Informe aos Investidores1T15

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1 Informe aos Investidores1T15 Versão /05/2015 0

2 Sumário Página Introdução 02 I. Análise do Resultado Consolidado 03 II. Análise do Resultado da Controladora 10 III. Informações Gerais 13 IV. Anexo: Informação das Empresas Controladas 28 Teleconferência em Português 18 de Maio de :00h (horário de Brasília) 13:00h (horário de Nova York) 18:00h (horário de Londres) Telefone: (11) Senha: 9532 Teleconferência em Inglês 18 de Maio de :00h (horário de Brasília) 13:00h (horário de Nova York) 18:00h (horário de Londres) Telefone: +1 (786) (+44) (Londres) Senha: 9532 Contate RI: ELET3 & ELET6 EBR & EBR.B LISTED NYSE 1

3 Rio de Janeiro, 15 de Maio de A Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S.A.) (BM&FBOVESPA: ELET3 e ELET6 NYSE: EBR e EBR-B LATIBEX: XELTO e XELTB), a maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina, atuante no segmento de geração, transmissão e distribuição, controladora de 13 subsidiárias, uma empresa de participações Eletropar e com participação de 50% do Capital Social de Itaipu Binacional, anuncia os seus resultados do período. A Eletrobras apresentou lucro líquido atribuído aos controladores de R$1.255 milhões no primeiro trimestre de 2015 (1T15) frente ao prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no quarto trimestre de 2014 (4T14). No primeiro trimestre de 2014 (1T14), a empresa apresentou um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ milhões Esses resultados, ainda refletindo as novas tarifas de geração e transmissão dos ativos cujas concessões foram renovadas nos termos da Lei /13, foram decisivamente influenciados por diversas variáveis, dentre as quais destacam-se: -De forma positiva: i) Na comparação com o 4T14, a receita de venda de energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), no mercado de curto prazo, cresceu 17%; (ii) Reversão de Provisões de Contratos Onerosos de R$ 75 milhões no 1T15, vide item I.4; (iii) Redução de 18,9% da energia comprada para revenda no 1T15, na comparação com 4T14; (IV) atualização monetária da remuneração das indenizações referentes a Lei /13, no 1T15, de R$ 495 milhões; (V) Resultado positivo das participações societárias de R$ 41 milhões frente a um resultado negativo de R$ 556 milhões no 4T14; (VI) Resultado Líquido da Variação Cambial positivo da ordem de R$ 341 milhões no 1T15 e de R$ 169 milhões no 4T14; e (VII) reconhecimento dos valores da CVA (Conta de Compensação de Itens da Parcela A) e outros componentes financeiros no montante de R$ 282 milhões. -De forma negativa: i) Na comparação com o 4T14, houve uma redução na receita de suprimento na geração de 7% no 1T15; ii) Provisão para contingências no montante de R$ 253 milhões, sendo a maior parte relativa a constituição de provisões referentes ao empréstimo compulsório; (iii) Provisão para crédito de liquidação duvidosa de consumidores e revendedores no montante de R$ 102 milhões; e (iv) despesas com encargos de dívidas de R$ milhões. DESTAQUES DO RESULTADO CONSOLIDADO DO 1T15:» Receita Operacional Líquida de R$ milhões;» Energia comprada para revenda de R$ milhões;» Despesas de Pessoal no montante de R$ milhões;» Provisões operacionais líquidas no montante de R$ 327 milhões;» Resultado Líquido da Variação Cambial positivo da ordem de R$ 341 milhões; e» A soma dos EBITDAs das empresas controladas monta a R$ milhões. 2

4 I. ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO () 1T15 4T14 1T14 R$ Milhões Receita Operacional Líquida (-) Energia comprada para revenda (-) Uso da rede elétrica (-) Combustível para produção de energia elétrica (-) Construção Resultado Bruto (-) Pessoal, Material e Serviços (-) Remuneração e Ressarcimento (-) Depreciação e amortização (-) Outras despesas Participações societárias Provisões operacionais Receita de juros e aplicações financeiras Atualização monetária Variação cambial Encargos da dívida Encargos de Recursos de Acionistas Outros resultados financeiros Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro líquido do período Participação atribuída aos não controladores Lucro líquido atribuído aos controladores I.1 Principais variações da DRE Variações da DRE (1T15 x 4T14) O Resultado do 1T15 registra um crescimento de 206,9% em relação ao 4T14, tendo sido apurado um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no 1T15, contra prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no 4T14. A Receita Operacional Líquida, no montante de R$ milhões apresentou, no 1T15, uma redução de 12,1% em relação ao 4T14, quando foi registrado o montante de R$ milhões. Desconsiderando a receita de venda de energia no mercado de curto prazo (CCEE) e as receitas de construção e o impacto da CVA, a Receita Operacional Líquida apresentaria uma redução de 0,5%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. Na análise por segmentos, apresentamos os seguintes destaques:» As Receitas de geração apresentaram um crescimento de 4,0%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. Esse crescimento se deve, principalmente, à maior venda de energia no mercado de curto prazo (CCEE). Já o volume total de energia vendida das empresas Eletrobras passou de 64 TWh no 4T14 para a 60 TWh no 1T15. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado ao custo de construção. 3

