A CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA-LUGAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA-LUGAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL"

Transcrição

1 A CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA-LUGAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Giovana Goretti Feijó de Almeida 1 Resumo: Este estudo visa um melhor entendimento a respeito do conceito de marcalugar (que também é chamado de place-branding) e de como as regiões, enquanto, produtos mercadológicos, se utilizam de estratégias de marketing, para gerar oportunidades de desenvolvimento regional. Compreendendo, dessa forma, como as ações utilizadas pelo Branding projetam as imagens das marcas-lugar e seus discursos, gerando um forte sentimento de pertencimento e identidade com esses territórios, assim como a promoção de suas potencialidades. São discutidos mais detalhadamente também os conceitos que permeiam esse contexto territorial como: identidade, marca, território, territorialidade e sua importância para a construção da marca das regiões e de como elas podem agregar qualidades entre si, o desenvolvimento regional. Palavras-chave: marca; identidade; território; desenvolvimento regional; marca-lugar 1 INTRODUÇÃO No mundo das marcas não é novidade utilizar-se de estratégias de Branding (gestão de marcas) para se diferenciar da concorrência. Gerir uma marca é muito mais do que criar um símbolo visual ou um slogan. Deve-se considerar tudo o que diz respeito a ela e fazer com que interaja, positivamente, com o mundo ao seu redor. A marca é um produto do marketing e precisa dessas estratégias para se destacar no mercado atual. Pinho (1996, p. 43) salienta que a marca é a síntese dos elementos físicos, racionais, emocionais, e estéticos nela presentes e desenvolvidos através dos tempos. Nesse contexto, percebe-se que a marca identifica e distingue produtos e serviços dos demais concorrentes no segmento em que atua. No entanto, as marcas exercem outras funções e papéis, além dos de identificação e diferenciação, pois são ativos complexos. Para ajudar no gerenciamento desses papéis complexos e variados 1 Mestranda em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) - Publicitária pós-graduada em especialização em Gestão de Marcas (UNISC) - Bacharel em Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) - agenciaggoretti@gmail.com

2 faz-se a necessário adotar processos administrativos de gestão dessas marcas que lhes confiram reconhecimento no mercado. Esse processo é o que se chama de Branding. Para Guimarães (2003, p. 87) o Branding é uma filosofia de gestão de marca, ou seja, uma maneira de agir e pensar sobre uma determinada marca. Agir e pensar em todos os sentidos e não apenas no sentido visual da marca. Utilliza-se inclusive ações de marketing, administração, comunicação e outros no gerenciamento do discurso e ações das marcas. Essa gestão inclui uma visão interdisciplinar que tende a unir a identidade da marca e tudo o que diz respeito a ela a fim de criar estratégias que a fortaleçam no mercado. Entretanto, não são somente as marcas de produtos que se utilizam, atualmente, do Branding. Tratar as regiões como produtos mercadológicos parece ser uma oportunidade viável para atrair novos investimentos, turistas e moradores. Contudo, é um processo dinâmico e complexo que se ampara nos diversos ativos tangíveis e intangíveis de um determinado lugar ou território. Quando se fala em gerir regiões como produtos de marketing é preciso lembrar que essas estratégias visam posicionar e comunicar os atributos de um determinado lugar no intuito de se transformar em uma marca e, dessa forma, criar uma relação sinergética com os públicos - interno e externo - que tendem a vir gerar desenvolvimento para este mesmo lugar. Nesse caso, fala-se de gestão de marcalugar ou de place-branding como também é conhecido. O objetivo deste artigo é o de entender a construção de uma marca-lugar e as estratégias de Branding utilizadas que podem gerar oportunidades de desenvolvimento nas regiões, compreendendo melhor conceitos como o de identidade, marcas, territórios, regiões e como eles interagem com o desenvolvimento regional. 2 A IDENTIDADE E O TERRITÓRIO DE UMA MARCA-LUGAR Primeiramente, é importante conceituarmos região e lugar para uma compreensão mais clara desses termos. Milton Santos ressalta que região é, também, um lugar e a própria expressão região serve para designar extensões diferentes [...]. A região pode ser considerada

