Avaliação Atuarial 2016

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1 Avaliação Atuarial 2016 PLANO BD-1 E PLANO CD DATA BASE: 31/12/2016 APRESENTAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO 7 MARÇO,

2 DISCLAIMER 2017 Mirador Atuarial. Todos os direitos reservados. Este documento é confidencial. Para uso exclusivo da Mirador Atuarial e de seu cliente. Este documento é destinado exclusivamente para uso interno do cliente da Mirador Atuarial e não deve ser distribuído ou reproduzido fora da organização sem prévia permissão escrita da Mirador Atuarial Mirador Atuarial. All rights reserved. This document is confidential. For Mirador Atuarial and Mirador Atuarial client use only. This document is intended for the internal use of Mirador Atuarial client only and may not be distributed or reproduced externally in any form without express written permission of Mirador Atuarial. 2

3 CONTEÚDO Objetivo, contexto e informações utilizadas Resultados Plano BD-1 Resultados Plano CD (parcela BSPS) Resultados Plano CD (puro) Resultados Plano CD (consolidado) Apêndices 3

4 1 OBJETIVO Este documento visa apresentar os resultados da Avaliação Atuarial de encerramento do exercício de 2016 dos seguintes planos de benefícios administrados pela Previg Sociedade de Previdência Complementar: Plano de Benefícios Definidos nº 1 (Plano BD-1), CNPB nº Plano de Benefícios Previg Prevflex (Plano CD), CNPB nº Os resultados da Avaliação Atuarial estão posicionados na data-base de 31/12/

5 1 OBJETIVO Conforme item 9 do Anexo da Resolução CGPC nº 18/2006: Entende-se por avaliação atuarial o estudo técnico desenvolvido por atuário, que deverá ter registro junto ao Instituto Brasileiro de Atuária. Este estudo terá por base a massa de participantes, de assistidos e de beneficiários do plano de benefícios de caráter previdenciário, admitidas hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras, e será realizado com o objetivo principal de dimensionar os compromissos do plano de benefícios e estabelecer o plano de custeio de forma a manter o equilíbrio e a solvência atuarial, bem como o montante das reservas matemáticas e fundos previdenciais. 5

6 2 CONTEXTO NORMATIVO O contexto normativo é apresentado no Apêndice A do presente relatório. 6

7 3 INFORMAÇÕES UTILIZADAS Para realização da Avaliação Atuarial dos planos, foram disponibilizadas pela Previg à Mirador as seguintes informações: Bases cadastrais; Valores de referência (Piso mínimo, URP, etc.); Posição patrimonial dos planos em 31/12/2016; Ajuste de precificação dos títulos públicos; e Informações e esclarecimentos. A Mirador realizou diversos testes de consistência nas bases cadastrais e informações recebidas, confirmando as estatísticas recebidas e informando à Previg qualquer inconsistência identificada, visando garantir a exatidão dos dados e informações utilizadas no presente trabalho. 7

8 Plano BD-1 CNPB:

9 4 PLANO BD-1 Perfil Evolução do Quantitativo de Participantes Participantes Ativos Participantes em BPD Assistidos Aposentados Aposentados por Invalidez Pensionistas Outros (cancelados, afastados, etc.) Total Idade média dos Participantes Participantes Ativos Participantes em BPD ,78 55,38 56,11 56,86 Aposentados 63,71 64,57 Aposentados por Invalidez 59,39 60,39 Pensionistas 53,23 56,06 Outros (cancelados, afastados, etc.) 49,00 - Total 61,76 62,82 9

10 4 PLANO BD-1 Perfil participantes ativos ,67% ,33% Masculino Feminino Para fins de análise de perfil, considerou-se também os participantes em BPD e em outras situações que não estejam percebendo nenhum benefício da Entidade. 10

11 4 PLANO BD-1 Perfil participantes ativos ,0 1,0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Feminino Masculino Para fins de análise de perfil, considerou-se também os participantes em BPD e em outras situações que não estejam percebendo nenhum benefício da Entidade. 11

12 4 PLANO BD-1 Perfil aposentados ,77% ,23% Masculino Feminino

13 4 PLANO BD-1 Perfil aposentados ,0 10,0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 Feminino Masculino 13

14 4 PLANO BD-1 Perfil pensionistas ,21% ,79% Masculino Feminino

15 4 PLANO BD-1 Perfil pensionistas ,0 4,0 3,0 2,0 1,0,0 1,0 2,0 3,0 Feminino Masculino 15

16 4 PLANO BD-1 Estudos de adequação (aderência/convergência) Os estudos de adequação das hipóteses (premissas) adotadas pelo plano, realizados em conformidade com a Instrução PREVIC nº 23, de 26 de junho de 2015, quando da realização de estudos técnicos de que tratam os itens 2.4 e 4.1 do Anexo à Resolução MPS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006, foram apresentados nas correspondências MIRADOR 0794/16 (hipóteses biométricas e demográficas) e MIRADOR 1026/16 (hipóteses econômicas e financeiras). As premissas adotadas pelo plano foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo da PREVIG, em sua 77ª Reunião Ordinária, realizada em 27/09/2016, em que a Mirador apresentou os resultados dos estudos de adequação das hipóteses, conforme legislação aplicável ao encerramento do exercício de

17 4 PLANO BD-1 Hipóteses adotadas Premissa Taxa Real de Juros Fator de Capacidade dos Salários e INSS Fator de Capacidade dos Benefícios Plano de Custeio Vigente Taxa de Carregamento Taxa de Administração Taxa de Crescimento Real Salarial Econômicas/Financeiras 5,67% a.a. 5,70% a.a. 100% 100% 97,5% (compatível com uma inflação de 4,5% anual, correspondente ao centro da meta para a inflação em 2016, conforme Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.345, de 25 de Junho de 2014, publicada no DOU em 26/06/2014, Seção 1, p. 17) Contribuição Normal de Ativos (com contrapartida das Patrocinadoras) e Aposentados. Custeio administrativo do Plano é integralmente de responsabilidade das Patrocinadoras. 97,5% (compatível com uma inflação de 4,5% anual, correspondente ao centro da meta para a inflação em 2017, conforme Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.419, de 25 de Junho de 2015, publicada no DOU em 29/06/2015, Seção 1, p. 35) Contribuição Normal de Ativos (com contrapartida das Patrocinadoras) e Aposentados. Custeio administrativo do Plano é integralmente de responsabilidade das Patrocinadoras. 0% 0% 0% 0% 0,56% a.a. 0,56% a.a. Taxa de Crescimento Real de Benefícios (após a sua concessão) Nula Nula 17