5 » As Receitas de Transmissão apresentaram uma redução de 26,6%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15, influenciadas, principalmente, pela menor Receita de construção, que possui valor equivalente contabilizado como custo de construção.» As Receitas do segmento de Distribuição apresentaram uma redução de 12,2%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. O Fornecimento de energia apresentou um aumento de 2,6%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. O reconhecimento dos valores da CVA e outros componentes financeiros apresentaram uma redução, passando de R$ 740 milhões no 4T14 para R$ 282 milhões no 1T15. A quantidade de energia vendida passou de 7,5 TWh no 4T14 para 7,1 TWh no 1T15. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado como custo de construção. - A Energia Elétrica comprada para revenda apresentou uma redução de 18,9 %, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. Esse resultado foi influenciado, principalmente, pela variação no valor do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). - Na conta de Combustível para produção de energia elétrica foi apurado uma redução de 32,0%. No 4T14, foi registrada uma despesa líquida de R$ 440 milhões, enquanto que no 1T15 foi registrada uma despesa líquida de R$ 299 milhões, devido ao menor reembolso da CCC, conforme disposto na Lei /99, nas controladas CGTEE e Amazonas Energia no 4T14, e na redução da geração de energia das termelétricas de Santa Cruz e Camaçari. - No 1T15, a soma das contas de Pessoal, Material e Serviço (PMS) apresentou uma redução de 22,7%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. A conta de Pessoal apresentou uma redução de 19,2%, passando de R$ milhões no 4T14 para R$ milhões no 1T15. A conta de Serviços decresceu 29,6% passando de R$ 878 milhões no 4T14 para R$ 618 milhões no 1T15 e a conta de material apresentou uma redução de 19,1%, passando de R$ 76 milhões no 4T14 para R$ 61 milhões no 1T15, vide item I.7. - As Provisões operacionais passaram de uma provisão de R$ milhões no 4T14 para uma de provisão de R$ 327 milhões no 1T15. No 1T15, as provisões operacionais foram influenciadas, principalmente, pela provisão para contingências no montante de R$ 253 milhões, pela provisão para créditos de liquidação duvidosa de consumidores e revendedores no valor de R$ 102 milhões e pela provisão para perdas em investimentos no valor de R$ 22 milhões (vide item I.3). As provisões foram parcialmente compensadas pela reversão de contratos onerosos no montante de R$ 75 milhões (vide item I.4). - A Participação Societária registrou uma variação de 107,4% resultante da contabilização de um montante negativo de R$ 556 milhões no 4T14 e de um montante positivo de R$ 41 milhões no 1T15. Essa variação foi ocasionada, principalmente, pelo resultado elevado negativo da SPE Madeira Energia (UHE Santo Antonio) no 4T14, que foi a maior influência na variação da equivalência patrimonial dos investimentos em empresas coligadas. -O Resultado Financeiro líquido passou de uma receita líquida de R$ 655 milhões no 4T14 para uma receita líquida de R$ 593 milhões no 1T15, o que representa uma redução de 9,4%. Essa variação se 4

6 deveu, principalmente, a redução da receita com derivativos de 97%, a redução da receita com empréstimos financeiros de 50%, parcialmente compensados pelo efeito positivo da variação cambial de 102% e pela redução das despesas com encargos de dívidas em 16% no 1T15. I.1.2 Receita Operacional Líquida (ROL) No 1T15, a ROL registrou uma redução de 12,1% ante o trimestre anterior, passando de R$ milhões para R$ milhões no 1T15. Em relação ao 1T14, quando apresentou Receita Operacional Líquida no montante de R$ milhões, o crescimento apresentado foi de 22,7 %. CONSOLIDADO 1T15 4T14 1T14 Variação 1T15 x 4T14 a) Geração Suprimento ,0% Fornecimento ,3% CCEE ,2% Receita de operação e manutenção ,0% Receita de construção ,2% Repasse Itaipu (vide II.3.a) ,6% b) Transmissão Receita de operação e manutenção ,1% Receita de construção ,4% Atualizações da taxa de retorno Transmissão ,0% c) Distribuição Fornecimento e suprimento ,6% Receita de construção ,6% CVA e outros componentes financeiros ,8% Outras Receitas ,1% Receita Bruta ,6% Deduções a Receita Operacional Encargos Setoriais ,2% ICMS ,5% PASEP e COFINS ,5% Outras Deduções ,7% Receita Operacional Líquida ,1% Participação dos Negócios em relação à Receita Bruta % 32% 11% 54% Geração Transmissão Distribuição Outros 5

