nai, a rapariga compara o amor do seu amigo cun cervo ferido; a nai advírtelle que, como ela sabe por experiencia, pode tratarse dun amor interesado. - Tal vai o meu amigo, com amor que lh' eu dei, come cervo ferido de monteiro del-rei. Tal vai o meu amigo,madre, com meu amor, come cervo ferido de monteiro maior. E, se el vai ferido, irá morrer al mar: si fará meu amigo se eu del nom pensar. - E guardade-vos, filha, ca já m' eu atal vi que se fez mui coitado por guaanhar de mi. E guardade-vos, filha, ca já m' eu vi atal que se fez mui coitado por de mim guaanhar. Pero Meogo
12 As AUGAS CLARAS son signo de pureza e as REMEXIDAS da perda da virxindade. - Digades, filha, mià filha velida: porque tardastes na fontana fria? - Os amores hei. Tardei, mià madre, na fria fontana: cervos do monte volviam a áugua: Os amores hei. - Digades, filha, mià filha louçana: porque tardastes na fria fontana? - Os amores hei. Tardei, mià madre, na fontana fria: cervos do monte a áugua volviam. Os amores hei. -Mentir, mià filha, mentir por amigo!: nunca vi cervo que volvess' o rio. - Os amores hei. Mentir, mià filha, mentir por amado!: nunca vi cervo que volvess' o alto. - Os amores hei. Pero Meogo
A literatura medieval
A literatura medieval XÉNEROS LITERARIOS A cantiga de amor A cantiga de amigo As cantigas e escarnio e maldicir As cantigas de Santa María A prosa medieval Lírica profana: Lírica amorosa: Cantigas de amor
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisLiteratura Medieval. Trovadorismo (1189/1198)
Literatura Medieval Trovadorismo (1189/1198) PAINEL HISTÓRICO E CULTURAL DA ÉPOCA Cristianismo Cruzadas rumo ao sul de Portugal Cruzadas rumo ao Oriente Luta contra os mouros Teocentrismo: poder
Leia maisA IMAGEM DA MULHER NAS CANTIGAS DE AMIGO DE PERO MEOGO
A IMAGEM DA MULHER NAS CANTIGAS DE AMIGO DE PERO MEOGO Ana Lídia da Silva Gonçalves 1 Márcia M. Melo Araújo 2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo relatar as atividades do Plano de Trabalho intitulado
Leia maisESSES POETAS QUE FALAM DO AMOR COMO SE FOSSEM MULHERES. Nadiá Paulo Ferreira MATRAGA 12, 1999
ESSES POETAS QUE FALAM DO AMOR COMO SE FOSSEM MULHERES Nadiá Paulo Ferreira MATRAGA 12, 1999 Trovadores ou jograis? Não importa. Trata-se de autores homens. Só que esses poetas, quando falam do amor, como
Leia mais11. A LITERATURA GALEGA MEDIEVAL (1)
11. A LITERATURA GALEGA MEDIEVAL (1) Contexto sociocultural A lírica medieval galego-portuguesa A cantiga de amigo Contexto sociocultural A sociedade medieval Durante os séculos XII e XIII Galicia vive
Leia maisConsagração a Maria. Consagração a Maria. Consagração a Maria. Consagração a Maria. Consagração a Maria. Consagração a Maria. Consagração a Maria
amar a mim amar a mim amar a mim amar a mim amar a mim amar a mim amar a mim amar a mim Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto!
