Informe aos Investidores 2T15

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1 Informe aos Investidores 2T15 Versão /08/2015 0

2 Sumário Página Introdução 02 I. Análise do Resultado Consolidado 03 II. Análise do Resultado da Controladora 13 III. Informações Gerais 16 IV. Anexo: Informação das Empresas Controladas Teleconferência em Português 17 de Agosto de :00h (horário de Brasília) 13:00h (horário de Nova York) 18:00h (horário de Londres) Telefone: (11) Senha: 9532 Teleconferência em Inglês 17 de Agosto de :00h (horário de Brasília) 13:00h (horário de Nova York) 18:00h (horário de Londres) Telefone: +1 (786) (+44) (Londres) Senha: 9532 Contate RI: ELET3 & ELET6 EBR & EBR.B LISTED NYSE 1

3 Rio de Janeiro, 14 de Agosto de A Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S.A.) (BM&FBOVESPA: ELET3 e ELET6 NYSE: EBR e EBR-B LATIBEX: XELTO e XELTB), a maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina, atuante no segmento de geração, transmissão e distribuição, controladora de 13 subsidiárias, uma empresa de participações Eletropar e com participação de 50% do Capital Social de Itaipu Binacional, anuncia os seus resultados do período. A Eletrobras apresentou, no resultado acumulado do primeiro semestre de 2015 (1S15), prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 103 milhões, em comparação com um lucro líquido de R$ 925 milhões registrado no primeiro semestre de 2014 (1S14). No segundo trimestre de 2015 (2T15), a empresa apresentou um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ milhões, frente a um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no primeiro trimestre de 2015 (1T15). Os resultados do trimestre, ainda refletindo as novas tarifas de geração e transmissão dos ativos cujas concessões foram renovadas nos termos da Lei /13, foram decisivamente influenciados por diversas variáveis, dentre as quais destacam-se: i) Na comparação com o 1T15, houve um crescimento da receita de fornecimento na distribuição de 6,8% no 2T15, vide item I.1.2; (ii) Reversão de Provisões de Contratos Onerosos de R$ 80 milhões no 2T15, vide item I.4; (iii) reconhecimento dos valores da CVA (Conta de Compensação de Itens da Parcela A) e outros componentes financeiros no montante de R$ 278 milhões, vide item I.1.2; iv) O repasse de itaipu decresceu 112,8%, na comparação com o 1T15, vide item II.3; v) Crescimento de 14,1% da energia comprada para revenda no 2T15, na comparação com 1T15, vide item I.1; (vi) Crescimento de 113% no combustível para produção de energia elétrica, vide item I.1; (vii) Provisão para contingências no montante de R$ 848 milhões, vide item I.3; (vii) Provisão para crédito de liquidação duvidosa de consumidores e revendedores no montante de R$ 151 milhões, vide item I.3; (ix) aumento de 23% nos encargos de dívidas, vide item I.1; DESTAQUES DO RESULTADO CONSOLIDADO DO 2T15:» Receita Operacional Líquida de R$ milhões;» Energia comprada para revenda de R$ milhões;» Provisões operacionais líquidas no montante de R$ 901 milhões;» Resultado Líquido da Variação Cambial negativo da ordem de R$ 99 milhões; e» A soma dos EBITDAs das empresas controladas negativo em R$ 77 milhões. 2

4 I. ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO () R$ Milhões 1S15 1S14 2T15 1T15 2T Receita Operacional Líquida (-) Energia comprada para revenda (-) Uso da rede elétrica (-) Combustível para produção de energia elétrica (-) Construção Resultado Bruto (-) Pessoal, Material e Serviços (-) Remuneração e Ressarcimento (-) Depreciação e amortização (-) Outras despesas Participações societárias Provisões/Reversões operacionais Receita de juros e aplicações financeiras Atualização monetária Variação cambial Encargos da dívida Encargos de Recursos de Acionistas Remuneração das indenizações - Lei / Outros resultados financeiros Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro líquido do período Participação atribuída aos não controladores Lucro líquido atribuído aos controladores I.1 Principais variações da DRE Variações da DRE (2T15 x 1T15) O Resultado do 2T15 registra uma redução de 208% em relação ao 1T15, tendo sido apurado um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no 2T15, contra lucro líquido atribuído aos controladores de R$ milhões no 1T15. A Receita Operacional Líquida, no montante de R$ milhões apresentou, no 2T15, uma redução de 4,3% em relação ao 1T15, quando foi registrado o montante de R$ milhões. Desconsiderando a receita de venda de energia no mercado de curto prazo (CCEE) e as receitas de construção, a Receita Operacional Líquida apresentaria uma redução de 3,9%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. Na análise por segmentos, apresentamos os seguintes destaques:» As Receitas de geração apresentaram uma redução de 6,9%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. Contribuíram para essa redução de forma significativa: a queda da receita de suprimento, que passou de R$ milhões para R$ milhões; a menor receita de venda de energia no mercado de curto prazo (CCEE), que passou de R$ 887 milhões para R$ 757 milhões em função, principalmente, da redução do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) e, a redução do repasse de Itaipu, que passou de uma receita de R$ 121 milhões para uma despesa de 3