18 4 PLANO BD-1 Hipóteses adotadas Premissa Mortalidade Geral Entrada em Invalidez Mortalidade de Inválidos Rotatividade (Turnover ) Entrada de novas gerações Estrutura Familiar Biométricas Tábua AT-2000 Male Suavizada em Tábua AT-2000 Male 10% Tábua Light Média Tábua Light Média AT-83 Male (IAM) AT-83 Male (IAM) Demográficas N/A N/A Nula (o plano não permite o ingresso de novos participantes) Nula (o plano não permite o ingresso de novos participantes) Benefícios a conceder: família média, modelo Mirador, com os seguintes parâmetros: Homem 5 anos mais velho do que mulher e 85% do grupo casado. Benefícios Concedidos: família efetiva. Benefícios a conceder: família média, modelo Mirador, com os seguintes parâmetros: Homem 5 anos mais velho do que mulher e 85% do grupo casado. Benefícios Concedidos: família efetiva. 18

19 4 PLANO BD-1 Comentários acerca das hipóteses adotadas Para a avaliação atuarial de encerramento do exercício de 2016, houve a alteração da premissa relativa à projeção de mortalidade (tábua de mortalidade geral), adotando-se a tábua AT-2000 Male Suavizada em 10%, em substituição à tábua AT-2000 Male. A alteração de tábua de mortalidade geral teve por objetivo alinhar a hipótese adotada com o histórico de mortalidade do grupo de participantes e assistidos, considerando um período histórico de 10 anos (2006 a 2015), com base nos resultados dos estudos de adequação elaborados conforme a Instrução PREVIC nº 23/2015 e a Resolução MPS/CGPC nº 18/2006. O impacto dessa alteração foi uma elevação de R$ no passivo atuarial do plano, valor equivalente a 1,88% do passivo atuarial apurado em 31/12/2016, conforme demonstrado nas próximas páginas deste relatório. 19

20 4 PLANO BD-1 Comentários acerca das hipóteses adotadas (cont.) Além da alteração da premissa relativa à projeção de mortalidade (tábua de mortalidade geral), para a avaliação atuarial de encerramento do exercício de 2016, também foi alterada a premissa de Taxa de Juros Real anual, que foi elevada de 5,67% a.a. para 5,70% a.a.. O impacto dessa alteração foi uma redução de R$ no passivo atuarial do plano, valor equivalente a 0,29% do passivo atuarial apurado em 31/12/2016, conforme demonstrado nas próximas páginas deste relatório. 20

21 4 PLANO BD-1 Regimes financeiros e métodos de financiamento Benefício Regime financeiro Método de financiamento Aposentadoria de ex-combatente Capitalização Agregado Aposentadoria especial Capitalização Agregado Aposentadoria por idade Capitalização Agregado Aposentadoria por tempo de contribuição Capitalização Agregado Aposentador por Invalidez Capitalização Agregado Auxílio Reclusão Capitalização Agregado Pensão por Morte de Ativo Capitalização Agregado Pensão por Morte de Aposentado Capitalização Agregado 21

22 4 PLANO BD-1 Outras informações Data-base da avaliação: 31/12/2016 Data-base do cadastro: 31/10/2016 Atualização: posicionamento financeiro dos valores em 31/12/2016 pela aplicação da variação do INPC, considerando um mês de defasagem. Piso mínimo: R$ 698,21 (posicionado pelo INPC) URP-BD: R$ 4.070,62 (posicionado pelo INPC) 22

23 4 PLANO BD-1 Comentários sobre a atualização monetária A atualização monetária dos valores utilizados na avaliação atuarial é realizada pela aplicação do índice de correção monetária do plano (INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor) com um mês de defasagem. A ilustração abaixo demonstra o critério de atualização dos benefícios do plano para fins de avaliação atuarial, com posição financeira em Dez/2016, em que os benefícios da base cadastral, posicionados em Jan/2016, são atualizados pela aplicação do INPC acumulado entre Jan/2016 e Nov/2016. INPC Jan/16 INPC Fev/16 INPC Mar/16 INPC Abr/16 INPC Mai/16 INPC Jun/16 INPC Jul/16 INPC Ago/16 INPC Set/16 INPC Out/16 INPC Nov/16 INPC Dez/16 Posição dos benefícios no cadastro utilizado na avaliação atuarial Avaliação Atuarial (INPC de Jan/2016 a Nov/2016) Reajuste benefícios (INPC de Jan/2016 a Dez/2016) 23

24 4 PLANO BD-1 Situação patrimonial Ativo Total ,29 (-) Exigível Operacional ,54 Gestão Previdencial ,54 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (-) Exigível Contingencial ,09 Gestão Previdencial ,31 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos ,78 (=) Patrimônio Social ,66 (-) Fundos ,92 Previdenciais 0,00 Administrativos ,03 Dos investimentos ,89 (=) Patrimônio de Cobertura do Plano ,74 24

25 4 PLANO BD-1 Passivo Atuarial Referencial teórico A PMBC (Provisão Matemática de Benefícios Concedidos) representa o valor presente das obrigações líquidas do plano de benefícios com os atuais assistidos, ou seja, com os participantes ou seus dependentes que, na data da avaliação atuarial, já percebem benefícios previdenciários do plano, tais como aposentadorias e pensões. PMBC ,29 Saldo de Conta dos Assistidos 0,00 VABF - Programados ,70 VABF - Não-Programados ,59 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 PMBaC ,25 Saldo de contas - parcela patro./inst. 0,00 Saldo de contas - parcela participantes 0,00 VABF - Programados ,06 VABF - Não-Programados ,51 VACF Participantes (95.076,77) VACF Patrocinadores ( ,55) (=) Passivo Atuarial ,54 Referencial teórico A PMBaC (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder) representa o valor presente das obrigações líquidas do plano de benefícios com os atuais participantes em atividade, ou seja, com os participantes ou seus dependentes que, na data da avaliação atuarial, ainda não percebem benefícios previdenciários do plano. 25