Leia maisLiteratura na Idade Média
ORIGENS EUROPEIAS 1 Literatura na Idade Média >> Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5. Estes meus olhos nunca perderam, senhor, gran coita, mentr eu vivo for. E direi-vos, fremosa
Leia maisProf. Eloy Gustavo. Aula 2 Trovadorismo
Aula 2 Trovadorismo Escolas Literárias História da Literatura Um sistema de tendências artísticas, em vigor, na maioria das obras produzidas, numa determinada época histórica. Periodologia da Literatura
Leia maisCervos/as, pastoras e bailarinas: três motivos veterotestamentários da lírica galaico-portuguesa
Cervos/as, pastoras e bailarinas: três motivos veterotestamentários da lírica galaico-portuguesa Na opinião de P. Dronke, uma das mais conhecidas albas da Provença (En un vergier sotz fuella d'albesni
Leia maisSemana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo
L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisSamples of medieval poetry
Samples of medieval poetry These examples represent the four main types of Old Portuguese poetry: cantigas de amor (love poems in the woman s voice), cantigas de amor (poems in the male voice) cantigas
Leia mais4 POESIA TRADICIONAL PORTUGUESA
4 POESIA TRADICIONAL PORTUGUESA Ttovadoresca, Palaciana e Camoniana Esteia Pinto'Ribeiro Lamas Luís Ricardo Pereira 6 3 Qi i O W < Coordenação científico-pedagógica Esteia Pinto Ribeiro Lamas Fernando
Leia maisProva Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 734/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisCantigas de Martin Codax:
Filologia do Português FFLCH- USP Profa. Maria Clara Paixão de Sousa Cantigas de Martin Codax: Edição crítica de Barbara Spaggiari Referências: SPAGGIARI, Barbara. Um exemplo de edição crítica lachmanniana:
Leia maisFestividade e erotismo nas cantigas de Pero Meogo
Festividade e erotismo nas cantigas de Pero Meogo -D igades, filha, mya filha velida, porque tardastes na fontana fria. Os amores ey. Digades, filha, mya filha louçana, porque tardastes na fria fontana.
Leia maisA representação da fonte no lirismo galego-português
A representação da fonte no lirismo galego-português Viviane Cunha Universidade Federal de Minas Gerais Ouniverso românico medieval apresenta com bastante freqüência o topos da fonte, que ocorre principalmente
Leia maisJUIÃO BOLSEIRO 3. B 1167 f. 249v V 773 ff. 121v -122r
JUIÃO BOLSEIRO 3 Fui oj eu, madre, veer meu amigo que envio muito rogar por en, por que sei eu ca mi quer mui gran ben, mais vedes, madre, pois m el vio con sigo, foi el tan ledo que, des que naci,
Leia maisO REFLEXO DAS RELAÇÕES FAMILIARES: A SITUAÇÃO DOMÉSTICA DA FILHA SOB O PODER VIGILANTE DA MÃE EM CANTIGAS DE AMIGO
O REFLEXO DAS RELAÇÕES FAMILIARES: A SITUAÇÃO DOMÉSTICA DA FILHA SOB O PODER VIGILANTE DA MÃE EM CANTIGAS DE AMIGO Clarice Zamonaro CORTEZ 1 Resumo: O presente ensaio visa apresentar parte de uma pesquisa
Leia maisTROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010
TROVADORISMO Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 Em meados do século XII, Portugal se constitui como um estado independente = início de sua história literária. http://lh6.google.com/c.alberto.vaz
Leia maisBolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Mulher e erotismo na lírica trovadoresca galego-portuguesa Woman and eroticism in the Galician-Portuguese troubadour lyric Pedro Carlos Louzada FONSECA 1 Márcia Maria de Melo ARAÚJO 2 Resumo: Trata-se
Leia maisThe Cantigas d Amigo of Pero Meogo A Critical Edition with Metrical Analysis and Translation
The Cantigas d Amigo of Pero Meogo A Critical Edition with Metrical Analysis and Translation Rip Cohen The John Hopkins University -Certo vox muliebris auris tetigit meas. -Mulier est, muliebris vox mi
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos
A DONZELA MEDIEVAL PORTUGUESA NAS CANTIGAS DE AMIGO 1 Maria Paula Lamas RESUMO As cantigas de amigo são preciosos testemunhos que espelham a vivência feminina na sociedade lusa medieval. Nestas composições,
Leia maisCantigas d Amigo with aab Forms by Galician Jograres
Cantigas d Amigo with aab Forms by Galician Jograres Rip Cohen The Johns Hopkins University 2013 1 Introductory Note Cantigas d amigo with aab strophes comprise 20% of the genre and provide evidence for
Leia maisO erotismo das imagens femininas na lírica galego-portuguesa
O erotismo das imagens femininas na lírica galego-portuguesa Márcia Maria de Melo Araújo Universidade Estadual de Goiás UEG Resumo: Trata-se, neste estudo, de uma abordagem das imagens femininas reproduzidas
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS
LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisConsagração a Maria. como filho de Deus. Ajude-me a amar a mim mesmo como filho de Deus.