5 R$ 16 milhões, influenciado pela apuração da atualização monetária calculada com base nos índices de preços americanos Commercial Price e Industrial Goods. Já o volume total de energia vendida das empresas Eletrobras passou de 60 TWh no 1T15 para a 62 TWh no 2T15. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado ao custo de construção.» As Receitas de Transmissão apresentaram um crescimento de 12,1%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15, influenciadas, principalmente, pela maior Receita de construção, que possui valor equivalente contabilizado como custo de construção.» As Receitas do segmento de Distribuição apresentaram um aumento de 6,0 %, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. O Fornecimento de energia apresentou um aumento de 6,8%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15, influenciado, principalmente, pela aplicação das bandeiras tarifárias, com proporcional impacto nas deduções da receita operacional. O reconhecimento dos valores da CVA e outros componentes financeiros apresentou uma pequena redução, passando de R$ 282 milhões no 1T15 para R$ 278 milhões no 2T15. A quantidade de energia vendida passou de 7,1 TWh no 1T15 para 7,2 TWh no 2T15. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado como custo de construção. - A Energia Elétrica comprada para revenda apresentou um crescimento de 14,1%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. Esse resultado foi influenciado, principalmente, pela maior exposição de Furnas devido ao nível dos reservatórios, pelo GSF e pela exposição da Amazonas Energia em função do atraso na interligação das linhas de transmissão. - Na conta de Combustível para produção de energia elétrica foi apurado um aumento de 113%. No 1T15, foi registrada uma despesa líquida de R$ 299 milhões, enquanto que no 2T15 foi registrada uma despesa líquida de R$ 636 milhões, devido, principalmente, ao reembolso a menor na controlada Eletronorte (Regional Amapá) e a alteração no critério de reconhecimento da CCC em função da aplicação do fator de corte e perda regulatórias estabelecidas no despacho ANEEL 1583/2015 de 18/05/2015, com efeito retroativo a janeiro de 2015 nas distribuidoras, sendo o impacto mais relevante sobre a Amazonas Energia. - No 2T15, a soma das contas de Pessoal, Material e Serviço (PMS) apresentou um crescimento de 3,4%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. A conta de Pessoal apresentou uma redução de 1,0%, passando de R$ milhões no 1T15 para R$ milhões no 2T15. A conta de Serviços cresceu 8,5% passando de R$ 618 milhões no 1T15 para R$ 670 milhões no 2T15 e a conta de material apresentou um crescimento de 47,5%, passando de R$ 61 milhões no 1T15 para R$ 90 milhões no 2T15, vide item I.7. O aumento das contas de Serviços foi influenciado, principalmente, pelas despesas relativas a parada programada de Angra I. - As Provisões operacionais passaram de uma provisão de R$ 327 milhões no 1T15 para uma provisão de R$ 901 milhões no 2T15 (vide item I.3). No 2T15, as provisões operacionais foram influenciadas, principalmente, pela provisão para contingências no montante de R$ 848 milhões com destaque para as provisões relativas ao empréstimo compulsório e aos ajustes em valores de processos judiciais de Furnas e Chesf; pela provisão para créditos de liquidação duvidosa de consumidores e revendedores no valor de 4

6 R$ 151 milhões, influenciadas, principalmente, pela revisão do critério de PCLD nas distribuidoras. As provisões foram parcialmente compensadas pela reversão de contratos onerosos no montante de R$ 80 milhões (vide item I.4). - A Participação Societária registrou uma variação de 113% resultante da contabilização de um montante positivo de R$ 41 milhões no 1T15 e de um montante negativo de R$ 5 milhões no 2T15. Essa variação foi ocasionada, principalmente, pela piora dos resultados das SPEs Madeira Energia (UHE Santo Antonio), e ESBR (UHE Jirau). O resultado dessas SPEs se deve, fundamentalmente, a exposição hidrológica e a provisão para contingências em função da discussão com a ANEEL relativa a excludente de responsabilidade no atraso da entrada em operação de algumas máquinas. -O Resultado Financeiro líquido passou de uma receita líquida de R$ 593 milhões no 1T15 para uma despesa líquida de R$ 264 milhões no 2T15, o que representa uma redução de 144%. Essa variação se deu, principalmente, ao resultado negativo da variação cambial líquida, que passou de uma receita líquida de R$ 341 milhões para uma despesa de R$ 99 milhões e ao aumento das despesas com encargos de dívidas em 23% no 2T15. O aumento dos encargos de dívida se deve, principalmente, ao aumento nos indexadores (SELIC e outros) e também a atualização de dívidas das distribuidoras com fornecedores decorrente de reembolsos efetuados pelo fundo da CCC com atraso ou ainda não efetuados. Variações da DRE (1S15 x 1S14) O Resultado do 1S15 registra uma redução de 111% em relação ao 1S14, tendo sido apurado um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 103 milhões no 1S15, contra lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 925 milhões no 1S14. Desconsiderando o resultado da CELG D, empresa que passou a aparecer consolidada nos Relatórios Contábeis Financeiros da Eletrobras a partir de 26 de setembro de 2014, data da Assembleia Geral Extraordinária na qual os acionistas da Eletrobras aprovaram a aquisição do controle acionário da Celg Distribuição S.A, o Resultado do 1S15 registraria uma redução de 69% em relação ao 1S14, apresentando um lucro líquido consolidado de R$ 100 milhões no 1S15. Para melhor comparação, as variações da DRE foram igualmente tratadas com e sem o efeito da consolidação da CELG D.» A Receita Operacional Líquida, no montante de R$ milhões apresentou, no 1S15, um crescimento de 21,3% em relação ao 1S14, quando foi registrado o montante de R$ milhões. Desconsiderando as receitas da CELG D, a Receita Operacional Líquida apresentaria um crescimento de 4,8%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. Na análise por segmentos, apresentamos os seguintes destaques:» As Receitas de geração apresentaram uma redução de 1,6%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. Essa redução é explicada pela queda da receita de venda de energia no mercado de curto prazo (CCEE), que passou de R$ milhões para R$ milhões, devido, principalmente, a venda de energia pelas controladas Furnas e Eletronorte no leilão A-1 em 2014 e a redução do PLD em A redução das vendas na CCEE foi parcialmente compensada pelo aumento de 10% da receita de suprimento, que passou de R$ milhões para R$ milhões e pelo crescimento de 12% da receita de fornecimento, que passou de R$ milhões para R$