26 4 PLANO BD-1 Solvência¹ Equilíbrio Técnico Ajustado (ETA) Patrimônio de Cobertura ,74 Provisões Matemáticas ,54 (+) Passivo Atuarial ,54 (-) Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado ( ,80) (+/-) Ajuste Precificação ,57 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado (Ajustado) ( ,23) ¹As normas relativas à solvência dos planos sofreram mudanças relevantes nos últimos exercícios. O Apêndice A do presente relatório apresenta as principais mudanças. 26

27 4 PLANO BD-1 Ajuste de Precificação Títulos utilizados no Ajuste de Precificação Taxa de aquisição Tipo Vencimento (% a.a.) Quantidade NTN-B 5, /05/ ,00 NTN-B 2, /08/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 Ajuste de precificação (em R$) (a) Valor contábil ,65 (b) Valor ajustado ,23 Ajuste de precificação = (b) - (a) ,57 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 8, /08/ ,00 NTN-B 7, /08/ ,00 NTN-B 7, /08/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 5, /08/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 7, /05/ ,00 NTN-B 7, /05/ ,00 NTN-B 7, /05/ ,00 Referencial teórico O Ajuste de Precificação é definido como a diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços (NTN-B ou NTN-C) classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento ( na curva ), calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos, conforme disposto na Resolução CGPC nº 26/2008. NTN-B 4, /05/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 7, /05/ ,00 NTN-B 6, /05/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 6, /08/ ,00 NTN-B 4, /08/ ,00 27

28 4 PLANO BD-1 Passivo Líquido, em R$ Fluxo do Passivo Líquido e Duration Duration do Passivo, em anos 10, Referencial teórico A Duration do Passivo é definida, conforme Resolução CGPC nº 18/2006, como a média ponderada dos prazos dos fluxos de pagamentos de benefícios de cada plano, líquidos de contribuições incidentes sobre esses benefícios. O cálculo desta métrica é realizado pela fórmula abaixo, sendo uma variação do cálculo da duration de Macaulay. Ano Passivo Líquido Duration Passivo = i=1 F i 1 + tx. juros i 0,5 i 0,5 F i i=1 1 + tx. juros i 0,5 Passivo Líquido = Benefícios previdenciários (-) Contribuições Normais 28

29 4 PLANO BD-1 Solvência¹ Resultado Contábil Situação: Deficitário Resultado técnico acumulado: (R$ ,80) Duration Passivo: 10,47 anos Equilíbrio Técnico Ajustado (ETA) Ajuste de Precificação: R$ ,57 Resultado técnico ajustado: (R$ ,23) % Déficit em relação às Provisões Matemáticas: 0,98% % Déficit MÁXIMO Res. CGPC nº 26/2008: 6,47% (Duration*1% 4%) Limite máximo de déficit ajustado: (R$ ,34) Déficit técnico a equacionar: R$ 0,00 Conclusão: o plano apresenta uma situação deficitária. Porém, o déficit do plano encontra-se em patamar abaixo do limite de déficit permitido pela legislação vigente. Dessa forma, não é obrigatória a elaboração de plano de equacionamento desse déficit no próximo exercício. ¹As normas relativas à solvência dos planos sofreram mudanças relevantes nos últimos exercícios. O Apêndice A do presente relatório apresenta as principais mudanças. 29

30 4 PLANO BD-1 Limite da Reserva de Contingência - LRC 10,47-0,98% 30

31 4 PLANO BD-1 Comentários sobre a solvência do plano O resultado da avaliação atuarial demonstrou que o plano apresenta, em 31/12/2016, um déficit técnico acumulado de R$ ,80, equivalente a 4,13% das provisões matemáticas do plano. Considerando o ajuste de precificação dos títulos financeiros do plano, apurado pela Previg em R$ ,57, o resultado técnico ajustado do plano fica deficitário em R$ ,23, equivalente a 0,98% das provisões matemáticas do plano. Conforme as novas regras de solvência, que consideram as alterações na Resolução CGPC nº 26 de 29 de setembro de 2008 realizadas durante os exercícios de 2014 e 2015, o limite máximo de déficit técnico ajustado que o Plano BD-1 pode apresentar, em 31/12/2016, sem ser necessária a elaboração de plano de equacionamento, é de R$ ,34, que corresponde à 6,47% das provisões matemáticas. Portanto, o déficit técnico ajustado apresentado pelo Plano encontra-se abaixo do limite máximo de déficit técnico ajustado permitido pela legislação, não sendo obrigatória a elaboração de plano de equacionamento desse déficit. 31

32 4 PLANO BD-1 Análise de rentabilidade A rentabilidade nominal líquida, obtida pela PREVIG na aplicação do Patrimônio de Cobertura deste Plano, ao longo de 2016, foi de 13,18% contra uma expectativa atuarial de rentabilidade nominal líquida de 13,48%, o que, em termos reais, representou obter 5,39% contra uma meta atuarial de rentabilidade real líquida de 5,67% ao ano estabelecida para 2016, tomando como indexador base, com 1 (um) mês de defasagem, o INPC do IBGE, e adotando o método da Taxa Interna de Retorno (TIR), a partir dos fluxos mensais de receitas e de despesas, na obtenção dos referidos percentuais de rentabilidade 32