mim mim mim mim mim mim mim mim Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 02/04/2011 Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisEugênio de Andrade. fyntologia Pessoal da Poesia Portuguesa
Eugênio de Andrade fyntologia Pessoal da Poesia Portuguesa \% Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa ÍNDICE ESTA É A POESIA 9 ROI FERNANDEZ DE SANTIAGO (2. a metade do séc. XIII) Quand'eu vejo Ias ondas]
Leia maisTrovadorismo (Portugal:1189/ )
Trovadorismo (Portugal:1189/1198-1418) Período compreendido entre os séculos XII e XV correspondente à Idade Média, caracterizado por um sistema social denominado feudalismo. Três camadas rigidamente distintas
Leia maisUnha viaxe á lúa. https://orientacionandujar.wordpress.com/
Unha viaxe á lúa No colexio sortearon unha viaxe á lúa e tocouche a ti. Ademais pódeste levar a un amigo. Con quen farías a viaxe? Que te levarías na túa nave espacial? Pasarías medo?... A caixa faladora
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO Clero Nobreza Povo
TROVADORISMO TROVADORISMO O século XII legou-nos uma poesia de intenso lirismo que concebia o amor como um culto, quase uma religião, que servia de endeusar a mulher e idealizála. Refletindo o momento
Leia maisPuntazo de Encontro speed-dating cultural
Culturgal é un gran punto de encontro. Por iso, o Concello de Pontevedra quere ORGANIZAR espazos e momentos para atoparnos no Culturgal. Entendemos que é moi importante que empresas (novas ou non tanto),
Leia mais1. (UNIFESP) TEXTO V As minhas grandes saudades
1. (UNIFESP) TEXTO I Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo
Leia maisGUIMARÃES, M. L. Voltas pelo cancioneiro profano: questões sobre a poesia medieval
Licenciado sob uma Licença Creative Commons GUIMARÃES, M. L. Voltas pelo cancioneiro profano: questões sobre a poesia medieval Questions about medieval poetry: Galician-Portuguese Canticles Marcella Lopes
Leia maisTROVADORISMO. Origem, Significado & Contexto Histórico. Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi
TROVADORISMO Origem, Significado & Contexto Histórico Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi INTRODUÇÃO: Para começarmos a estudar Literatura Brasileira nós precisamos, inicialmente, compreender
Leia maisA FUNÇÃO DO PARALELISMO, DO REFRÃO E DOS VERSOS POPULARES NAS CANTIGAS DE AMIGO
A FUNÇÃO DO PARALELISMO, DO REFRÃO E DOS VERSOS POPULARES NAS CANTIGAS DE AMIGO O paralelismo constitui uma das primeiras manifestações artísticas do homem. Primitivamente, o homem procedeu à representação
Leia maisCANTIGAS DE AMIGO(S) DE PAULA TAVARES
CANTIGAS DE AMIGO(S) DE PAULA TAVARES Marcelo Pacheco Soares (IFRJ) Resumo: Esta pesquisa investiga evidências de uma aproximação entre a poesia de Paula Tavares e as Cantigas de Amigo galego-portuguesas
Leia maisPLANTÕES DE FÉRIAS L. PORTUGUESA e LITERATURA
PLANTÕES DE FÉRIAS L. PORTUGUESA e LITERATURA Nome: Nº: Série: 1º ANO Profª MARIANA PERIGRINO Data: JULHO 2016 1. (UNICAMP) No diálogo transcrito a seguir, um dos interlocutores é falante de uma variante
Leia maisLITERATURA PORTUGUESA I TROVADORISMO (séc.xii-xv) Da arte amatória medieval: Cantares de Amigo
1 LITERATURA PORTUGUESA I TROVADORISMO (séc.xii-xv) Da arte amatória medieval: Cantares de Amigo Prof. Stélio Furlan (UFSC) Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei
Leia maisA lei da semeadura. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7
A lei da semeadura Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7 Plantar e colher. COLHEITA. 1. Só semeia quem tem sonho, quem tem visão.