7 milhões. Já o volume total de energia vendida das empresas Eletrobras passou de 125 TWh no 1S14 para a 122 TWh no 1S15. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado ao custo de construção.» As Receitas de Transmissão apresentaram um crescimento de 10,6%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15, influenciadas, principalmente, pelo crescimento de 10,5% das receitas operação e manutenção e pelo crescimento de 62,1% da atualização da taxa de retorno. Essa variação é explicada fundamentalmente pelas atualizações monetárias na RAP, pela entrada de novos investimentos. A Receita de construção possui valor equivalente contabilizado como custo de construção.» As Receitas do segmento de Distribuição apresentaram um aumento de 178 %, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. Dois aspectos influenciaram sobremaneira as receitas do segmento de distribuição no 1S15. O primeiro deles refere-se ao impacto relativo à Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA, no montante de R$ 358 milhões no 1S15. O segundo diz respeito ao incremento de receita de fornecimento de R$ milhões da Celg D, que passou a ser consolidada apenas a partir do 4º trimestre de O Fornecimento de energia apresentou um aumento de 180%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. Desconsiderando a receita referente a Celg D, a receita de Fornecimento seria de R$ milhões e apresentaria um crescimento de 37,8%, influenciadas, principalmente, pela aplicação das bandeiras tarifárias, com proporcional impacto nas deduções da receita operacional por meio de aumento dos encargos. A quantidade de energia vendida passou de 8,4 TWh no 1S14 para 14,3 TWh no 1S15. Desconsiderando a Celg D, esse montante, no 1S15, seria de 8,5 TWh. A Receita de construção tem valor equivalente contabilizado como custo de construção. - A Energia Elétrica comprada para revenda apresentou um crescimento de 69,5%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. Excluindo os dispêndios da Celg D com a compra de energia para revenda, esse incremento seria de 28,0% e o montante de R$ no 1S15. Esse resultado foi influenciado, principalmente, pela sazonalização feita pela Eletronorte no 1S14, concentrando as compras no segundo semestre de 2014, e também pelo aumento no volume comprado devido a descontratação de algumas distribuidoras. - Na conta de Combustível para produção de energia elétrica foi apurado um aumento de 32%. No 1S14, foi registrada uma despesa líquida de R$ 707 milhões, enquanto que no 1S15 foi registrada uma despesa líquida de R$ 935 milhões, devido, principalmente, ao menor reembolso da CCC, conforme disposto na Lei /99, nas controladas Eletronorte e Amazonas Energia no 1S15. - No 1S15, a soma das contas de Pessoal, Material e Serviço (PMS) apresentou um crescimento de 6,3%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. As contas de pessoal, material e serviços apresentaram, respectivamente, crescimento de 1,0%, crescimento de 3,2% e 19,7%. Quando desconsiderados os gastos relativos a CELG D, a conta de Pessoal apresenta uma redução de 4,9%, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. A conta de Serviços decresceu 1,9% passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15 e a conta de material 6

8 apresentou uma redução de 2,6%, passando de R$ 147 milhões no 1S14 para R$ 143 milhões no 1S15, vide item I.7. - As Provisões operacionais passaram de uma reversão de R$ 424 milhões no 1S14 para uma de provisão de R$ milhões no 1S15 (vide item I.3). No 1S15, as provisões operacionais foram influenciadas, principalmente, pela provisão para contingências no montante de R$ milhões, com destaque para as provisões relativas ao empréstimo compulsório e aos ajustes em valores de processos judiciais de Furnas e Chesf e para provisão para créditos de liquidação duvidosa de consumidores e revendedores no valor de R$ 253 milhões, influenciadas, principalmente, pela revisão do critério de PCLD nas distribuidoras e pela consolidação da CELG D. As provisões foram parcialmente compensadas pela reversão de contratos onerosos no montante de R$ 155 milhões (vide item I.4). Desconsiderando as provisões da Celg D, o montante de provisões operacionais seria de R$ milhões no 1S15. - A Participação Societária registrou uma variação de 72% resultante da contabilização de um montante positivo de R$ 129 milhões no 1S14 e de um montante positivo de R$ 36 milhões no 1S15. Essa variação foi ocasionada, principalmente, pela piora dos resultados das SPEs Madeira Energia (UHE Santo Antonio), e ESBR (UHE Jirau). O resultado dessas SPEs se deve, fundamentalmente, a exposição hidrológica e a provisão para contingências em função da discussão com a ANEEL relativa ao excludente de responsabilidade no atraso da entrada em operação de algumas máquinas. -O Resultado Financeiro líquido passou de uma receita líquida de R$ 47 milhões no 1S14 para uma receita líquida de R$ 330 milhões no 1S15, o que representa um crescimento de 1.113%. Essa variação se deveu, principalmente, ao resultado positivo da variação cambial líquida, que passou de uma despesa líquida de R$ 223 milhões para uma receita líquida de R$ 242 milhões e a maior remuneração das indenizações relativas às concessões de geração e transmissão renovadas de acordo com a Lei /13 (referentes a 1ª tranche), que passou de R$ 371 milhões no 1S14 para R$ 865 milhões no 1S15, devido a atualização monetária sobre os valores ainda não recebidos, além do índice de inflação que corrige o saldo devedor (IPCA). 7

9 I.1.2 Receita Operacional Líquida (ROL) No 1S15, a ROL obteve um aumento de 21,3% ante o 1S14, passando de R$ milhões no 1S14 para R$ milhões no 1S15. No 2T15, a ROL registrou uma redução de 4,3% ante o trimestre anterior 1T15, passando de R$ milhões para R$ milhões no 2T15. Em relação ao 2T14, quando apresentou Receita Operacional Líquida no montante de R$ milhões, o crescimento apresentado foi de 20%. 1S15 1S14 CONSOLIDADO 2T15 1T15 2T14 Variação 2T15 x 1T15 a) Geração Suprimento ,6% Fornecimento ,1% CCEE ,6% Receita de operação e manutenção ,4% Receita de construção ,3% Repasse Itaipu (vide II.3.a) ,8% b) Transmissão Receita de operação e manutenção ,2% Receita de construção ,8% Atualizações da taxa de retorno Transmissão ,6% c) Distribuição Fornecimento e suprimento ,8% Receita de construção ,8% CVA e outros componentes financeiros ,5% Outras Receitas ,1% Receita Bruta ,6% Deduções a Receita Operacional Encargos Setoriais ,3% ICMS ,2% PASEP e COFINS ,6% Outras Deduções ,5% Total das Deduções a Receita Operacional ,0% Receita Operacional Líquida ,3% Participação dos Negócios em relação à Receita Bruta % 35% 51% Geração Transmissão Distribuição Outros 11% 8