33 4 PLANO BD-1 Plano de Custeio 2017 Custeio previdenciário Contribuições normais (participantes ativos): percentual incidente sobre o Salário Real de Contribuição (SRC), conforme tabelas CN Participantes Ativos apresentadas a seguir, calculada considerando o Teto do INSS ou a URP-BD, conforme escolha realizada pelo participante previamente. Contribuições normais (aposentados): percentual incidente sobre o Benefício, conforme tabelas CN Aposentados apresentadas a seguir, calculada considerando o Teto do INSS ou a URP-BD, conforme escolha realizada pelo aposentado previamente. Contribuições normais (pensionistas): não contribuem. Contribuições normais (patrocinadora): a Patrocinadora do plano contribui com valor equivalente ao dobro da contribuição normal dos participantes ativos. Custeio administrativo Conforme Regulamento do plano, as despesas administrativas serão pagas integralmente pela Patrocinadora. 33

34 4 PLANO BD-1 Plano de Custeio 2017 INSS URP-BD CN Participantes Ativos CN Participantes Ativos Parcela do SRC Parcela do SRC % CN De Até De Até % CN 0,00 TINSS / 2 1,80% 0,00 URP-BD / 2 1,80% TINSS / 2 TINSS 4,60% URP-BD / 2 URP-BD 4,60% TINSS 3 x TINSS 9,00% URP-BD 3 x URP-BD 9,00% > TINSS 11,50% > URP-BD 11,50% CN Patrocinadores para Part. Ativos CN Patrocinadores para Part. Ativos Parcela do SRC Parcela do SRC % CN De Até De Até % CN 0,00 TINSS / 2 3,60% 0,00 URP-BD / 2 3,60% TINSS / 2 TINSS 9,20% URP-BD / 2 URP-BD 9,20% TINSS 3 x TINSS 18,00% URP-BD 3 x URP-BD 18,00% > TINSS 23,00% > URP-BD 23,00% CN Aposentados CN Aposentados Parcela do Benefício Parcela do Benefício % CN De Até De Até % CN 0,00 TINSS / 2 1,80% 0,00 URP-BD / 2 1,80% TINSS / 2 TINSS 4,60% URP-BD / 2 URP-BD 4,60% TINSS 3 x TINSS 9,00% URP-BD 3 x URP-BD 9,00% > TINSS 11,50% > URP-BD 11,50% TINSS = Teto vigente do INSS 34

35 4 PLANO BD-1 Parecer atuarial Para fins da avaliação atuarial do Plano BD-1, foi utilizado o cadastro de dados individuais fornecido pela Entidade, com data-base em 31/10/2016 e posicionado em 31/12/2016. Após serem submetidos a testes de consistência, ajustes e validações da Entidade, estes dados foram considerados adequados para o estudo. Os regimes financeiros, métodos de financiamento e premissas atuariais foram mantidos os mesmos do ano anterior, com exceção da mudança da premissa de mortalidade geral e da taxa de juros real anual. Objetivando alinhar a hipótese adotada com a experiência do grupo de participantes e assistidos, a tábua de mortalidade geral AT-2000 Male Suavizada em 10% foi adotada, em substituição à tábua AT-2000 Male. O impacto dessa alteração foi uma elevação de R$ no passivo atuarial do plano, valor equivalente a 1,88% do passivo atuarial apurado em 31/12/2016. Em relação à premissa de taxa de juros real anual, houve uma elevação da taxa adotada de 5,67% a.a. para 5,70% a.a., resultando em uma redução de R$ no passivo atuarial do plano, valor equivalente a 0,29% do passivo atuarial apurado em 31/12/2016. Os regimes financeiros, métodos de financiamento e premissas atuariais atendem às exigências da Resolução CGPC N 18, de 28/03/2006. A taxa de desconto utilizada nesta reavaliação atuarial foi de 5,70% a.a., o que representou um acréscimo de 0,03 ponto percentual em comparação aos 5,67% a.a. adotados no exercício anterior. Essa alteração está adequada às exigências da legislação em vigor, em especial à Resolução CGPC nº 18/2006, Instrução Previc nº 19/2015 e Instrução Previc nº 23/

36 4 PLANO BD-1 Parecer atuarial (cont.) O plano de benefícios aqui analisado apresenta um resultado técnico deficitário de R$ ,80, que representa 4,13% das provisões matemáticas. Considerando o ajuste de precificação, apurado pela Previg em R$ ,57, o resultado técnico ajustado do plano fica deficitário em R$ ,23, equivalente a 0,98% das provisões matemáticas do plano. Conforme as novas regras de solvência, que consideram as alterações na Resolução CGPC nº 26 de 29 de setembro de 2008 realizadas durante os exercícios de 2014 e 2015, o limite máximo de déficit técnico ajustado que o Plano BD-1 pode apresentar, em 31/12/2016, sem ser necessária a elaboração de plano de equacionamento, é de R$ ,34, que corresponde à 6,47% das provisões matemáticas. Portanto, o déficit técnico ajustado apresentado pelo Plano encontra-se abaixo do limite máximo de déficit técnico ajustado permitido pela legislação, não sendo obrigatória a elaboração de plano de equacionamento desse déficit. Face ao exposto neste parecer, na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial anual regular do Plano BD-1, realizada em conformidade com os princípios atuariais aceitos internacionalmente, informamos que o plano apresenta em 31/12/2016 situação de equilíbrio técnico ajustado (ETA) dentro dos limites mínimos e máximos estabelecidos pelas regras de solvência vigentes. Porto Alegre, 8 de Fevereiro de Mirador Assessoria Atuarial Ltda. 36

37 Plano CD CNPB:

38 5 PLANO CD - BSPS Perfil Evolução do Quantitativo de Participantes Participantes Ativos Participantes em BPD Assistidos Aposentados Aposentados por Invalidez 1 2 Pensionistas 5 5 Outros (cancelados, afastados, etc.) Total Idade média dos Participantes Participantes Ativos Participantes em BPD ,53 57, Aposentados 60,83 61,35 Aposentados por Invalidez 62,00 59,50 Pensionistas 44,20 45,20 Outros (cancelados, afastados, etc.) - - Total 57,84 58,84 38

39 5 PLANO CD - BSPS Perfil participantes ativos % % Masculino Feminino 39

40 5 PLANO CD - BSPS Perfil participantes ativos ,0 1,0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Feminino Masculino 40