Leia mais1) Leia atentamente os textos abaixo e em seguida solucione as questões propostas:
ATIVIDADES PARA RECUPERAÇÃO PARALELA - LITERATURA PROFESSOR (A): Renan Andrade TURMA: 1ª Série Em REVISÃO 1) Leia atentamente os textos abaixo e em seguida solucione as questões propostas: Texto A O secretário-geral
Leia maisVigo, Os autores dan permiso para distribuir esta obra de acordo cunha licencia Creative Commons Recoñecemento Non comercial (CC BY-NC)
Vigo, 2017 Os autores dan permiso para distribuir esta obra de acordo cunha licencia Creative Commons Recoñecemento Non comercial (CC BY-NC) BY NC Primeira parte Índice Introdución teórica 1.- O Pergamiño
Leia maisReferencias Bibliográficas
CANTIGAS DE AMOR Conclusão O objetivo desse trabalho é ensinar e exemplificar sobre cantigas de amor. O cavalheiro se dirige à mulher amada como uma figura idealizada, distante. O poeta, na posição de
Leia mais05 Movémonos mellor?
Movémonos mellor? 05 05 01CAMIÑAS OU CONTAMINAS? A nosa protagonista, Inés Quecible, fai ao longo do día o seguinte percorrido: Pola mañá no coche co pai ata a casa dos avós; no coche da súa tía desde
Leia maisEra Medieval ... XII XV XVI... (1189) (1418/1434) (1527) Santo António [ de José António da Silva ]
Prof. Ismael Dantas Trovadorismo Era Medieval Humanismo... XII XV XVI... (1189) (1418/1434) (1527) Santo António [ de José António da Silva ] Trovadorismo... 02 Contexto Histórico-Cultural... 03 A Poesia
Leia maisGaita de Foles. 1 de 10 / Gaita de Foles e Palheta / D. Morais / Abril de /
Gaita de Foles A transcrição de música de guita de foles em notação musical põe problemas de difícil resolução, pela quase impossibilidade de anotar o que para alguns autores são «... faltas de entoação
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
SEMIOLOGIA E SEMIÓTICA NA IDADE MÉDIA: UMA LEITURA DA NATUREZA E DO EROTISMO NAS CANTIGAS DE AMIGO Rafael Santana Gomes (UFRJ/UERJ) camonianus@gmail.com Tudo tem outro sentido, ó alma, Mesmo o ter-um-sentido...
Leia maisTROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade
TROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade 1. Contexto histórico O que estava acontecendo antes e enquanto o Trovadorismo surgia? SÉCULOS IMPORTANTES Séc. XI Baixa Idade Média Séc. XII Independência
Leia maisCANTIGA DE AMIGO. 1. Introdução. Glacy Camargo Sêcco*
MOREIRA CDD: 469.7 CANTIGA DE AMIGO Glacy Camargo Sêcco* Resumo:Trata-se de um estudo filológico centrado em cantiga do trovador Pero Meogo. Abstract:This essay deals with a philological study based on
Leia maisLeticia Eirín García Xoán López Viñas (editores) Lingua, texto, diacronía. Estudos de lingüística histórica
Leticia Eirín García Xoán López Viñas (editores) Lingua, texto, diacronía. Estudos de lingüística histórica 9 ÁREA DE FILOLOXÍAS GALEGA E PORTUGUESA Director: Xosé Ramón Freixeiro Mato (Universidade da
Leia maisA OUSADIA E AS DESILUSÕES DE UMA RAPARIGA APAIXONADA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS CANTIGAS DE AMIGO DE MARTIN DE GINZO
A OUSADIA E AS DESILUSÕES DE UMA RAPARIGA APAIXONADA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS CANTIGAS DE AMIGO DE MARTIN DE GINZO Edinage Maria Carneiro da Silva - UEFS 1 INTRODUÇÃO Nas cantigas de amigo, diferentemente
Leia maisObra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio
Obra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio É o braço do abeto a bater na vidraça? E o ponteiro pequeno a caminho da meta! Cala-te, vento velho! É o Natal
Leia maisD. Dinis. Cantigas. Publicado originalmente em 1845. D. Dinis (1261 1325) Projeto Livro Livre. Livro 299
D. Dinis Cantigas Publicado originalmente em 1845. D. Dinis (1261 1325) Projeto Livro Livre Livro 299 Poeteiro Editor Digital São Paulo - 2014 www.poeteiro.com Projeto Livro Livre O Projeto Livro Livre
Leia maisHINÁRIO. Chico Corrente O SIGNO DO TEU ESTUDO. Tema 2012: Flora Brasileira Esponjinha (Stifftia fruticosa)