7 I.2 Venda de Energia I.2.1 Energia Vendida em Geradoras TWh Em termos de evolução do mercado de energia, as empresas Eletrobras, em 2015, venderam 60 TWh de energia, contra 64 TWh negociados nomesmo perído do ano anterior, o que representa uma redução de 6,2 %. 59,9 63,9 19,2 20,1 12,5 15,0 13,7 14,0 9,7 9,3 0,5 0,5 3,4 3,9 0,9 0,9 Itaipu Eletronorte Chesf Furnas* Eletrosul* Eletronuclear CGTEE Total *não considera a energia comercializada no mercado de curto prazo I.2.2 Energia Vendida em Distribuidoras TWh Em termos de evolução do mercado de energia, as Empresas Distribuidoras da Eletrobras, em 2015, venderam 7,1 TWh de energia, contra 4,2 TWh negociados no mesmo períod odo ano passado, representando um aumento de 71,4%. 7,1 2,9 4,2 0,2 0,2 0,9 0,9 1,5 1,4 0,7 0,8 0,7 0,7 0,2 0,2 Distribuição Acre Distribuição Alagoas Amazonas Energia Distribuição Piauí Distribuição Rondônia Distribuição Roraima CELG D* Total** *A Celg D passou a ser consolidada no Resultado da Eletrobras a partir de setembro de ** Considera apenas o mercado cativo. 6

8 I.3Provisões Operacionais Consolidado 1T15 4T14 1T14 Garantias Contingências PCLD - Consumidores e Revendedores PCLD - Financiamentos e Empréstimos Passivo a descoberto em Controladas Contratos Onerosos Perdas em Investimentos Impairment Ajuste a Valor de Mercado Provisão para perdas no Imobilizado Provisão para compensações ambientais Provisão p/ perda Ativo Financeiro Outras Nota: Os valores negativos da tabela acima indicam reversões de provisões. Provisões para obrigações legais vinculadas a processos judiciais 31/03/ /12/2014 Circulante Trabalhistas Cíveis Não Circulante Trabalhistas Tributárias Cíveis Total I.4 Contratos Onerosos *A tabela considera um aumento de R$50 milhões do contrato oneroso do intangível da Amazonas Energia, que não transita no resultado da Companhia. 7 Saldo Consolidado Movimentação em 2015* T15 Transmissão Contrato 061/ Contrato 062/ Outros Geração Itaparica Jirau Camaçari Termonorte II Funil Complexo Paulo Afonso Mauá-Klabin Coaracy Nunes Outros Distribuição Intangível TOTAL

9 I.5 EBITDA Consolidado I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 1 T 1 5 EBITDA 1T15 1T14 (%) 4T14 Resultado do Exercício % Provisão Imposto de Renda e Contribuição Social % Resultado Financeiro % Amortização e Depreciação % 608 = EBITDA % 180 I.5.1 EBITDA das empresas Controladas* No 1T15, a soma do EBITDA das Empresas controladas da Eletrobras foi positiva no valor de R$ milhões, o que representa uma redução de 2% frente ao EBITDA de R$ milhões do 4T14. No 1T14, o EBITDA das Empresas controladas da Eletrobras somou R$ milhões. EBITDA Empresa 1T15 1T14 % 1T15 4T14 (%) Eletronorte % % Chesf % % Furnas % % Eletronuclear % % Eletrosul % % CGTEE % % Subtotal % % Distribuidoras % % Total % % MARGEM EBITDA Empresa 1T15 1T14 p.p 1T15 4T14 p.p Eletronorte 29,6% 68,9% -39,30 29,6% -10,3% 39,91 Chesf 13,4% 4,5% 8,90 13,4% 20,1% -6,73 Furnas 40,9% 41,2% -0,30 40,9% 6,3% 34,60 Eletronuclear 34,7% -27,2% 61,90 34,7% -35,3% 70,00 Eletrosul 47,0% 97,5% -50,50 47,0% 2,1% 44,86 CGTEE -53,4% -57,7% 4,30-53,4% 0,6% -53,99 Subtotal 30,3% 40,0% -9,68 30,3% -0,5% 30,75 Distribuidoras 9,3% -12,8% 22,05 9,3% 27,3% -18,01 Total 22,1% 28,2% -6,04 22,1% 8,3% 13,81 EBITDA = Resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas, das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões, conforme determinação da segue a Instrução 527/12 da CVM. p.p. = pontos percentuais *Fonte: Demonstrações Financeiras para fins de consolidação 8