3 como um lugar, desde que a regra da unidade, e da continuidade do acontecer histórico se verifique. E os lugares - veja-se o exemplo das cidades grandes - também podem ser regiões (SANTOS, 1996, p. 109) Já lugar, na visão de Santos (1996) seria a porção do espaço apropriado para a vida, do que é vivido, experenciado, reconhecido, criando uma identidade específica para os indivíduos e grupos através de laços afetivos entre eles. Portanto, percebe-se que é uma relação que faz parte da vida das pessoas e que lhes conferem uma identidade própria, estabelecendo relações próximas. Independentemente de se tratar da marca de um produto ou de um lugar, ambas precisam ter sua identidade estabelecida antes da definição das estratégias a serem utilizadas posteriormente. Segundo Silva (2000, p. 96) "a identidade não é um elemento passivo da cultura, mas tem que ser constantemente criada e recriada". Ou seja, é preciso lembrar e re-lembrar a identidade para que a mesma permaneça forte na mente das pessoas. Para atingir os objetivos propostos nessas ações de Branding que se utilizam da identidade de um lugar ou região é preciso, antes de tudo, planejar, articular, tomar decisões que irão envolver os interesses de todos, coletivamente, e definir caminhos e iniciativas que irão criar o núcleo da identidade da marca-lugar. Não há uma receita estabelecida, pois cada lugar irá utilizar argumentos nucleares da marca diferentemente de outros lugares. Dessa forma, tem uma possibilidade de tornarem-se distintos entre si. E assim, podem conquistar uma relevante vantagem competitiva. Ao construir a identidade de um lugar, é preciso considerar fatores como o sentimento de pertencimento do local, sua história, sua geografia e outros aspectos também relevantes para o processo como um todo. O sociólogo Manuel Castells (2006, p. 23) diz que a construção da identidade é um processo construído no social a partir dos elementos da história, geografia, biologia, instituições produtivas e reprodutivas, ou até mesmo, da memória coletiva, fantasias pessoais, aparatos de poder ou de fatos religiosos. Cada marca-lugar utiliza diversos elementos que deverão fortalecer sua mensagem perante seus consumidores e público-alvo. Ainda, segundo Castells (2006) é importante saber quem constrói e para quê se constrói essa identidade, pois são essas duas questões que irão determinar o conteúdo simbólico e o seu significado para as pessoas que com elas se identificarem ou, até mesmo, virem a se sentir excluídas. Não adianta criar estratégias complexas

4 se o público interno, ou seja, os moradores de um determinado lugar, não aderirem a ideia nuclear da mensagem da marca-lugar. É de suma importância o apoio da comunidade local e a sua identificação com os elementos culturais que estão sendo comunicados para que o desenvolvimento possa acontecer. Essa construção simbólica da identidade, a qual Castells (2006, p. 22) referese é um processo que se utiliza de atributos culturais locais relevantes e que irão prevalecer sobre outras fontes de significado já existentes localmente. A escolha desses atributos tem relação com o que Hall (2001, p. 24) chama de construção social da identidade. Para ele, essa construção ocorre sempre em um contexto que é marcado por uma das três relações de poder: legitimadora, de resistência e de projeto. O que se percebe é que a identidade construcionista (a de projeto), citado por Hall (2001), é a noção mais utilizada pelas ciências sociais por abordar a noção de identidade como um sistema de representações que se ancoram em um patrimônio simbólico de um determinado grupo social. A esta noção estaria também relacionada a ideia de pertencimento a um lugar ou território. Esse sentimento seria, portanto, a identificação de uma pessoa com um determinado grupo ou cultura. E seria ele um dos motivos que levariam um indivíduo a fazer parte de uma coletividade. Assim sendo, a identidade não é apenas um indicador de gênero e etnia. Ao construir elementos simbólicos se produz sentidos que servem de matéria-prima para a construção de identidades culturais que criam as características próprias de cada grupo humano. O mito da baianidade, por exemplo, é uma característica própria de um povo que se utiliza dela como matéria-prima em toda a sua comunicação. Somente as belezas naturais de um lugar nem sempre são suficientes para atrair turistas ou investimentos e tudo o que vem atrás da máquina do desenvolvimento. Por isso, utilizar elementos simbólicos na construção de identidades locais é uma forma de se tornar diferentes de outros lugares que também têm belezas naturais. Trabalha-se, nesse caso, com os aspectos intangíveis da marca-lugar, ou melhor com sua alma e seus sentimentos. E quando se faz isso é muito difícil outra marca-lugar utilizar o mesmo argumento em suas estratégias. Castells (2006, p. 79) nos lembra que as pessoas tendem a resistir ao processo de individualização. E ao agruparem-se em organizações comunitárias, ao longo do