HINÁRIO O SIGNO DO TEU ESTUDO Tema 2012: Flora Brasileira Esponjinha (Stifftia fruticosa) Chico Corrente 1 www.hinarios.org 2 01 O SIGNO DO TEU ESTUDO Marcha O signo do teu estudo Estou aqui para te dizer
Leia maisaabb Cantigas d Amigo
aabb Cantigas d Amigo A Critical Edition with a synopsis of strophic design and metrics Rip Cohen The Johns Hopkins University Virtual Center for the Study of Galician-Portuguese Lyric Washington, DC 2016
Leia maisUM ESTUDO DE ASPECTOS DO LÉXICO
Vol. 6 - No. 1-2004 167 Rosa Virgínia Mattos e Silva* UM ESTUDO DE ASPECTOS DO LÉXICO NOS TROVADORES DO MAR ABSTRACT CT: The present study focuses on aspects of the lexicon, mainly nouns, verbs and idioms,
Leia maisÉ Preciso Saber Viver
É Preciso Saber Viver Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra no caminho
Leia maisE, acabada a ceia, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse,
Num dia desses fui indagado pela seguinte afirmação: ah... mas a garça suja seus pés!!!! e imediatamente me veio a mente o texto do evangelho de Jesus, meu Senhor e Rei eterno, segundo escreveu João no
Leia maisUma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues
Uma lição de vida Graziele Gonçalves Rodrigues Ele: Sente sua falta hoje na escola, por que você não foi? Ela: É, eu tive que ir ao médico. Ele: Ah, mesmo? Por que? Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só
Leia maisCantigas de Amigo. Cantigas de Escarnio e Maldicir. Xéneros menores. Cantigas de Santa María. A decadencia da lírica trobadoresca. Prosa medieval.
Cantigas de Amigo. Cantigas de Escarnio e Maldicir. Xéneros menores. Cantigas de Santa María. A decadencia da lírica trobadoresca. Prosa medieval. ÍNDICE DE CONTIDOS 1. Cantigas de amigo 1.1. Clasificación
Leia maisPotencias e radicais
Potencias e radicais Contidos 1. Radicais Potencias de expoñente fraccionario Radicais equivalentes Introducir e extraer factores Cálculo de raíces Reducir índice común Radicais semellantes. Propiedades
Leia maisEntrada: Por sua Morte.. Por sua morte, a morte viu o fim. do sangue derramado a vida renasceu. Seu pé ferido nova estrada abriu
Entrada: Por sua Morte.. Por sua morte, a morte viu o fim do sangue derramado a vida renasceu. Seu pé ferido nova estrada abriu e neste homem, o homem enfim se descobriu. Meu coração me diz: "o amor me
Leia maisOração 1. Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz!
Oração 1 Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz! Onde houver ódio, que eu leve o amor; Onde houver ofensa, que eu leve o perdão; Onde houver discórdia, que eu leve a união; Onde houver dúvida,
Leia maisNº 23 C 6º Domingo da Páscoa
Nº 23 C 6º Domingo da Páscoa - 1.5.2016 A paz de Cristo A paz de Cristo Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Tu nos dás a tua paz, Senhor Jesus, mas também nos convidas ao esforço de fazer a paz. Para
Leia maisDicas de Músicas para casamento Por Arte e Som Eventos
Dicas de Músicas para casamento Por Arte e Som Eventos www.portalartesom.com/eventos -(45)3264-5367 - Medianeira-PR COLEÇÃO AMO VOCÊ - 13 CDs CD 01 01-Razão da Minha Vida 02-Carinho 03-Amor pra valer 04-Aliança
Leia maisAlegres campos, verdes arvoredos. Elaborado por: André Cabral Carina Goulart Débora Melo Joana Costa
Alegres campos, verdes arvoredos Elaborado por: André Cabral Carina Goulart Débora Melo Joana Costa Alegres campos, verdes arvoredos (pp. 85/86 manual) Alegres campos, verdes arvoredos, claras e frescas
Leia maisDEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO
EU AMO VOCÊ: DEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO Cleber Chaves da Costa 1 O amor é paciente, o amor é benigno, não é invejoso; o amor não é orgulhoso, não se envaidece; não é descortês,
Leia maisCATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo
CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo Tens uma tarefa importante para realizar: 1- Dirige-te a alguém da tua confiança. 2- Faz a pergunta: O que admiras mais em Jesus? 3- Regista a resposta nas linhas.