10 I.6 Dívida Líquida Dívida Líquida 1T Financiamentos a pagar sem RGR (-) (Caixa e Equivalente de caixa + Títulos e Valores Mobiliários) (-) Financiamentos a Receber sem RGR Dívida Líquida Desconsidera o montante a ser ressarcido à Eletrobras em virtude da aquisição e comercialização da totalidade dos recursos energéticos pertencentes ao Brasil, gerados por Itaipu Binacional, nos termos do Tratado celebrado em 26 de abril de 1973 entre Brasil e Paraguai. I.7. Pessoal, Material e Serviços 1T15 1T15* 1T14 (%) Sem Celg D (%) com Celg D 1T15 4T14 (%) Pessoal ,6% 13,1% ,2% Material ,4% -9,2% ,7% Serviços ,7% 26,8% ,6% * A Celg D passou a ser consolidada a partir de setembro de 2014.Para fins de comparação, excluiram-se as despesas de pessoal, material e serviços da Celg D. 9

11 II. Analise do Resultado da Controladora I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 1 T 1 5 Evolução do Resultado - 1T (5) (168) (386) (175) (183) T (109) (25) 58 (402) (497) (42) Participações Societárias Repasse Itaipu Receitas de Financiamento Líquidas Atualizações Monetárias Líquidas Atualizações Cambiais Líquidas Encargos de Recursos de Acionistas Provisões para Contingências Provisões Operacionais Outros Impostos Lucro Resultado Financeiro Nota: A análise do resultado das nossas controladas encontra-se no anexo. II.1 Participações Societárias da Eletrobras No 1T15, o resultado de Participações Societárias impactou de forma positiva o resultado da Companhia em R$ 972 milhões, o que representa uma variação de 36,3% em relação ao montante positivo de R$ milhões registrado no 1T14, devido, principalmente, ao resultado da Equivalência Patrimonial das empresas controladas. O reconhecimento dos resultados obtidos pelas empresas investidas pela Eletrobras impactou de forma negativa o resultado da Companhia no 4T14 em R$945 milhões, decorrente da avaliação dos investimentos societários, devido, principalmente, ao resultado da Equivalência Patrimonial das empresas controladas, conforme demonstrado a seguir: 10

12 Controladora 1T15 4T14 1T14 Investimentos em controladas Equivalência patrimonial Investimentos em coligadas Juros sobre o capital próprio Equivalência patrimonial Outros investimentos Juros sobre o capital próprio Dividendos Remuneração dos investimentos em parcerias Rendimentos de capital ITAIPU Total II.2 Resultado Financeiro No 1T15, o Resultado Financeiro impactou de forma positiva o resultado da Controladora em R$ milhões, frente a R$ 373 milhões no 1T14. Essa variação é explicada fundamentalmente pelo resultado da variação cambial. No 4T14, o Resultado Financeiro impactou de forma positiva o resultado da Controladora, sendo esse impacto positivo da ordem de R$ 891 milhões, conforme demonstrado a seguir: RESULTADO FINANCEIRO 1T15 1T14 4T14* Receitas Financeiras Receitas de juros, comissões e taxas Receita de aplicações financeiras Acréscimo moratório sobre energia elétrica Atualizações monetárias Variações cambiais Outras receitas financeiras *Revisado. Despesas Financeiras Encargos de dívidas Encargos de arrendamento mercantil Encargos sobre recursos de acionistas Outras despesas financeiras

13 Os principais indexadores dos contratos de financiamentos e de repasses apresentaram as seguintes variações nos períodos: Evolução da variação do IGP-M e do Dólar (%) II.3. Comercialização de Energia Elétrica da Controladora a.itaipu Binacional 1T15 1T14 Dólar 20,77 % -3,40% IGPM 2,02 % 2,55% RESULTADO FINANCEIRO DE ITAIPU 1T15 4T14 1T14 Venda de Energia Contrato Itaipu + CCEE Receita Originária do Direito de Ressarcimento (1) Outros Total Receita Compra de Energia Contrato Itaipu + CCEE Despesa Originária da Obrigação de Ressarcimento (2) Repasse Itaipu Outros Total Despesas ROL - Repasse de Itaipu RESULTADO DE ITAIPU (Índices de preços) 1T15 4T14 1T14 Receita Originária do Direito de Ressarcimento(1) Resultado Cambial Resultado originário do Direito de Ressarcimento(RD) Despesa Originária da Obrigação de Ressarcimento(2) Resultado Cambial Resultado originário das Obrigações de ressarcimento (RO) Saldo: RD RO a.1 Ativo Financeiro Itaipu Binacional O saldo decorrente do fator de ajuste de Itaipu Binacional, inserido na rubrica Ativo Financeiro, apresentada no Ativo Não Circulante, monta a R$ milhões em 31 de março de 2015, equivalentes a US$ milhões (31 de dezembro de 2014 R$ milhões, equivalentes a US$ $ milhões), dos quais R$ milhões equivalente a US$ milhões, serão repassados ao Tesouro Nacional até 2023, como decorrência da operação de cessão de crédito realizada entre a Companhia e o Tesouro Nacional, em Tais valores serão realizados mediante a sua inclusão na tarifa de repasse a ser praticada até