5 tempo, é natural que criem um sentimento de pertencimento gerando, assim, uma identidade cultural e laços que se fortalecem ou não com o tempo. Esse laços seriam compartilhados de interesses em comum onde novos significados podem ser produzidos. Entretanto, para que isso aconteça é necessário que as pessoas se envolvam nos processos de mobilização social em seus territórios. O conceito de território defendido por Raffestin (1993) encontra-se na apropriação do espaço por seus agentes sociais 2, ou seja, como produto do relacionamento deles com o espaço. O território [...] não poderia ser nada mais que o produto dos atores sociais. São esses atores que produzem o território, partindo da realidade inicial dada que é o espaço. Há, portanto, um processo do território quando se manifestam todas as espécies de relações de poder [...]. Raffestin (1993) ressalta a importância dos atores na formação de um território a partir de um determinado espaço. Segundo este teórico, seria o território a fonte de poder de seus atores. Seriam esses atores que produziriam o território, o territorializariam, utilizando o espaço como ponto de partida. Ao buscarmos a definição do conceito de território, Lages (2004, p. 26) também lembra que as noções de espaço e território não são sinônimas. A primeira refere-se ao patrimônio natural que existe em determinada região. Já território seria "um espaço apropriado por atores sociais, sendo definido e delimitado por e a partir de relações de poder em suas múltiplas dimensões". Desse modo, pode-se ver que o território é um produto cultural gerado por seus atores sociais e seriam esses atores que tendem a gerar significados simbólicos para um espaço específico. Lages (2006, p. 28) ainda fala sobre o conceito de territorialidade e que este refere-se [...] às relações entre um indivíduo ou grupo social e seu meio de referência, manifestando-se nas várias escalas geográficas uma localidade, uma região ou um país e expressando um sentimento de pertencimento e um modo de agir no âmbito de um dado espaço geográfico. 2 Segundo Raffestin (1993) agentes sociais são os cidadãos, grupos sociais, organizações públicas e empresas de um mesmo território.

6 Essa territorialidade a que Lages (2006) refere-se diz respeito à forma como as pessoas vivem por meio de suas relações sociais. Essa territorialidade intermediada pela interação entre os diversos atores sociais criam laços entre si e com o espaço do qual se apropriam. Podendo vir até a modificar a relação com a natureza devido às suas práticas sociais. 3 A ESTRATÉGIA DA MARCA-LUGAR Essas relações sobre território e identidade precisam ser bem analisadas e compreendidas quando se trata de construir uma marca-lugar. Ao escolher os argumentos baseados nessas relações constrói-se o núcleo de uma marca. Aaker (1996) sugere que, ao construir uma marca, sejam considerados três momentos primordiais. Seriam eles: a análise estratégica da marca, sua definição de identidade e a implementação dessa identidade. O primeiro momento é abordado a partir da análise dos seus consumidores, da sua concorrência e a autoanálise. Seguindo o plano de construção das marcas de Aaker, o segundo momento é o da definição do sistema de identidade da marca. Nesta parte, seriam contemplados os argumentos relacionados a identidade nuclear da marca, sua identidade extensa e suas proposições de valor. Por último, viria a implementação da identidade da marca. Nesse caso, seria a determinação do posicionamento escolhido para a marca, os programas de comunicação e a avaliação dos resultados. Todo esse processo se torna ainda mais complexo quando o assunto é marcalugar. Em uma organização, ao se construir uma marca, segue-se um caminho que já é conhecido por muitos gestores. Entretanto, ao se construir uma marca-lugar o processo em si torna-se mais complexo devido às diversas dimensões que devem ser analisadas. Conhecer-se e conhecer o outro é primordial para o desenvolvimento de uma marca-lugar. Ao conhecer suas características, como história e cultura, por exemplo, sua identidade e qual a promessa de valor que a marca pode vir a fazer e a manter, traça-se um ponto de partida importante. Aaker (1996, p. 68) salienta que "a identidade da marca consiste num conjunto único de associações [...]. Estas associações constituem o que a marca representa e integram uma promessa aos consumidores