Leia maisSE CRÊS EM DEUS E ACREDITAS QUE ELE HÁ-DE VOLTAR! SEGUE O CAMINHO QUE JESUS TE VEIO ENSINAR! E ENTÃO VERÁS, QUE A VIDA SE PODE TORNAR MELHOR!
SEMINÁRIO DOS PASSIONISTAS. SANTA MARIA DA FEIRA ADORAÇÃO EM QUINTA-FEIRA SANTA (Núcleo de Catequese 2011/2012).5 de abril - 23h/24h DE ENTRADA SE CRÊS EM DEUS E ACREDITAS QUE ELE HÁ-DE VOLTAR! SEGUE O
Leia maisXXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM. Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai todos os que encontrardes.
XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai todos os que encontrardes. Leitura do Livro de Isaías Is 25, 6-10a Sobre este monte, o Senhor do Universo há-de preparar para
Leia maisMÚSICAS. Hino da Praznik Sempre Quando vens p ras colónias Sei de alguém Menino de Bronze Tenho Vontade VuVu & ZéZé
MÚSICAS Hino da Praznik Sempre Quando vens p ras colónias Sei de alguém Menino de Bronze Tenho Vontade VuVu & ZéZé Hino da Praznik Do Fá Gosto de aqui estar Sol Do E contigo brincar E ao fim vou arranjar
Leia maisPaulo Henrique de Farias. Um Tal Gato Azul. 2ª Edição
Um Tal Gato Azul Paulo Henrique de Farias Um Tal Gato Azul 2ª Edição 2015 Capa Baseada no desenho de autor desconhecido da capa do single espanhol El Gato Que Esta Triste y Azul (CBS 8468) de Roberto
Leia maisAluno(a): Código: 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno
Aluno(a): Código: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. A notícia jornalística seguir, publicada originalmente há mais de um século, é um exemplo interessante de como eram a grafia e a acentuação das palavras
Leia maisTovadorismo. 2 - (UFPA - 2010) Das estrofes abaixo, a que apresenta traços da estética do Trovadorismo é:
Tovadorismo 1 - (PUC-Camp - 2011) A poesia medieval procurou enaltecer os valores e as virtures do cavaleiro. Nessa poesia, o amor cortês, referido no texto, pressupunha uma concepção mítica do amor, que
Leia maisDa Grécia antiga à România medieval: o topos mãe e filha na literatura
Da Grécia antiga à România medieval: o topos mãe e filha na literatura Viviane Cunha Universidade Federal de Minas Gerais Os hinos homéricos coleção de prelúdios do gênero cantado pelos aedos numa espécie
Leia maisLITERATURA PR P O R Fª Ma M. D INA A R IOS
LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS Estilos de época Estilos de época O que são? Traços comuns na produção de um mesmo período/época. O amor em Camões Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude do muito
Leia maisAnexo Entrevista G2.5
Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua
Leia maisEntrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando.
Celebração de Encerramento PREPARAR 1. Bíblia e velas para a Procissão de Entrada da Palavra 2. Sementes de girassóis para cada catequista depositar num prato com terra diante do altar durante a homilia
Leia maisCANTIGAS DE AMIGO SÍMBOLOS:
CANTIGAS DE AMIGO SÍMBOLOS: Os elementos da natureza jogam um papel fundamental como confidentes do amor ou como símbolos deste mesmo amor: a água como símbolo de fertilidade; o mar como símbolo de separação
Leia maisINFORMACIÓN PARA PAIS E EDUCADORES
1 LAVAR OS DENTES 2 INFORMACIÓN PARA PAIS E EDUCADORES Establecer unha correcta hixiene oral desde os primeiros anos é un investimento para toda a vida. Os problemas relacionados coa saúde bucodental,
Leia maisRelações entre as imagens da natureza e os estados sentimentais femininos na lírica medieval
Relações entre as imagens da natureza e os estados sentimentais femininos na lírica medieval Clarice Zamonaro Cortez Universidade Estadual de Maringá (UEM) Resumo: Na Literatura Portuguesa, as cantigas
Leia mais4 - O propósito eterno de Deus
4 - O propósito eterno de Deus 1) Qual o propósito de Deus quando criou o homem? Deus queria uma família de muitos homens semelhantes a Ele. "Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme
Leia maisNº 40 A Domingo XXXIII do Tempo Comum Deus renova todas as coisas
Nº 40 A Domingo XXXIII do Tempo Comum-17.11.13 Deus renova todas as coisas Eu tive um sonho. Sonhei que os rios já não estavam poluídos, e as suas águas eram puras e cristalinas. Sonhei que. em vez de
Leia maisAlberto Caeiro O Pastor Amoroso
Este material é parte integrante do site e pode ser distribuído livremente desde que não seja alterado e que todas as informações sejam mantidas. Abr s Equipe Mundo Cultural O amor é uma companhia. Já
Leia maisEntrada: Deixa Deus entrar. Acto Penitencial: Senhor que vieste salvar
Entrada: Deixa Deus entrar la Deixa Deus entrar na tua própria casa la/7 Deixa-te tocar pela Sua graça si7 mi- Dentro, no segdo, za-lhe sem medo: la7 Senhor, Senhor! Que ques que eu faça fa- si- Só no
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisXIV 1. Aspectos preliminares: A literatura portuguesa recebeu em suas origens uma forte influência provençal. Provença, uma região do sul da França, teve uma intensa vida cultural na Baixa Idade Média.