10 I.2 Venda de Energia I.2.1 Energia Vendida no 1S15 - Geradoras TWh Em termos de evolução do mercado de energia, as empresas Eletrobras, no 1S15, venderam 122 TWh de energia, contra 125 TWh negociados no mesmo período do ano anterior, o que representa uma redução de 2,8% ,9 1, ,9 1,9 Itaipu Eletronorte Chesf Furnas* Eletrosul* Eletronuclear CGTEE Total *não considera a energia comercializada no mercado de curto prazo. I.2.2 Energia Vendida no 1S15 - Distribuidoras TWh Em termos de evolução do mercado de energia, as Empresas Distribuidoras da Eletrobras, no 1S15, venderam 14,3 TWh de energia, contra 8,4 TWh negociados no mesmo período do ano passado, representando um aumento de 36,3%. 14,3 5,8 8,4 0,4 0,4 1,7 1,7 3,0 2,9 1,5 1,5 1,4 1,4 0,4 0,3 Distribuição Acre Distribuição Alagoas Amazonas Energia Distribuição Piauí Distribuição Rondônia Distribuição Roraima CELG D* Total** *A Celg D passou a ser consolidada no Resultado da Eletrobras a partir de setembro de ** Considera apenas o mercado cativo. 9

11 I.3Provisões Operacionais Consolidado 1S15 1S14 2T15 1T15 Garantias Contingências PCLD - Consumidores e Revendedores PCLD - Financiamentos e Empréstimos Passivo a descoberto em Controladas Contratos Onerosos Perdas em Investimentos Passivo Atuarial Impairment Ajuste a Valor de Mercado Provisão/Reversão para Perda de Ativo Financeiro Provisão para perdas no Imobilizado Provisão para compensações ambientais Provisão p/ perda Ativo Financeiro Outras Nota: Os valores negativos da tabela acima indicam reversões de provisões. Provisões para obrigações legais vinculadas a processos judiciais 30/06/ /12/2014 Circulante Trabalhistas Cíveis Não Circulante Trabalhistas Tributárias Cíveis Total I.4 Contratos Onerosos *A tabela considera um aumento de R$50 milhões do contrato oneroso do intangível da Amazonas Energia, que não transita no resultado da Companhia. 10 Saldo Consolidado Movimentação em 2015* T15 1T15 Transmissão Contrato 061/ Contrato 062/ Outros Geração Itaparica Jirau Camaçari Termonorte II Funil Complexo Paulo Afonso Mauá-Klabin Coaracy Nunes Outros Distribuição Intangível TOTAL

12 I.5 EBITDA Consolidado I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 2 T 1 5 EBITDA 1S15 1S14 (%) Resultado do Período % + Provisão Imposto de Renda e Contribuição Social % + Resultado Financeiro % + Amortização e Depreciação % = EBITDA % I.5.1 EBITDA das empresas Controladas* No 2T15, a soma do EBITDA das Empresas controladas da Eletrobras foi negativa no valor de R$ 77 milhões, o que representa uma redução de 104% frente ao EBITDA de R$ milhões do 1T15. No 1S15, o EBITDA das Empresas controladas da Eletrobras somou R$ milhões, o que representa uma redução de 43% frente ao EBTIDA de R$ no 1S14. EBITDA Empresa 1S15 1S14 % 2T15 1T15 (%) Eletronorte % % Chesf % % Furnas % % Eletronuclear % % Eletrosul % % CGTEE % % Subtotal % % Distribuidoras % % Total % % MARGEM EBITDA Empresa 1S15 1S14 p.p 2T15 1T15 p.p Eletronorte 19,36% 34,81% -15,46 10,65% 29,60% -18,95 Chesf 5,42% -2,28% 7,70-2,66% 13,40% -16,06 Furnas 24,82% 59,25% -34,43 4,38% 40,90% -36,52 Eletronuclear 30,56% -14,27% 44,84 13,04% 140,90% -127,86 Eletrosul -2,72% 83,62% -86,34-30,25% 240,90% -271,15 CGTEE -50,87% -87,43% 36,56-45,36% -53,40% 8,04 Subtotal 16,55% 31,78% -15,23 2,25% 30,30% -28,05 Distribuidoras 1,71% 0,11% 1,60-5,95% 9,30% -15,25 Total 10,76% 23,48% -12,72-0,98% 22,10% -23,08 EBITDA = Resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas, das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões, conforme determinação da segue a Instrução 527/12 da CVM. p.p. = pontos percentuais *Fonte: Demonstrações Financeiras para fins de consolidação 11

13 I.6 Dívida Líquida Dívida Líquida 1S * Financiamentos a pagar sem RGR (-) (Caixa e Equivalente de caixa + Títulos e Valores Mobiliários) (-) Financiamentos a Receber sem RGR (-) Ressarcimento de Itaipu** Dívida Líquida *Reapresentado conforme nova metodologia **Este valor corresponde ao montante a ser ressarcido à Eletrobras em virtude dos custos decorrentes da comercialização da totalidade dos recursos energéticos pertencentes ao Brasil, gerados por Itaipu Binacional, nos termos do Tratado celebrado em 26 de abril de 1973 entre Brasil e Paraguai. I.7. Pessoal, Material e Serviços 1S15 1S15* 1S14 (%) Sem Celg D (%) com Celg D 2T15 1T15 (%) Pessoal Material Serviços ,9% 1,0% ,0% ,6% 3,2% ,2% ,9% 19,7% ,5% * A Celg D passou a ser consolidada a partir de setembro de 2014.Para fins de comparação, foram excluídas as despesas de pessoal, material e serviços da Celg D. 12