7 [...]". Não se pode prometer algo que a marca não pode entregar em termos de valor simbólico. Se assim o fizer, a marca perderá sua força perante seus públicos. A parte nuclear da marca a que Aaker (1996) refere-se é a identidade central que integraria suas crenças e valores mais fundamentais. Seria a alma da marca, seu sentimento mais vital. Já sua parte extensa, a qual o autor refere-se, corresponde aos elementos da identidade da marca que lhe dão suporte. Seriam eles de ordem física e teriam a tarefa de visualizar o que a marca representa, contudo, são mutáveis e adaptáveis aos mercados. Kapferer (1991) vai ao encontro dos argumentos de Aaker quando o assunto é identidade da marca. Para esse teórico os elementos seriam mais psicológicos e físicos do que nucleares e extensos. O que ele quer dizer é que os produtos são os pontos de ancoragem da marca; o nome da marca, em si, seria a forma como ela escolhe se mostrar ao mercado; seus personagens, os retratos de si mesma; os logotipos e símbolos, sua assinatura; suas origens geográficas e históricas, sua especificidade que a diferencia das demais marcas; e à publicidade, a forma com irá ficar na memória dos públicos (interno e externo), fortalecendo suas unicidade no mercado e tornando-a competitiva. Importante considerar que ao se implantar uma identidade de uma marca-lugar é preciso compreender as características que diferenciam esse território dos demais. O processo de identidade de uma marca ou de uma marca-lugar é um processo constante de atualização da mensagem enviada aos seus consumidores e públicoalvo. Essa gestão da marca-lugar deve ser gerida, estrategicamente, em todos os seus ciclos de vida, especialmente, em seus momentos de crise. Por isso, a relevância nas avaliações periódicas de resultados. Essas avaliações é que irão promover os ajustes necessários para um relacionamento consistente e duradouro com todos os públicos envolvidos em todo o processo de identidade da marca-lugar. Ao se estabelecer um relacionamento consistente entre uma marca-lugar, seus atores e seus públicos, criam-se laços que se relacionam entre si, estabelecendo complexas redes, que reforçam o poder sobre seus territórios. Esses laços ou nós, como Raffestin (1993) os denomina, relacionam-se também com os nós externos. Essa relação de atores e seus nós não são opostas. Segundo o teórico eles,

8 [...] agem e, em consequência, procuram manter relações, assegurar funções, se influenciar, se controlar, se interditar, se permitir, se distanciar ou se aproximar e, assim, criar redes entre eles. Uma rede é um sistema de linha que desenham tramas. Uma rede pode ser abstrata ou concreta, invisível ou visível. A ideia básica é considerar a rede como algo que assegura a comunicação [...] (RAFFESTIN, 1993, p. 156). Essa rede a qual Raffestin (1993) refere-se tende a tornar um território mais dinâmico, possibilitando a comunidade local atender à sua demanda e necessidades. Quando Aaker (1996) e Kapferer (1991) falam em construção da identidade de uma marca, eles também, fazem referência, indiretamente, a uma espécie de rede de elementos que visam assegurar o conteúdo da comunicação de uma marca. É a junção de vários elementos que originam novos e assim, sucessivamente, que irão criar e manter a identidade de uma marca. Nesse caso, mantendo o dinamismo e a autenticidade de uma marca-lugar. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse contexto de busca pela diferenciação, através da construção da identidade, os lugares e as regiões acabam por encontrar oportunidades estratégicas. A construção de uma marca-lugar se torna, então, uma estratégia forte para o desenvolvimento regional, na medida em que potencializa essa marca por suas características ligadas a sua essência identitária. Nessa linha pode-se pensar em enfatizar os elementos vinculados ao turismo que trazem vários contextos-chave para o fortalecimento dessas estratégias. Assim como, para a visibilidade da própria região como produtora de um produto específico ou até mesmo, internamente, para uma autovalorização e melhora da autoestima de seus atores. Sejam por argumentos físicos ou emocionais, as regiões e os lugares enquanto geridos como objetos de marketing, tornam-se produtos e precisam de estratégias que os diferenciem dos demais. O Brasil é um país que tem vários lugares belíssimos. Aaker e Kapferer fazem referência a utilização de associações extensas ou físicas e das nucleares ou psicológicas da marca. Simplificando, seriam basicamente seus atributos físicos e os emocionais.