Leia maisOlhai os lírios do campo Olhai as aves do céu
Olhai os lírios do campo Olhai as aves do céu No Evangelho de hoje, Jesus ensina-nos a não nos preocuparmos com as coisas que queremos ter, mas darmos atenção às coisas importantes da vida: - admirarmos
Leia maisSíntese da unidade 4
Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento
Leia maisHINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. www.hinarios.org. Glauco Villas Boas 1 01 HÓSPEDE
HINÁRIO O CHAVEIRÃO Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii Glauco Glauco Villas Boas 1 www.hinarios.org 2 01 HÓSPEDE Padrinho Eduardo - Marcha Eu convidei no meu sonho Meu mestre vamos passear
Leia maisAs cantigas de Joan Zorro: os mitos e os ritos
CUNHA, Viviane. As cantigas de Joan Zorro: os mitos e os ritos. Revista do CESP, v.24, n.33, p.81-96, jan-dez 2004. SSN 1676-515X. Disponível em As cantigas de Joan Zorro: os mitos e os ritos Viviane Cunha
Leia maisUnidade Didáctica 3: Contamos a nosa historia
Unidade Didáctica 3: Contamos a nosa historia Chanzo 1: Pódese falar de calquera maneira? Tema: As variedades lingüísticas. o Variedades internas da lingua: Niveis Rexistros Variedades xeográficas Chanzo
Leia maisVI Jornada de Estudos Antigos e Medievais Trabalhos Completos ISBN: 978-85-99726-09-9
A BELEZA NAS CANTIGAS DE BAILIA E ROMARIA E NA DEMANDA DO SANTO GRAAL : BERÇO DO PECADO? AMBRÓSIO Viviane Regina PIBIC/UEM 1 Cortez, Clarice Zamonaro - UEM INTRODUÇÃO Para melhor compreensão da Literatura
Leia maisSISTEMA DIÉDRICO I Intersección de planos e de recta con plano TEMA 8 INTERSECCIÓNS. Obxectivos e orientacións metodolóxicas. 1.
Obxectvos e orentacóns metodolóxcas SISTEMA DIÉDRICO I Interseccón de planos e de recta con plano TEMA 8 Como prmero problema do espazo que presenta a xeometría descrtva, o alumno obterá a nterseccón de
Leia maisAmor & Sociologia Cultural - Oswaldo Montenegro & Raul Seixas
Page 1 of 6 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia
Leia maisThe Rosicrucian Fellowship Serviço do Templo por Max Heindel
The Rosicrucian Fellowship Serviço do Templo por Max Heindel 1. O hino de abertura da the Rosicrucian Fellowship (ou a terceira estrofe sòmente) é cantado por todos os presentes. 2. O leitor descobre o
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral. Intertextualidade Trovadorismo O teatro de Gil Vicente Livro Laços de Família, de Clarice Lispector
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): Literatura Raquel Solange Pinto Conteúdo: Referência para estudo: Intertextualidade Trovadorismo O teatro de Gil Vicente Livro
Leia mais