41 5 PLANO CD - BSPS Perfil aposentados % % Masculino Feminino 41

42 5 PLANO CD - BSPS Perfil aposentados ,0 2,0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Feminino Masculino 42

43 5 PLANO CD - BSPS Perfil pensionistas % 80% Masculino Feminino 43

44 5 PLANO CD - BSPS Perfil pensionistas ,50 2,0 1,50 1,0,50,0,50 1,0 1,50 Feminino Masculino 44

45 5 PLANO CD - BSPS Estudos de adequação (aderência/convergência) Os estudos de adequação das hipóteses (premissas) adotadas pelo plano, realizados em conformidade com a Instrução PREVIC nº 23, de 26 de junho de 2015, quando da realização de estudos técnicos de que tratam os itens 2.4 e 4.1 do Anexo à Resolução MPS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006, foram apresentados nas correspondências MIRADOR 0795/16 (hipóteses biométricas e demográficas) e 1027/16 (hipóteses econômicas e financeiras). As premissas adotadas pelo plano foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo da PREVIG, em sua 77ª Reunião Ordinária, realizada em 27/09/2016, em que a Mirador apresentou os resultados dos estudos de adequação das hipóteses, conforme legislação aplicável ao encerramento do exercício de

46 5 PLANO CD - BSPS Hipóteses adotadas Premissa Taxa Real de Juros Econômicas/Financeiras 5% a.a. 5% a.a. Fator de Capacidade dos Salários e INSS N/A N/A Fator de Capacidade dos Benefícios Plano de Custeio Vigente Taxa de Carregamento Taxa de Administração 97,5% (compatível com uma inflação de 4,5% anual, correspondente ao centro da meta para a inflação em 2016, conforme Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.345, de 25 de Junho de 2014, publicada no DOU em 26/06/2014, Seção 1, p. 17) Apenas Aposentados pagam contribuição normal. Custeio administrativo do Plano é integralmente de responsabilidade do Patrocinador. 97,5% (compatível com uma inflação de 4,5% anual, correspondente ao centro da meta para a inflação em 2017, conforme Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.419, de 25 de Junho de 2015, publicada no DOU em 29/06/2015, Seção 1, p. 35) Apenas Aposentados pagam contribuição normal. Custeio administrativo do Plano é integralmente de responsabilidade do Patrocinador. 0% 0% 0% 0% Taxa de Crescimento Real Salarial Taxa de Crescimento Real de Benefícios (após a sua concessão) N/A Nula N/A Nula 46

47 5 PLANO CD - BSPS Hipóteses adotadas Premissa Mortalidade Geral Biométricas Tábua AT-2000 Male Tábua AT-2000 Male Suavizada em 10% Entrada em Invalidez Mortalidade de Inválidos Rotatividade (Turnover ) Entrada de novas gerações Estrutura Familiar Tábua Light Média AT-83 Male (IAM) Demográficas N/A Nula Benefícios a conceder: família média, modelo Mirador, com os seguintes parâmetros: Homem 4 anos mais velho do que mulher e 85% do grupo casado. Benefícios Concedidos: família efetiva. Tábua Light Média AT-83 Male (IAM) N/A Nula Benefícios a conceder: família média, modelo Mirador, com os seguintes parâmetros: Homem 4 anos mais velho do que mulher e 85% do grupo casado. Benefícios Concedidos: família efetiva. 47

48 5 PLANO CD - BSPS Comentários acerca das hipóteses adotadas Para a avaliação atuarial de encerramento do exercício de 2016, houve a alteração da premissa relativa à projeção de mortalidade (tábua de mortalidade geral), considerando os resultados dos estudos de adequação elaborados pela Mirador Atuarial, visando alinhar a hipótese adotada com a experiência do grupo de participantes e assistidos. Para a premissa de mortalidade geral, foi adotada a tábua AT-2000 Male Suavizada em 10%, em substituição à tábua AT-2000 Male. O impacto dessa alteração foi uma elevação de R$ no passivo atuarial do plano, valor equivalente a 1,81% do passivo atuarial apurado em 31/12/2016, conforme demonstrado nas próximas páginas deste relatório. 48

49 5 PLANO CD - BSPS Outras informações Data-base da avaliação: 31/12/2016 Data-base do cadastro: 31/10/2016 Fatores de atualização: posicionamento financeiro dos valores em 31/12/2016 pela aplicação da variação do INPC, considerando um mês de defasagem. 49

50 5 PLANO CD - BSPS Situação patrimonial Ativo Total ,46 (-) Exigível Operacional ,06 Gestão Previdencial ,06 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (-) Exigível Contingencial 0,00 Gestão Previdencial 0,00 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (=) Patrimônio Social ,40 (-) Fundos ,81 Previdenciais 0,00 Administrativos ,81 Dos investimentos 0,00 (=) Patrimônio de Cobertura do Plano ,59 50

51 5 PLANO CD - BSPS Passivo Atuarial e situação econômico-financeira Referencial teórico A PMBC (Provisão Matemática de Benefícios Concedidos) representa o valor presente das obrigações líquidas do plano de benefícios com os atuais assistidos, ou seja, com os participantes ou seus dependentes que, na data da avaliação atuarial, já percebem benefícios previdenciários do plano, tais como aposentadorias e pensões. PMBC ,05 Saldo de Conta dos Assistidos 0,00 VABF - Programados ,96 VABF - Não-Programados ,09 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 PMBaC ,79 Saldo de contas - parcela patro./inst. 0,00 Saldo de contas - parcela participantes 0,00 VABF - Programados ,88 VABF - Não-Programados ,91 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 (=) Passivo Atuarial ,84 Equilíbrio técnico Patrimônio de Cobertura ,59 Provisões Matemáticas ,84 (+) Passivo Atuarial ,84 (-) Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado ,75 Referencial teórico A PMBaC (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder) representa o valor presente das obrigações líquidas do plano de benefícios com os atuais participantes em atividade, ou seja, com os participantes ou seus dependentes que, na data da avaliação atuarial, ainda não percebem benefícios previdenciários do plano. 51