14 II. Analise do Resultado da Controladora I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 2 T 1 5 Evolução do Resultado - 1S (13) 584 (597) (1.136) (571) (208) S (209) (45) (110) (854) (1.148) Participações Societárias Repasse Itaipu Receitas de Financiamento Líquidas Atualizações Monetárias Líquidas Atualizações Cambiais Líquidas Encargos de Recursos de Acionistas Provisões para Contingências Provisões Operacionais Outros Impostos Lucro Resultado Financeiro Nota: A análise do resultado das nossas controladas encontra-se no anexo. II.1 Participações Societárias da Eletrobras No 1S15, o resultado de Participações Societárias impactou de forma positiva o resultado da Companhia em R$ 625 milhões, o que representa uma variação de 71% em relação ao montante positivo de R$ milhões registrado no 1S14, devido, principalmente, à piora no resultado da Equivalência Patrimonial das empresas controladas. O reconhecimento dos resultados obtidos pelas empresas investidas pela Eletrobras impactou de forma negativa o resultado da Companhia no 2T15 em R$ 347 milhões, decorrente da avaliação dos investimentos societários, devido, principalmente, ao resultado da Equivalência Patrimonial das empresas controladas, conforme demonstrado a seguir: 13

15 Investimentos em controladas Controladora 2T15 1T15 1S15 1S14 Equivalência patrimonial Investimentos em coligadas Juros sobre o capital próprio Equivalência patrimonial Outros investimentos Juros sobre o capital próprio Dividendos Remuneração dos investimentos em parcerias Rendimentos de capital ITAIPU Total II.2 Resultado Financeiro No 1S15, o Resultado Financeiro impactou de forma positiva o resultado da Controladora em R$ milhões, frente a R$ 834 milhões no 1S14. Essa variação é explicada fundamentalmente pelo resultado da variação cambial. No 2T15, o Resultado Financeiro impactou de forma positiva o resultado da Controladora, sendo esse impacto positivo da ordem de R$ 436 milhões, conforme demonstrado a seguir: RESULTADO FINANCEIRO 2T15 1T15 1S15 1S14 Receitas Financeiras Receitas de juros, comissões e taxas Receita de aplicações financeiras Acréscimo moratório sobre energia elétrica Atualizações monetárias Variações cambiais Outras receitas financeiras Despesas Financeiras Encargos de dívidas Encargos de arrendamento mercantil Encargos sobre recursos de acionistas Outras despesas financeiras

16 Os principais indexadores dos contratos de financiamentos e de repasses apresentaram as seguintes variações nos períodos: Evolução da variação do IGP-M e do Dólar (%) 2T15 1T15 1S15 Dólar -3,29% 20,77 % 16,81% IGPM 2,27% 2,02 % 5,05% 2T14 1T14 1S14 Dólar -2,67% -3,40% -5,98% IGPM -0,10% 2,55% 2,45% II.3. Comercialização de Energia Elétrica da Controladora a.itaipu Binacional RESULTADO FINANCEIRO DE ITAIPU 2T15 1T15 1S15 Venda de Energia Contrato Itaipu + CCEE Receita Originária do Direito de Ressarcimento (1) Outros Total Receita Compra de Energia Contrato Itaipu + CCEE Despesa Originária da Obrigação de Ressarcimento (2) Repasse Itaipu Outros Total Despesas ROL - Repasse de Itaipu RESULTADO DE ITAIPU (Índices de preços) 2T15 1T15 1S15 Receita Originária do Direito de Ressarcimento(1) Resultado Cambial Resultado originário do Direito de Ressarcimento(RD) Despesa Originária da Obrigação de Ressarcimento(2) Resultado Cambial Resultado originário das Obrigações de ressarcimento (RO) Saldo: RD RO a.1 Ativo Financeiro Itaipu Binacional O saldo decorrente do fator de ajuste de Itaipu Binacional, inserido na rubrica Ativo Financeiro, apresentada no Ativo Não Circulante, monta a R$ milhões em 30 de junho de 2015, equivalentes a US$ milhões (31 de dezembro de 2014 R$ milhões, equivalentes a US$ milhões), dos quais R$ milhões equivalente a US$ milhões, serão repassados ao Tesouro Nacional até 2023, como decorrência da operação de cessão de crédito realizada entre a Companhia e o Tesouro Nacional, em Tais valores serão realizados mediante a sua inclusão na tarifa de repasse a ser praticada até

17 a.2 Comercialização de energia elétrica PROINFA As operações de comercialização de energia elétrica no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA geraram um saldo líquido negativo de R$ 19 milhões no semestre findo em 30 de junho de 2015 (30 de junho de 2014 R$ 307 milhões), não produzindo efeito no resultado líquido do exercício da Companhia, sendo este valor incluído na rubrica Obrigações de Ressarcimento. No saldo de consumidores revendedores está registrado o valor de R$ 452 milhões do PROINFA referente à Controladora (31 de dezembro de 2014 R$ 573 milhões). III. Informações Gerais Carteira de Financiamentos à Receber e à Pagar a. Financiamentos e Empréstimos Concedidos Os financiamentos e empréstimos concedidos são efetuados com recursos próprios da Companhia, além de recursos setoriais e de recursos externos captados através de agências internacionais de desenvolvimento, instituições financeiras e decorrentes do lançamento de títulos no mercado financeiro internacional. Todos os financiamentos e empréstimos concedidos estão respaldados por contratos formais firmados com as mutuaárias. Os recebimentos destes valores, em sua maioria, estão previstos em parcelas mensais, amortizáveis em um prazo médio de 10 anos, sendo a taxa média de juros, ponderada pelo saldo da carteira, de 7,92% ao ano. Os financiamentos e empréstimos concedidos na Controladora, com cláusula de atualização cambial, representam cerca de 40% do total da carteira (38% em 31 de dezembro de 2014). Já os que preveem atualização com base em índices que representam o nível de preços internos no Brasil atingem a 61% do saldo da carteira (62% em 31 de dezembro de 2014). Os valores de mercado desses ativos são próximos aos seus valores contábeis, visto serem operações específicas do setor e formadas, em parte, através de recursos de Fundos Setoriais e que não encontram condições semelhantes como parâmetro de avaliação ao valor de mercado. O aumento no saldo de recebíveis de empréstimos no trimestre deve-se, principalmente, à variação cambial apurada sobre os empréstimos concedidos à Itaipu, decorrente da valorização do dólar frente ao real quando comparadas as cotações de fechamento de junho de 2015 e dezembro de As parcelas de longo prazo dos financiamentos e empréstimos concedidos, baseados nos fluxos de caixa previstos contratualmente, vencem em parcelas variáveis, conforme demonstrado abaixo: Após 2020 Total Controladora Consolidado