9 O conjunto desses argumentos é que formariam a promessa de valor simbólico da marca. Em geral, as marcas utilizam os dois tipos de atributos citados pelos teóricos, contudo, sempre ressaltam um ou outro em suas mensagens. Até porque ao ressaltar um elemento, por vez, em períodos estratégicos torna-se mais fácil criar impregnância da mensagem da marca junto aos seus atores. Enfim, este ensaio não tem a pretensão de ser uma proposta conclusiva ou acabada. Ao contrário, é uma pequena tentativa de fomentar a discussão a respeito dos conceitos de marca-lugar, região e identidade territorial na construção da marcalugar, utilizando-se do mix de marketing para gerar oportunidades de desenvolvimento. Discussões essas que nos levam a tentar compreender o desenvolvimento regional através das estratégias de Branding ou de que imagens projetadas são essas que as marca-lugar criam a respeito de seus territórios e como elas contribuem para promover o desenvolvimento regional. REFERÊNCIAS AAKER, David. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, GUIMARÃES, Ricardo. Branding: Uma nova filosofia de gestão, IN: Revista ESPM, São Paulo: V. 10, ano 9, p , março/ abril, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, KAPFERER, J. N. Marcas - capital de empresa - criar e desenvolver marcas fortes. São Paulo: Bookman, LAGES; BRAGA; MORELI (Org.). Território e Territorialidade. In: Territórios em Movimento: cultura e identidade como estratégia de inserção competitiva RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, PINHO, José Benedito. O poder das Marcas. São Paulo: Summus, SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996 SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). O que é, afinal, estudos culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

A importância do branding

A importância do branding A importância do branding Reflexões para o gerenciamento de marcas em instituições de ensino Profª Ligia Rizzo Branding? Branding não é marca Não é propaganda Mas é sentimento E quantos sentimentos carregamos

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

MARKETING ESTRATÉGICO

MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Espaços Culturais como estratégia de comunicação de marca

Espaços Culturais como estratégia de comunicação de marca Espaços Culturais como estratégia de comunicação de marca Casos: Oi, Vivo, Citibank e HSBC Objetivos a. Analisar as estratégias de comunicação das empresas que utilizam os espaços culturais do Rio de Janeiro

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

"O valor emocional das marcas."

O valor emocional das marcas. DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Introdução Ao Marketing

Introdução Ao Marketing Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem

Leia mais

gestão, inovação e liderança com atitude

gestão, inovação e liderança com atitude gestão, inovação e liderança com atitude perfil Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica na área de Automação e Controle Industrial, Especialista em Marketing e Doutora em

Leia mais

Aula 2: O conceito de branding: o significado da marca, sua imagem e patrimônio (emocional e financeiro).

Aula 2: O conceito de branding: o significado da marca, sua imagem e patrimônio (emocional e financeiro). Aula 2: O conceito de branding: o significado da marca, sua imagem e patrimônio (emocional e financeiro). A importância da publicidade na construção e gestão das marcas. Definição dos grupos de trabalho.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL

INTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL INTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL FAÇA SUA CAMPANHA PARA PROJETO PODER P - Planejamento O - Organização D - Delegação E - Execução R - Realização Lance sua campanha para Vereador com o Projeto

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes

Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Copyright 2011 Edvaldo de Farias Prof. Edvaldo de Farias, MSc. material disponível em www.edvaldodefarias.com Minha expectativa

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

Branding e Estratégia de Marca. Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued

Branding e Estratégia de Marca. Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued Branding e Estratégia de Marca Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued BRANDING TERAPIA DAS MARCAS Eu até queria falar de Marca com eles, mas eles só falam de comunicação... Comentário real de um CEO, sobre uma