52 5 PLANO CD - BSPS Solvência¹ Equilíbrio Técnico Ajustado (ETA) Patrimônio de Cobertura ,59 Provisões Matemáticas ,84 (+) Passivo Atuarial ,84 (-) Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado ,75 (+/-) Ajuste Precificação ,79 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado (Ajustado) ,54 ¹As normas relativas à solvência dos planos sofreram mudanças relevantes nos últimos exercícios. O Apêndice A do presente relatório apresenta as principais mudanças. 52

53 5 PLANO CD - BSPS Passivo Líquido, em R$ Fluxo do Passivo Líquido e Duration Duration do Passivo, em anos 11, Referencial teórico A Duration do Passivo é definida, conforme Resolução CGPC nº 18/2006, como a média ponderada dos prazos dos fluxos de pagamentos de benefícios de cada plano, líquidos de contribuições incidentes sobre esses benefícios. O cálculo desta métrica é realizado pela fórmula abaixo, sendo uma variação do cálculo da duration de Macaulay. Ano Passivo Líquido Duration Passivo = i=1 F i 1 + tx. juros i 0,5 i 0,5 F i i=1 1 + tx. juros i 0,5 Passivo Líquido = Benefícios previdenciários (-) Contribuições Normais 53

54 5 PLANO CD - BSPS Solvência¹ Resultado Contábil Situação: Superavitário Duration Passivo: 11,86 anos Limite Reserva de Contingência (em % das Provisões): 21,86% Limite Reserva de Contingência (em R$): R$ ,86 Conclusão: o superávit técnico deve ser integralmente contabilizado como Reserva de Contingência. Equilíbrio ajustado Ajuste de Precificação: R$ ,79 Resultado técnico ajustado: R$ ,54 Situação: Superavitário Conclusão: não há nenhuma ação necessária. ¹As normas relativas à solvência dos planos sofreram mudanças relevantes nos últimos exercícios. O Apêndice A do presente relatório apresenta as principais mudanças. 54

55 5 PLANO CD - BSPS Limite da Reserva de Contingência - LRC 11,29% 11,86 55

56 5 PLANO CD - BSPS Comentários sobre a solvência do plano O resultado da avaliação atuarial demonstrou que o plano apresenta, em 31/12/2016, um superávit técnico acumulado de R$ ,75, equivalente à 11,29% das provisões matemáticas do plano na modalidade benefício definido. Considerando o ajuste de precificação dos títulos financeiros do plano, apurado pela Previg em R$ ,79, o resultado técnico ajustado do plano permanece superavitário em R$ ,54, equivalente à 13,83% das provisões matemáticas do plano na modalidade benefício definido. Portanto, sob a ótica atuarial, o plano de benefícios encontra-se tecnicamente equilibrado. 56

57 5 PLANO CD - BSPS Análise de rentabilidade A rentabilidade nominal líquida, obtida pela PREVIG na aplicação do Patrimônio de Cobertura da parcela BSPS do plano CD, ao longo de 2016, foi de 12,34% contra uma expectativa atuarial de rentabilidade nominal líquida de 12,76%, o que, em termos reais, representou obter 4,61% contra uma meta atuarial de rentabilidade real líquida de 5,00% ao ano estabelecida para 2016, tomando como indexador base, com 1 (um) mês de defasagem, o INPC do IBGE, e adotando o método da Taxa Interna de Retorno (TIR), a partir dos fluxos mensais de receitas e de despesas, na obtenção dos referidos percentuais de rentabilidade. 57

58 6 PLANO CD - PURO Situação patrimonial Ativo Total ,32 (-) Exigível Operacional 0,00 Gestão Previdencial 0,00 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (-) Exigível Contingencial 0,00 Gestão Previdencial 0,00 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (=) Patrimônio Social ,32 (-) Fundos ,11 Previdenciais ,18 Administrativos ,61 Dos investimentos ,32 (=) Patrimônio de Cobertura do Plano ,21 58

59 6 PLANO CD - PURO Passivo Atuarial e situação econômico-financeira PMBC ,08 Saldo de Conta dos Assistidos ,08 VABF - Programados 0,00 VABF - Não-Programados 0,00 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 PMBaC ,13 Saldo de contas - parcela patro./inst ,29 Saldo de contas - parcela participantes ,84 VABF - Programados 0,00 VABF - Não-Programados 0,00 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 (=) Passivo Atuarial ,21 Equilíbrio técnico Patrimônio de Cobertura ,21 Provisões Matemáticas ,21 (+) Passivo Atuarial ,21 (-) Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado 0,00 59

60 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Regimes financeiros e métodos de financiamento Benefício Parcela Regime financeiro Método de financiamento Aposentadoria Normal CD Puro Capitalização Capitalização financeira Aposentadoria por Invalidez CD Puro Capitalização Capitalização financeira BSPS (Benefício Suplementar Proporcional Saldado) BSPS Capitalização Agregado Pensão por morte de ativo CD Puro Capitalização Capitalização financeira Pensão por morte de aposentado CD Puro Capitalização Capitalização financeira 60

61 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Situação patrimonial Ativo Total ,78 (-) Exigível Operacional ,06 Gestão Previdencial ,06 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (-) Exigível Contingencial 0,00 Gestão Previdencial 0,00 Gestão Administrativa 0,00 Investimentos 0,00 (=) Patrimônio Social ,72 (-) Fundos ,92 Previdenciais ,18 Administrativos ,42 Dos investimentos ,32 (=) Patrimônio de Cobertura do Plano ,80 61

62 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Passivo Atuarial e situação econômico-financeira PMBC ,13 Saldo de Conta dos Assistidos ,08 VABF - Programados ,96 VABF - Não-Programados ,09 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 PMBaC ,92 Saldo de contas - parcela patro./inst ,29 Saldo de contas - parcela participantes ,84 VABF - Programados ,88 VABF - Não-Programados ,91 VACF Participantes 0,00 VACF Patrocinadores 0,00 (=) Passivo Atuarial ,05 Equilíbrio técnico Patrimônio de Cobertura ,80 Provisões Matemáticas ,05 (+) Passivo Atuarial ,05 (-) Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 (=) Superávit/(Déficit) Acumulado ,75 62