18 Financiamentos e Empréstimos a Pagar As dívidas são garantidas pela União e/ou pela Eletrobras (no caso das empresas controladas) e estão sujeitos a encargos, cuja taxa média é de 6,32% em 2015 (5,20% a.a. em 2014), e possuem o seguinte perfil: Moeda Estrangeira Controladora Consolidado Saldo em % Saldo em % Saldo em % Saldo em USD % % % % USD com Libor % % % % EURO % % 205 0% % IENE % % 194 0% 172 0% Outros - 0% - 0% 01 0% 01 0% Subtotal % % % % % Moeda Nacional CDI % % % % IPCA - 0% - 0% % - 0% TJLP - 0% - 0% % % SELIC % % % % Outros - 0% - 0% % % Subtotal % % % % Não indexado % % % % TOTAL % % % % A parcela de longo prazo dos empréstimos e financiamentos tem seu vencimento assim programado: Após 2020 Total Controladora Consolidado Ratings Agência Classificação Nacional/Perspectiva Último Relatório Moody s Issuer Rating Ba1 (Negative) 21/05/2015 S&P LT Local Currency BBB+ (Negative) 30/06/2015 S&P LT Foreign Currency BBB- (Negative) 30/06/2015 Fitch LT Local Currency Issuer BB (Stable) 22/01/2015 Fitch LT Foreign Currency Issuer BB (Stable) 22/01/

19 Organograma da Eletrobras 18

20 Investimentos NATUREZA DOS INVESTIMENTOS I n f o r m e a o s I n v e s t i d o r e s 2 T 1 5 Orçado 2015 Realizado 2T15 1T15 1S15 (%) Geração ,53% Expansão Corporativa ,51% Expansão SPEs ,01% Manutenção ,25% Transmissão ,21% Expansão Corporativa ,78% Expansão SPEs ,54% Manutenção ,46% Distribuição ,23% Expansão Corporativa ,43% Manutenção ,74% Outros (Pesquisa, Infraestrutura e Qualidade ambiental) ,40% Total ,26% Capital Social Estrutural do Capital Social Em 30 de junho de 2015 o capital da Eletrobras apresentava a seguinte composição: Acionistas Ordinárias Pref. Classe A Pref. Classe B Total União Federal ,0% ,0% ,0% BNDESpar ,0% ,0% ,9% BNDES ,9% ,9% ,9% FND ,2% 0,0% ,4% CEF ,8% 0,0% ,6% FGHAB ,1% 0,0% ,1% FGI ,3% ,6% Outros ,0% ,0% ,8% ,6% 19,6% Ordinárias Preferenciais 80,4% 19

21 Análise do Comportamento dos Ativos Ações ELET3 - Ações Ordinárias da Eletrobras No segundo trimestre de 2015, as ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) apresentaram uma valorização de 2,1%, fechando a R$ 5,88. A mais alta cotação foi de R$ 8,66, registrada em 6 de maio, e a mais baixa R$ 4,90, registrada em 30 de junho, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 3,2 milhões de ações e o volume financeiro médio diário foi de R$ 21,9 milhões. ELET6 - Ações Preferenciais da Eletrobras No segundo trimestre de 2015, as ações preferenciais da Eletrobras (ELET6) apresentaram uma valorização de 25,9%, fechando a R$ 8,47. A mais alta cotação foi de R$ 10,6, registrada em 6 de maio, e a mais baixa R$ 7,22, registrada em 1 de abril, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 1,7 milhões de ações e o volume financeiro médio diário foi de R$ 15,7 milhões. Evolução das Ações Negociadas na BM&FBOVESPA ,01 99,71 93,43 82, IBOV Index IEE Index ELET3 ELET6 30 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 Número índice 30/06/2014 = 100 e valores ex-dividendo. 20

22 Programas de ADR EBR - Ações Ordinárias da Eletrobras No segundo trimestre de 2015, os ADRs de ações ordinárias da Eletrobras apresentaram uma valorização de 3,9%, fechando a U$ 1,88. A mais alta cotação foi de U$ 2,82, registrada em 6 de maio, e a mais baixa U$ 1,86, registrada em 26 de junho, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 1,04 milhões de ações. O Saldo de ADRs correspondente a essas ações no final do trimestre foi de 88,3 milhões. EBR-B - Ações Preferenciais da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, os ADRs de ações preferenciais da Eletrobras apresentaram uma valorização de 28,1%, fechando a U$ 2,69. A mais alta cotação foi de U$ 3,39, registrada em 6 de maio, e a mais baixa U$ 1,96, registrada em 1 de abril, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 0,21 milhões de ações. O Saldo de ADRs correspondente a essas ações no final do trimestre foi de 24,7 milhões. Latibex (Mercado de ações latino-americanas existente na Bolsa de Madri) XELTO - Ações Ordinárias da Eletrobras No segundo trimestre de 2015, as ações ordinárias do programa Latibex apresentaram uma valorização de 6,9%, fechando a 1,71. A mais alta cotação foi de 2,58, registrada em 07 de maio, e a mais baixa 1,68, registrada em 1 de abril, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 11,4 mil ações. XELTB - Ações Preferenciais da Eletrobras No primeiro trimestre de 2015, as ações preferenciais do programa Latibex apresentaram uma valorização de 22,4%, fechando a 2,46. A mais alta cotação foi de 3,11, registrada em 6 de maio, e a mais baixa 2,01, registrada em 1 de abril, considerando valores ex-dividendo. O volume de negociação médio diário no período foi de 7,5 mil ações. 21