14 a.2 Comercialização de energia elétrica PROINFA As operações de comercialização de energia elétrica no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA geraram um saldo líquido positivo no primeiro trimestre de 2015 de R$ 29 milhões (31 de março de 2014 R$ 84 milhões), não produzindo efeito no resultado líquido do exercício da Companhia, sendo este valor incluído na rubrica Obrigações de Ressarcimento. No saldo de consumidores revendedores está registrado o valor de R$ 515 milhões do PROINFA referente à Controladora (31 de dezembro de 2014 R$ 573 milhões). III. Informações Gerais Carteira de Financiamentos à Receber e à Pagar a. Financiamentos e Empréstimos Concedidos Os financiamentos e empréstimos concedidos são efetuados com recursos próprios da Companhia, além de recursos setoriais e de recursos externos captados através de agências internacionais de desenvolvimento, instituições financeiras e decorrentes do lançamento de títulos no mercado financeiro internacional. Todos os financiamentos e empréstimos concedidos estão respaldados por contratos formais firmados com as mutuarias. Os recebimentos destes valores, em sua maioria, estão previstos em parcelas mensais, amortizáveis em um prazo médio de 10 anos, sendo a taxa média de juros, ponderada pelo saldo da carteira, de 6,56% ao ano. Os financiamentos e empréstimos concedidos na Controladora, com cláusula de atualização cambial, representam cerca de 42% do total da carteira (38% em 31 de dezembro de 2014). Já os que prevêem atualização com base em índices que representam o nível de preços internos no Brasil atingem a 59% do saldo da carteira (62% em 31 de dezembro de 2014). Os valores de mercado desses ativos são próximos aos seus valores contábeis, visto serem operações específicas do setor e formadas, em parte, através de recursos de Fundos Setoriais e que não encontram condições semelhantes como parâmetro de avaliação ao valor de mercado. As parcelas de longo prazo dos financiamentos e empréstimos concedidos, baseados nos fluxos de caixa previstos contratualmente, vencem em parcelas variáveis, conforme demonstrado abaixo: Após 2020 Total Controladora Consolidado Financiamentos e Empréstimos a Pagar As dívidas são garantidas pela União e/ou pela Eletrobras (no caso das empresas controladas) e estão sujeitos a encargos, cuja taxa média é de 5,23% em 2015 (5,20% a.a. em 2014), e possuem o seguinte perfil: 13

15 Moeda Estrangeira I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 1 T 1 5 Controladora Consolidado Saldo em % Saldo em % Saldo em % Saldo em USD % % % % USD com Libor % % % % EURO 206 1% 190 1% 205 0% 221 1% IENE 178 1% 172 1% 205 0% 172 0% Outros - 0% - 0% 02 0% 01 0% Subtotal % % % % % Moeda Nacional CDI % % % % IPCA - 0% - 0% - 0% - 0% TJLP - 0% - 0% % % SELIC % % % % Outros - 0% - 0% % % Subtotal % % % % Não indexado % % % % TOTAL % % % % A parcela de longo prazo dos empréstimos e financiamentos tem seu vencimento assim programado: Após 2020 Total Controladora Consolidado Ratings Agência Classificação Nacional/Perspectiva Último Relatório Moody s Issuer Rating Baa3 (Negative) 07/05/2013 S&P LT Local Currency BBB+ (Stable) 24/03/2014 S&P LT Foreign Currency BBB-(Stable) 24/03/2014 Fitch LT Local Currency Issuer BB (Negative) 06/12/2013 Fitch LT Foreign Currency Issuer BB (Negative) 06/12/