63 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Plano de Custeio 2017 (BSPS) Custeio previdenciário Contribuições normais (ativos): não contribuem. Contribuições normais (aposentados): percentual incidente sobre o Benefício, conforme tabela CN Aposentados apresentadas a seguir, calculada considerando o Teto do INSS. Contribuições normais (pensionistas): não contribuem. Contribuições normais (patrocinadora): não contribui. Custeio administrativo Conforme Regulamento do plano, as despesas administrativas serão pagas integralmente pela Patrocinadora. 63

64 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Plano de Custeio 2017 (BSPS) CN Aposentados Parcela do Benefício De Até % CN 0,00 TINSS / 2 1,80% TINSS / 2 TINSS 4,60% TINSS 3 x TINSS 9,00% > TINSS 11,50% TINSS = Teto vigente do INSS 64

65 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Plano de Custeio 2017 (CD puro) Custeio previdenciário Contribuições básicas (participantes ativos): 2% do SRC (Salário Real de Contribuição) até 1 (uma) URP (Unidade de Referência PREVIG). Por opção do participante, 3%, 5% ou 7% da parcela do SRC excedente a 1 (uma) URP. Contribuições adicionais (participantes ativos): opcional, de 1% a 15% do SRC através de desconto na folha de salários da patrocinadora. Os participantes também podem, excepcionalmente, efetuar contribuições adicionais de qualquer montante e a qualquer tempo. Contribuições básicas (patrocinadoras): as patrocinadoras contribuem de forma paritária às contribuições básicas dos participantes ativos. 65

66 7 PLANO CD - CONSOLIDADO Parecer atuarial Para fins da avaliação atuarial do Plano CD, foi utilizado o cadastro de dados individuais fornecido pela Entidade, com data-base em 31/10/2016 (referente ao cadastro da parcela BSPS) e posicionado em 31/12/2016. Após serem submetidos a testes de consistência, ajustes e validações da Entidade, estes dados foram considerados adequados para o estudo. Os regimes financeiros, métodos de financiamento e premissas atuariais foram mantidos os mesmos do ano anterior, com exceção da mudança da premissa de mortalidade geral. Objetivando alinhar a hipótese adotada com a experiência do grupo de participantes e assistidos, a tábua de mortalidade geral AT-2000 Male Suavizada em 10% foi adotada, em substituição à tábua AT-2000 Male. O impacto dessa alteração foi uma elevação de R$ no passivo atuarial da parcela BSPS, valor equivalente a 1,81% ao passivo atuarial da parcela BSPS apurado em 31/12/2016. Os regimes financeiros, métodos de financiamento e premissas atuariais atendem às exigências da Resolução CGPC N 18, de 28/03/2006. O Plano aqui analisado apresenta um resultado técnico superavitário de R$ ,75, que representa 11,29% das provisões matemáticas estruturadas na modalidade de benefício definido. Considerando o ajuste de precificação, apurado pela Previg em R$ ,79, o resultado técnico ajustado do plano permanece superavitário em R$ ,54, equivalente à 13,83% das provisões matemáticas do plano na modalidade benefício definido. Face ao exposto neste parecer, na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial anual regular do Plano CD, realizada em conformidade com os princípios atuariais aceitos internacionalmente, informamos que o plano apresenta, em 31/12/2016, situação de equilíbrio técnico ajustado (ETA) dentro dos limites mínimos e máximos estabelecidos pelas regras de solvência vigentes. Porto Alegre, 8 de Fevereiro de Mirador Assessoria Atuarial Ltda. 66

67 Mirador Assessoria Atuarial Ltda. Rua Riachuelo, 1038/906 Porto Alegre/RS Telefone Giancarlo Giacomini Germany Diretor Técnico - MIBA 1020 Fabrízio Krapf Costa Atuário - MIBA 2481

68 Apêndice A Contexto Normativo 68

69 Parâmetros técnico-atuariais - Resolução CGPC nº 18/2006 A resolução foi objeto de alterações relevantes em seu texto nos últimos anos, com destaque para as mudanças trazidas pela Resolução CNPC nº 15/2014 e pela Resolução CNPC nº 22/2015: Estudos de Adequação das hipóteses utilizadas na avaliação atuarial de planos cujos benefícios tenham seu valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente. Criação do conceito de Duração (Duration) do passivo, apurada pela metodologia da Duration de Macaulay. Definição da Taxa de Juros Parâmetro (TJP) a partir da Duration do passivo de cada plano e da ETTJM (Estrutura a Termo da Taxa de Juros Média) divulgada pela Previc. Adoção da Taxa de Juros Real de cada plano correspondente ao valor esperado da rentabilidade futura de seus investimentos, desde que esteja no intervalo compreendido entre {TJP * 70% ; TJP + 0,4%}. Para adoção de Taxa de Juros Real fora do intervalo, a EFPC deverá enviar estudo específico para autorização pela Previc até 31/08 do ano de referência (vide Art. 15 da Instrução Previc nº 23/2015). Na ocorrência de déficit (insuficiência de cobertura patrimonial), o prazo máximo para amortização equivalerá a uma vez e meia o prazo da Duration do passivo. 69

70 Solvência - Resolução CGPC nº 26/2008 A resolução foi objeto de alterações relevantes em seu texto nos últimos anos, com destaque para as mudanças trazidas pelas Resoluções CNPC nº 14 e 16/2014 e pela Resolução CNPC nº 22/2015: Resultado deficitário deve ser equacionado considerando a proporção contributiva no período em que for apurado o resultado (ou, na falta, pelo menos dos últimos três exercícios) dos patrocinadores, de um lado, e dos participantes e assistidos, de outro. Do montante que couber aos participantes e assistidos, o equacionamento deverá se dar considerando a provisão matemática individual ou o benefício efetivo ou projetado atribuível a cada um deles. Criação do conceito de Equilíbrio Técnico Ajustado, apresentado no DAL (Demonstração do Ativo Líquido)¹, em que o Ajuste de Precificação é considerado para fins de análise da solvência do Plano de Benefícios, sendo utilizado para fins de destinação de superávit ou equacionamento de déficit (vide Art. 10 da Instrução Previc nº 19/2015). Ajuste de Precificação: O valor do ajuste de precificação corresponde à diferença entre o valor dos Títulos Públicos Federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. ¹ Conforme nova redação da Resolução CNPC nº 8/2011 dada pela Resolução CNPC nº 16/