23 Evolução das Moedas Estrangeiras , , Real / US Dollar Real / Euro 80 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 Número índice 30/06/2014 =

24 Nº de empregados Controladora Por tempo Tempo de trabalho na empresa (anos) 2T15 1T Até a a a a mais de Total Por região Estado da Federação 2T15 1T15 Rio de Janeiro São Paulo - - Paraná - - Rio Grande do Sul - - Brasília Total Mão-de-obra Contratada / Terceirizada 2T15 - Índice de Rotatividade (Holding) 2T15 0,60% 23

25 Parcerias Controladora Geração SPE Norte Energia SA (Belo Monte) Usina UHE Total do Investimento ,00 Base final de obra Base abril/10 Capacidade Instalada MW Energia Assegurada MW Médio 1T15 Energia Gerada MWh 2T , ,0 - - Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A.(*) Rouar S.A. (Parque Eólico Artilleros) UEE 109,3 26,0 26, EOL US$ 101,7 MM 65,1 65, , ,3 Usina Participação (%) Localização (Estado) Início da Construção Início da Operação Fim da Operação Belo Monte / Norte Energia 15,0 PA Jun/11 Nov/15 Ago/45 Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A. 49,0 RN Mai/10 Set/11 Jun/45 Rouar SA 50 Uruguai - Departamento de Colônia * Não há contrato de concessão. Prazo previsto tanto no PPA quanto no convênio de uso. Set/2013 Out/15 20 anos* Transmissão Empreendimento Objeto (De-Para) Participação (%) Investimento () Extensão das linhas (Km) Tensão (kv) Início da Operação Término da Concessão Interligação Elétrica Brasil / Uruguai * LT 230 kv LT 525 kv Eletrobras -60,4 Eletrosul -39, km em 230 kv e 60 em 525 kv Out/15 - *Eletrobras detém 60% e a Eletrosul 40% do empreendimento. Empreendimento Objeto Total do Investimento ()* Capacidade de Transformação (MVA) Localização Início da Operação Término da Concessão Interligação Elétrica Brasil / Uruguai* SE Candiota - 525/230 kv MVA +1 R 224 MVA RS Out/15 - *SE associada à LT. 24

26 Riscos relacionados à conformidade com leis e regulamentos 1.1 Lava Jato (Lava Jato) Conforme tem sido amplamente divulgado na mídia, em 2014, foi deflagrada a chamada Operação LavaJato, que investiga, segundo informações públicas, a existência de um suposto esquema de corrupção envolvendo empresas responsáveis, principalmente, por obras no setor de infraestrutura no Brasil. Em razão das notícias divulgadas na imprensa envolvendo empresas que também prestam serviços para 2 (duas) sociedades de propósito específico ( SPEs ) Norte Energia S.A (UHE Belo Monte) e Energia Sustentável do Brasil SA. (Usina HE Jirau), nas quais a Eletrobras possui participação acionária minoritária, bem como para a controlada Eletrobras Termonuclear S.A. Eletronuclear ( Eletronuclear ) (UTN Angra 3), em março de 2015, foram abertas 3 (três) comissões de correição, a fim de verificar os processos de contratação de empreiteiras pelas referidas empresas. Ainda em fase de conclusão, os trabalhos da comissão de Jirau não foram encerrados. Os trabalhos das comissões de Belo Monte e Angra 3 já o foram e, considerando o escopo e as limitações da investigação, não encontraram indícios de dano à Companhia. No entanto, o relatório das duas comissões reconhecema possibilidade de,com o aprofundamento das investigações e do escopo, bem como com o uso de outras ferramentas não disponíveis para as comissões internas, se identificarem futuramente eventuais pontos para considerações, importando destacar que a investigação independente contratada, adiante mencionada, aprofundará esse exame, uma vez que os contratados possuem ferramentas exclusivas e expertise específica. Em 25 de abril de 2015, foi divulgado pela imprensa a delação que teria sido realizada pelo ex diretorpresidente da construtora Camargo Corrêa, no âmbito da Operação Lava Jato, no sentido de que à época da contratação do consórcio construtor pela Eletrobras Termonuclear S.A Eletronuclear ( Eletronuclear ) para construção da montagem eletromecânica da Usina Nuclear de Angra 3, teria tido notícias que foram feitas negociações para pagamento de supostas propinas a funcionários da contratante - entre eles o então Diretor Presidente da Eletronuclear, Sr. Othon Luiz Pinheiro da Silva, e que, mediante acordo com a referida empresa, haveria acerto para que determinadas construtoras saíssem vencedoras no edital desta contratação. 25