16 Organograma da Eletrobras 15

17 Investimentos NATUREZA DOS INVESTIMENTOS I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 1 T 1 5 Orçado 2015 Realizado 1T15 (%) Geração ,7% Expansão Corporativa ,1% Expansão SPEs ,8% Manutenção ,3% Transmissão ,4% Expansão Corporativa ,1% Expansão SPEs ,8% Manutenção ,1% Distribuição ,0% Expansão Corporativa ,9% Manutenção ,3% Outros (Pesquisa, Infraestrutura e Qualidade ambiental) ,3% Total ,6% Capital Social Estrutural do Capital Social Em 31 de março de 2015 o capital da Eletrobras apresentava a seguinte composição: Acionistas Ordinárias Pref. Classe A Pref. Classe B Total % % % % União Federal ,00% ,00% ,99% BNDESpar ,04% ,04% ,86% BNDES ,86% ,88% ,86% FND ,20% ,37% FGHAB ,09% ,07% FGEDUC ,72% ,58% CEF ,80% ,64% FGI ,30% ,65% Outros ,30% ,00% ,78% ,98% 19,6% Ordinárias Preferenciais 80,4% 16

18 Análise do Comportamento dos Ativos Ações ELET3 - Ações Ordinárias da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, as ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) apresentaram uma desvalorização de 0,7%, fechando a R$ 5,76. A mais alta cotação foi de R$ 6,04, registrada em 25 de março, e a mais baixa R$ 4,90, registrada em 11 de março, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 1,7 milhões de ações e o volume financeiro médio diário foi de R$ 9,1 milhões. ELET6 - Ações Preferenciais da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, as ações preferenciais da Eletrobras (ELET6) apresentaram uma desvalorização de 16,9%, fechando a R$ 6,80. A mais alta cotação foi de R$ 8,40, registrada em 07 de janeiro, e a mais baixa R$ 5,85, registrada em 11 de fevereiro, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 1,9 milhões de ações e o volume financeiro médio diário foi de R$ 13,2 milhões. Evolução das Ações Negociadas na BM&FBOVESPA ,73 101, , ,44 50 IBOV Index IEE Index ELET3 ELET6 30 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 Número índice 31/03/2014 = 100 e valores ex-dividendo. 17

19 Programas de ADR EBR - Ações Ordinárias da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, os ADRs de ações ordinárias da Eletrobras apresentaram uma desvalorização de 15,4%, fechando a U$ 1,81. A mais alta cotação foi de U$ 2,17, registrada em 15 de janeiro, e a mais baixa U$ 1,54, registrada em 12 de março, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 0,71 milhões de ações. O Saldo de ADRs correspondente a essas ações no final do trimestre foi de 88,2 milhões. EBR-B - Ações Preferenciais da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, os ADRs de ações preferenciais da Eletrobras apresentaram uma desvalorização de 26,8%, fechando a U$ 2,10. A mais alta cotação foi de U$ 3,09, registrada em 7 de janeiro, e a mais baixa U$ 1,96, registrada em 12 de março, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 0,18 milhões de ações. O Saldo de ADRs correspondente a essas ações no final do trimestre foi de 25,5 milhões. Latibex (Mercado de ações latino-americanas existente na Bolsa de Madri) XELTO - Ações Ordinárias da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, as ações ordinárias do programa Latibex apresentaram uma desvalorização de 12,2%, fechando a 1,60. A mais alta cotação foi de 1,89, registrada em 22 de janeiro, e a mais baixa 1,44, registrada em 16 de março, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 11,2 mil ações. XELTB - Ações Preferenciais da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, as ações preferenciais do programa Latibex apresentaram uma desvalorização de 21%, fechando a 2,01. A mais alta cotação foi de 2,66, registrada em 7 de janeiro, e a mais baixa 1,82, registrada em 11 de fevereiro, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 10,4 mil ações. 18

20 Evolução das Moedas Estrangeiras , , Real / US Dollar Real / Euro 80 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 Número índice 31/03/2014 =

21 Nº de empregados Controladora Por tempo Tempo de trabalho na empresa (anos) 1T15 1T Até a a a a mais de Total Por região Nº de Empregados Estado da Federação 1T15 Rio de Janeiro 978 São Paulo - Paraná - Rio Grande do Sul - Brasília 49 Total Mão-de-obra Contratada / Terceirizada 1T15 - Índice de Rotatividade (Holding) 1T15 0,2% 20