71 Solvência - Resolução CGPC nº 26/2008 (cont.) O Ajuste de Precificação, em caso de distribuição de superávit, apenas pode ser considerado se for negativo. Alteração da Reserva de Contingência, que antes era constituída pelo resultado técnico superavitário até 25% da Provisão Matemática¹ ² do Plano, para o seguinte limite da Provisão Matemática: Limite Reserva de Contingência (em %) = Mínimo{ 25% ; 10% + 1% x Duration Passivo } Alteração do limite do déficit técnico, antes 10% da Provisão Matemática, para o seguinte limite da Provisão Matemática: Limite Déficit Técnico Ajustado (em %) = 1% x (Duration Passivo 4) No caso de formação de Reserva Especial (resultado superavitário acima do Limite Reserva de Contingência) por 3 exercícios consecutivos, um plano de distribuição de resultado deverá ser aprovado até o final do exercício subsequente. No caso de resultado deficitário acima do Limite Déficit Técnico Ajustado, deverá ser aprovado plano de equacionamento de déficit até o final do exercício subsequente. ¹ Desconsiderando saldos de conta (provisões na modalidade CD) ² Provisão Matemática = Passivo Atuarial (PMBaC + PMBC) Provisões Matemáticas a Constituir (PMaC) 71

72 Estudos de adequação das hipóteses Instrução Previc nº 23/2015 Aplicação obrigatória a partir do exercício de 2016 (facultativa em 2015). Os estudos de adequação de que tratam os itens 2.4, 4.1 e 4.2 do Anexo à Resolução CGPC nº 18/2006 devem considerar: > Estudo de convergência da Taxa de Juros Real adotada pelo Plano > Estudo de aderência das demais premissas adotas pelo Plano O estudo de convergência tem validade de 1 ano e os estudos de aderência têm validade de 3 anos, sendo que cabe ao ARPB indicar a necessidade de realização em menor período conforme parecer do atuário responsável técnico pelo plano de benefícios. O estudo de convergência deve considerar a planilha eletrônica Planilhas Estudo Adequação Taxa de Juros Real Anual, que deve ser encaminhada à Previc. Os estudos devem ter como data base 31 de dezembro do exercício social anterior ao ano da sua elaboração. ARPB (Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios): deve providenciar e validar os dados cadastrais e demais informações referentes ao passivo atuarial. AETQ (Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado): deve providenciar e validar as informações relativas aos investimentos. ¹ Desconsiderando saldos de conta (provisões na modalidade CD) ² Provisão Matemática = Passivo Atuarial (PMBaC + PMBC) Provisões Matemáticas a Constituir (PMaC) 72

73 Duration do Passivo, TJP e Ajuste de Precificação Instrução Previc nº 19/2015 Duration do passivo: corresponde à média dos prazos dos fluxos de pagamentos de benefícios de cada plano, líquidos de contribuições normais e extraordinárias incidentes sobre esses benefícios, ponderada pelos valores presentes desses fluxos, considerando o fluxo projetado na avaliação atuarial de encerramento do exercício anterior dos benefícios a conceder e concedidos que tenham seu valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, bem como os benefícios concedidos que adquiriram característica de benefício definido na fase de concessão. Para seu cálculo utiliza-se planilha eletrônica disponibilizada pela Previc. Taxa de Juros Parâmetro (TJP): corresponde àquela cujo ponto da ETTJM seja o mais próximo à duration do passivo do respectivo plano de benefícios. Importante: Independentemente de sua modalidade, quando o plano apresentar benefício com características de benefício definido, deve ser aplicada a duração do passivo para efeito de definição da taxa de juros parâmetro. Para planos que apresentem benefício com características de contribuição definida e utilizem taxa de juros real anual em cálculos de benefícios, deve ser adotada taxa de juros real anual dentro do intervalo estabelecido considerando a duração de dez anos. ETTJM (Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média): corresponde à média de três anos das Estruturas a Termo de Taxa de Juros diárias baseadas nos títulos públicos federais indexados ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo IPCA, apurada com data-base de primeiro de abril de cada exercício e divulgada pela Previc até 30/04 de cada exercício. 73

74 Duration do Passivo, TJP e Ajuste de Precificação Instrução Previc nº 19/2015 (cont.) Ajuste de Precificação: corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses mesmos títulos. O ajuste está restrito aos títulos públicos federais que atendam aos seguintes requisitos: > Classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento (HtM) > Ter como objetivo dar cobertura aos benefícios considerados no cálculo da Duration do Passivo > Valor presente igual ou inferior ao valor presente do fluxo de benefícios > Duration dos títulos (Duration de Macaulay) inferior à Duration do Passivo > Esteja demonstrada capacidade financeira de atendimento às necessidades de liquidez do plano Nas notas explicativas às demonstrações contábeis é obrigatória a divulgação do ajuste de precificação para os títulos públicos federais que se enquadrem nas condições acima. Para fins de destinação de superávit ou equacionamento de déficit deverá ser considerado o equilíbrio técnico ajustado constante nas informações complementares do Demonstrativo do Ativo Líquido por Plano de Benefícios. 74

75 Planilhas eletrônicas Duration e Ajuste de Precificação: instruções sobre a forma e prazo de envio são apresentadas na Portaria 29/2017 (relativa aos resultados do exercício de 2016), considerando a utilização da planilha eletrônica Cálculo Duração do Passivo e Ajuste de Precificação 31 de dezembro de 2016.xlsm (download) disponibilizada pela Previc. Estudo de adequação da Taxa de Juros Real Anual: a planilha a ser encaminhada à Previc foi disponibilizada junto com a Instrução Previc nº 23/2015 com o título Planilhas Estudo Adequação Taxa de Juros Real Anual.xlsm (download). 75

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