27 Não obstante o fato de que, em abril de 2015, as comissões internas de investigação ainda não tivessem concluído os trabalhos, o Conselho de Administração da Eletrobras aprovou, em 29 de abril de 2015, a adoção de providências adicionais necessárias para a contratação de empresa especializada para realizar investigação, visando garantir a transparência e independência dos trabalhos de apuração dos fatos, sob o ponto de vista da legislação do Brasil e dos Estados Unidos da América. Na mesma data, o então Diretor-Presidente da Eletronuclear, Sr. Othon Luiz Pinheiro da Silva, solicitou licença do cargo justificando que seu afastamento garantiria a independência e transparência dos trabalhos de investigação a serem realizados, tendo se colocado à disposição para prestar todos os esclarecimentos que se fizessem necessários. Diante disso, o Conselho de Administração da Eletronuclear aprovou, em 29 de abril de 2015, que o cargo de Diretor-Presidente fosse assumido, interinamente, durante a referida licença, pelo atual Diretor de Operações daquela empresa, Sr. Pedro José Diniz Figueiredo. Conforme determinado pelo seu Conselho de Administração, em 11 de junho de 2015, a Eletrobras contratou o escritório de advocacia internacional Hogan Lovells, especializado em investigação corporativa, para avaliar a eventual existência de irregularidades que violem a Lei norte-americana Foreign Corrupt Practices Act 1977, a Lei anticorrupção brasileira nº /2013 e o seu Código de Ética, em empreendimentos nos quais as empresas do Sistema Eletrobras participam de forma corporativa ou, minoritariamente, por meio de sociedades de propósito específico. A Companhia, concomitantemente às providências acima citadas, solicitou, em março de 2015, às autoridades encarregadas pelas citadas investigações, que fosse esclarecido se (i) havia informações ou provas no âmbito da Operação LavaJato que pudessem afetar as empresas Eletrobras e seus projetos e, (ii) em caso afirmativo, que lhe fosse dado acesso aos referidos documentos. Em resposta ao pedido da Eletrobras, a Polícia Federal informou, em 26 de março de 2015, que as investigações da Operação Lava Jato corriam sob sigilo e não havia autorização judicial específica para compartilhamento de informações com a Companhia ou para dar-lhe acesso aos autos do competente inquérito policial. Considerando que novas notíciasforam divulgadas na mídia envolvendo a construção da UTN Angra 3, comreferência a trechos de supostos depoimentos sigilosos concedidos no âmbito da Operação Lava Jato, a Companhia reiterou à Polícia Federal o pedido de acesso aos documentos que teriam sido disponibilizados à imprensa. Tendo em vista nova recusa da Polícia Federal, a Eletrobras promoveu,em 17 de junho de 2015, medida cautelar de exibição de documentos em face do Ministério Público Federal e da Polícia Federalcom o fito de ter acesso às delações premiadas que envolvem as empresas integrantes do Sistema Eletrobras e seus executivos ( Ação Cautelar ). Com o andamento das investigações e da divulgação de trechos da delação premiada do ex diretorpresidente da Camargo Corrêa, o Sr. Dalton dos Santos Avancini, na última semana de junho de 2015, a mídia divulgou o suposto envolvimento do Diretor da Eletrobras Eletronorte, o Sr. Adhemar Palocci,no pagamento de propina na construção da usina de Belo Monte. Adicionalmente, em 11de julho de2015, a mídia publicou trechos da delação premiada do controlador da UTC, Sr. Ricardo Pessoa, envolvendo o diretor da Eletrobras, Sr. Valter Luiz Cardeal, no pagamento de propinas no âmbito do contrato do consórcio ANGRAMON com a Eletronuclear, para montagem eletromecânica da usina de Angra 3. No dia 28 de julho de 2015, durante a 16ª fase da Operação Lava Jato, o então diretor-presidente da Eletrobras Eletronuclear foi preso pela Polícia Federal, tendo pedido demissão do cargo em 05 de agosto 26

28 de Ainda em 28 de julho de 2015, autoridades federais estiveram presentes em instalações da Eletrobras Eletronuclear e fizeram apreensão de determinadas informações eletrônicas e físicas. Em 31 de julho de 2015, os Srs. Adhemar Palocci e Valter Luiz Cardeal solicitaram licença de seus cargos como diretores da Eletronorte e Eletrobras, respectivamente, com vistas a facilitar as investigações. Posteriormente, no dia 05 de agosto de 2015, o Sr. Valter Luiz Cardeal solicitou licença também dos Conselhos de Administração das empresas CGTEE, Amazonas GT e Eletrosul. Com vistas a garantir mais transparência e independência às investigações demandadas pelo Conselho de Administração da Eletrobras, em 31 de julho de 2015, o próprio Conselho aprovou a criação da Comissão Independente para Gestão da Investigação que supervisionará os trabalhos de investigação em andamento do escritório contratado Hogan Lovells. Para tal comissão, o Conselho aprovou a indicação da Dra. Ellen Gracie Northfleet e do Dr. Durval José Soledade Santos, respectivamente, ex-ministra do Supremo Tribunal Federal e ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários, estando em andamento os procedimentos internos necessários à contratação de ambos. Em 01º de agosto de 2015, a mídia noticiou o Acordo de Leniência firmado entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE e a Construtora Camargo Corrêa para delatar condutas anticompetitivas no mercado de obras de montagem eletromecânica para a usina de Angra 3. As empresas participantes da conduta indevida seriam: Construtora Andrade Gutierrez S.A., Construtora Norberto Odebrecht S.A., Construtora Queiroz Galvão S.A., Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A., Empresa Brasileira de Engenharia S.A, Techint Engenharia e Construções S.A e UTC Engenharia S.A. Em 07 de agosto de 2015, a Eletrobras peticionou na Ação Cautelar, reiterando o pedido de acesso às informações contidas nas investigações da Operação Lava Jato que digam respeito a ela própria ou às suas controladas e coligadas. Na medida em que os citados trabalhos de investigação por empresa especializada independente evoluírem e produzirem informações e dados suficientes para que a Companhia avalie, de acordo com a legislação do Brasil e dos Estados Unidos da América, os eventuais impactos sobre as Informações Financeiras Intermediárias, se houver, os mesmos serão contabilizados e/ou divulgados. Como as ações relacionadas à investigação ainda estão em andamento, não foi possível identificar e refletir nestas Informações Financeiras Intermediárias eventuais impactos, se houver, relacionados a este tema. Em relação ao empreendimento Angra 3, cuja construção está em andamento, conforme divulgado na nota explicativa 19, a Companhia reconhece uma perda por redução ao valor recuperável (impairment), até 30 de junho de 2015, no montante de R$ , conforme CPC 01/IAS 36 Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 27

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