Leia mais

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR KOTLER, 2006 AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR. OS CANAIS AFETAM TODAS AS OUTRAS DECISÕES DE MARKETING Desenhando a estratégia

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre os objetivos, experiências e recursos da organização e suas oportunidades de mercado. Moldando e remoldando

Leia mais

com níveis ótimos de Brand Equity, os interesses organizacionais são compatíveis com as expectativas dos consumidores.

com níveis ótimos de Brand Equity, os interesses organizacionais são compatíveis com as expectativas dos consumidores. Brand Equity O conceito de Brand Equity surgiu na década de 1980. Este conceito contribuiu muito para o aumento da importância da marca na estratégia de marketing das empresas, embora devemos ressaltar

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Marcas: a criação das identidades visuais

Marcas: a criação das identidades visuais Marcas: a criação das identidades visuais marca A natureza das marcas e o papel que desempenham atualmente nas organizações comerciais podem ser melhor compreendidos pela análise das suas origens. origem

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I. Professora: Bárbara Ribeiro

GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I. Professora: Bárbara Ribeiro GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I Professora: Bárbara Ribeiro B-RIBEIRO.COM Aula 06: 08-Junho GESTÃO BRANDING, MARKETING, PLANO DE NEGÓCIOS OBJETIVO VIABILIZAR

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros

Leia mais

Gean Roriz. Arthur Campos. A Move Empresas foi a construção de um sonho. E hoje fazemos outras pessoas tirarem do papel a marca dos seus sonhos.

Gean Roriz. Arthur Campos. A Move Empresas foi a construção de um sonho. E hoje fazemos outras pessoas tirarem do papel a marca dos seus sonhos. A Move Empresas foi a construção de um sonho. E hoje fazemos outras pessoas tirarem do papel a marca dos seus sonhos. Gean Roriz Sócio/Co-fundador Diretor de Estratégia e Inovação Move Empresas Arthur

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

Questões abordadas - Brand

Questões abordadas - Brand AULA 9 Marketing Questões abordadas - Brand O que é uma marca e como funciona o branding? O que é brand equity? Como o brand equity é construído, avaliado e gerenciado? Quais são as decisões mais importantes

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING PÓS-GRADUAÇÃO / FIB-2009 Prof. Paulo Neto O QUE É MARKETING? Marketing: palavra em inglês derivada de market que significa: mercado. Entende-se que a empresa que pratica

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Pesquisa de Marketing

Pesquisa de Marketing Pesquisa de Marketing CONCEITOS INICIAIS Prof. Daciane de Oliveira Silva Fonte: MALHORTA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MATTAR, Fauze Najib.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Como criar um clube de vantagens para seus clientes

Como criar um clube de vantagens para seus clientes Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

A contribuição da comunicação interna na construção e

A contribuição da comunicação interna na construção e A contribuição da comunicação interna na construção e fortalecimento da imagem corporativa O QUE É IMAGEM CORPORATIVA? Para fazer uma comunicação interna que fortaleça a Imagem Corporativa é preciso entender

Leia mais

Art Ricc. Uma agência especializada em: COMUNICAÇÃO VISUAL - DESIGN GRÁFICO - MARKETING DIGITAL PROPOSTA DE INVESTIMENTO MARKETING DIGITAL

Art Ricc. Uma agência especializada em: COMUNICAÇÃO VISUAL - DESIGN GRÁFICO - MARKETING DIGITAL PROPOSTA DE INVESTIMENTO MARKETING DIGITAL Art Ricc Uma agência especializada em: COMUNICAÇÃO VISUAL - DESIGN GRÁFICO - MARKETING DIGITAL PROPOSTA DE INVESTIMENTO MARKETING DIGITAL COMO FAZEMOS MARKETING DIGITAL O segredo do sucesso é a soma de

Leia mais

Jorn. Esp. Cris Guimarães

Jorn. Esp. Cris Guimarães As Relações Institucionais como Estratégia de Fortalecimento das Causas Sociais Jorn. Esp. Cris Guimarães Quem somos Missão: Potencializar o desenvolvimento integral da criança, adolescente e jovem numa

Leia mais