22 Parcerias Controladora Geração SPE Norte Energia SA (Belo Monte) Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A.(*) Usina UHE Total do Investimento ,00 Base final de obra Base abril/10 Capacidade Instalada MW Energia Assegurada MW Médio Energia Gerada MWh 1T , ,0 - UEE 109,3 26,0 12, Rouar SA EOL US$ 101,7 65,1 Não se aplica 9.921,6 * Em 31 de dezembro de 2014, o Parque Eólico Artilleros operava com 16,8 MW de capacidade instalada. A entrada em operação comercial definitiva ocorrerá em Usina Participação (%) Localização (Estado) Início da Construção Início da Operação Fim da Operação Belo Monte / Norte Energia 15,0 PA Jun/11 Nov/15 Ago/45 Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A. 49,0 RN Mai/10 Set/11 Jun/45 Rouar SA 50 Uruguai Departamento de Colônia Set/2013 Dez/ anos Transmissão Empreendimento/ SPE Objeto (De-Para) Participação (%) Investimento () Extensão das linhas (Km) Tensão (kv) Início da Operação Término da Concessão Interligação Elétrica Brasil / Uruguai (corporativo) LT 230 kv LT 525 kv Eletrobras -60,4 Eletrosul -39,6 128,0 2 km em 230 kv e 60 Km em 525 kv Jun/2015 Jun/2045 Empreendimento/SPE Objeto Total do Investimento ()* Capacidade de Transformação (MVA) Localização Início da Operação Término da Concessão Interligação Elétrica Brasil / Uruguai (corporativo) SE Candiota - 525/230 kv MVA +1 R 224 MVA RS Jun/2015 Jun/2045 *SE associada à LT. 21

23 Riscos Relacionados a Leis e Regulamentos Como informado na nota 4 das demonstrações financeiras da Eletrobras relativo ao período de três meses encerrado em 31 de março de 2015 preparadas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil ("BR GAAP") e arquivado junto à Comissão de Valores Mobiliários - CVM, seguindo relatos da mídia sobre o alegado envolvimento da Eletrobras e/ou suas investidas em relação à investigação pelos procuradores federais brasileiros no contexto da Operação Lava Jato, a Administração tem adotado algumas medidas destinadas a identificar quaisquer potenciais atos ilegais relacionadas a esta investigação. Em 25 de abril de 2015, a Eletrobras tomou conhecimento, através de relatos da mídia, de um acordo de delação assumidos pelo ex-presidente de uma empresa de construção civil no contexto da Operação Lava Jato. De acordo com esses relatos, no momento em que a subsidiária Eletrobrás Termonuclear S.A. - Eletronuclear ("Eletronuclear") selecionou o consórcio de empresas para a montagem mecânica da usina de Angra 3, haviam supostas negociações para o pagamento de benefícios financeiros a certos funcionários da Eletronuclear, incluindo o seu presidente. Além disso, houve alegações de acordos celebrados com determinadas empresas para permitir que fossem declaradas as vencedoras de licitações. O presidente da Eletronuclear solicitou uma licença temporária e está desde então substituído. O Conselho de Administração da Eletrobras aprovou a adoção de medidas para contratação de uma empresa independente para realizar uma investigação sobre estas alegações, em conformidade com as leis brasileiras e norte-americanas aplicáveis. Como a investigação ainda está em sua fase inicial, não existe até o momento resultados conclusivos. Por conseguinte, o eventual impacto resultante desta investigação, se houver, é desconhecido e não pode ser estimado pela Eletrobras em relação às suas demonstrações financeiras do trimestre encerrado em 31 de março de A Eletrobras, no momento, não pode determinar a necessidade de eventuais ajustes ou divulgação adicional sobre essas alegações em relação a suas demonstrações financeiras do trimestre findo em 31 de março de 2015, preparadas de acordo com o BR GAAP. Por conseguinte, o relatório de revisão limitada incluída em nossas demonstrações financeiras intermediárias é ressalvado em relação ao mesmo assunto. " 22

24 Balanço Patrimonial Valores em R$ mil Ativo Controladora Consolidado Circulante Caixa e equivalente de caixa Caixa restrito Títulos e valores mobiliários Clientes Ativo financeiro - Concessões e Itaipu Financiamentos e empréstimos Conta de Consumo de Combustível - CCC Remuneração de participações societárias Tributos a recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Direito de ressarcimento Almoxarifado Estoque de combustível nuclear Indenizações - Lei / Instrumentos financeiros derivativos Outros TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Direito de ressarcimento Financiamentos e empréstimos Clientes Títulos e valores mobiliários Estoque de combustível nuclear Tributos a recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Cauções e depósitos vinculados Conta de Consumo de Combustível - CCC Ativo financeiro - Concessões e Itaipu Instrumentos financeiros derivativos Adiantamentos para futuro aumento de Capital Reembolso FUNAC Outros INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO ATIVO

25 Passivo e Patrimônio Líquido Controladora Consolidado CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos Debêntures Passivo Financeiro Empréstimo compulsório Fornecedores Adiantamento de clientes Tributos a recolher Imposto de Renda e Contribuição Social Conta de Consumo de Combustível - CCC Remuneração aos acionistas Créditos do Tesouro Nacional Obrigações estimadas Obrigações de Ressarcimento Benefício pós-emprego Provisões para contingências Encargos Setoriais Arrendamento mercantil Concessões a pagar - Uso do bem Público Instrumentos financeiros derivativos Outros TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos Créditos do Tesouro Nacional Fornecedores Debêntures Adiantamento de clientes Empréstimo compulsório Obrigação para desmobilização de ativos Provisões operacionais Conta de Consumo de Combustível - CCC Provisões para contingências Benefício pós-emprego Provisão para passivo a descoberto Contratos onerosos Obrigações de ressarcimento Arrendamento mercantil Concessões a pagar - Uso do bem Público Adiantamentos para futuro aumento de capital Instrumentos financeiros derivativos Encargos Setoriais Tributos a recolher Imposto de Renda e Contribuição Social Outros TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Dividendo Adicional Proposto Lucros acumulados Outros resultados abrangentes acumulados Participação de acionistas não controladores TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

26 Demonstração do Resultado Valores em R$ mil Controladora Consolidado RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custos Operacionais Energia comprada para revenda Encargos sobre uso da rede elétrica Construção Combustível para produção de energia elétrica RESULTADO BRUTO Despesas Operacionais Pessoal, Material e Serviços Remuneração e ressarcimento Depreciação Amortização Doações e contribuições Provisões operacionais Plano de readequação do quadro de pessoal Outras RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Resultado Financeiro Receitas Financeiras Receitas de juros, comissões e taxas Receita de aplicações financeiras Acréscimo moratório sobre energia elétrica Atualizações monetárias Remuneração das indenizações - Lei / Ganhos com derivativos Outras receitas financeiras Despesas Financeiras Encargos de dívidas Encargos de arrendamento mercantil Encargos sobre recursos de acionistas Variações cambiais Perdas com derivativos Outras despesas financeiras RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS RESULTADO DAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOS TRIBUTOS Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO PARCELA ATRIBUIDA AOS CONTROLADORES PARCELA ATRIBUIDA AOS NÃO CONTROLADORES LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,93 0,76 0,93 0,76 25

27 Demonstração do Fluxo de Caixa I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 1 T 1 5 Valores em R$ mil Controladora Consolidado Atividades operacionais Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para reconciliar o lucro com o caixa gerado pelas operações: Depreciação e amortização Variações monetárias/cambiais líquidas Encargos financeiros Receita de ativo financeiro Resultado da equivalência patrimonial Provisão (reversão) para passivo a descoberto Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa Provisão (reversão) para contingências Provisão (reversão) para redução ao valor recuperável de ativos Provisão (reversão) contrato oneroso Provisão (reversão) para plano de readequação do quadro de pessoal Provisão (reversão) para perda com investimentos Provisão (reversão) para perda de ativo financeiro Provisão (Reversão) para perdas no imobilizado Provisão (Reversão) para compensações ambientais Encargos da reserva global de reversão Ajuste a valor presente / valor de mercado Participação minoritária no resultado Encargos sobre recursos de acionistas Instrumentos financeiros - derivativos Outras (Acréscimos)/decréscimos nos ativos operacionais Clientes Títulos e valores mobiliários Direito de ressarcimento Almoxarifado Estoque de combustível nuclear Ativo financeiro - concessões de serviço público Outros Acréscimos/(decréscimos) nos passivos operacionais Fornecedores Adiantamento de clientes Arrendamento mercantil Obrigações estimadas Obrigações de ressarcimento Encargos setoriais Outros Caixa proveniente das atividades operacionais Pagamento de encargos financeiros Pagamento de encargos da reserva global de reversão Recebimento de receita anual permitida (ativo financeiro) Recebimento de indenizações do ativo financeiro Recebimento de encargos financeiros Pagamento de imposto de renda e contribuição social Recebimento de remuneração de investimentos em participações societárias Pagamento de previdência complementar Pagamento de contingências judiciais Depósitos judiciais Caixa líquido das atividades operacionais Atividades de financiamento 0 Empréstimos e financiamentos obtidos Pagamento de empréstimos e financiamentos - principal

28 Pagamento de remuneração aos acionistas Pagamento de refinanciamento de impostos e contribuições - principal Empréstimo compulsório e reserva global de reversão Outros Caixa líquido das atividades de financiamento Atividades de investimento Concessão de empréstimos e financiamentos Recebimento de empréstimos e financiamentos Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de ativo intangível Aquisição de ativos de concessão Aquisição/aporte de capital em participações societárias Concessão de adiantamento para futuro aumento de capital Fluxo de caixa liquido na aquisição de controlada Outros Caixa líquido das atividades de investimento Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

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